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Tópicos - 5555

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Comunidade de Traders / Yupido
« em: 2017-09-06 19:53:29 »
Yupido

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Com concorrência, todos ganhamos.

A Autoridade da Concorrência (AdC) funciona como árbitro, para garantir que as empresas cumprem as regras do jogo. Quando é detetado um comportamento que possa lesar a concorrência, a AdC investiga e pune com coimas, sempre que se verifique uma prática proibida pela Lei da Concorrência.

Se tiver conhecimento de uma prática restritiva da concorrência, denuncie à AdC:

http://extranet.concorrencia.pt/denuncias/DoComplainSitePortalAlt.aspx

A denúncia poderá ser feita de forma anónima.

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A visão de Rui Moreira

por Henrique Monteiro, em 05.05.17

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Política e Economia Política / PME
« em: 2017-01-17 17:19:45 »
Pme

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....muito actual e interessante....este tema....eh.eh.... :-\

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....Nada é mais significativo e deprimente do que ver numa entrada de uma escola, ou num restaurante popular, ou na rua, pessoas que estão juntas, mas que quase não se falam, e estão atentas ao telemóvel, mandando mensagens, enviando fotografias, vendo a sua página de Facebook, centenas de vezes por dia. Que vida pode sobrar ?.....

Texto integral: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629

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Off-Topic / Atenção a estes ATM - cobram comissões....
« em: 2017-01-02 18:51:21 »
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Único concorrente da rede Multibanco já tem 300 caixas em Portugal

Euronet Worldwide tem planos para aumentar o número de caixas automáticas destinados, sobretudo, a estrangeiros. Sibs também quer uma fatia do negócio e já lançou a ATM Express para turistas.

Texto integral:https://www.publico.pt/2017/01/02/economia/noticia/euronet-a-unica-alternativa-a-tradicional-rede-multibanco-da-sibs-ja-tem-300-caixas-em-portugal-1756507

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Off-Topic / N26
« em: 2016-12-09 00:06:12 »
N26

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Off-Topic / C. C.
« em: 2016-06-29 06:33:34 »
C. C.

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Comunidade de Traders / Um Banco da China
« em: 2016-06-21 21:01:43 »
....quem sabe se uns "açoites" destes, não fariam bem ao Oliveira e Costa, ao Rendeiro, ao Salgado, ao Tomé, ao Tomás Correia, ao Constâncio, ao Costa, ao Salgueiro, ao Jardim Gonçalves, ao Ulrich, ao Rui Vilar, ao António de Sousa, ao Faria de Oliveira, ao Santos Ferreira, etc, etc.....eh,eh.... :P

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China: Funcionários de banco açoitados em palco por mau desempenho

Oito funcionários de um banco rural chinês foram publicamente vergastados por não atingirem os objectivos. Veja aqui o vídeo.

http://economico.sapo.pt/noticias/china-funcionarios-de-banco-acoitados-em-palco-por-mau-desempenho_252528.html

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Off-Topic / Barcos & pirogas
« em: 2016-05-25 20:43:10 »
......réplica da fragata russa, Shtandart, do XVIII, do tempo de "Pedro o Grande".....








.....hoje.....aqui por Cascais....eh..eh..... :-\

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Off-Topic / Leilões electrónicos de bens penhorados
« em: 2016-04-29 22:11:16 »
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Leilões electrónicos de bens penhorados vão custar entre 2,5 e 40 euros

https://www.e-leiloes.pt/

A venda de bens penhorados pela internet está já no terreno e foi apresentada esta sexta-feira, formalmente, pela Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução. A ministra Francisca Van Dunem salientou a importância do novo mecanismo a que chamou "uma ferramenta revolucionária".

Dois euros e meio mais IVA. Para a venda em leilão electrónico de bens penhorados com valor base igual ou inferior a 500 euros, será essa a taxa a pagar pelos credores que, no âmbito de um processo de execução tenham avançado para uma penhora e estejam a proceder à venda dos bens penhorados. A tabela de custas vai crescendo com o valor base dos bens em venda e atingirá um máximo de 40 euros, acrescidos de IVA) sempre que esse valor ultrapasse os 50 mil euros.

A nova ferramenta informática que permitirá realizar os leilões electrónicos foi apresentada formalmente esta sexta-feira, 29 de Abril, nas Jornadas de Estudo da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução (OSAE) que decorrem em Lisboa.

