Título: Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Pedro em 2007-06-23 16:17:51 A guerra contra o Irão parece há muito estar definida. Nem os EUA, nem Israel vão permitir ao actual regime persa possuir armas nucleares e controlar toda a rica região petrolífera do Médio Oriente. Resta saber o timing do ataque. Tudo aponta para que possa acontecer no final do ano, tendo em atenção o calendário eleitoral americano e o desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Entretanto Olmert esteve em Washington a acertar detalhes com a Casa Branca e procurando apoio no congresso dominado pelos democratas: US, Israel finalise Iran strike plan http://pressesc.com/01182303150_iran_us_israel#comment-12454 Isto depois das forças aéreas americana e israelita terem realizado exercícios comuns no deserto no sul de Israel: Israel and US begin air exercise http://archive.gulfnews.com/articles/07/06/11/10131633.html Entretanto uma terceira esquadra de navios comandada por um porta-aviões vai a caminho do Golfo Pérsico e já se fala numa quarta esquadra para que todas as peças fiquem montadas no xadrez: Citar Third US Super Carrier Task Force Heads To Gulf DEBKAfile 6-22-7 According to DEBKAfile's military sources, the US naval build-up off the shores of Iran marks rising military tensions in the region, accentuated by last week's Hamas victory which has endowed Iran with a military foothold on Israel's southwestern border. The USS Enterprise CVN 65-Big E Strike Group, the US Navy's largest air carrier, will join the USS Stennis and the USS Nimitz carriers, building up the largest sea, air, marine concentration the United States has ever deployed opposite Iran. This goes towards making good on the assurances of four carriers US Vice President Dick Cheney offered the Gulf and Middle East nations during his May tour of the region. The "Big E" leads a strike group consisting of the guided-missile destroyers USS Arleigh Burke DDG 51, USS Stout DDG 55, Forrest Sherman DDG 98 and USS James E. Williams DDG 95, as well as the guided missile cruiser USS Gettysburg CG 64, the SS Philadelphia SSN 690 nuclear submarine and the USNS Supply T-AOE 6. On its decks are the Carrier Air Wing CVW 1, whose pilots fought combat missions in the Gulf and Arabian Sea during 2006. The Air Wing is made up of F/Q-18 Super Hornet strike craft, the Sidewinders Strike Fighter Squadron VFA-86, the 251st Marine Fighter Attack Squadron MFA, and the Electronic Attack Squadron VAQ 137. The 32nd Sea Control Squadron VS consists of S-3B Vikings. The Airborne Early Warning Squadron VAQ 3 flies E-2C Hawkeye craft. The Fleet Logistics Support Squadron VRC is based on C-2A Greyhounds. DEBKAfile's military sources report Washington is considering deploying the fourth US carrier for the region in the Red Sea opposite Saudi Arabian western coast to secure the three US carriers in the Gulf from the rear as well as the Gulf of Aqaba and Suez Canal. Título: Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Pedro em 2007-06-24 18:26:30 Israel tornou público sexta-feira que a sua força aérea tem vindo a treinar voos de longo alcance com reabastecimento em pleno voo com o objectivo de atacar o Irão se necessário.
Report: IAF preparing for Iran strike The Israeli Air Force (IAF) has been training on long-range flights, including refueling in mid-flight, in preparation for potential strikes against Iranian nuclear targets. The training program has been taking place for some time but has only been released for publication Friday, the Ma'ariv daily reported. Intelligence assessments received by the defense establishment concur that once Iran passes the point of no return in its nuclear efforts, the entire Middle East will enter a frantic nuclear armament race. Egypt and Saudi Arabia are expected to take the lead should such a scenario become reality. http://www.jpost.com/servlet/Satellite?c=JPArticle&cid=1182409614270&pagename=JPost/JPArticle/ShowFull Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-18 14:50:11 Este problema já está adormecido há bastante tempo, mas ultimamente têm saído notícias que dão conta de um aproximar do momento crítico para Israel agir...
Iran capable of building nuclear bomb, is working on missile to carry atomic warhead: IAEA report http://www.nydailynews.com/news/world/2009/09/17/2009-09-17_iran_capable_of_building_nuclear_bomb_is_working_on_missile_to_carry_atomic_warh.html Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-18 15:01:33 Pois. Se os falcões querem um ataque preemptivo, tem que ser agora. Não porque o Irão venha a ter capacidade nuclear mas porque deixe, de todo, de ser necessário.
http://news.yahoo.com/s/ap/20090918/ap_on_re_eu/eu_nato_russia É por isso que prefiro ficar-me pela AT. Nunca vemos o filme todo. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-18 15:04:18 Um escudo anti-missil, mesmo um que envolva Israel, não é uma defesa credível para um Irão nuclear. É igualmente fácil de enfiar a bomba num contentor e entregá-la por camião ou navio.
Custa-me a crer que Israel corra o risco de permitir um Irão nuclear. Não permitiram ao Iraque nem à Síria ... Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-18 15:07:14 Por outro lado, qualquer ataque de Israel deve ter que ser permitido pelos EUA/outros, é impossível os Israelitas evitarem cruzar o espaço aéreo do Iraque/Arábia Saudita/Turquia ...
E toda a gente espera um banquete de consequências considerável ... Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-18 15:10:06 Um escudo anti-missil, mesmo um que envolva Israel, não é uma defesa credível para um Irão nuclear. É igualmente fácil de enfiar a bomba num contentor e entregá-la por camião ou navio. Custa-me a crer que Israel corra o risco de permitir um Irão nuclear. Não permitiram ao Iraque nem à Síria ... Para colocarem uma bomba nuclear num contentor não precisam de ter capacidade nuclear. Basta comprar. O tempo está a esgotar-se para os belicistas, no médio-oriente. Se não for agora, dificilmente será, no futuro. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-18 15:11:51 Não sei se já haverá disso à venda ... :D
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-18 15:17:15 Não sei se já haverá disso à venda ... :D Bolas... entre russos e paquistaneses, pelo menos, o mercado ficou bem abastecido, nas duas últimas décadas do séc. XX. E os norte-coreanos têm tecnologia para uma bomba suja, pelo menos. E uma grande falta de tudo. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-18 15:19:47 Uma bomba suja não resolve "o problema do Irão" ... :D. E é certamente fácil de fazer.
Quanto aos Paquistaneses e Russos, tudo indica que os Paquistaneses se fartaram de vender know-how, mas bombas em si, não. Os Russos não venderam bombas, know how é possível que indivíduos tenham vendido. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: GAIA em 2009-09-18 15:23:02 Não há dinheiro para essas aventuras , e o Irão não é o Iraque, está bem equipado com os S 300 soviéticos, e os israelitas sózinhos não vão lá .
Um ataque destes poderia fazer cair as bolsas, calma . Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-18 15:24:56 Uma bomba suja não resolve "o problema do Irão" ... :D. E é certamente fácil de fazer. Quanto aos Paquistaneses e Russos, tudo indica que os Paquistaneses se fartaram de vender know-how, mas bombas em si, não. Os Russos não venderam bombas, know how é possível que indivíduos tenham vendido. Tens a certeza absoluta do que estás a afirmar? Estás 100% seguro que seria impossível ao Irão, comprar uma bomba nuclear, mesmo que fosse daquelas pouco limpas? E que os russos nunca venderam material nuclear? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-18 15:26:52 Não, obviamente que não tenho a certeza. Sabemos é que nenhuma estoirou fora do sítio, até lá também não temos certeza nenhuma de que alguma tenha sido vendida.
Material nuclear, até a Alemanha e os EUA venderam ... :D Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: traderdoespaço em 2009-09-20 21:41:00 como assim ?
Não, obviamente que não tenho a certeza. Sabemos é que nenhuma estoirou fora do sítio, até lá também não temos certeza nenhuma de que alguma tenha sido vendida. Material nuclear, até a Alemanha e os EUA venderam ... :D Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-20 21:51:45 Sabe-se que algumas componentes necessárias para um programa nuclear, foram compradas em muitos países diferentes, incluindo Alemanha e EUA, só isso.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-21 02:05:04 É verdade, os acontecimentos estão a precipitar-se.
Citar 'We may have to attack Iran by Dec.' (http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1251804586448&pagename=JPost/JPArticle/ShowFull) Israel will be compelled to attack Iran's nuclear facilities if Western powers do not impose serious sanctions against Teheran by the end of 2009, former deputy defense minister Ephraim Sneh said on Wednesday. "We cannot live under the shadow of an Iran with nuclear weapons," he was quoted as telling Reuters in an interview on a visit to the UK. "By the end of the year, if there is no agreement on crippling sanctions aimed at this regime, we will have no choice." Sneh reportedly stressed that a military strike would be "the very, very last resort. But ironically it is our best friends and allies who are pushing us into a corner where we would have no option but to do it." "I wonder if they will [put a tougher sanctions regime in place] quickly enough. If not, we are compelled to take action." Só me admiro é que ainda falem neste assunto... Porque isto é o tipo de coisas que não se dizem, fazem-se. A situação só pode conduzir a um resultado: - ou as potências ocidentais impõem sanções a sério, incluindo um embargo às exportações de petróleo com bloqueio naval e aéreo e aí o Irão retalia - ou isso não é feito e Israel ataca o Irão Ambos os casos conduzirão uma guerra na região do mundo com maiores reservas e produção de petróleo, com efeitos imprevisíveis em todos os mercados. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-21 09:56:09 É verdade, os acontecimentos estão a precipitar-se. Citar 'We may have to attack Iran by Dec.' (http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1251804586448&pagename=JPost/JPArticle/ShowFull) Israel will be compelled to attack Iran's nuclear facilities if Western powers do not impose serious sanctions against Teheran by the end of 2009, former deputy defense minister Ephraim Sneh said on Wednesday. "We cannot live under the shadow of an Iran with nuclear weapons," he was quoted as telling Reuters in an interview on a visit to the UK. "By the end of the year, if there is no agreement on crippling sanctions aimed at this regime, we will have no choice." Sneh reportedly stressed that a military strike would be "the very, very last resort. But ironically it is our best friends and allies who are pushing us into a corner where we would have no option but to do it." "I wonder if they will [put a tougher sanctions regime in place] quickly enough. If not, we are compelled to take action." Só me admiro é que ainda falem neste assunto... Porque isto é o tipo de coisas que não se dizem, fazem-se. A situação só pode conduzir a um resultado: - ou as potências ocidentais impõem sanções a sério, incluindo um embargo às exportações de petróleo com bloqueio naval e aéreo e aí o Irão retalia - ou isso não é feito e Israel ataca o Irão Ambos os casos conduzirão uma guerra na região do mundo com maiores reservas e produção de petróleo, com efeitos imprevisíveis em todos os mercados. Tretas Atomez, desculpa lá. Agora que a Rússia, pela primeira vez, criticou o negacionismo do regime iraniano em relação ao Holocausto. Em que a NATO e a Rússia se estão a entender em relação a um sistema de defesa anti-míssil. Em que o Irão está mais frágil e mais fraco do que alguma vez esteve, é que se levantam os falcões a exigir guerra? Será porque estão a ver a janela de oportunidade a fechar-se? Porque se não atacarem agora, poderão nunca mais ter razões para atacar? E que a especulação longa em petróleo poderá ir pelo cano abaixo? Contra mim falo, que estou longo em petróleo. Mas não deixo que isso me cegue. Agora que o regime Iraniano está em vias de se enforcar a si próprio é que se lhe vai dar razão com discursos belicistas? O que vale é que o Obama não é propriamente parvo e não vai em cantigas. Ou espero eu que não vá. Porque sem a autorização dos EUA duvido muito, mas mesmo muito, que os israelitas se atrevam a entrar em aventuras. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-22 00:12:36 Citar Israel não deu «qualquer garantia» sobre não atacar o Irão (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=411064) Israel não deu «qualquer garantia» à Rússia sobre não atacar as instalações nucleares do Irão, afirmou esta segunda-feira um alto responsável governamental israelita, reagindo a declarações do Presidente russo. Numa entrevista publicada domingo, Dmitri Medvedev garantiu que o homólogo israelita, Shimon Peres, lhe tinha dito recentemente que o Estado judaico não tinha intenção de atacar do Irão. As declarações de Peres «não constituem seguramente uma garantia» de que Israel não atacará o Irão, comentou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Danny Ayalon, citado pelo seu porta-voz. «Todas as opções estão em cima da mesa. Pode dar-se (o caso) de que o Presidente Medvedev tenha compreendido mal o que lhe dizia o Presidente Peres. Pode dar-se (o caso) de que tenha interpretado mal as suas palavras», declarou Ayalon a uma rádio militar. «Independentemente do respeito que nos merece o Presidente russo, ele não está mandatado para falar em nome de Israel. Não há qualquer mudança na nossa política», sublinhou Ayalon. Questionada, a presidência israelita escusou comentar e recusou confirmar ou desmentir as declarações atribuídas a Shimon Peres, cujas funções são essencialmente protocolares. Numa entrevista à rádio do exército, o chefe do estado-maior, o general Gaby Ashkenazi, recusou também afastar a opção militar, ao mesmo tempo que afirmou preferir a via diplomática. «O melhor meio (de pressionar Teerão) é com sanções internacionais», considerou o general Ashkenazi, sublinhando que «se o regime (iraniano) é radical, não é irracional». Mas em caso de fracasso da política de sanções, «Israel reserva-se o direito de se defender e todas as opções estão em cima da mesa», disse. «A nossa hipótese de partida é a de que nos devemos preparar para isto. É precisamente o que fazemos», acrescentou. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, nunca afastou a opção de um ataque militar contra o Irão, insistindo no facto de que Israel não permitirá que o regime de Teerão - que afirmou querer apagar o Estado hebreu do mapa - disponha de armas atómicas. Netanyahu deve discursar sobre a «ameaça nuclear iraniana» quinta-feira na Assembleia-geral da ONU em Nova Iorque. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-22 00:19:52 E que a especulação longa em petróleo poderá ir pelo cano abaixo? Contra mim falo, que estou longo em petróleo. Mas não deixo que isso me cegue. Pelo contrário, se houver um embargo às exportações de petróleo iraniano e/ou um ataque às suas instalações nucleares, o preço do crude vai disparar por aí acima, lá para os $200 o barril ou ainda mais. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-22 00:32:14 E que a especulação longa em petróleo poderá ir pelo cano abaixo? Contra mim falo, que estou longo em petróleo. Mas não deixo que isso me cegue. Pelo contrário, se houver um embargo às exportações de petróleo iraniano e/ou um ataque às suas instalações nucleares, o preço do crude vai disparar por aí acima, lá para os $200 o barril ou ainda mais. Provavelmente não me expliquei bem. Se a questão iraniana for resolvida pacificamente, o petroleo perderá uma componente de risk premium que tem permanentemente. Isso não será do agrado dos especuladores que se encontram longos em petróleo. E das companhias de leasing de grandes petroleiros, btw. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-22 22:12:12 Iran downs strange bright craft over Persian Gulf
http://www.tehrantimes.com/Index_view.asp?code=203746 Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: **** em 2009-09-23 08:22:38 Beijing supplies petrol to Iran By Javier Blas and Carola Hoyos in London and Daniel Dombey in Washington Published: September 22 2009 23:31 | Last updated: September 23 2009 00:25 Chinese state companies this month began supplying petrol to Iran and now provide up to one-third of its imports in a development that threatens to undermine US-led efforts to shut off the supply of fuel on which its economy depends. The sales come in spite of moves over the past year by international companies, including BP and Reliance of India, to stop selling petrol to Iran, and highlight the difficulties of implementing sanctions aimed at curbing Iran’s nuclear ambitions. Traders and bankers familiar with Iran’s purchasing said the gap left by the withdrawal of such long-standing suppliers had been filled by Chinese petrol this month. While Iran is one of the world’s biggest oil producers its refineries are dilapidated and it suffers from runaway petrol demand because of generous subsidies. Foreign ministers from the world’s big powers are meeting on Wednesday in New York to discuss how to convince Iran to curtail its nuclear programme, which Tehran maintains is for peaceful purposes. The White House on Tuesday said that at a meeting with Chinese president Hu Jintao, President Barack Obama had been “forceful” in calling for more co-operation from Beijing over Iran. Oil traders said that Chinese-state owned oil companies were selling the petrol through intermediaries. The sales are legal as fuel imports are not at present included in sanctions against the country. A Chinese official in Washington said: “Chinese enterprises conduct normal trade relations with Iran, strictly speaking within the relevant UN resolutions. “On the UN side, the Chinese government position on the Iranian nuclear issue has been very consistent and clear: China has been working with the relevant parties together for the peaceful resolution of the issue through diplomatic means.” Other Asian and European oil companies and trading houses also sell petrol to Tehran. Lawrence Eagles, head of commodities research at JPMorgan, said: “We estimate, based on what we are hearing in the market, that 30,000-40,000 barrels a day of Chinese petrol is making its way from the Asian spot market to Iran via third parties.” His comments reflect the view of several leading traders supplying Iran with petrol. Iran usually imports 120,000 b/d. The traders did not disclose the identity of the Chinese companies or the names of the intermediaries. In the past, Chinese petrol has been resold through intermediaries within Asia. Beijing’s leading oil companies Sinopec and CNPC have signed $4bn contracts to help Tehran to pump more oil out of its fields, many of which are declining with age. The US and some of its allies want to shut off Tehran’s petrol imports, which have long been depicted as the Iranian economy’s most vulnerable point. President Barack Obama endorsed such a goal before taking office and US diplomats have discussed banning petrol sales to Iran in a possible new round of United Nations Security Council sanctions. Proposed legislation to punish international companies selling petrol to Iran has already won the backing of the vast majority of members of the US Congress. But, because of the difficulty of convincing Russia and China to sign up for UN sanctions and the risk of infuriating allies, particularly France, by targeting non-US companies that sell oil to Iran, US officials are focusing on a behind-the-scenes bid to convince energy companies not to sell petrol to Iran. The strategy follows Washington’s largely successful effort to convince international banks to cut back on doing business with Tehran. Copyright The Financial Times Limited 2009. You may share using our article tools. Please don't cut articles from FT.com and redistribute by email or post to the web http://www.ft.com/cms/s/0/b858ace8-a7a4-11de-b0ee-00144feabdc0.html?nclick_check=1 Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-23 18:03:18 Ainda por cima andam mesmo azarados.
