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continuar ter  7 castelos mouros!


e nao 7 castelos ciganos indianos paquistaneses  com patroes espanhoes

e seguranca social portuguesa


resolver e ter alguma ligacao ao alentejo sem ser estado social....
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alentejo nao se resolve com chega.....

Claro q não... porq resolveria? o q é resolver??   :-\
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alentejo nao se resolve com chega.....


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se portugal  tem protecao americanos.....franceses..ingleses...


tem mais tendencia deixar cair alentejo... 


  e tudo questao sobrevivencia....


meter ciganos alentejo... nao e unir reinos...

e troca povo


se norte africa fosse imperio com nukes...  ja gostavam do alentejo
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juda e israel so se juntaram

porque estavam no meio de imperios que os esmagavam


lituania e polonia so se juntaram....  por causa sobrevivencia...



assim nasceu 1 democracia.....   do leste...   sobrevivencia dos lituanos e polacos....
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eslavos sao como iberia.....


so se juntam se forem invadidos... por outros

depois vira manta retalhos


Por volta do século IX, localizados entre os Impérios Franco e Bizantino, os eslavos compuseram o primeiro grande estado oriental que ficou conhecido pelo nome de Rus Kyivana

porque estavam no meio de 2 grandes imperios......

era sobrevivencia..em jogo


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 há uma coisa não pode ser aplicada aos eslavos – a ideia de que esses povos são todos iguais ou que sempre adoram uns aos outros. Ao longo de toda a história eslava, aconteceu justamente o contrário. Por que será?



nacionalistas ao quadrado, revolucionarios e conservadores nos customes ....


Não existe uma raça eslava, uma unidade política eslava, uma cultura eslava específica. Agora não temos nem um idioma eslavo – apenas idiomas diferentes, mas próximos uns dos outros.”

Quando se fala em unidade política,



  se ucrania nao e um estado e porque..eslavos nao sao um so estado!




alem disso ucrania...e porta entrada da europa...    foi por entraram maioria povos que formam os europeus



A Rússia não é o único país eslavo com relações conturbadas com seus vizinhos também eslavos. Mais de 20 anos depois do fim das guerras que levaram a dissolução da Iugoslávia, as antigas nações da região – especialmente bósnios, croatas e sérvios – não demonstram grande afinidade entre si.


Por outro lado, houve quem tentou fazer com que os eslavos superassem suas diferenças e se unissem. O pan-eslavismo foi um movimento ideológico popular do final do século 18 ao início do século 19.

Na época, o povo eslavo do sul buscava a independência da Áustria-Hungria e do Império Otomano e nutria a ideia de um mundo eslavo integrado.


Hoje é evidente que as divergências políticas prevaleceram. A Primeira Guerra Mundial e as revoluções de 1917, que transformaram a Rússia em um Estado socialista, também fizeram com que o fator eslavo não desempenhasse um papel crucial nas relações. Os eslavos permanecem divididos politicamente – mas isso não os impede de serem amigáveis e hospitaleiros entre si em nível pessoal.
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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« Última por vbm em Hoje às 06:06:42 »
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Por mais novos que sejam os protagonistas atuais, o que os 50 anos do 25 de Abril revelam é que vivemos assombrados com o passado, reféns de um discurso vazio de barbas brancas. Discutir liberdade em 2024 não é como discutir a liberdade de 1974. Hoje, a nossa liberdade é condicionada pela censura das redes sociais e não pela censura da PIDE, a liberdade económica pelo peso dos impostos e o excesso de burocracia, não pelo dirigismo estatal. Hoje, os costumes são outros, as leis são outras e as fronteiras estão abertas, mas o desenvolvimento económico não pode ser comparado ao Portugal de 1973 mas sim com a Irlanda ou até a Roménia de 2024. O 25 de Abril é História, não é argumento e muito menos programa político.»