Francisca Van Dunem, ministra da Justiça, interveio na sessão de abertura e apontou o novo leilão electrónico como "uma ferramenta revolucionária, que "introduz transparência, encurta o tempo dos procedimentos, introduz igualdade de oportunidade".

Tal como o Negócios havia já avançado, os leilões electrónicos, que já estavam previstos desde a reforma do Código de Processo Civil de 2013, estão agora a chegar ao terreno. Apesar de haver um espaço físico, onde o processo será acompanhado por um agente de execução nomeado para o efeito, tudo se processará através da internet, a começar pelas licitações.

Todos os bens serão publicitados ao pormenor e com fotografias através da internet, no portal criado para o efeito, e as pessoas interessadas poderão agendar visitas para avaliar o que está para venda. Depois, fixa-se um dia e uma hora para o início e o fim do leilão e são então feitas as licitações.

Contudo, "não é o ultimo a licitar que ganha. Se nos últimos 5 minutos [antes de fechar o leilão] cair uma proposta, fica sempre em aberto mais cinco minutos" e só depois disso, se mais nenhum interessado aparecer, é que se dá a venda como concluída, explicou Armando A. Oliveira, presidente do Conselho Profissional do Colégio dos Agentes de Execução da OSAE, durante a apresentação da nova ferramenta.

No final, haverá "uma cerimónia pública de encerramento dos leilões, presencial e transmitida on-line, onde é anunciado formalmente o nome da pessoa a quem foram adjudicados os bens. Estes têm de ser vendidos com a garantia que foram vendidos ao melhor preço. Por de trás disto não estão sistemas de compadrio", garante o responsável.

Na sua intervenção, Francisca Van Dunem fez ainda questão de sublinhar a importância das ferramentas electrónicas para o desenvolvimento da justiça e a redução da morosidade nos tribunais. A mudança, disse, far-se-á "sobretudo na organização", incidindo "nas componentes simplificação e tecnologia". Uma referência ao plano de acção "Justiça mais próxima", com 120 medidas para a modernização dos tribunais, apresentado recentemente.

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Comunidade de Traders / Banco Mau ?
« em: 2016-04-16 00:57:36 »
.....os mais novos desconhecem,......os mais velhos já esqueceram....eh.eh.... :(

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A concentrar desde 1937

Publico, 16/12/2002
 
 Em Portugal, onde o nível de concentração é superior, os casamentos são feitos entre nacionais, enquanto a Espanha privilegia as alianças com estrangeiros não comunitários. Em comum o facto de, na internacionalização, as instituições de ambos os países procurarem mercados emergentes com os quais têm afinidades históricas.

O mercado financeiro nacional conheceu, nas últimas cinco décadas, quatro grandes vagas de fusões e aquisições domésticas, envolvendo dezenas de instituições bancárias, que determinaram a actual arquitectura do sector.