Não sei porquê mas estas coisas não costumam ser "azares" ... Citar Iran loses its only AWACS as Ahmadinejad threatens the world September 23, 2009, 12:20 PM Up above a big military parade in Tehran on Tuesday, Sept. 22, as Iranian president declared Iran's armed forces would "chop off the hands" of any power daring to attack his country, two air force jets collided in mid-air. One was Iran's only airborne warning and control system (AWACS) for coordinating long-distance aerial operations, Iranian sources disclose. The proud military parade, which included a march-past, a line of Shehab-3 missiles and an air force fly-past, was planned to give Ahmadinejad a dazzling send-off for New York and add steel to his UN Assembly speech Wednesday. Dubbed "Simorgh" (a flying creature of Iranian fable which performs wonders in mid-flight), the AWACS' appearance, escorted by fighter jets, was to have been the climax for the Iranian Air force's fly-past over the parade. Instead, it collided with one of escorting planes, a US-made F-5E, and both crashed to the ground in flames. All seven crewmen were killed. Eye witnesses reported that the flaming planes landed on the mausoleum burial site of the Islamic revolution's founder Ruhollah Khomeini, a national shrine. According to Western observers, no distress signals came from either cockpit indicating that the collision and explosions were sudden and fast. Military sources say the disaster was a serious blow to the Iranian Air Force not long after its first and only AWACS went into service in April 2008. It was a renovated version of the Russian Ilyushin 76, part of Saddam Hussein's air force before it was transferred to Iran in 1991 during the first Gulf War. Tehran hired Russian technicians to carry out renovations and install up-to-date radar. At the launching ceremony of the upgraded AWACS, Air Force commander Brig. Gen. Ahmad Miqani boasted its new radar systems were made in Iran and able to spot any airplane or missile at a distance of 1,000 kilometers from Iran's borders. The loss of this airborne control system has left Iran's air force and air and missile defenses without "electronic eyes" for surveillance of the skies around its borders. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-09-25 00:08:32 Obama-led UN council backs broad nuclear agenda
UNITED NATIONS – With President Barack Obama presiding, the U.N. Security Council on Thursday unanimously endorsed a sweeping strategy aimed at halting the spread of nuclear weapons and ultimately eliminating them, to usher in a world with "undiminished security for all." "That can be our destiny," Obama declared after the 15-nation body adopted the historic, U.S.-initiated resolution at an unprecedented summit session. "We will leave this meeting with a renewed determination to achieve this shared goal." The lengthy document was aimed, in part, at the widely denounced nuclear programs of Iran and North Korea, although they were not named. It also reflected Obama's ambitious agenda to embrace treaties and other agreements leading toward a nuclear weapon-free world, some of which is expected to encounter political opposition in Washington. On both counts, Thursday's 15-0 vote delivered a global consensus — countries ranging from Britain to China to Burkina Faso — that may add political impetus to dealing with nuclear violators, advancing arms control in international forums and winning support in the U.S. Congress. "This is a historic moment, a moment offering a fresh start toward a new future," U.N. Secretary-General Ban Ki-moon said, saluting the first such Security Council gathering of presidents and premiers to deal with nuclear nonproliferation. The 2,300-word document did not authorize any concrete actions, but it urged action on a long list of proposals before the international community. It called for negotiation of a treaty banning production of fissile material for nuclear bombs and establishment of internationally supervised nuclear fuel banks, to keep potential bomb material out of more hands — both items on Obama's agenda. It also urged states to ratify the Comprehensive Test Ban Treaty (CTBT), the 1996 pact banning all nuclear bomb tests, another Obama goal. The United States is among nine nations with nuclear weapons or technology whose approval is required for that treaty to take effect, but which have not ratified the CTBT. Republican opposition defeated the test-ban pact in the U.S. Senate in 1999, and Obama is expected to face similar GOP opposition in pushing for ratification next year. The Senate objected to the measure because the U.S. might need to test its weapons to assure reliability, and there were concerns international monitoring might fail to detect cheaters. The resolution in various ways reaffirmed support for the Nuclear Nonproliferation Treaty, the 1968 accord aimed at preventing the spread of atomic arms beyond five original weapons powers — the U.S., Russia, Britain, France and China. It bolstered a slew of earlier council resolutions that slapped sanctions on North Korea, for its testing of nuclear weapons, and on Iran, whose uranium-enrichment program is suspected to be intended for nuclear weapons. It demanded that these "parties concerned" comply fully with such requirements. Obama, leading the meeting because the U.S. is council president for the month of September, said the resolution was not "about singling out an individual nation." But French President Nicolas Sarkozy, in his council speech, directed sharp words at both countries. "We may all be threatened one day by a neighbor, by a neighbor endowing itself" with nuclear weapons, Sarkozy said. British Prime Minister Gordon Brown called on the council to consider "far tougher sanctions" against Iran. In reaction, the Iranian U.N. mission later issued a statement denouncing "fear-mongering" and "falsehoods," and repeating its claim that its nuclear program is designed for civilian energy purposes only. The flare-up came just a week before a scheduled Oct. 1 meeting in Geneva between the Iranians and European, U.S. and Chinese representatives to try to move toward resolving the long-running standoff. In his speech, Libya's U.N. ambassador, Abdurrahman Mohamed Shalgam, filling in for absent leader Moammar Gadhafi, targeted another suspected nuclear weapons program, that of Israel, which rejects the Nonproliferation Treaty. Israel's nuclear sites should be subject to international oversight, Shalgam said. "Otherwise, all the states of the Middle East will say, `We have a right to develop nuclear weapons. Why Israel alone?'" Thursday's omnibus resolution also expressed "grave concern" about the threat of nuclear terrorism, and urged states to take firmer steps to keep potential bomb material out of terrorist hands. It encouraged governments to lay down stricter guidelines for exporting nuclear technology, for example, and to do more to detect and disrupt nuclear trafficking. The White House said Thursday's action demonstrated "growing international political will behind the (Obama) nuclear agenda." It also endorsed ideas that have not always found favor in Washington. China's president focused on one of those ideas, a late addition to the final resolution referring to "negative security assurances," guarantees to non-nuclear-weapon states that they will never be attacked with nuclear weapons. The U.S. has resisted making such assurances all-encompassing and legally binding. Addressing this, China's Hu Jintao said all weapons states "should make an unequivocal commitment of unconditionally not using or threatening to use nuclear weapons against non-nuclear-weapon states." The resolution also identified global nuclear disarmament as a "pillar" of the Nonproliferation Treaty, a point much ignored in past years by the Republican White House of George W. Bush. The resolution called on states to negotiate "a treaty on general and complete disarmament." In his agenda-setting speech in Prague last April, Obama embraced such a goal, as he did earlier in a joint statement with Russian President Dmitry Medvedev. He repeated that commitment on Thursday. "The historic resolution we just adopted enshrines our shared commitment to the goal of a world without nuclear weapons," he told the summit. "And it brings Security Council agreement on a broad framework for action to reduce nuclear dangers as we work toward that goal." Arms-control advocates applauded the unprecedented Security Council action. It "brings much-needed global focus to the risks posed by the spread of nuclear weapons, nuclear know-how and nuclear material," said a statement from four leading U.S. ex-statesmen — former Secretaries of State Henry A. Kissinger and George P. Shultz, former Defense Secretary William Perry and ex-U.S. Sen. Sam Nunn. The four have led a 2-year-old campaign to move toward abolition of nuclear arms. AP (http://news.yahoo.com/s/ap/20090924/ap_on_re_us/un_un_nuclear_summit) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-25 14:39:19 Mais instalações ... qualquer ataque deve ser bastante complexo pela variedade de instalações, ao contrário do ataque à Síria e ao Iraque, que envolvia um só ponto, e muito mais próximo ... isto assumindo que se existir um ataque, será Israel a fazê-lo, porque para os EUA não constitui problema.
Obama says Iran breaking rules on nuclear programs http://edition.cnn.com/2009/WORLD/meast/09/25/iran.nuclear/index.html Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-09-26 00:33:37 O Obama também já não coloca de lado uma intervenção militar ...
Citar PITTSBURGH – Backed by other world powers, President Barack Obama declared Friday that Iran is speeding down a path to confrontation and demanded that Tehran quickly "come clean" on all nuclear efforts and open a newly revealed secret site for close international inspection. He said he would not rule out military action if the Iranians refuse. ... Obama warns Iran: `come clean' on nukes http://news.yahoo.com/s/ap/20090925/ap_on_go_pr_wh/g20_summit_obama_iran Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-26 04:54:38 Isto foi publicado hoje. É longo mas está lá tudo:
Citação de: The Wall Street Journal The Iran Attack Plan (http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204518504574418813806271306.html) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-27 23:26:22 Os américas podem destruir o novo centro nuclear agora descoberto como "tiro de aviso":
Citar US giant bunker-buster bomb project rushed since Iran's Qom site discovered The Pentagon has brought forward to December 2009 the target-date for producing the first 15-ton super bunker-buster bomb (GBU-57A/B) Massive Ordinance Penetrator, which can reach a depth of 60 meters underground before exploding. Military sources report that top defense agencies and air force units were also working against the clock to adapt the bay of a B2 Stealth bomber for carrying and delivering the bomb. The Pentagon has ordered the number of bombs rolling off the production line increased from four to ten - a rush job triggered in May by the discovery that Iran was hiding a second uranium enrichment plant under a mountain near Qom - a discovery which prompted this week's international outcry. Congress has since quietly inserted the necessary funding in the 2009 budget. All this urgency indicates that the Obama administration has been preparing military muscle to back up the international condemnation of Iran's concealed nuclear bomb program, its sanctions threat and his willingness to join the negotiations with Iran opening on Oct. 1 in Geneva. Tehran may have to take into account a possible one-time surgical strike against its underground enrichment facility as a warning shot should its defiance continue. In particular, the world powers this week demanded that Iran open up all its nuclear facilities and programs to full and immediate international inspection. Failure to do so could bring forth further US military action. According to military sources, the earliest date for the accelerated Pentagon program to produce a super bunker buster bomb mounted on a stealth bomber is December 2009 or January 2010. This too is three years ahead of its original schedule. Pressed into service are two US Air Force research centers for work on adapting the radar-evading stealth bomber to the giant bomb: the Air Force Research Laboratory at Wright Patterson Air Force Base and the Munitions Directorate and Air Armament Center, both headquartered at Eglin Air Force Base in Florida. Last month, Air Force Lt. Gen. Mark Shackelford was quoted as disclosing that the Pentagon had decided to accelerate the production of 10-12 giant bunker buster bombs in response to intelligence received of Iranian and North Korean underground nuclear plants. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-09-29 04:18:19 Iran's Hidden Nuclear Facility (http://www.nytimes.com/interactive/2009/09/29/world/middleeast/iran-nuclear-facility.html)
Images show the details of a hidden facility in Iran that experts say is the nuclear site recently disclosed by the Obama administration. Information about the plant is from an analysis by IHS Jane’s. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-10-04 17:44:08 Curioso, estes novos submarinos israelitas são o mesmo modelo que Portugal adquiriu recentemente.
Se calhar ainda vamos vender os subs em 2ª mão a Israel ... Citar Israeli Dolphin subs upgraded for missiles, larger fuel capacity Military sources report that at least one of two Dolphin-class U212 submarines on order for the Israeli Navy from the German HDW shipyards in Kiel was delivered this week, bringing the Navy's total number of this type of sub to four. According to foreign military sources, the Dolphin is capable of carrying cruise missiles with nuclear warheads. Western naval sources report that Israel's German-made Dolphin submarines have been heavily modified: its torpedo tubes enlarged to accommodate missiles, new electronics installed and its fuel capacity expanded to keep the vessel at sea for 50 days without refueling. Eight years after receiving the first three Dolphin subs from Germany and two more last month, naval sources rate them the most modern non-nuclear subs in any world navy. Israel is reported by foreign sources to have equipped the new Dolphin-class subs with Israel-made 1,500-km range cruise missiles carrying 200 kiloton nuclear warheads and 135-kilometer range US-made Harpoon missiles also fitted with nuclear warheads. These missiles, fired through the newly-enlarged 650mm-26-inch tubes, can reach Iranian coastal targets including its nuclear sites as well as naval, port and Revolutionary Guards facilities. The Dolphins' expanded fuel tanks enable them to cover distances of up to 10,000 kilometers from their Mediterranean home port (instead of 8,000 kilometers heretofore) and spend more time - up to 50 days - off the Iranian coast. Military sources note: Their presence outside Israeli waters is a powerful deterrent to any surprise nuclear or conventional attack, endowing Israel with an instantaneous second-strike nuclear capability. In June, an Israeli Dolphin passed through the Suez Canal for the first time, escorted by Egyptian Navy vessels, relaying a message to Tehran that Cairo would open the waterway to Israeli warships for a short cut to the Persian Gulf (instead of the long way round the Cape of Good Hope) should the controversy over Iran's nuclear program get out of hand. On Sept 30, DEBKAfile reported the delivery of the last two Dolphin-class U212 subs Israel ordered from the German HDW shipyards at Kiel, raising its total submarine fleet to five. Unlike the first three, the new U212 Dolphins have a fuel cell based on an air-independent propulsion system which enables them to stay under water for more than a week without surfacing. They are also very quiet and hard for Iranian sea hunters to detect. Citar Os dois maiores submarinos construídos até hoje na Alemanha são portugueses Os dois maiores submarinos construídos até hoje na Alemanha são portugueses e saem dos estaleiros da Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW) em Kiel onde o “Arpão” e o “Tridente”, os nomes escolhidos, se encontram agora na fase final de testes para serem depois encaminhados para o nosso pais onde vão constituir a 5ª esquadra da Marinha portuguesa. A venda dos dois submarinos a Portugal foi feita por um consórcio alemão constituído por dois estaleiros, a Howaldtswerke–Deutsche Werft AG (HDW) de Kiel e a Nordseewerke GmbH (NSWE) de Emden, mas também pela Ferrostaal AG (FS) de Essen. Com 68 metros e 2000 toneladas, o “Tridente” entrou na água em Julho do ano passado, depois de ter sido baptizado oficialmente, (veja o video AQUI) e está agora a ser preparado para a primeira viagem de ensaio que deve ocorrer ainda durante a primavera. Se o “Tridente” completar o ensaio com êxito, o que não parece estar comprometido dados os excelentes resultados obtidos nos testes até agora efectuados, será este o primeiro dos dois submarinos a chegar a Portugal. Os dois submarinos portugueses, cujo custo inicial ultrapassa os 800 milhões de euros, pertencem à classe 209PN e, para além do tradicional motor diesel, vêm equipados com um motor híbrido, dispondo de uma célula de combustível para a produção de energia. O novo e único sistema de propulsão independente de ar, baseado no comprovado sistema de célula de combustível, vai proporcionar uma muito maior capacidade de autonomia submersa. Tanto o “Tridente” como o “Arpão” vêm equipados com oito canos de torpedo, dispondo igualmente de canos com capacidade para disparar mísseis, e têm assinaturas acústicas, térmicas e magnéticas minimizadas o que lhes permite operar em modo furtivo com um grau de segurança próximo dos submarinos americanos. O “irmão” mais novo das duas embarcações, o “Arpão”, saiu a semana passada do edifício dos estaleiros alemães e encontra-se neste momento no elevador pronto para ser colocado na água estando prevista a sua conclusão antes mesmo do prazo inicial acordado, que fixava o primeiro trimestre de 2010 para a sua entrega. O “Tridente” e o “Arpão”, cuja compra foi criticada até pela NATO que afirmava que o nosso país não tinha qualquer necessidade de se dotar deste tipo de embarcações, são os maiores submarinos construídos até hoje em toda a Alemanha, só ultrapassados em porte pela encomenda do governo israelita de dois submarinos com 2300 toneladas e cujo contrato promete ser tão “atribulado” quanto o português. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-10-04 18:11:14 Os nossos deviam ser pintados de branco, visto que são dois enormes elefantes brancos submarinos.