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Como fazê-lo, nenhum partido o propõe,
até ao momento. No entanto, no plano
de espionagem, a desestabilização
da opinião pública eleitoral
das democracias vai
de vento em
popa.
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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« Última por Kaspov em Hoje às 05:43:29 »
Um bom texto sobre o 25 de Abril:


«As costas largas do 25 de Abril

Os jovens não querem saber de uma revolução que está tão distante das suas vidas quanto a Monarquia. Mas, 50 anos depois, o 25 de Abril ainda é desculpa ou manifesto político.

Avatar de Inês Teotónio Pereira

Inês Teotónio Pereira

28 de Abril 2024

às
18:45

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Entre as duas grandes guerras do século XX passaram 25 anos. Do início da II Guerra Mundial e a queda do Muro de Berlim passaram 50 anos. Hoje, alguém com 30 anos tem uma vaga ideia do que era a moeda em escudos e não faz a mínima ideia que se tinha de apresentar o passaporte para ir a Badajoz comprar rebuçados. Aliás, só o conceito de ir a Badajoz comprar rebuçados é absurdo para esta geração. Quem tenha hoje 30 anos, 20, ou 15, está tão distante da Revolução quanto os hippies dos anos 60 estavam dos seus avós que viveram o fim da Monarquia. No entanto, o nosso pequeno mundo ainda debate o 25 de Abril como se tivesse sido ontem. Fala-se do 25 de Abril como se ainda fosse tema discutível: uns porque acham que os males do nosso tempo começaram ali, outros porque estão convictos de que «a revolução ainda não se cumpriu» e outros, ainda, porque não têm mais nada para dizer, apenas chavões que estão inscritos em todas as cartas de direitos Humanos de todas as organizações internacionais a que pertencemos. Só o facto de a direita ter ido rebuscar a AD de Sá Carneiro para se apresentar às eleições, diz quase tudo sobre a alienação e a desorientação que se vive. Sá Carneiro morreu em 1980: temos ministros que nasceram muito depois desta data.

Não há nada mais triste do que não saber envelhecer e Portugal, um dos países mais velhos do mundo, não sabe envelhecer. Os nossos jovens – que são cada vez menos – não querem saber de uma revolução que está tão distante das suas vidas quanto a Monarquia. No entanto, parece que de então para cá, não aconteceu mais nada. Ou que tudo o que aconteceu de bom deve-se ao 25 de Abril e tudo o que está mal justifica-se porque o 25 de Abril ainda está por fazer.

Mesmo os mais novos, estão velhos. Quem ambicionar intervir no espaço público tem de entrar no mundo dos velhos do 25 de Abril e como primeiro teste saber falar do Estado Novo, do PREC e da Constituinte como se tivessem sido protagonistas. E pior: têm de ter uma opinião. Daquelas do sim ou não. Opiniões feitas de barricadas e fabricadas por saudosistas ou revolucionários. Aquilo que falta em Portugal são jovens que sejam mesmo jovens e velhos que sejam mesmo velhos: uns para contarem a História e outros para fazerem História. Enquanto o 25 de Abril 1974 servir de argumento, de arma de arremesso ou de desculpa para o estado de Portugal em 2024, é impossível comprometer os mais novos com a política ou avançar e ver a realidade com o olhar do século XXI, que já vai longo.

Por mais novos que sejam os protagonistas atuais, o que os 50 anos do 25 de Abril revelam é que vivemos assombrados com o passado, reféns de um discurso vazio de barbas brancas. Discutir liberdade em 2024 não é como discutir a liberdade de 1974. Hoje, a nossa liberdade é condicionada pela censura das redes sociais e não pela censura da PIDE, a liberdade económica pelo peso dos impostos e o excesso de burocracia, não pelo dirigismo estatal. Hoje, os costumes são outros, as leis são outras e as fronteiras estão abertas, mas o desenvolvimento económico não pode ser comparado ao Portugal de 1973 mas sim com a Irlanda ou até a Roménia de 2024. O 25 de Abril é História, não é argumento e muito menos programa político.»


https://sol.sapo.pt/2024/04/28/as-costas-largas-do-25-de-abril/
10
Mto curioso...


PT
0:05 / 11:05

Por que o português se parece com o russo (ou polonês)?
Langfocus

1,48 M de subscritores


https://www.youtube.com/watch?v=2rxA-GBYJb0
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