Os grupos Comercial Português, Espírito Santo, Português de Investimento e o Banco Totta/Santander não são mais do que o resultado desses movimentos de concentração que ao longo dos anos se foram registando em Portugal de forma periódica.Em termos históricos, mesmo antes dos dois conflitos mundiais do século passado, o sistema financeiro nacional apresentava um elevado grau de disseminação, constituído por numerosos bancos e casas bancárias, com uma actividade menos abrangentes que a dos bancos e com um capital social inferior (cinco vezes menor). É, portanto, bem cedo que se instala no país uma tendência para a concentração das instituições financeiras domésticas.Logo em 1937 foi anunciada a fusão de dois bancos com sede na capital, o Banco Espírito Santo e o Banco Comercial de Lisboa. Este último, era então dominado pela família Queiroz Pereira, que ainda se mantém como accionista de referência do BES. Nascia o Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa.Mas será no rescaldo da segunda grande guerra, que estes movimentos adquirem importância. Com a entrada em Portugal, de divisas e de ouro, a banca atravessava uma fase de grande prosperidade. Visando ganhar músculo para poder responder aos novos tempos, muitas casa bancárias pediram a sua transformação em bancos. Do Porto, a Cupertino Miranda solicitou ao Governo a sua transformação em Banco Português do Atlântico (BPA). Decorria 1942.Nove anos depois, seria a vez de, agora em Lisboa, a Casa José Henriques Totta, ligada a Manuel de Mello e à CUF, repetir o gesto. A década de 50 ainda ia a meio, quando rebenta no Porto uma enorme batalha pelo controlo do Banco Aliança, dominada pela família Manuel Pinto de Azevedo, proprietária do Primeiro de Janeiro. O banqueiro Cupertino de Miranda, dono do Atlântico, ambiciona colocar o pé na instituição, mas Pinto de Azevedo tinha uma relação privilegiada com Manuel de Mello e chama à briga o Banco José Henriques Totta. Da fusão, nascerá o Banco Totta-Aliança.Em 1960 aparece em cena António Champalimaud. Industrialista convicto inaugura em Lisboa as instalações da Siderurgia Nacional. Mas ao mesmo tempo toma posição na seguradora Mundial Confiança e no Banco Pinto & Sotto Mayor (1926). Pois bem, a década será marcada pela intensificação do comércio externo, que obrigará a contactos regulares entre a banca nacional, o comércio e a indústria e o sistema financeiro internacional. No plano interno, é determinada a liberalização da ramificação bancária, processo liderado pelos grandes bancos comerciais, mas inacessível às instituições de menor dimensão ou de âmbito regional.É neste enquandramento favorável a novas aquisições que, em 1965, o Banco da Madeira (1927), o banco regional de maior projecção do país, procura de forma amigável a integração no Banco Lisboa e Açores. No ano seguinte, morre Álvaro Pedro de Souza, presidente do Banco Fonsecas Santos e Viana, deixando a instituição à mercê da cobiça da concorrência. José Manuel de Mello, que entretanto assumira a presidência do Totta, tentava dar novo impulso ao banco, ousando envolver-se na disputa pelo controlo do Fonsecas mas são vencidos na corrida. 1968. Os Mello vão insistir noutra aliança, têm agora em mira o Lisboa e Açores, que embora com problemas de liquidez se encontrava na linha da frente em termos operativos, dispondo desde 1965 de um computador IBM ao seu serviço. A operação, que terá como intermediário Jorge de Brito, a trabalhar na Casa Augustine Reis, conclui-se no ano seguinte, surgindo o Banco Totta e Açores (BTA). No final da década de sessenta, verificou-se a concentração de capital à volta dos grandes grupos empresariais. A inflação era agora de seis por cento. Muitas empresas familiares decidiram abrir-se ao público e o capitalismo popular deu-se a conhecer à classe média. Liberalizar está também na ordem do dia.Em 1970, o banqueiro Fausto de Figueiredo a presidir ao Banco Fonsecas Santos e Viana compra o Banco Burnay recorrendo a verbas da instituição. Os meandros da transacção chegam a São Bento e o chefe do governo, Marcelo Caetano, reage à descapitalização do Fonsecas determinando o seu afastamento do banco. A fusão avança, dando origem ao Banco Fonsecas e Burnay (BFB). Na época Cupertino de Miranda rivalizava com a família Espírito Santo pelo controlo do sector bancário. O futuro do Atlântico continuava na ordem do dia. Mas Champalimaud quer integrar o BPA no Sotto, assegurando o controlo do mercado bancário nacional. Os dois administradores-delegados BPA, Carlos Câmara Pestana e Vasco Vieira de Almeida unem-se para travar a operação, no que são apoiados pelos restantes accionistas da instituição. Antes do final do ano, e pela segunda vez, Marcelo Caetano interveio num negócio privado, decretando nula a transacção com Champalimaud - que se encontrava no México, para onde fugira acusado de apropriação indevida das acções da Empresa de Cimentos de Leiria, tendo a justiça concluído pela presença de indícios de crime (em 1973 foi absolvido) - e impondo o afastamento de Cupertino do Atlântico. A 30 de Dezembro de 1970, Jorge de Brito tomava posse oficial da Casa Augustine Reis, logo assumindo o controlo da Sousa, Cruz, procedendo à sua fusão. De seguida solicita a sua transformação em banco. Cumpria-se o destino. Mas seria efémero, pois a ascensão rápida a banqueiro deixara os pares desconfiados.Dois anos depois, após décadas de estagnação, a economia crescia acima da média mundial. Ouve-se falar em novos projectos, há quem vislumbre outros tempos. Com ramificações a África, os bancos nacionais internacionalizam-se e alguns oferecem já cartões de crédito aos clientes. São também tempos de especulação, com acções cotadas a preços cem vezes superiores ao seu valor real. Em 1972, o Fonsecas e Burnay adquire a casa bancária Almeida Bastos e Piombino. A 14 de Março a casa bancária Pinto de Magalhães, no