E se referendamos tantas coisas, os submarinos também deviam ser referendados, tipo "deseja pagar 160 euros para comprarmos dois submarinos?". Isto assumindo os 5 milhões de contribuintes. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: jmrm em 2009-10-04 18:41:45 Os nossos deviam ser pintados de branco, visto que são dois enormes elefantes brancos submarinos. E se referendamos tantas coisas, os submarinos também deviam ser referendados, tipo "deseja pagar 160 euros para comprarmos dois submarinos?". Isto assumindo os 5 milhões de contribuintes. boa tarde. caro incognitus,mesmo com a área maritima que portugal tem,e uma politica centrada no mar,acha que são elefantes brancos esses investimentos? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-10-04 18:48:28 Sim, a área marítima não precisa de submarinos para a patrulhar. Precisa de electrónica e barcos rápidos.
E não se tratam de investimentos, é dinheiro deitado fora, sem qualquer capacidade reprodutiva. (e não se pense que os submarinos poderiam servir para perseguir traficantes ou algo do género. Uma lancha rápida é 2-3x mais rápida que um submarino, além de obviamente não fazer sentido perseguir ou interceptar uma lancha pequena com um barco enorme) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-10-04 18:58:03 De forma muito simples: Israel consegue articular um motivo estratégico óbvio para ter submarinos (providencia uma capacidade de relatiação nuclear a um ataque que incapacite a pátria). Portugal, não.
Que capacidade é que Portugal ganha com os submarinos que tenha um valor de 800 milhões de euros, que não seja possível obter por menos, usando outras soluções? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-10-04 23:00:47 Lawmakers vow swift action over Iran's alleged nuclear inroads
http://news.yahoo.com/s/afp/20091004/pl_afp/usirannuclearweapons Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Pedro em 2009-10-04 23:44:52 Ironia das ironias acaba de ser desmascarado algo que Mahmoud Ahmadinejad quis manter oculto durante estes anos todos. Ele é de ascendência judia. Toda a sua retórica anti-judaica e anti-Israel não passa de uma forma de mostrar "lealdade" ao regime fundamentalista dos ayatollas,o que lhe permitiu sobreviver politicamente e mesmo progredir neste país de regime teocrático, que desconfia das suas minorias. Já agora como curiosidade Nouriel Roubini é outro famoso judeu de origem iraniana.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/middleeast/iran/6256173/Mahmoud-Ahmadinejad-revealed-to-have-Jewish-past.html Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: hermes em 2009-10-06 09:31:59 Começa-se a notar o padrão. :-\
Report: Iran shifts foreign currency reserve to Euros instead of US dollars By THE ASSOCIATED PRESS (CP) – Sep 21, 2009 http://www.google.com/hostednews/canadianpress/article/ALeqM5gq9fMi_JOaljcXzvmbcmAO_nI2QQ TEHRAN, Iran — Iran's state radio says the country will shift its foreign currency reserves from the U.S. dollar to the euro. The report Monday said President Mahmoud Ahmadinejad had ordered to move on Sept. 12. It did not elaborate. Iran has also been gradually moving to shift its foreign reserves to other currencies as the U.S. looks to isolate Tehran over its controversial nuclear program. Earlier this year, Iran said it was switching to the euro for its crude oil sales, which account for about 80 per cent of its foreign income. With 4.2 million barrels per day of crude output, Iran is OPEC's second largest exporter. Iran's had about $54 billion in foreign reserves according to a Central Bank report for the third quart of 2008, the latest available. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Gluon em 2009-10-18 15:19:43 Citar Breaking News 4:11pm UK, Sunday October 18, 2009 Iran Vows Revenge On US And UK After Attack Ashish Joshi, Gulf correspondent Iran has warned it will take revenge against the US and Britain, accusing them of being involved in a suicide bombing targeting the elite Revolutionary Guards. Five senior Revolutionary Guard commanders and dozens of civilians were killed in the attack. The headquarters of the armed forces blamed the bombing on "terrorists" backed by "the Great Satan America and its ally Britain", the semi-official Fars News Agency reported. "Not in the distant future we (Iran) will take revenge." Earlier, Iranian state television has said Sunni rebels carried out the bombing. It said the militant group Jundallah (Soldiers of God) had claimed responsibility for the attack, the deadliest in Iran in recent years. State media cited sources as saying "Britain was directly involved" - a common tactic used to divert attention away from the country’s internal problems. The UK Foreign Office said it rejected "in the strongest terms" any assertion of British involvement. "The British Government condemns the terrorist attack in the Province of Sistan and Baluchistan in Iran and the sad loss of life which it caused," it added in a statement. The allegations of foreign involvement are likely to raise tension between Tehran and the West, a day before nuclear talks in Vienna. The five military commanders were inside a car on their way to a meeting with tribal leaders when an attacker with explosives strapped to his body blew himself up. The victims include General Noor Ali Shooshtari, the deputy commander of the Guard's ground force, and Rajab Ali Mohammadzadeh, the Guard's chief provincial commander, the IRNA news agency said. Up to 30 other people, including civilians and tribal leaders, are reported to have been killed and more than 20 wounded. The attack took place in the south-eastern Pishin region near Iran's border with Pakistan. Iran's parliamentary speaker, Ali Larijani, condemned the assassination, saying the bombing was aimed at disrupting security in the region. "We express our condolences for their martyrdom," he said. "The intention of the terrorists was definitely to disrupt security in Sistan-Baluchistan Province." Over the past few years Jundallah has waged a low-level insurgency and has been at the centre of several violent attacks. In May, the group claimed responsibility for a suicide bombing at a Shi'ite mosque that killed 25 people in Zahedan. Thirteen members of the group were convicted for the attack and hanged in July. Jundallah accuses the mostly Shi'ite government of persecution. This latest bombing comes at a time when Iran is still reeling from the fallout of its disputed June presidential elections. A successful attack on such a high profile target marks a significant victory for the attackers. The Revolutionary Guard was created after the 1979 Islamic Revolution as an ideological and impenetrable wall to defend Iran's clerical rule. The 120,000-strong elite force controls Iran's missile program and has its own ground, naval and air units. Today the unit has evolved into a socio-military force with political and economic influence. It is now an inextricable part of Iran's power structure. http://news.sky.com/skynews/Home/World-News/Iran-Vows-Revenge-Against-US-UK-After-Several-Top-Revolutionary-Guard-Commanders-Killed-In-Attack/Article/200910315408261?lpos=World_News_Carousel_Region_0&lid=ARTICLE_15408261_Iran_Vows_Revenge_Against_US%2C_UK_After_Several_Top_Revolutionary_Guard_Commanders_Killed_In_Attack (http://news.sky.com/skynews/Home/World-News/Iran-Vows-Revenge-Against-US-UK-After-Several-Top-Revolutionary-Guard-Commanders-Killed-In-Attack/Article/200910315408261?lpos=World_News_Carousel_Region_0&lid=ARTICLE_15408261_Iran_Vows_Revenge_Against_US%2C_UK_After_Several_Top_Revolutionary_Guard_Commanders_Killed_In_Attack) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-10-30 05:59:56 Os americanos preparam sanções unilaterais ao Irão.
Concretamente, empresas internacionais que vendam gasolina refinada ao Irão ficarão impedidas de operar nos EUA. Entre ter de escolher vender no Irão ou nos States está bem de ver por onde vão escolher. Como o Irão não tem capacidade de refinação suficiente para abastecer o mercado interno esta medida vai doer... e podem mesmo considerá-la um casus belli... Citar US Congress initiates sanctions legislation ahead of Iran's reply By a voice vote, the House foreign affairs committee approved legislation Wednesday, Oct. 28 imposing sanctions on Iran's main gasoline suppliers, including British, French, Swiss and Indian firms. The measure would empower US president Barack Obama to effectively block firms that supply Iran with refined petroleum products or help the Islamic Republic import or produce them at home from doing business with the United States. Tehran was thereby put on notice of unilateral US sanctions hanging over its head should it reject, quibble ofr procrastinate over the IAEA compromise proposal to send three-quarters of its low-enriched uranium to Russia and France for further processing as fuel for its research reactor. Iran promised a final reply to the proposal - albeit with changes - Thursday, Oct. 29. In Moscow, the Kremlin's top foreign policy aide, Sergei Prikhodko was quoted by Interfax as saying: "Sanctions in relation to Iran are hardly possible in the near future." Asked if Russia would support further sanctions against Iran, Prikhodko quoted an answer given by Kremlin chief Dmitry Medvedev last month after talks with U.S. President Barack Obama."Sanctions seldom lead to the required result but in some cases the use of sanctions is inevitable," Prikhodko said. "This formulation remains in force." Moscow's cageyness on international sanctions against Iran gave US lawmakers an extra incentive to create an option for going it alone. In Washington, the US president's national security adviser James Jones said early Wednesday, Oct. 28: The United States will be ready to respond if Iran fails to take tangible steps soon to meet its commitments over its nuclear program. "Nothing is off the table," he warned."We will see in a short amount of time if engagement is able to produce the concrete results that we need and will be prepared if it does not," Jones said. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: hermes em 2009-10-30 10:14:59 Não deve ser assim tão difícil arranjar uns intermediários russos ou chineses. :-\
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-10-30 11:55:07 Os americanos preparam sanções unilaterais ao Irão. Concretamente, empresas internacionais que vendam gasolina refinada ao Irão ficarão impedidas de operar nos EUA. Entre ter de escolher vender no Irão ou nos States está bem de ver por onde vão escolher. Como o Irão não tem capacidade de refinação suficiente para abastecer o mercado interno esta medida vai doer... e podem mesmo considerá-la um casus belli... Citar US Congress initiates sanctions legislation ahead of Iran's reply By a voice vote, the House foreign affairs committee approved legislation Wednesday, Oct. 28 imposing sanctions on Iran's main gasoline suppliers, including British, French, Swiss and Indian firms. The measure would empower US president Barack Obama to effectively block firms that supply Iran with refined petroleum products or help the Islamic Republic import or produce them at home from doing business with the United States. Tehran was thereby put on notice of unilateral US sanctions hanging over its head should it reject, quibble ofr procrastinate over the IAEA compromise proposal to send three-quarters of its low-enriched uranium to Russia and France for further processing as fuel for its research reactor. Iran promised a final reply to the proposal - albeit with changes - Thursday, Oct. 29. In Moscow, the Kremlin's top foreign policy aide, Sergei Prikhodko was quoted by Interfax as saying: "Sanctions in relation to Iran are hardly possible in the near future." Asked if Russia would support further sanctions against Iran, Prikhodko quoted an answer given by Kremlin chief Dmitry Medvedev last month after talks with U.S. President Barack Obama."Sanctions seldom lead to the required result but in some cases the use of sanctions is inevitable," Prikhodko said. "This formulation remains in force." Moscow's cageyness on international sanctions against Iran gave US lawmakers an extra incentive to create an option for going it alone. In Washington, the US president's national security adviser James Jones said early Wednesday, Oct. 28: The United States will be ready to respond if Iran fails to take tangible steps soon to meet its commitments over its nuclear program. "Nothing is off the table," he warned."We will see in a short amount of time if engagement is able to produce the concrete results that we need and will be prepared if it does not," Jones said. Ó atomez, desculpa que te diga mas tu estás-te a revelar um indicador contrário, nesta questão. Já viste bem há quanto tempo andas a anunciar uma intervenção no Irão por parte quer de Israel quer dos USA? Neste preciso momento as negociações para que o processo de enriquecimento de urânio seja feito fora do Irão estão a ir mais longe do que alguma vez foram. Achas que é agora que o Irão vai ser atacado? Ou gritar guerra por causa das sanções? Diz-me lá, com sinceridade: qual é o teu interesse pessoal que o ocidente entre em guerra com o Irão? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-10-30 12:34:39 Mesmo sendo mais elevada do que o normal, a probabilidade de o Irão ser atacado é baixa. Mas não é ínfima, é uma coisa que PODE acontecer. Podemos chegar um dia aqui e estarmos perante essa notícia. O facto de as pessoas alertarem para essa possibilidade, não significa que achem que é algo certo ou muito provável.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-10-30 12:39:30 Mesmo sendo mais elevada do que o normal, a probabilidade de o Irão ser atacado é baixa. Mas não é ínfima, é uma coisa que PODE acontecer. Podemos chegar um dia aqui e estarmos perante essa notícia. O facto de as pessoas alertarem para essa possibilidade, não significa que achem que é algo certo ou muito provável. Sim é possível. E talvez a probabilidade não seja tão baixa quanto isso. A minha curiosidade prende-se com a motivação dos que gostariam de ver o Irão ser bombardeado. Qual é a fonte dessa motivação? São os maus e os maus devem levar naquele lombo? São a peça central do axis of evil? Embirram com a barbicha do Ahmadinejad? O Irão é um país, especialmente, detestável? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: hermes em 2009-10-30 12:54:11 É sempre saudável ver outras projecções da realidade (a la alegoria da caverna melhorada, pois não há só uma entrada de luz).
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-10-30 13:03:29 Ó hermes, é impressão minha ou tu estás a reinvidicar a posição do underdog?
Neste forum? Não estarás a ver a coisa ao contrário? Pessoalmente tendo sempre a apoiar os underdogs, mas não me coloco na posição de underdog, voluntariamente. Mas entre tu e eu, para alguém ser o underdog aqui, seria eu, não tu. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-10-30 16:18:13 Ó atomez, desculpa que te diga mas tu estás-te a revelar um indicador contrário, nesta questão. Já viste bem há quanto tempo andas a anunciar uma intervenção no Irão por parte quer de Israel quer dos USA? Neste preciso momento as negociações para que o processo de enriquecimento de urânio seja feito fora do Irão estão a ir mais longe do que alguma vez foram. Achas que é agora que o Irão vai ser atacado? Ou gritar guerra por causa das sanções? Diz-me lá, com sinceridade: qual é o teu interesse pessoal que o ocidente entre em guerra com o Irão? Vamos lá a ver -- eu não tenho qualquer interesse ou prazer em que isso aconteça. Antes pelo contrário. Tenho comentado este tema porque é óbvio para todos que a acontecer (eu até diria, quando acontecer) irá ter impactos brutais nos mercados e economias de todo o mundo. Uma palavra basta - petróleo. Ora nos últimos tempos a situação está-se a agudizar. Israel já fez saber que atacará as instalações nucleares iranianas antes que eles detenham armas nucleares, quer contem com apoio americano quer não, se as negociações internacionais não apresentarem resultados concretos em impedir que o Irão adquira capacidade de armamaneto niclear. Segundo os israelitas e serviços de informação americanos e sobretudo europeus (UK, França Alemanha) o atingir da capacidade nuclear pelo Irão acontecerá no próximo ano se tudo correr como até aqui. Israel já declarou que o limite para as negociações, e portanto um ataque, é o final deste ano, inícios do próximo. A recente proposta ocidental para o Irão enviar grande parte do urânio pouco enriquecido que tem para ser processado noutros países destina-se exactamente a dissuadir Israel de atacar já, pois assim o Irão não terá capacidade imediata para construir uma arma nuclear, e ganhar tempo, aí um ano, para poderem continuar a negociar com o Irão. Só que isso não interessa aos iranianos ... Citação de: New York Times Tehran Rejects Nuclear Accord, Officials Report (http://www.nytimes.com/2009/10/30/world/middleeast/30nuke.html?_r=1&ref=global-home) Pessoalmente este é um factor que me leva a só fazer investimentos de curto prazo. E dito isto nada mais há a acrescentar. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2009-11-29 17:08:50 Eles parecem gostar de provocar ...