Porto, recebia autorização para se transformar em banco, o mesmo acontecendo à Augustine, Reis. Ano e meio após ter adquirido a casa bancária, Jorge Brito recebia luz verde para criar o Banco Intercontinental Português (BIP), que veria o seu nome envolvido em operações especulativas e em transacções imobiliárias e financeiras de elevado risco. Entretanto, o Banco Nacional Ultramarino (banco emissor de moeda), criado em 1864, iniciara conversações com o Atlântico para lhe vender o Banco Raposo de Magalhães. Consta agora á boca cheia que o BIP enfrenta graves problemas de tesouraria, incapaz de cumprir as suas obrigações. A situação deteriora-se e meses depois Jorge de Brito anuncia a venda a Manuel Boullosa, que dominava o Banque Franco-Portugaise, do Crédito Predial, que adquirira dois anos antes a Pedro Figueiredo, que a vendera para se empenhar na luta pelo controlo do Fonsecas. Em situação menos critica encontrava-se o Borges Irmão, de Miguel Quina, que começava a ressentir-se da excessiva ligação a interesses accionistas, tendo efectuado fortes imobilizações e detendo em carteira participações pouco felizes. Com o 25 de Abril, muda o regime e o sistema económico. O futuro da banca dependia agora do futuro político do país. A população sofre a psicose de entesouramento. Com excepção de um número restrito de pequenas instituições em dificuldade, quando ocorre a revolução existia um núcleo de bancos privados com solidez: BPA,BES, BPSM, BTA e BFB. Mas os banqueiros estão agora na mira dos revolucionários. Confrontados com uma nova realidade, recorrem ao Banco de Portugal que funcionava, mais ou menos, como prestamista de última instância, pois eram várias as instituições a manter as reservas de caixa a níveis inferiores aos mínimos legais. Com o encerramento da bolsa e o "crash" imobiliário, asfixiado pelo corte do crédito o banqueiro Jorge de Brito entrava em "delirium tremens". O ex-ministro Silva Lopes formaliza a intervenção estatal no BIP, numa lógica sancionatória e pontual, medida que abrange a Sociedade Financeira Portuguesa (arrastada para a crise pelo BIP a quem dera financiamentos) e a Torralta. Silva Lopes convida Henrique Medina Carreira para integrar a administração do BIP, averiguar as contas e detectar eventuais responsabilidades do seu presidente. Inquieto, Brito procura o advogado Francisco Sousa Tavares. Sousa Tavares aconselha-o a contactar Jorge Sampaio e Eduardo Figueiredo. Sampaio mostra-se indisponível, mas Figueiredo e Sousa Tavares advogarão em sua defesa. A intervenção estatal no BIP não gera controvérsia entre os banqueiros privados que há muito desconfiavam da gestão do seu proprietário. Mas é premonitória, pois antecederá em seis meses a nacionalização da banca. O governo desejava agora orientar o sector para uma nova lógica de centralização de recursos.É assim que, em 1976, o Estado, como núcleo duro da economia, procede a uma reorganização profunda do sistema, procurando dar-lhe robustez, e acelerando a concentração bancária. Começa por integrar as casas bancárias nos bancos estatizados, os bancos mais pequenos, nos de maior dimensão. Para a União de Bancos Portugueses vão as instituições de menor dimensão, os bancos de Angola, Pinto Magalhães e do Algarve. O BFB integra a Casa Pancada, Morais e meses depois o Banco do Alentejo. O BIP é recebido pelo Sotto Mayor. E o BBI acaba sob a alçada do BFE. Mais tarde o Totta ligar-se-á ao CPP, que absorvera o Banco Visiense. Ao BES calha a Casa Mendes Godinho, uma solução contestada judicialmente pela família Mendes Godinho, que apelará aos serviços do advogado Salgado Zenha.A entrada de Portugal na União Europeia tornava irreversível as desestatização da economia e impunha a desregulamentação do sector. Os três bancos de investimento privados, a ESSI, liderada por Ricardo Salgado do GES, o Banco Comercial Português (BCP), tendo à frente Jardim Gonçalves (ex-Banco de Agricultura e ex-BPA) e o Banco Português de Investimento (BPI), de Artur Santos Silva, ex-BPA, estão agora na corrida às privatizações. Adquirir dimensão e obter ganhos de produtividade eram os objectivos. Estava em marcha uma quarta vaga de concentrações que se prolongará pela década de noventa. Logo no início, o BPI adquire o Fonsecas e Burnay. As privatizações arrancam com a abertura aos privados do Totta. A iniciativa não corre de feição ao Governo, pois o Banesto, sem ninguém saber, tomara conta do banco. Quatro anos depois, Champalimaud reaparece para se atirar ao Totta/ CPP. Em simultâneo recupera o controlo do SottoMayor. No ano seguinte, o industrial adquire o Banco Chemical Portugal. Ainda em 1995, o BCP assume o controlo do Atlântico e o Grupo Mello, que havia já adquirido ao Estado a SFP, transformando-a em Banco Mello, absorve a UBP. O BPI ganha a privatização do BFE, iniciando-se a absorção das várias marcas sob o mesmo chapéu.José Manuel de Mello decidira, entretanto, entregar ao BCP o Banco Mello (SFP/UBP), por contrapartida de uma posição relevante no grupo português. Já no final dos anos noventa, Champalimaud surge por detrás de novo desaguizado, ao vender a Mundial Confiança, que detinha o Sotto e o Totta/CPP, aos espanhóis do Santander. O Estado acusa os dois parceiros de ignorarem a lei portuguesa e o industrial de ignorar acordos assumidos na privatização do Totta, em que se comprometia a manter nas suas mãos o seu controlo. O Governo opõe-se à transacção. Os espanhóis aliam-se a Champalimaud e apresentam queixa em Bruxelas contra Portugal, mas acabam a negociar com o BCP que, entretanto, lançara uma OPA geral sobre o grupo Mundial. O Santander fica com o Totta/ CPP, e o BCP reserva para si o Sotto. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) mantém o controlo da seguradora e garante oito por cento do capital do Comercial Português, que integra as compras sob a chancela BCP. Finalmente, o BNU fusiona-se com a CGD.