Iran approves building 10 enrichment sites http://news.yahoo.com/s/ap/20091129/ap_on_re_mi_ea/ml_iran_nuclear Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2009-11-29 19:22:11 Citar Irão ameaça romper cooperação com a AIEA 29.11.2009 - 15:25 Por Margarida Santos Lopes O Irão poderá romper a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), avisou hoje o presidente do Majlis (Parlamento), o conservador Ali Larjani, dois dias depois de aquele organismo das Nações Unidas ter aprovado uma resolução crítica da República Islâmica. texto integral:http://www.publico.clix.pt/Mundo/irao-ameaca-romper-cooperacao-com-a-aiea_1411919 Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2009-12-11 18:02:23 Isto vale o que vale, prvavelmente nada. Mas aqui fica fyi.
A noticia tem um ponto interessante -- se de facto lá para o fim do ano o Obama declarar que a via diplomática com o Irão falhou, isso será o "tipping point". E como ele dizia ao receber o Nobel da Paz "há alturas em que a guerra é necessária para defender a paz"... Citar If attacked, Iran wants Syria to hit back at Israel (http://www.debka.com/headline.php?hid=6413) DEBKAfile's military sources report that this message Iran's defense minister Ahmad Vahidi brought to Damascus where he is attending a session of the high Iranian-Syrian defense committee which went into its second day Thursday, Dec. 10. Syrian defense minister Ali Habib is in the chair. The Iranian visitor indicated that Tehran expects an Israeli attack within a month. According to Iranian intelligence, Jerusalem will take its green light from President Barack Obama's forced admission after Christmas that his policy of dialogue and stiffer sanctions have failed in the face of Tehran's rejection of the international proposal to send its enriched uranium for overseas processing. "The countdown for war is coming close to its end," said Vahidi to the joint defense committee. "And we must get our strategic partnership in shape ahead of time." Aproveito para desejar desde já Boas Festas e Boas Entradas no Novo Ano a todos/as foristas. Agora vou para outras paragens, Até pró ano. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2009-12-12 00:09:03 Citar O discurso de Obama mudou: o Irão vai testar as consequências Sem dúvida. O discurso de Obama mudou. Presumo que a corte mundial de peacniks que até agora o acompanhou deve estar em choque. Além das frases das frases-chave que aqui transcrevi, ouvido já o discurso na íntegra, passo a acrescentar estas: - Eu, como qualquer outro chefe de Estado, reservo o direito de agir unilateralmente, se necessário, para defender a minha nação; - Os que se preocupam com a sua própria segurança não podem ignorar o perigo de uma corrida aos armamentos no Médio Oriente; ou no Extremo Oriente; - Sim, deve haver compromissos, sim, deve haver diplomacia, mas deve haver consequências, quando essas coisas falham. Pode ser que a ausência completa de resposta de países como a Rússia ou o Irão - ou actores de certa importância como a Autoriade Palestiniana - às aberturas feitas por Obama o tenham forçado a uma abrupta mudança de doutrina. Pode ser. Right without might is worthless, justiça (ou direito), sem força, é nada, parece ser, agora, o seu mote. Não vale a pena acrescentar que o discurso foi sobre as virtudes do poder, da força. Em última instância, da guerra. É cedo para avaliar o que efectivamente mudou. Custa-nos a acreditar que a pomba do Cairo ou de Praga tenha tão rapidamente compreendido que este mundo é dos falcões. Espero que assim seja. O primeiro teste será a resposta que a Administração norte-americana dará, terá de dar, a muito breve trecho, à alacridade com que o Irão continua a desafiar tudo e todos no prosseguimento do seu programa nuclear. O que tem implicações na abordagem à Rússia. E à China. A seguir, e - impossível não o fazer -, para já, a saudar Obama. P.S: Parece que há um conjunto de alienados, os groupies indefectíveis, que insiste em não reparar que a música celestial acabou, e repete desesperadamente que o que Obama disse qualquer um com bom-senso o poderia ter dito. Pois é. (via Blasfémias) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2009-12-15 01:39:32 Citar Times garante: Irão está a um passo da bomba nuclear Jornal britânico obteve documentos confidenciais e assegura que o governo iraniano está a testar um componente-chave TVI | 14-12-2009 11: 17 O jornal britânico The Times(http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/middle_east/article6955351.ece) garante que o Irão está cada vez mais próximo da bomba nuclear, estando neste momento a testar um componente-chave final. Nos documentos confidenciais obtidos pelo diário verifica-se um plano de quatro anos para testar um iniciador de neutrões, o componente de uma bomba nuclear que despoleta a explosão. Segundo os serviços de inteligência ocidentais, estes testes começaram em 2007, quatro anos depois do Irão ter, supostamente, suspendido o seu programa nuclear. Nos mesmos documentos é descrito o uso de uma fonte de neutrões, deuteride de urânio, que os especialistas garantem que não tem outro uso senão a criação de uma arma nuclear. «Embora o Irão reclame que estes trabalhos têm um objectivo civil, não há aplicação civil possível. Este é um indicador fortíssimo de trabalho nuclear», disse David Albright, presidente do Instituto de Ciência e Segurança Internacional de Washington. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-12-15 11:11:11 Citar O discurso de Obama mudou: o Irão vai testar as consequências Sem dúvida. O discurso de Obama mudou. Presumo que a corte mundial de peacniks que até agora o acompanhou deve estar em choque. Além das frases das frases-chave que aqui transcrevi, ouvido já o discurso na íntegra, passo a acrescentar estas: - Eu, como qualquer outro chefe de Estado, reservo o direito de agir unilateralmente, se necessário, para defender a minha nação; - Os que se preocupam com a sua própria segurança não podem ignorar o perigo de uma corrida aos armamentos no Médio Oriente; ou no Extremo Oriente; - Sim, deve haver compromissos, sim, deve haver diplomacia, mas deve haver consequências, quando essas coisas falham. Pode ser que a ausência completa de resposta de países como a Rússia ou o Irão - ou actores de certa importância como a Autoriade Palestiniana - às aberturas feitas por Obama o tenham forçado a uma abrupta mudança de doutrina. Pode ser. Right without might is worthless, justiça (ou direito), sem força, é nada, parece ser, agora, o seu mote. Não vale a pena acrescentar que o discurso foi sobre as virtudes do poder, da força. Em última instância, da guerra. É cedo para avaliar o que efectivamente mudou. Custa-nos a acreditar que a pomba do Cairo ou de Praga tenha tão rapidamente compreendido que este mundo é dos falcões. Espero que assim seja. O primeiro teste será a resposta que a Administração norte-americana dará, terá de dar, a muito breve trecho, à alacridade com que o Irão continua a desafiar tudo e todos no prosseguimento do seu programa nuclear. O que tem implicações na abordagem à Rússia. E à China. A seguir, e - impossível não o fazer -, para já, a saudar Obama. P.S: Parece que há um conjunto de alienados, os groupies indefectíveis, que insiste em não reparar que a música celestial acabou, e repete desesperadamente que o que Obama disse qualquer um com bom-senso o poderia ter dito. Pois é. (via Blasfémias) Analistas da treta... Até eu sei, desde o início, que o Obama não é nem nunca foi um pacifista. A sua política é, tipicamente, rooseveltiana (do primeiro Roosevelt, Theodore). Speak gently and always carry a big stick. A fase de falar gentilmente parece que está a finalizar. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2009-12-15 11:18:30 De um post com mais de um ano (Novembro de 2008):
A política externa americana, com o Obama, vai ser musculada. Na linha do primeiro Roosevelt (Theodore); “Speak softly and carry a big stick; you will go far.” (provérbio Africano). O discurso não mudou. Parece é que há quem não o tenha percebido bem, desde o início. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2009-12-15 14:23:38 De um post com mais de um ano (Novembro de 2008): A política externa americana, com o Obama, vai ser musculada. Na linha do primeiro Roosevelt (Theodore); “Speak softly and carry a big stick; you will go far.” (provérbio Africano). O discurso não mudou. Parece é que há quem não o tenha percebido bem, desde o início. ...o que realmente interessa, é que o "big stick" is comming.... Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2009-12-16 19:09:46 Citar Irão testa versão actualizada de míssil de longo alcance RTP /publicado 10:20 16 Dezembro O Governo de Mahmud Ahmadinejad rejeitou uma proposta para o enriquecimento do urânio do Irão em países terceiros As estruturas militares do Irão testaram esta quarta-feira uma versão melhorada do míssil de longo alcance Sejil 2, uma manobra que levou o primeiro-ministro britânico a defender o reforço do cerco diplomático ao regime. O projéctil foi lançado um dia depois de a Câmara dos Representantes dos EUA ter aprovado um diploma para dificultar as exportações de gasolina para Teerão. Irão testa versão actualizada de míssil de longo alcance Share As imagens do disparo do Sejil 2, um míssil de dois módulos alimentado a combustível sólido, foram difundidas pela televisão estatal do Irão. O projéctil, que terá capacidade para atingir um alvo a mais de dois mil quilómetros de distância, é uma versão actualizada do Sejil. É também mais potente do que os modelos Shahab. O raio de um eventual ataque com recurso aos mísseis Sejil 2 abrangeria o território israelita e a maior parte das bases dos Estados Unidos na região do Golfo Pérsico. A notícia do teste iraniano já motivou a reacção do primeiro-ministro britânico, que se encontra em Copenhaga para a Conferência da Convenção-Quadro da ONU sobre as Alterações Climáticas. Após um encontro com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, Gordon Brown garantiu que o Ocidente vai encarar a manobra militar iraniana "com a seriedade que merece". "Expressei [a Ban Ki-moon], ele também expressou, preocupação com o teste de um míssil de longo alcance do Irão. Este é um assunto de séria preocupação para a comunidade internacional e dá também um argumento para que avancemos com as sanções", declarou o governante britânico. "Provocações" A última sequência de testes de mísseis iranianos fora efectuada em Setembro, quando as chefias militares da República Islâmica vieram a público para dizer que o regime tinha capacidade para atingir quaisquer alvos regionais. Na esteira dos ensaios, a Administração norte-americana condenou o que disse ser uma estratégia de "provocações" seguida por Teerão. Estados Unidos e aliados consideram que os testes de projécteis de longo alcance vêem dar corpo às suspeitas de que o regime iraniano está a procurar dotar-se de armamento nuclear. Ainda assim, em Outubro, pouco depois dos testes balísticos, os negociadores ocidentais apresentaram ao Governo de Mahmud Ahmadinejad uma proposta para o enriquecimento de urânio do Irão em países terceiros - uma ideia entretanto rejeitada pelo regime, que continua a afiançar que o seu programa nuclear tem uma finalidade estritamente civil. Na terça-feira, a diplomacia norte-americana deixou claro que está afastada a possibilidade de uma reunião, até ao fim do ano, com os responsáveis políticos do Irão. As consultas vão prosseguir por telefone. Câmara dos Representantes abre caminho a mais sanções A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou ontem um projecto de legislação que autoriza o Presidente norte-americano, Barack Obama, a aplicar sanções a companhias petrolíferas que forneçam gasolina ao Irão, a par das empresas transportadoras. O Senado deverá agora adoptar um diploma análogo, mas ainda não há qualquer data prevista para a votação. "Esta lei tem um objectivo essencial, que é impedir o Irão de alcançar a capacidade de ter armas nucleares", explicava na terça-feira o legislador democrata Howard Berman, um dos principais impulsionadores do projecto. "Temos de usar todas as ferramentas à nossa disposição, da diplomacia às sanções, para travar a marcha do Irão rumo à capacidade nuclear. Ao visarmos a dependência do Irão das importações de petróleo refinado, estamos a reduzir as hipóteses de o Irão adquirir capacidade para produzir armas nucleares", reforçou a presidente (speaker) da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi. O Irão é detentor de uma das maiores reservas de petróleo do Mundo. Contudo, é obrigado a importar cerca de 40 por cento da sua gasolina para fazer face à procura interna, uma vez que é incapaz de garantir sozinho a refinação de combustíveis. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2009-12-18 23:33:23 Citar Teerão desmente incursão - Irão acusado de ocupar poço de petróleo no Iraque 18.12.2009 - 21:42 Publico O Iraque acusou militares iranianos de terem ocupado um poço de petróleo no Sul do país, numa zona onde a linha de fronteira não está demarcada. Teerão negou a incursão que, mal foi noticiada, provocou uma imediata subida do preço do crude.Ako Rasheed/Reuters Irão e Iraque disputam vários poços petrolíferos na zona de fronteira O Governo de Bagdad exigiu hoje à noite a “retirada imediata” das tropas iranianas, sublinhando que a incursão — a última de uma série de incidentes fronteiriços nos últimos meses — é uma “violação da soberania” iraquiana. Mas afasta, para já, uma resposta militar, argumentando que deseja uma “solução diplomática e pacífica” da disputa territorial. Não houve uma reacção oficial de Teerão, mas a agência Mehr citou uma fonte da companhia nacional de petróleo que “negou que soldados iranianos tenham ocupado qualquer poço de petróleo no Iraque”. O Departamento de Estado americano disse estar a par do incidente, mas o porta-voz das tropas no Iraque desvalorizou-o, explicando que, como os marcos fronteiriços não foram repostos após a guerra de 1980-88, “a cada três ou quatro meses” há disputas sobre a quem pertencem os poços de petróleo naquela zona da fronteira. Há versões divergentes sobre o que terá exactamente acontecido. O general Zafer Nazmi, comandante da guarda fronteiriça, contou à Bloomberg que os iranianos entraram quinta-feira em território iraquiano e posicionaram os seus tanques junto ao poço 4 do campo de Fakka, situado a 300 metros da fronteira. Mas o Governo iraquiano — que inicialmente desmentiu qualquer incidente — alega que a incursão ocorreu apenas hoje. À Reuters, o vice-ministro do Interior, Ahmed al-Khafaji, garantiu que o poço ainda se encontra na posse dos iranianos, mas várias fontes admitiam que eles poderiam já ter retirado. Fakka integra, com Barzagan e Abu Gharab, os campos da província de Maysan, leiloados em Junho, mas que não receberam qualquer licitação das petrolíferas internacionais, afugentadas pela instabilidade no terreno. Ainda assim, o preço do barril de crude subiu dois dólares em Nova Iorque mal foi conhecida a incursão, dias antes de uma nova reunião da OPEP. Alguns analistas associam o incidente ao diferendo nuclear, quando se aproxima o fim do prazo dado pelo Ocidente para convencer Teerão a negociar o seu controverso programa. Uma fonte iraniana citada pela agência privada de análise de informação Startfor adiantou que a ocupação foi orquestrada pelos Guardas da Revolução, a mesma força de elite que há dois dias testou uma nova versão do seu míssil de médio alcance. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2010-02-04 17:00:24 Mais uma para a fogueira:
Citar Egyptian sources: Israel prepares to strike Iran from Gulf and N. Iraq (http://is.gd/7Gfzc) Arab voices were fanning Middle East war fever Wednesday night, Feb. 3. DEBKAfile's military sources report that not only are Syrian leaders beating war drums - Syrian foreign minister Walid Muallem said in Damascus: "Israelis, do not test the power of Syria since you know the war will move into your cities" - but Egyptian military sources have put out information purporting to outline Israel's preparations to strike Iran. They report that the Israeli Navy together with the US Fifth Fleet have for some weeks been charting Persian Gulf waters and Iranian shorelines in preparation for attacks by Israeli naval and special operations forces. IDF intelligence and special forces officers, they also say, have been marking out routes for their air and ground forces to drive into Iran and hit its nuclear installations. According to these Egyptian sources, Saudi Arabia has demanded clarifications from Washington about reported US-assisted Israeli preparations to strike Iran and asks why they were not brought to the notice of Riyadh and the Gulf Arab governments. The Saudis added that several Gulf intelligence and naval units had tracked Israeli movements and gathered documentary evidence. Some of this information was leaked in Cairo Wednesday night to Shorouk, a publication which Egyptian intelligence often uses as an outlet for information held to be credible. Shorouk was first out with the story of the Israeli Air Force attack on Iranian arms convoys in Sudan in January 2009. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2010-02-09 20:09:42 Qual será a ideia do Irão para dia 11 de Fevereiro?
Citar "The Iranian nation, with its unity and God's grace, will punch the arrogance (Western powers) on the 22nd of Bahman (February 11) in a way that will leave them stunned," Khamenei, who is also Iran's commander-in-chief, told a gathering of air force personnel. Iran anniversary 'punch' will stun West: Khamenei http://www.breitbart.com/article.php?id=CNG.e0b08e9e64fe15a987c1cf73dd8c5fe2.521&show_article=1 Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2010-02-09 21:42:55 Qual será a ideia do Irão para dia 11 de Fevereiro? Citar "The Iranian nation, with its unity and God's grace, will punch the arrogance (Western powers) on the 22nd of Bahman (February 11) in a way that will leave them stunned," Khamenei, who is also Iran's commander-in-chief, told a gathering of air force personnel. Iran anniversary 'punch' will stun West: Khamenei http://www.breitbart.com/article.php?id=CNG.e0b08e9e64fe15a987c1cf73dd8c5fe2.521&show_article=1 Normalmente essas afirmações bombásticas são só para consumo interno, para manter as hostes animadas... Mas será que desta vez vão mesmo fazer qualquer coisa, estilo uma explosão nuclear experimental? Isso iria precipitar tudo e mais alguma coisa. Depois de amanhã se verá. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2010-02-09 21:48:04 Mas será que desta vez vão mesmo fazer qualquer coisa, estilo uma explosão nuclear experimental? Isso iria precipitar tudo e mais alguma coisa. Depois de amanhã se verá. Só se compraram o combustível. Teoricamente ainda não estariam em condições de o fabricar. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: atomez em 2010-02-09 21:53:48 Só se compraram o combustível. Teoricamente ainda não estariam em condições de o fabricar. Pois, mas por isso mesmo é que seria uma grande supresa. Shock and awe, estilo iraniano. Podem ter comprado secretamente a Coreia do Norte ou Paquistão ou tê-lo feito em instalações secretas, sabe-se lá. Ou então talvez tenha que ver com isto: Citar Iranian militia attacks French, Italian, possibly Dutch embassies (http://debka.com/article/8598/) In a well-coordinated offensive, pro-government Basijj militiamen in civilian dress hurled rocks and eggs at the Italian and French embassies in Tehran Tuesday, Feb. 9, shouting death to their respective leaders. Some reports say the Dutch embassy was also targeted. Iranian sources report the attacks appear to have kicked off the campaign for "stunning" the West - as threatened by spiritual ruler Ayatollah Ali Khamenei, or "crushing" the West - in president Mahmoud Ahmadinejad's words this week. Our sources expect the government-instigated violence to escalate up to and including Thursday, Feb. 11, the start of anniversary events marking Iran's 1979 Islamic revolution. They are designed to raise international tensions around Iran to fever pitch to deter opposition leaders from staging their planned mass protest demonstrations lest they be accused of treason and collaborating with the Islamic republic's foreign foes. The Iranian regime has a long score to settle with French president Nicolas Sarkozy and his ministers. They are the most outspoken of any Western critics of Iran, often citing intelligence input to prove Iran is running a military nuclear program and building a nuclear bomb. Sarkozy also warns that Israel will not stand by and let this happen without resorting to a military offensive that will generate a major war drawing Middle Eastern and other nations into the conflict. Tehran's grievance against The Hague stems from the suspicion that the Dutch BVD national security service maintains the farthest-flung network of agents inside Iran of any other agency and the high quality of its intelligence on happenings inside the Islamic republic. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lark em 2010-02-13 14:40:46 Afinal o Irão fez alguma coisa ontem? Não me apercebi de nada.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: odontobovespa em 2010-02-13 14:59:28 Cada vez estou mais a pensar,que devido á pendências várias irreconciliáveis entre as principais nações,e dada a gravidade da crise econômica que ora atravessamos(que está longe do seu final),a solução que a História nos mostra pode ser a adoção de um conflito bélico em escala global
Da mesma forma que qua a II Guerra Mundial tirou o mundo de décadas de baixo crescimento,essa pode ser a saída em que a História nos empurre Sem falar que catalizadores(tensões variadas entre as grandes nações) são o que não faltam EUA,China,Europa,e Oriente Médio serão o tabuleiro desse possível conflito global Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: odontobovespa em 2010-02-13 15:01:07 Não esquecer da Rússia também nesse jogo
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2010-02-13 15:05:51 Citação de: Lark Afinal o Irão fez alguma coisa ontem? Não me apercebi de nada. É verdade. Será que aquela retórica vende internamente? Mesmo perante a ausência de acções quando chega o dia? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2010-02-13 15:07:03 Cada vez estou mais a pensar,que devido á pendências várias irreconciliáveis entre as principais nações,e dada a gravidade da crise econômica que ora atravessamos(que está longe do seu final),a solução que a História nos mostra pode ser a adoção de um conflito bélico em escala global Da mesma forma que qua a II Guerra Mundial tirou o mundo de décadas de baixo crescimento,essa pode ser a saída em que a História nos empurre Sem falar que catalizadores(tensões variadas entre as grandes nações) são o que não faltam EUA,China,Europa,e Oriente Médio serão o tabuleiro desse possível conflito global Há focos de tensão (Taiwan, Médio Oriente), mas falta uma coisa que existia nas outras guerras mundiais: redes de alianças - por isso não parece para já possível algo de equivalente. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: odontobovespa em 2010-02-13 15:11:13 Com certeza,não quis dizer que é iminente,para já
Apenas que um possível cenário para tanto já esteja começando a se desenhar Mas se realmente acontecer um episódio desses(espero que não),é coisa para anos á frente Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: odontobovespa em 2010-02-13 15:16:38 Um dos focos de tensão que eu percebo é econômico:
O protecionismo cambial da China,que de maneira nenhuma permite que o yuan se valorize Isso impede o ajuste das contas dos EUA,e Washington está perdendo a paciência O que detona uma guerra dessas proporções são ás vezes pequenos detalhes(que servem como pretexto),as motivações são sempre econômicas(vide o assassinato do Arquiduque Ferdinando,que serviu como pretexto para que estourasse a I Guerra Mundial) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: jc026 em 2010-02-14 22:18:19 Porque considero que não irá haver guerra nos próximos tempos:
-EUA estão debilitados economicamente neste momento e um conflito armado, mesmo assim, piora a situação -EUA têm de momento já muitas forças mobilizadas nos Iraque e Afeganistão -O apoio interno (do povo) às aventuras militares deve estar em baixo -Um conflito armado aberto faria a produção de petróleo cair significativamente que daria um aumento de poder à Venezuela e consequências económicas imprevisíveis -Um conflito armado neste momento, mesmo com o Irão a desafiar publicamente o resto do mundo, poderá fazer cair a fachada da "boas intenções" no Afeganistão e Iraque, e por sua vez, retrair muito o apoio mundial às instituições americanas (dólar, Hollywood, FMI, World Bank) -Uma razão que vejo para as aparentes acções do Irão (provavelmente melhor informados) é o aproveitar a janela de tempo possível para conseguirem armamento suficiente para depois tornar impossível ao EUA e a Israel os atacarem -A crescente tensão EUA-China, e falta de alinhamento da China na política dos EUA poderá levar a China opor-se, mesmo que apenas diplomaticamente -A Rússia não alinha com a política dos EUA e tem pelo o seu fornecimento de hidrocarbonetos à UE (muitos países da NATO) uma posição de poder sobre estes, logo retracção de posição no novo inventado ministro dos negócios estrangeiros da UE -Não vejo maneira de criar um ataque simulado (false flag attack) em que a Rússia e China alinhem para justifica uma invasão Por outro lado: -Pode interessar a alguns maníacos causar um situação em que o mundo entre descalabro mas disso, nada sei Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2010-11-29 14:27:26 Coloquei agora no fórum off topic que a guerra já se iniciou ... resta saber até onde irá escalar.
http://economico.sapo.pt/forumbolsa/index.php/topic,28382.0.html Iran Scientist Killed Today Worked on Nuclear Project http://www.bloomberg.com/news/2010-11-29/iranian-physicist-killed-another-escapes-attack-mehr-reports.html Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Pedro em 2010-11-29 15:09:49 O prazo ideal para Israel atacar o Irão antes de este obter a bomba, está-se a esgotar. E a paciência dos israelitas com a administração Obama há muito que se esgotou. A administração americana hesita, mas a elite militar que governa Israel (Israel é uma democracia muito especial) não está disposta a correr riscos. Algo pode acontecer nos próximos meses. Ou uma revolução no Irão, ou uma guerra em larga escala no Médio Oriente.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: JDSousa em 2010-11-30 01:32:11 Espero que as várias potências tenham juízo e não embarquem em loucuras dessas.
Em 2008, último ano do consulado de George W. Bush, consta que este negou a Israel por 3 vezes um ataque militar contra o Irão. Na altura li o comentário: "G. W. Bush é como o bom vinho; fica melhor com o tempo". Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: ranulfo em 2010-11-30 14:16:05 De acordo com as fugas de informação das reuniões deste ano do Clube Bilderberg e da Comissão Trilateral a maioria da elite global está decidida a atacar o Irão.
http://www.americanfreepress.net/html/bilderberg_meets_in_spain_225.html BILDERBERG MEETS IN SPAIN Global Cabal Weakened, But Won’t Give Up NWO Dream By James P. Tucker, Jr. Bilderberg boys were so depressed as they gathered at the Dolce luxury hotel in Sitges, Spain June 3 that “many important people are not showing up,” because “they always find out and we get into trouble at home,” said one, echoing the sentiments of all. Still, they hope to inflict much evil on the world. An unprecedented but fruitless effort to hide the Bilderberg meeting this year was conducting the Group of 20 (G-20) economic meeting in Busan, South Korea. Always before, like clockwork, the Bilderberg group would meet on the same continent as the G-20: Europe or North America. This, too, proved futile. Bilderberg was greeted with a hostile press and public. Treasury Secretary Timothy Geithner was conspicuous at G-20. The meeting ended Saturday. But, with a 12-hour time difference, Korea’s Saturday ended in plenty of time for Geithner to join his Bilderberg buddies. Bilderberg had bad news out of the G-20 meeting. Not only was G-20 pessimistic about survival of the euro, it gave up on establishing a global bank tax following complaints from Canada, Australia, Brazil and India. Both the international currency and international bank tax are crucial to Bilderberg’s plan to establish a world “Treasury Department.” The London Times had an advance story headlined “Secretive Bilderberg Club Ready for Protests.” It said David Rockefeller and colleagues would be graced with the presence of Spanish Prime Minister Luis Rodriguez Zapatero, who will give a welcoming address. It is routine for the head of state of the host country—except in the U.S.—to give a 30-minute welcoming address, then be required to leave. The smallest, purely local newspaper is invited to “cover” this event, but no questions. The “story,” designed to reassure locals that nothing ominous is taking place behind the armada of armed guards, is approved by Bilderberg before publication. Also attending from Spain were Foreign Minister Miguel Angel Moratinos and former Economy Minister Pedro Solbes. The Guardian of London carried a commentary by Charlie Skelton, who humorously observed that Spain was hoping the arrival of Bilderberg will not have the same effect suffered by the last country to host Bilderberg. In 2009, Bilderberg met in Greece, and within a year the country was bankrupt and people were rioting in the streets. BOMB IRAN Sadly, Bilderberg remains committed to a U.S. attack on Iran on Israel’s behalf. But the cruel and clumsy attack on a flotilla bringing food and medicine to the besieged Palestinians in the Gaza Strip backfired, too (for more on this and subsequent attacks, see page 4). World outrage, including from many Jews, left Bilderberg gasping. There is division within Bilderberg; most Americans want war, but some Europeans oppose air strikes. Many argue that Iran is not making nuclear weapons, while, they point out, Israel has had nuclear weapons since 1962. This was made public by the late Bilderberg luminary, George Ball, who was No. 2 man in the State Department under both presidents John Kennedy and Lyndon Johnson. “Iran is building nuclear weapons, which poses a threat, not only to Israel, but also to all of Europe and, potentially, to the United States,” said an American, but not to universal agreement. “We’re not sure of that,” a European countered. “And you have a lot more dead boys than we do.” “Israel may have to conduct a preemptive strike to protect itself from a nuclear Iran,” said an American, believed by the inside source to be Keith Alexander, director of the National Security Agency, but not positively identified. “The term ‘preemptive strike’ was invented by Israel as a synonym for waging aggressive war in 1968,” the European countered. “Israel bombed Egypt in a surprise attack, wiping out the Egyptian air force on the ground. Israel was under no threat at all.” The American walked away, shaking his head with a “where have I failed?” look. GLOBAL WARMING They are still trying to exploit the myth of “global warming” to establish a world “Department of Energy” although one mourned that “we are about whipped on climate change.” Leading climatologists say fluctuations in Earth’s temperature are natural. “Global warming” claims are a fraud, they say. A newly leaked internal document “outlines how Spain’s ‘green economy initiatives’ have been a financial disaster,” reported David E. Robinson, in his newsletter Brunswick Bits Abound. The report “suggests that the real rate of job losses as a result of ‘green’ policies is in fact worse than the 2.2 jobs lost for every one gained and that the ‘green economy’ must be abandoned if the country is to save itself from economic ruin,” Robinson stated. Despite setbacks, Bilderberg is still trying to exploit the global financial crisis to create a world Treasury Department and a global currency. These would be major steps in Bilderberg’s ultimate goal of creating a “one-world government.” This has been a harsh struggle for the global plutocracy—in the 1990s Bilderberg was confident of achieving world government by the year 2000. A decade later, the goal remains elusive. AFP editor James P. Tucker Jr. is a veteran journalist who spent many years as a member of the “elite” media in Washington. Since 1975 he has won widespread recognition, here and abroad, for his pursuit of on-the-scene stories reporting the intrigues of global power blocs such as the Bilderberg Group. Tucker is the author of Jim Tucker’s Bilderberg Diary: One Man’s 25-Year Battle to Shine the Light on the World Shadow Government. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2011-11-09 13:13:26 Citar Irão ameaça destruir Israel em caso de ataque Presidente israelita já advertiu que possibilidade de um ataque militar está «próxima» TVI | 9- 11- 2011 12: 9 O chefe de Estado-maior ajunto das forças iranianas, general Massud Jazayeri, ameaçou esta quarta-feira destruir Israel em caso de ataque contra as instalações nucleares do Irão, indicando que a resposta de Teerão «não ficirá limitada ao Médio Oriente», noticia a Lusa. «O centro (nuclear israelita) de Dimona é o local mais acessível que podemos atacar e nós temos ainda capacidades mais importantes. À mínima acção de Israel (contra o Irão), nós veremos a sua destruição», advertiu Jazayeri. O Presidente israelita, Shimon Peres, já tinha dito no passado Domingo que «a possibilidade de um ataque militar contra o Irão estava mais próxima que uma opção diplomática» antes da divulgação do relatório da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) sobre o programa nuclear iraniano. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2011-11-09 14:04:06 Akhmadinedzhad tem que encontrar caminho para comprar dois duzias dessas maquinas...