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Política e Economia Política / Passports
« em: 2016-03-24 12:01:18 »
Pass

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Off-Topic / Morreu Nicolau Breyner
« em: 2016-03-14 16:45:31 »
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Morreu Nicolau Breyner

Morreu o ator Nicolau Breyner. Tinha 75 anos.

Para já ainda são desconhecidas as razões da morte do ator.

Passou pelo cinema, televisão e teatro. Estreou-se na televisão com "As aventuras de pascale" em 1966.

Estava actualmente a gravar uma telenovela. Esteve na semana passada numa homenagem a Francisco Pinto Balsemão, num debate sobre televisão e democracia, em Cascais.

Ator, realizador, produtor e apresentador de televisão, João Nicolau de Melo Breyner Lopes nasceu a 30 de julho de 1940.

EM ATUALIZAÇÃO/Última atualização às 16:37 SIC.pt

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Rendimento Básico Incondicional

http://www.rendimentobasico.pt/

http://www.youtube.com/watch?v=DSETTthQxIQ

Urge repensar a estrutura económica da sociedade, de modo a que cada pessoa possa ter as suas necessidades materiais básicas satisfeitas e garantir uma vida digna.

http://www.youtube.com/watch?v=HYAwrjG0qLo

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crise da dívida - Plano de “sábios” alemães ameaça relançar crise do euro

17/2/2016, 14:51http://observador.pt/2016/02/17/plano-sabios-alemaes-ameaca-relancar-crise-do-euro/

Grupo de 5 conselheiros recomenda plano que, na opinião do único dissidente, "é a forma mais rápida de acabar com o euro". Portugal seria dos primeiros na linha deste plano (em que Schäuble se revê).

Peter Bofinger, à direita, é o único dissidente no seio do "German Council of Economic Experts".

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Política e Economia Política / Dying country
« em: 2016-01-27 20:59:29 »
Dying

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Política e Economia Política / mandato.....
« em: 2016-01-26 23:03:54 »
Marcelo

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