Senão, será outra vez joga com inimigo desarmado... ^-^ http://www.youtube.com/watch?v=xr68iWy__8Y Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2011-11-09 14:05:55 Não esquecer da Rússia também nesse jogo Infelizmente, só na maneira diplomática...Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-09 14:07:39 Sem fazerem parte de um sistema integrado, esses aviões são tão vulneráveis quanto quaisquer outros.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2011-11-09 14:24:01 Sem fazerem parte de um sistema integrado, esses aviões são tão vulneráveis quanto quaisquer outros. é verdade, mas melhor do que nada.. Irão já muitos anos bloqueado por sanções.. Sei que 2 anos atrás queria comprar sistemas de C-300 e já pagou 160M de avanço, mas Medvedev cancelou contrato..http://en.wikipedia.org/wiki/S-300_(missile) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2011-11-09 20:45:25 Citar Ahmadinejad diz que Irão 'não vai recuar' na sua política nuclear Mahmoud Ahmadinejad prometeu esta quarta-feira que o Irão não irá recuar no seu programa de energia nuclear. O presidente do país apontou críticas à Agência Internacional de Energia Atómica (IAEA) e a Israel, que pouco antes emitira um comunicado onde apelava ao mundo para «deter» o Irão e a sua procura por armas nucleares. O comunicado israelita, que partiu directamente do gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, baseou-se no mais recente relatório da IAEA que, na terça-feira, apontou para a iminente construção de uma arma nuclear por parte do Irão. As suspeitas publicadas no relatório lançaram o alerta em Telavive. O gabinete do executivo israelita não demorou a apelar à comunidade internacional para que lutasse contra o armamento nuclear do Irão, país que Israel considera como o seu principal inimigo. Mas ao apelo israelita não tardou a surgir uma resposta por parte de Teerão. Na sua primeira reacção à postura de Israel, Mahmoud Ahmadinejad criticou a IAEA, considerando o seu relatório como «absurdo» e sujeito «às vontades dos EUA», motivos que o levaram a atirar que a agência está a «descredibilizar-se». E o presidente do Irão não poupou nas críticas dirigidas ao Ocidente, continuando, porventura, a visar os EUA. «A nação iraniana é sábia. Não vamos produzir duas bombas contra as 20 mil bombas [nucleares] que vocês têm», acautelou, passando depois a explicar: «O Irão constrói antes algo ao qual não podem responder: ética, decência, monoteísmo e justiça». As críticas passaram a garantias, com Ahmadinejad a assegurar que o Irão não vai recuar «nem um ponto do caminho que está a seguir», A tomada de posição iraniana poderá espoletar maiores preocupações em Israel, que tentará reunir o apoio da comunidade internacional com vista a evitar que o seu protesto não seja encarado como uma disputa singular entre Telavive e Teerão. Israel sempre considerou o Irão como uma ameaça omnipresente. A postura anti-Israel de Ahmadinejad e o apoio iraniano a grupos extremistas árabes sempre levaram Telavive a encarar o Irão como o seu maior inimigo. AP/SOL Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: fernandoinveste em 2011-11-09 22:16:04 -EUA estão debilitados economicamente neste momento e um conflito armado, mesmo assim, piora a situação Que nada. A indústria bélica tem um enorme peso na economia americana. Cria emprego nas mais diversas áreas, desde a produção de caixões até formação em técnicas de interrogatório -EUA têm de momento já muitas forças mobilizadas nos Iraque e Afeganistão Curiosamente, dois países limítrofes. -O apoio interno (do povo) às aventuras militares deve estar em baixo Basta mandar mais umas torres abaixo, derrubar um avião comercial, atentar contra um governante ocidental, e depois dizer que os terroristas tem ligações ao Irão. -Um conflito armado aberto faria a produção de petróleo cair significativamente que daria um aumento de poder à Venezuela e consequências económicas imprevisíveis Assim já há motivo para novo conflito, a seguir será o Chavez a ter ligações à Al-Qaeda. Os americanos precisam de uma guerra de 4 em 4 anos. É assim que tem feito desde a 2ª guerra -Um conflito armado neste momento, mesmo com o Irão a desafiar publicamente o resto do mundo, poderá fazer cair a fachada da "boas intenções" no Afeganistão e Iraque, e por sua vez, retrair muito o apoio mundial às instituições americanas (dólar, Hollywood, FMI, World Bank) Por isso o ataque ao Euro. Cada vez mais países europeus vão estando nas mãos das troikas. -Uma razão que vejo para as aparentes acções do Irão (provavelmente melhor informados) é o aproveitar a janela de tempo possível para conseguirem armamento suficiente para depois tornar impossível ao EUA e a Israel os atacarem Ora aí está um bom argumento para a opinião pública apoiar o ataque. -A crescente tensão EUA-China, e falta de alinhamento da China na política dos EUA poderá levar a China opor-se, mesmo que apenas diplomaticamente Isso nunca impediu qualquer intervenção militar. -A Rússia não alinha com a política dos EUA e tem pelo o seu fornecimento de hidrocarbonetos à UE (muitos países da NATO) uma posição de poder sobre estes, logo retracção de posição no novo inventado ministro dos negócios estrangeiros da UE A malta depois compra ao novo governo fantoche que os americanos lá deixarem. -Não vejo maneira de criar um ataque simulado (false flag attack) em que a Rússia e China alinhem para justifica uma invasão Não precisam. -Pode interessar a alguns maníacos causar um situação em que o mundo entre descalabro mas disso, nada sei Isso já são teorias da constipação Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-09 22:26:20 Citar Basta mandar mais umas torres abaixo, derrubar um avião comercial, atentar contra um governante ocidental, e depois dizer que os terroristas tem ligações ao Irão. Por acaso nada disso é necessário. O próprio facto de o Irão poder estar a fazer uma bomba nuclear é mais do que suficiente. Para Israel, pelo menos, é mais do que suficiente. Citar Assim já há motivo para novo conflito, a seguir será o Chavez a ter ligações à Al-Qaeda. Os americanos precisam de uma guerra de 4 em 4 anos. É assim que tem feito desde a 2ª guerra Se eles soubessem de todo o anti-americanismo que hoje grassa pela Europa, se calhar teriam ficado quietos nessa 2ª guerra. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: fernandoinveste em 2011-11-09 22:47:38 Por acaso nada disso é necessário. O próprio facto de o Irão poder estar a fazer uma bomba nuclear é mais do que suficiente. Para Israel, pelo menos, é mais do que suficiente. Para Israel qualquer motivo é bom. Se eles soubessem de todo o anti-americanismo que hoje grassa pela Europa, se calhar teriam ficado quietos nessa 2ª guerra. Iam lá perder a oportunidade de ficar com uma parte da Alemanha (não fossem os russos comer tudo) e de dar cabo da indústria alemã (Dresden é disso o melhor exemplo). Grassa por todo o mundo o anti-americanismo, e convenhamos que os americanos são os que mais tem contribuído para isso. Mas, na Europa, grassa sobretudo a visão de que o imperialismo tem que ter um fim. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-09 23:03:51 Citar Para Israel qualquer motivo é bom. Para um povo contra o qual já existiram várias tentativas de o extinguir, um tipo que diz que Israel tem que ser extinto a conseguir uma bomba nuclear, é um motivo obviamente suficiente, que só uma grande quantidade de negação não consideraria. De resto Israel já fez dois ataques similares, um na Síria, e outro no Iraque (Osirak). Obviamente eram operações (MUITO) mais simples. Citar Iam lá perder a oportunidade de ficar com uma parte da Alemanha (não fossem os russos comer tudo) e de dar cabo da indústria alemã (Dresden é disso o melhor exemplo). Grassa por todo o mundo o anti-americanismo, e convenhamos que os americanos são os que mais tem contribuído para isso. Mas, na Europa, grassa sobretudo a visão de que o imperialismo tem que ter um fim. Toda a Europa, mais a Rússia, quiseram dar cabo da capacidade industrial Alemã ... seria absurdo não o fazerem num cenário de guerra. Se os Americanos quisessem ter um Império, teriam construído um sem dificuldade após a segunda guerra mundial, quando durante algum tempo tiveram uma superioridade militar absolutamente avassaladora. Possivelmente teriam conquistado a totalidade do planeta, nessa altura, se quisessem - a URSS demorou 4 anos a ter o seu primeiro engenho nuclear, os EUA dominariam o mundo inteiro em menos tempo. Que não o tenham feito ou tentado mostra bem que foram diferentes, independentemente das guerras regionais em que se envolveram. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2011-11-09 23:26:54 Citar Moscovo rejeita novas sanções da ONU contra Teerão DE, 09/11/11 19:13 Rússia garantiu ontem que não aceitará novas sanções contra o Irão na sequência do mais recente relatório da Agência Internacional para a Energia Atómica (AIEA) da ONU, que revela que o regime iraniano tentou fabricar armas nucleares em 2003. A posição da Rússia vai assim contra a de França e EUA, que ameaçaram com a imposição de sanções "sem precedentes" caso o Irão continue a recusar pôr fim ao seu programa nuclear. O vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Gennady Gatilov, defendeu que novas sanções podem ser interpretadas como "um instrumento de mudança de regime no Irão". "Essa abordagem é inaceitável para nós", afirmou Gatilov. A AIEA garante ter provas de que o Irão realizou testes "relevantes para o desenvolvimento de um aparelho explosivo nuclear". Em resposta, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, garantiu ontem que "não retrocederá nem um milímetro" no programa nuclear, que alega servir apenas para fins civis e pacíficos. Segundo a televisão oficial iraniana, Ahmadinejad acusou a AIEA de "perder o seu prestígio" ao aceitar as pressões dos EUA e redigir um relatório que contém "acusações absurdas". "Nós somos inteligentes, não vamos construir duas bombas para enfrentar as 20 mil que os senhores têm", disse. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: fernandoinveste em 2011-11-09 23:42:55 ...um tipo que diz que Israel tem que ser extinto a conseguir uma bomba nuclear Mostra lá quando e onde é que ele disse isso. Se os Americanos quisessem ter um Império... Em que planeta é que tu vives? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-09 23:54:05 ...um tipo que diz que Israel tem que ser extinto a conseguir uma bomba nuclear Mostra lá quando e onde é que ele disse isso. Se os Americanos quisessem ter um Império... Em que planeta é que tu vives? 1) http://en.wikipedia.org/wiki/Mahmoud_Ahmadinejad_and_Israel 2) Os EUA possuíam um poder convencional superior, a Europa como um todo estava devastada, o Japão idem, e apenas a URSS possuía tropas competitivas, que em principio seriam facilmente derrotadas devido à posse da capacidade nuclear - de que a URSS não dispunha. Portanto, os EUA controlarem ou não a totalidade do planeta nessa altura teria sido uma mera opção sua. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: fernandoinveste em 2011-11-10 00:24:31 1) http://en.wikipedia.org/wiki/Mahmoud_Ahmadinejad_and_Israel 2) Os EUA possuíam um poder convencional superior, a Europa como um todo estava devastada, o Japão idem, e apenas a URSS possuía tropas competitivas, que em principio seriam facilmente derrotadas devido à posse da capacidade nuclear - de que a URSS não dispunha. Portanto, os EUA controlarem ou não a totalidade do planeta nessa altura teria sido uma mera opção sua. Cada um usa a tradução que lhe dá mais jeito. Ou colocaste o link e nem leste o artigo? Ora deixa cá ver. Um país que tem o maior orçamento de defesa (ou ataque, conforme o ponto de vista), a mais desenvolvida tecnologia militar, bases militares espalhadas pelos 5 continentes, as maiores e mais abastadas agências de informação (espionagem e contra-espionagem), desencadeia operações militares a cada 4 anos (ou menos) para derrubar ou colocar no poder ditadores (conforme são ditadores bons ou ditadores maus), é o berço das principais multinacionais (bélicas incluídas), tem a sua língua, estilo de vida e cultura espalhadas pelo mundo, controla a moeda com a qual são transaccionadas as principais mercadorias do comércio mundial, controla as principais instituições internacionais (FMI, BM, ONU, OMC, etc.), controla os sound-bites debitados pelos mainstream media, etc., etc. Se isto não é um império... Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-10 00:35:56 Tanto existem traduções polémicas, como não polémicas. Um magote delas implicam que o homem desejaria ver Israel desaparecer. Israel provavelmente não vai permitir que alguém com essa opinião tenha os meios para a concretizar.
Um império implica um controlo político, e eventualmente a possibilidade de cobrar tributos, que os EUA não têm. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2011-11-10 00:46:06 Mesmo que Israel ataque o Irão (o que seria estúpido e suicida), por que é que o resto do mundo o há-de apoiar nisso?
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-10 01:20:47 Mesmo que Israel ataque o Irão (o que seria estúpido e suicida), por que é que o resto do mundo o há-de apoiar nisso? Nisso existe incerteza. Os EUA podem ou não ajudar. O resto do mundo não ajuda de certeza. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2011-11-10 01:43:16 Olé, vou dar opinião sobre arma nuclear. Mundo cheio desse tipo de arma. E vontade de ter alguns bombinhas è normal. Os vizinhos de Irão são todos (quase) tem essa arma. Irão não é um pais que apareceu 50 anos atrás, tem séculos de historia.. Um pais dos principais no região.. pois, retórica de Ahmadinejad pode assustar muitos, mas acredito que ultimo maluco no mundo entende que utilização bombas nucleares vai trazer consequências fatais para agressor (excepção USA)), não me parece que Ahmadinejad preparado arriscar de 70 000 000 de população. Olhe Paquistão já tem 50-100 bombas e doutrina militar desse pais diga que arma nuclear pode ser usada nem "como resposta" mas como "primeiro golpe". E eu não vejo muitos preocupações de lado US neste caso..
Bombas nucleares não são iguais. Se vai conseguir construir alguns, será caracterizado como "médio" com zona de "destruição completa" de 3 quilómetros. Acredita ou não mas com armas "tradicionais" pode trazer não menos dor. Ja 2000! foram explodidos e ainda tudo bem))) http://www.youtube.com/watch?v=dawL4EQLo4g Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-10 01:52:51 A questão é que quem estará mais disponível para atacar o Irão será Israel, não os EUA.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2011-11-10 02:29:28 Já li artigos de fundo sobre esta questão. A ideia de um ataque israelita é louca, horrível, e nunca poderá ser boa para Israel. O problema é que as centrais do Irão têm dezenas de milhares de centrifugadoras, muito disseminadas, e a grande profundidade. Logo, o ataque só destruiria parte delas. E espalharia poeiras radioactivas que matariam centenas de milhares de pessoas de cancro (segundo um estudo da Associação de Físicos Americana) em muitos países. Estudos económicos mostram que, após um ataque dirigido às centrais, o Irão poderá ficar com o seu programa nuclear praticamente incólume, pois o know how mantém-se, tem muitos cientistas, e será uma questão de $$ retomar tudo, de forma que, após 1 ano, o seu programa nuclear estará tão desenvolvido como antes. Foi o mesmo com o ataque israelita a Osirak no Iraque, demonstra-se que ele parou o programa do Iraque, não por destruir a central, mas sim porque o Saddam resolveu não gastar mais $$ no programa; e se tivesse resolvido continuar, o programa estaria na mesma situação 1 ano depois ou isso.
Logo, um ataque ao Irão terá que ser de uma brutalidade sem precedentes, destruindo alvos económicos em grande escala, como aeroportos civis, empresas petrolíferas, fábricas, estradas, etc, etc, para deixar a sua economia arruinada. Só assim deterá o programa nuclear, pois deixa o país sem $$. Tal tipo de ataque seria imoral, genocida, e além disso acarretaria a destruição de Israel no longo prazo, pois o Irão então ficaria legitimado para prosseguir para a bomba, e se calhar a Rússia e a China (e metade das outras potências emergentes da Ásia, que estão alinhadas com estas) apoiá-lo-iam. Seria garantir que o século XXI iria ser um século de muitas guerras nucleares, na Ásia central e, nesse cenário, um país como Israel, com uma pequena área, não sobreviveria. Ou seja, basicamente, um ataque ao Irão seria o prelúdio de uma nova era de extermínio que só poderia multiplicar-se, em grande escala, através do século XXI, até ao "Armagedão". Se a ideia é essa, infelizmente podem consegui-la. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: fernandoinveste em 2011-11-10 10:03:45 Um império implica um controlo político, e eventualmente a possibilidade de cobrar tributos, que os EUA não têm. Os Estados Unidos não tem controlo político?Realmente, conta lá, em que planeta é que tu vives? Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2011-11-10 11:08:10 Um império implica um controlo político, e eventualmente a possibilidade de cobrar tributos, que os EUA não têm. Os Estados Unidos não tem controlo político?Realmente, conta lá, em que planeta é que tu vives? Não me parece que esse seja um argumento, e aliás, até me chateia que sistematicamente uses frases desse tipo. Mas não, os EUA não têm controlo político, como por exemplo se observa na crise presente onde por vontade dos EUA se imprimiriam euros em grande quantidade. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Nihil em 2011-11-11 16:32:15 Boas tardes.
A questão estratégica da ameaça "não nuclear" Iraniana é importante para perceber as implicações inerentes às opções tacticas de Israel e dos US na região: Citar (From Stratfor http://www.stratfor.com/) Iran’s Nuclear Program and its Nuclear Option November 8, 2011 Details and specifics of the forthcoming International Atomic Energy Agency (IAEA) report on the Iranian nuclear program continued to leak out over the weekend, with the formal report expected later this week. The growing rhetoric about Iran — including talk from certain Israeli and American corners about an air campaign against Iran — had already begun to intensify in anticipation of the report, which will say more explicitly than previous IAEA assessments that Iran is indeed actively pursuing a nuclear weaponization program. There is a cyclical nature to this rhetoric, and the correlation with the most harsh IAEA report on Iran to date is hard to get past. But while the latest IAEA report is certainly set to contain new, specific information about Iran’s program, there has been little serious doubt in recent years that Iran has continued to actively pursue nuclear weapons. The impending IAEA report’s overarching tenor is not news to anyone — though it provides plenty of opportunity to talk about Iran’s program, point fingers at Tehran and once again raise the specter of war— something even those mostly looking to mount pressure for more aggressive sanctions may do. Nuclear weaponization programs by their nature require large, fixed infrastructure that must be connected to significant sources of power. The development of such programs— particularly in countries operating without access to key, export-controlled materiel — demands considerable investment over many years. Any serious movement down this path is vulnerable to detection, which is likely to lead to an attack in short order as Iraq found out in 1981 and Syria found out in 2007. Essentially, if a country desires a nuclear deterrent because it lacks any deterrent at all, then it is unlikely to be allowed the uninterrupted space and time to develop one. The counterexamples are countries — specifically, North Korea and Iran — that already have a compelling, non-nuclear deterrent. That existent, non-nuclear deterrent discourages pre-emptive attacks against the country while its nuclear development efforts are in their most vulnerable stages. In the case of North Korea, Pyongyang has demonstrated a very sophisticated ability to escalate and de-escalate crisesyear after year, keeping itself at the center of the international agenda but not inviting physical attack. One element of this is Pyongyang’s deliberate cultivation of a perception of unpredictability — the idea the North Korean dictator may not behave rationally— which convinces international actors to give the regime a wide berth. The other is continued ambiguity. North Korea has made a career out of crossing international “red lines” and has helped soften the blow of crossing those lines by doing so ambiguously, particularly with nuclear tests that are not overtly, demonstrably successful. Yet North Korea has a large but unknown number of conventional artillery and artillery rocket batteries within range of Seoul. North Korea’s real “nuclear” option is opening fire with those batteries before they can possibly all be destroyed. And that is what ultimately keeps the international response to North Korea’s nuclear program in check: the unwillingness to trade a difficult and uncertain military attempt to address a crude, nascent nuclear program in exchange for Seoul. Tehran has three key deterrents. First, for years, the American troop presence in Iraq, particularly after post-surge quelling of violence, remained vulnerable to Iranian-instigated attack by Tehran’s proxies and with weapons provided by Tehran (something Iran demonstrated quite unambiguously that it had the capacity to do in the form of the explosively formed penetrator, a particularly deadly form of improvised explosive device). That dynamic will remain, after American troops depart, in the form of American diplomats and contractors, who will be protected by a small army of private security contractors. Second, Iran’s ballistic missile arsenal can target both American and Israeli targets across the region – and many missiles will likely be loosed before all their mobile launchers can be pinpointed and destroyed. But the third deterrent is the critical factor. Iran has for decades cultivated the ability to essentially conduct guerrilla warfare in the Persian Gulf and the Strait of Hormuz.This is Iran’s real “nuclear” option. There are inherent vulnerabilities in such tight waters, in which Iran can bring to bear not just naval mines, but shore-based anti-ship missiles and small boat swarms. This threat might be manageable tactically (particularly if a massive U.S.-led air campaign surprised Iran), but even in the best-case scenario, no one can manage the markets’ reaction to even the hint of disruption to 40 percent of the world’s sea-borne crude. This is the heart of the problem. Whether there are six key nuclear sites in Iran or 60 (and Iran presents a significant intelligence challenge in this regard), any attacker has to neutralize not just the nuclear targets and associated air defenses, but Iran’s dispersed and camouflaged military capabilities all along the Persian Gulf and Strait of Hormuz. U.S. participation was decisive in a far less sophisticated air campaign against Libya. In an Iran scenario where so much must be hit so quickly, the United States is the only country capable of even attempting to bring the necessary military strike capacity against Iran. But even the optimistic scenario must anticipate the potential for an outcome reminiscent of the 1980s Tanker Wars. While the United States and Europe are focused on the global economic crisis (and particularly the euro crisis in Europe), they will want to avoid at all costs video of burning oil tankers in the Strait of Hormuz, which could panic already skittish markets. As long as that is the case, the prospect of a military strike on Iran is dim. And in any event, surprise is a key element for a successful strike on Iran. The moment Iran should feel the most secure is when Israeli rhetoric about war is at its peak. Alias é interessante ler estes 2 artigos (subscrição paga) que têm mais informação mais aprofundada sobre possiveis cenários de retaliação iraniana, bem como das dificuldades que existem (mesmo para os US) em aniquiliar o programa nuclear iraniano: http://www.stratfor.com/theme/special_series_iran_and_strait_hormuz http://www.stratfor.com/memberships/145068/analysis/20090903_iran_u_s_intelligence_problem Cumprimentos, Nihil Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2011-12-04 21:50:35 Iran shoots down US spy drone
http://rt.com/news/iran-us-drone-shot-001/ http://edition.cnn.com/2011/12/04/world/meast/iran-drone/?hpt=hp_t3 Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2012-01-09 11:43:29 :violent1:
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-09 15:31:01 ...um tipo que diz que Israel tem que ser extinto a conseguir uma bomba nuclear Mostra lá quando e onde é que ele disse isso. Se os Americanos quisessem ter um Império... Em que planeta é que tu vives? 1) http://en.wikipedia.org/wiki/Mahmoud_Ahmadinejad_and_Israel 2) Os EUA possuíam um poder convencional superior, a Europa como um todo estava devastada, o Japão idem, e apenas a URSS possuía tropas competitivas, que em principio seriam facilmente derrotadas devido à posse da capacidade nuclear - de que a URSS não dispunha. Portanto, os EUA controlarem ou não a totalidade do planeta nessa altura teria sido uma mera opção sua. acha que os americanos dividiram a europa com os russos porque quiseram ? achas que os russos tiveram o programa espacial que tiveram à toa ? no final da guerra os alemães também já tinham praticamente poder nuclear e aviões a reacção e bombas V2 e muitos cientistas alemães foram capturados pela união soviética e os russos já tinham o futuro dos misseis com os famosos "orgãos de Estaline" por outro lado os americanos bombardearam Hiroxima com uma esquadra pequeníssima, sem retaliações porque o Japão já estava de rastos, sem frota naval e sem protecção aérea das suas cidades há quem defenda que foi o selar mais curto da guerra há quem defenda que foi uma cruel e injustificada demonstração de força Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: JAF em 2012-01-09 16:18:56 isso não é bem assim, Inc acha que os americanos dividiram a europa com os russos porque quiseram ? achas que os russos tiveram o programa espacial que tiveram à toa ? no final da guerra os alemães também já tinham praticamente poder nuclear e aviões a reacção e bombas V2 e muitos cientistas alemães foram capturados pela união soviética e os russos já tinham o futuro dos misseis com os famosos "orgãos de Estaline" por outro lado os americanos bombardearam Hiroxima com uma esquadra pequeníssima, sem retaliações porque o Japão já estava de rastos, sem frota naval e sem protecção aérea das suas cidades há quem defenda que foi o selar mais curto da guerra há quem defenda que foi uma cruel e injustificada demonstração de força Sim, dividiram porque o povo americano não queria conquistar o mundo. Parece que toda a gente se esqueceu que os states só entraram na guerra, porque houve pearl harbour. Churchill estava cansado de pedir auxilio... No final da guerra, constatou-se que o programa nuclear alemão estava muito atrasado, irremediavelmente atrasado desde que um comando destruiu as reservas de agua pesada (norsk hidro) salvo erro. Mais, os russos chegaram ao nuclear através de espionagem do programa americano, não do know how alemão. Era impensavel para Truman dizer aos seus cidadãos que os seus familiares permaneciam em guerra para conquistar a europa! Portanto se os americanos como povo quisessem conquistar, com mais ou menos baixas conseguiam... Todo o esforço do Pacifico passava para ali. Aliás, muito do material que os russos usaram foi fornecido pelos states. E o desenvolvimento e produção em massa de armas como aviões a reacção, bombas v2 etc, iria demorar o seu tempo. Entretanto toda a força aerea (esquadras de bombardeiros esquadrilhas de caças que estraçalharam a industria Nazi) estava livre. Os americanos na altura foram realmente os salvadores... ...não sei quando é que as coisas descarrilaram, mas não foi pelo povo. Os valores continuam lá... ...a tal "estoria" do complexo industrial-militar (fico por aqui senão pareço o estulin ou outro conspirador >>D Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-09 16:47:31 isso não é bem assim, Inc acha que os americanos dividiram a europa com os russos porque quiseram ? achas que os russos tiveram o programa espacial que tiveram à toa ? no final da guerra os alemães também já tinham praticamente poder nuclear e aviões a reacção e bombas V2 e muitos cientistas alemães foram capturados pela união soviética e os russos já tinham o futuro dos misseis com os famosos "orgãos de Estaline" por outro lado os americanos bombardearam Hiroxima com uma esquadra pequeníssima, sem retaliações porque o Japão já estava de rastos, sem frota naval e sem protecção aérea das suas cidades há quem defenda que foi o selar mais curto da guerra há quem defenda que foi uma cruel e injustificada demonstração de força Sim, dividiram porque o povo americano não queria conquistar o mundo. Parece que toda a gente se esqueceu que os states só entraram na guerra, porque houve pearl harbour. Churchill estava cansado de pedir auxilio... No final da guerra, constatou-se que o programa nuclear alemão estava muito atrasado, irremediavelmente atrasado desde que um comando destruiu as reservas de agua pesada (norsk hidro) salvo erro. Mais, os russos chegaram ao nuclear através de espionagem do programa americano, não do know how alemão. Era impensavel para Truman dizer aos seus cidadãos que os seus familiares permaneciam em guerra para conquistar a europa! Portanto se os americanos como povo quisessem conquistar, com mais ou menos baixas conseguiam... Todo o esforço do Pacifico passava para ali. Aliás, muito do material que os russos usaram foi fornecido pelos states. E o desenvolvimento e produção em massa de armas como aviões a reacção, bombas v2 etc, iria demorar o seu tempo. Entretanto toda a força aerea (esquadras de bombardeiros esquadrilhas de caças que estraçalharam a industria Nazi) estava livre. Os americanos na altura foram realmente os salvadores... ...não sei quando é que as coisas descarrilaram, mas não foi pelo povo. Os valores continuam lá... ...a tal "estoria" do complexo industrial-militar (fico por aqui senão pareço o estulin ou outro conspirador >>D só não viraram a guerra porque já era tarde e porque os aliados já tinham capacidade para bombardear o complexo industrial bélico nazi os americanos "salvadores" de quem ? os americanos só resolveram vir para a europa quando os russos viraram a frente leste após a batalha de estalinegrado até lá andavam a ver como paravam as modas e tinham muito a fazer no Pacifico ainda há outro facto quando falas de virar o material do pacifico para a europa o pacifico era muito diferente da europa tal como era diferente do norte de áfrica cada teatro de guerra tinha as suas caracteristicas no pacifico contava sobretudo o poderio naval Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2012-01-09 21:09:51 O JAF escreveu dois erros cruciais.
Primeiro disse que "os americanos salvaram...". Militarmente falando é falso. O desembarque na Normandia não foi decisivo para a derrota alemã. Nessa altura (Junho 1944), os russos estavam a entrar pela Polónia adentro, e a guerra a leste alemã estava completamente perdida: produção de tanques russa era já 3 X maior que a alemã; a qualidade das armas russas já era superior. Em aviação nem se fala. Era só vitórias russas, tudo se desmoronava a leste. O desembarque foi útil, sim, para evitar que a URSS não dominasse a Europa toda (até ao Cabo da Roca?). O segundo erro é dizer que os russos conseguiram a bomba atómica com espionagem. É certo que eles fizeram espionagem no projecto Manhatan (tendo como espiões os Rosenberg e até talvez o próprio Openheimer, o cientista chefe do projecto, embora isto seja questionável). No entnto, os russos tinham um programa nuclear completamente autónomo do americano (tal como os ingleses e alemães). Uma revisão de Abraham Pais diz que a espionagem não teve qualquer papel prático na construção da bomba deles (embora eles a tentassem). De notar que, mais tarde, em 1950-51, os russos chegaram antes dos americanos a uma bomba de hidrogénio militarmente útil, e isso fez Truman entrar em pânico. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2012-01-09 21:33:47 Os EUA contribuiram com cerca de metade dos bombardeamentos na Alemanha, começando em 1942. Isso facilitou imenso a tarefa da URSS a Leste. E a própria URSS recebeu ajuda dos EUA.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2012-01-09 21:44:08 Os EUA contribuiram com cerca de metade dos bombardeamentos na Alemanha, começando em 1942. Isso facilitou imenso a tarefa da URSS a Leste. E a própria URSS recebeu ajuda dos EUA. Isso é verdade. O papel dos EUA provavelmente foi decisivo por isso. Mesmo os historiadores militares soviéticos reconhecem que sem a ajuda maciça dos EUA em material diverso, a URSS podia ter perdido. Mas em termos de operações militares propriamente ditas, a frente leste ocupava 3/4 das forças alemãs, e estava mesmo assim completamente perdida em 1944. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2012-01-09 21:48:17 Os EUA contribuiram com cerca de metade dos bombardeamentos na Alemanha, começando em 1942. Isso facilitou imenso a tarefa da URSS a Leste. E a própria URSS recebeu ajuda dos EUA. Isso é verdade. O papel dos EUA provavelmente foi decisivo por isso. Mesmo os historiadores militares soviéticos reconhecem que sem a ajuda maciça dos EUA em material diverso, a URSS podia ter perdido. Mas em termos de operações militares propriamente ditas, a frente leste ocupava 3/4 das forças alemãs, e estava mesmo assim completamente perdida em 1944. Sim, mas repara, os bombardeamentos limitaram certamente bastante a capacidade da Alemanha de produzir, bem como a obrigaram a desviar recursos para os combater e evitar. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2012-01-09 22:36:04 Sim, não só isso, como as operações no Norte de África e Itália, claro que fizeram os alemães gastar muitos recursos. Por isso, o mais provável é que os EUA tenham sido decisivos para a vitória, mas não foram os únicos a sê-lo. O mais provável é que das 3 potências (EUA, GB, URSS), cada uma delas tenha sido decisiva, no sentido que a falta de qq uma delas não teria permitido a vitória.
O errado é dizer que "os EUA salvaram" em exclusivo, como se as contribuições dos outros tivessem sido coisinhas menores. É uma tendência de re-escrita da história infelizmente muito comum hoje. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2012-01-09 22:43:08 Bem, "salvaram" na medida que a sua participação era a única opcional. O Reino Unido e a URSS não optaram por participar. Os EUA optaram. Eram os únicos que estavam na posição de optar. De "salvar" ou "não salvar".
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Zenith em 2012-01-09 23:59:40 Li uma vez num livro do J. K. Galbraith (que creio não é suspeito de ter simpatias nazis) uma interpretação original sobre as causas do desfecho da guerra.
Voltando ao Keynesianismo, dizia ele que as medidas keynesianas de Hitler tiveram muito mais sucesso que a de Roosevelt, e que no início da II guerra a Alemanha estava numa situação de pleno emprego enquanto os USA ainda estavam longe disso. Devida a essa situação foi muito mais fácil para os USA mobilizar recursos para o esforço de guerra do que a Alemanha que teve de ir buscar pessoas já ocupadas em actividades civis. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: JAF em 2012-01-10 00:11:21 http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Tocha
Eu não estou a tentar reescrever a historia... Citar os americanos só resolveram vir para a europa quando os russos viraram a frente leste após a batalha de estalinegrado até lá andavam a ver como paravam as modas e tinham muito a fazer no Pacifico Citar Primeiro disse que "os americanos salvaram...". Militarmente falando é falso. O desembarque na Normandia não foi decisivo para a derrota alemã. Nessa altura (Junho 1944), os russos estavam a entrar pela Polónia adentro, e a guerra a leste alemã estava completamente perdida: produção de tanques russa era já 3 X maior que a alemã; a qualidade das armas russas já era superior. Em aviação nem se fala. Era só vitórias russas, tudo se desmoronava a leste. Se calhar a produção era 3x mais, porque as fabricas alemas estavam debaixo de fogo... Os states começam o combate em Africa em 42, (operação tocha), (não em 44 na Normandia) portanto começam a lutar bem antes da derrota de estalinegrado...(43). A propria sicilia foi invadida ainda em 43... Mais, foram fulcrais para o aliviar do atlantico, pois com a entrada dos estados unidos, a guerra dos U Boat começou a pender para os aliados e a inglaterra começou a respirar melhor. Com o maior alcance dos aviões americanos, a coutada das alcateias de Doenitz reduziu-se consideravelmente. O maior perigo para os submarinos eram os aviões... Dizer que os meios que estavam no pacifico não eram relevantes é rebuscado. Na hipotese das esquadras americanas mudarem de cenario, fazendo raides sobre complexos militares, industria, etc. o impacto seria enorme. As V1 V2 e aviões a reacção tinham mais um efeito psicologico que outra coisa. Quer a V1 quer a V2 seriam capazes de atingir uma cidade... não tinham mais precisão que isso...produzi-los em massa era outra coisa extremamente dificil. Os aviões a reacção estavam numa fase muito embrionaria...morreram varios pilotos por acidentes e avarias. Nunca os sovieticos iam conseguir desenvolver essa tecnologia em meses...(e muito menos se estivessem em guerra com alguem que dominasse o espaço aereo, bombardeando o que queria. Por ultimo se os alemães não tivessem que espalhar os meios por diversas frentes, talvez o resultado dos sovieticos não fosse o mesmo... Não tento esconder que o maior esforço foi da antiga URSS, pelo menos foi quem pagou o maior preço em vidas... ...agora, creio que sem os EUA, Hitler não seria derrotado.. MAS acima de tudo, salvadores sim... A prosperidade da Europa Ocidental deveu-se aos estados unidos; primeiro com a manutenção das democracias e depois com o plano Marshal. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-10 03:39:15 em áfrica só muito mais tarde chegaram os americanos e foi com material
quem lá andava eram os ingleses o próprio Churchil desesperava com o pouco empenho americano no inicio da guerra não é verdade que os aviões a reacção fossem incipientes tinhas um avião embrionário - o Heinkel Komet mas depois havia o melhor caça de toda a guerra, que foi produzido em massa que era o Messerchmit 262 que foi pilotado pela elite dos pilotos alemães e que dava uma abada a qualquer caça aliado, fosse inglês ou americano. Os americanos sim, tinham aviões com muitos problemas técnicos (Thunderbolt sobretudo) Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: JAF em 2012-01-10 11:09:04 em áfrica só muito mais tarde chegaram os americanos e foi com material quem lá andava eram os ingleses o próprio Churchil desesperava com o pouco empenho americano no inicio da guerra não é verdade que os aviões a reacção fossem incipientes tinhas um avião embrionário - o Heinkel Komet mas depois havia o melhor caça de toda a guerra, que foi produzido em massa que era o Messerchmit 262 que foi pilotado pela elite dos pilotos alemães e que dava uma abada a qualquer caça aliado, fosse inglês ou americano. Os americanos sim, tinham aviões com muitos problemas técnicos (Thunderbolt sobretudo) Tu não lês o que outros escrevem, pois não? Do link que já postei...http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Tocha A Operação Tocha teve lugar em novembro de 1942, quando os aliados desembarcaram no norte da África, abrindo uma nova frente de batalha para as tropas do Afrika Korps. A intenção era acelerar a derrota alemã no continente e aliviar a pressão que os soviéticos estavam sofrendo na Europa, dissipando as forças alemãs.... ......os aliados ocidentais resolveram levar a cabo a Operação Tocha (desembarques anglo-americanos no noroeste da África), cercando as tropas do Eixo em sintonia com os Anglo-aliados que avançavam no sentido leste-oeste desde El Alamein, cercando e levando à capitulação cerca de 250.000 soldados alemães e italianos em maio de 1943. O "teu" Me262.. http://pt.wikipedia.org/wiki/Messerschmitt_Me_262 " Me 262 Schwalbe ("Andorinha") foi o primeiro caça a jato a entrar em uso operacional. Estava anos à frente em termos de projeto e desempenho, porém, não teve a devida prioridade, chegando tarde demais para mudar o curso da guerra. Os motores a jato, razão do elevado desempenho, apresentavam pouca confiabilidade, causando muitas baixas. As primeiras unidades a utilizá-lo operacionalmente foram de bombardeiro (por ordem de Hitler, os aviões foram modificados para carregar bombas), apresentando resultados sofríveis, devido à alta velocidade de aproximação. Somente em 1944 foram utilizados na sua função natural de interceptador, com alguns sucessos frente aos numerosos bombardeiros e caças aliados." Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2012-01-10 12:59:51 Conversa passou para outro plano. :) Melhor criar novo tópico tipo "Segunda Guerra Mundial"
Programa de Lend-Lease foi importante, que salvou muitos vidas russos, mas nem isso foi ponto principal. Carácter das guerras no teatro europeu e africano não teve nada a ver com teatro russo. Pois, historiadores gostam operar com esse números de capitulação cerca de 250.000 e avaliar esse operação militar junto com operação de Estalinegrado onde também foi números de capitulação cerca de 250.000. Mas aqui há pequena diferençá - quantidade de mortes 2000 mortes em operação Torch e milhões mortos em Estalinegrado... Depois... Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2012-01-10 13:36:01 A intenção era acelerar a derrota alemã no continente e aliviar a pressão que os soviéticos estavam sofrendo na Europa, dissipando as forças alemãs....
Está falar serio? :) US nunca foi preocupado dos vidas russas e não devia de ter preocupações, por que essa problema não de US. So por causa de medo de expansão de comunismo começaram lutar no teatro europeu. E mais uma pormenor que no fim de guerra quando todos entenderam (soldado alemão também) que Alemanha já não vai ganhar, andaram para cativeiro americano com grande vontade por que sabia que tem pequeno chance sobreviver em cativeiro russo, assim como russo em cativeiro alemão. Em ano 44 (se não me engano) quantidade de aviões construídas em Alemanha eram mais do que pilotos formados. E nova tecnologia não poderia virar a historia.. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-10 15:49:18 em áfrica só muito mais tarde chegaram os americanos e foi com material quem lá andava eram os ingleses o próprio Churchil desesperava com o pouco empenho americano no inicio da guerra não é verdade que os aviões a reacção fossem incipientes tinhas um avião embrionário - o Heinkel Komet mas depois havia o melhor caça de toda a guerra, que foi produzido em massa que era o Messerchmit 262 que foi pilotado pela elite dos pilotos alemães e que dava uma abada a qualquer caça aliado, fosse inglês ou americano. Os americanos sim, tinham aviões com muitos problemas técnicos (Thunderbolt sobretudo) Tu não lês o que outros escrevem, pois não? Do link que já postei...http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Tocha A Operação Tocha teve lugar em novembro de 1942, quando os aliados desembarcaram no norte da África, abrindo uma nova frente de batalha para as tropas do Afrika Korps. A intenção era acelerar a derrota alemã no continente e aliviar a pressão que os soviéticos estavam sofrendo na Europa, dissipando as forças alemãs.... ......os aliados ocidentais resolveram levar a cabo a Operação Tocha (desembarques anglo-americanos no noroeste da África), cercando as tropas do Eixo em sintonia com os Anglo-aliados que avançavam no sentido leste-oeste desde El Alamein, cercando e levando à capitulação cerca de 250.000 soldados alemães e italianos em maio de 1943. O "teu" Me262.. http://pt.wikipedia.org/wiki/Messerschmitt_Me_262 " Me 262 Schwalbe ("Andorinha") foi o primeiro caça a jato a entrar em uso operacional. Estava anos à frente em termos de projeto e desempenho, porém, não teve a devida prioridade, chegando tarde demais para mudar o curso da guerra. Os motores a jato, razão do elevado desempenho, apresentavam pouca confiabilidade, causando muitas baixas. As primeiras unidades a utilizá-lo operacionalmente foram de bombardeiro (por ordem de Hitler, os aviões foram modificados para carregar bombas), apresentando resultados sofríveis, devido à alta velocidade de aproximação. Somente em 1944 foram utilizados na sua função natural de interceptador, com alguns sucessos frente aos numerosos bombardeiros e caças aliados." tem calma a wikipédia não é a biblioteca de Alexandria e tens razão em relação à operação Tocha mas repara que novembro de 42 para uma guerra que começou em 1939 e acabou em 1945 não é o que se possa chamar de entrar no inicio quanto ao "meu" me262 falar de "alguns sucessos" só me pode dar vontade de rir quanto ao resto, sim, é verdade, Hitler meteu na cabeça que o 262 tinha que ser um caça-bombardeiro o que fez perder um tempo precioso à entrada na produção em série duma arma sem par que podia ter mudado o curso da guerra como caça-bombardeiro teve problemas de estabilidade por não estar preparado de origem para transportar uma bomba de meia tonelada A Alemanha tinha um nível cientifico e tecnológico muito acima de qualquer outro país na altura. Para além disso tinha os melhores generais do mundo que aplicavam uma estratégia militar completamente inovadora. No teatro de guerra europeu a grande viragem é com a batalha de Estalinegrado e com a batalha de Kursk e não com o desembarque na Normandia. Quando se dá o desembarque na Normandia já os alemães estão em retirada do território soviético. Os americanos não vieram salvar-nos. Vieram cuidar de serem a grande potência mundial no pós-guerra senão teriam grandes dificuldades na sua expansão face às conquistas do Eixo ou, no caso, do emergente poder soviete. Há que ter em conta também que se não ajudaram a Europa mais cedo não foi só estratégia/pragmatismo mas porque o Japão lhes deu muito "trabalho". De qualquer forma, ainda bem que vieram. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: jeab em 2012-01-10 15:56:42 Deviam falar era no http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Marshall.
Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-10 16:01:07 Deviam falar era no http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Marshall. deviamos falar era do Irão ^-^Não há consenso contra o Irão Existe uma crise para resolver e Obama reduziu o orçamento do Pentágono Israel está sózinho, duvido que vá haver guerra Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: joaocrod em 2012-01-10 16:16:30 Deviam falar era no http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Marshall. deviamos falar era do Irão ^-^Não há consenso contra o Irão Existe uma crise para resolver e Obama reduziu o orçamento do Pentágono Israel está sózinho, duvido que vá haver guerra - situação económica; - eleições; - saida do Iraque ; A ver vamos se a janela de oportunidade é real ou não...e se eles vão até ao fim com as "provocações". De qq das formas não é liquido que Israel não avance sozinho...não me parece que eles que eles se possam dar ao luxo de ter um inimigo como o Irão com capacidade nuclear. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-10 16:41:39 Deviam falar era no http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Marshall. deviamos falar era do Irão ^-^Não há consenso contra o Irão Existe uma crise para resolver e Obama reduziu o orçamento do Pentágono Israel está sózinho, duvido que vá haver guerra - situação económica; - eleições; - saida do Iraque ; A ver vamos se a janela de oportunidade é real ou não...e se eles vão até ao fim com as "provocações". De qq das formas não é liquido que Israel não avance sozinho...não me parece que eles que eles se possam dar ao luxo de ter um inimigo como o Irão com capacidade nuclear. acho complicado que Israel avance mas ter o Iráo a bafejar-lhes a nuca no futuro e ter um exército que e transversal a toda a sociedade israelita pode precipitar as coisas uma guerra trará consequências muito graves um regime iraniano com armas nucleares também venha o diabo e escolha Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Lucky Luke em 2012-01-10 16:42:10 Deviam falar era no http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Marshall. deviamos falar era do Irão ^-^Não há consenso contra o Irão Existe uma crise para resolver e Obama reduziu o orçamento do Pentágono Israel está sózinho, duvido que vá haver guerra - situação económica; - eleições; - saida do Iraque ; A ver vamos se a janela de oportunidade é real ou não...e se eles vão até ao fim com as "provocações". De qq das formas não é liquido que Israel não avance sozinho...não me parece que eles que eles se possam dar ao luxo de ter um inimigo como o Irão com capacidade nuclear. acho complicado que Israel avance mas ter o Iráo a bafejar-lhes a nuca no futuro e ter um exército que e transversal a toda a sociedade israelita pode precipitar as coisas uma guerra trará consequências muito graves um regime iraniano com armas nucleares também venha o diabo e escolha Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Roymio em 2012-01-10 22:19:25 Deployment of thousands of U.S. troops in Israel, a start of war against Iran?
http://english.alarabiya.net/articles/2012/01/08/187141.html Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2012-01-10 23:41:00 Deployment of thousands of U.S. troops in Israel, a start of war against Iran? http://english.alarabiya.net/articles/2012/01/08/187141.html Já há uns 5 anos, pelo menos, que se ouvem notícias de deployments desse género -- de aviões, navios, tropas, etc. Estão a acontecer por rotina. É uma forma de pressionar o Irão e tmbém uma tentativa do Obama de ganhar as eleições, não quer dizer que haja guerra. Mas pode haver. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Kin2010 em 2012-01-16 03:37:12 Bem, "salvaram" na medida que a sua participação era a única opcional. O Reino Unido e a URSS não optaram por participar. Os EUA optaram. Eram os únicos que estavam na posição de optar. De "salvar" ou "não salvar". Por que é que os EUA optaram? Só entraram na guerra tarde e a más horas -- porque a maioria da classe política americana era pró-nazi (a família Bush é m caso conhecido). O Roosevelt bem queria ir para a guerra, mas não convencia muitos. Em 7 Dez 1941 são atacados em Pearl Harbor. Aí declaram guerra ao Japão mas não à Alemanha. No dia seguinte, a Alemanha declarou guerra aos EUA (parece suicida, mas houve complexas razões para isso). Ou seja, contra os 2 países os EUA não entraram sem serem atacados ou ser-lhes declarada guerra primeiro. Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: dogbert em 2012-01-16 15:20:59 Deployment of thousands of U.S. troops in Israel, a start of war against Iran? http://english.alarabiya.net/articles/2012/01/08/187141.html "Sager said that there is a U.S.-Israel defense agreement that makes defending the Jewish state an obligation to the United States. In addition to that, U.S. President Barack Obama said in his last AIPAC meeting that the United States does not rule out any option against Iran." É só interesses... O que iria que acontecer no caso de haver realmente guerra. Ía benificiar ou prejudicar as praças europeias? O petróleo explodia de certeza! 200$ Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Incognitus em 2012-01-16 16:47:43 Na realidade o ataque ao projecto Atómico do Irão já começou, apenas está a decorrer a um nível muito baixo, passando pela tentativa de assassinato de figuras-chave no projecto.
Iran to Give ‘Firm’ Reply to Scientist Murder http://www.bloomberg.com/news/2012-01-16/iran-threatens-u-s-u-k-israel-after-assassination-of-nuclear-scientist.html Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: dogbert em 2012-01-17 14:15:57 Verdade ainda no outro dia li num jornal qualquer que não me lembro agora que um cientista Iranês :-\ foi assassinado depois de terem colocado um dispositivo colado no carro do homem por dois indíviduos que seguiam de mota. O dispositivo foi depois detonado remotamente apenas alguns metros do carro (talvez recorrendo a um iphone).
Digno de Hollywood 8) mas real! Título: Re:Irão: Guerra está nas cartas Enviado por: Batman em 2012-01-18 12:29:38 Citar Diplomacia - Ataque contra o Irão seria uma catástrofe, estima Moscovo 18.01.2012 - 11:38 Por AFP O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, estimou hoje que um eventual ataque contra o Irão seria uma “catástrofe de graves consequências”, que poderia nomeadamente inflamar as tensões entre xiitas e sunitas, as duas comunidades religiosas mais comuns no país. “Sobre a hipótese de essa catástrofe acontecer, devíamos colocar essa questão àqueles que mencionam constantemente essa opção”, declarou Serguei Lavrov durante uma conferência de imprensa, alertando para “as graves consequências” que resultariam de tal ataque. “Não tenho nenhuma dúvida que isso seria o mesmo que juntar óleo ao fogo que existe entre sunitas e xiitas (a larga maioria no país). (...) E não sei onde acabariam as reacções em cadeia”, acrescentou Lavrov, evocando ainda uma importante crise de refugiados na região. O ministro israelita da Defesa, Ehud Barak, afirmou ontem à rádio militar israelita que uma eventual decisão de atacar o Irão é uma ideia “muito longínqua”. O jornal “The Wall Street Journal” tinha publicado na passada sexta-feira que o governo americano estaria inquieto com a eventual preparação, por parte de Israel, de uma acção militar contra o Irão e tinha até posto em marcha um plano de emergência para defender as suas instituições na região. Serguei Lavrov estimou ainda que novas sanções previstas pelo Ocidente contra o Irão têm por objectivo “asfixiar” a economia daquela república islâmica e provavelmente suscitar um descontentamento generalizado na população. “As novas sanções unilaterais contra o Irão não têm nada a ver com o desejo de lutar contra a proliferação nuclear. Estas novas sanções foram pensadas para asfixiar a economia iraniana e agravar a situação da população”, estimou Lavrov. Estas declarações do chefe da diplomacia russa ocorrem depois de a Europa e de os EUA terem endurecido as suas sanções contra o Irão por causa do seu programa nuclear polémico após a adopção pelo conselho dos governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) de uma resolução contra Teerão. “O Irão espera actualmente uma delegação da AIEA para poder abordar os sérios problemas actuais. As sanções da União Europeia dificilmente poderão melhorar a atmosfera ou fazer com que as discussões sejam produtivas”, declarou o ministro russo. Os países europeus chegaram a acordo, no início deste mês, sobre o princípio da criação de um embargo de petróleo ao Irão, tal como fizeram os EUA. A UE deverá decidir em breve (23 de Janeiro) sobre um novo conjunto de sanções duras, após o anúncio da produção iraniana de urânio enriquecido a 20%. A Rússia, que até ao momento apoiou quatro séries de sanções do Conselho de Segurança da ONU contra o Irão, já fez saber que se opõe - tal como a China - a novas medidas sancionatórias contra o país. |