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Há boas razões para desconfiar das “unanimidades”, dos “grandes entendimentos”, dos “consensos nacionais” e dos horríveis “pactos de regime”. Eles puxam-nos para a esquerda. São invariavelmente concebidos nos termos da esquerda, executados nos termos da esquerda e segundo os interesses da esquerda. A esquerda não dá um passo para vir ao encontro da direita, mesmo quando a direita tem razão.



NA ESPANHA  e esquerda anda atraz direita  .....


porque tiveram guerra...


em portugal e agenda dos anglosaxonicos...serve perder tempo..


Fazia dó. À volta da miséria da Quinta do Ferro as pessoas vivem bem, em casas caras. É, hoje em dia, uma das zonas mais valorizadas de Lisboa. Entrava-se naquela borbulha e sentia-se um desconsolo. Bendita a hora em que esta Câmara de Lisboa tratou de identificar as zonas da cidade que precisavam de mais cuidado, de mais atenção, de políticas específicas com mais recursos e mais verbas. O processo da Quinta do Ferro é só mais um bom exemplo deste princípio


paises sem direita nao existem..

existe e a polis , cidade estado
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Comunidade de Traders / Re: Portugal Positivo
« Última por Kaspov em Hoje às 17:23:31 »
Excelente, 2 gurus brilhantes em diálogo, acerca de saúde, Portugal, alimentação...    :)

CdK | EP045 | Dr. Manuel Pinto Coelho Fala Sobre A Sua Visão para a Longevidade em Saúde

CdK

https://www.youtube.com/watch?v=dvMQVKRoAFg&t=892s
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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« Última por Kaspov em Hoje às 17:19:18 »
Uma opinião interessante de «um abstencionista convicto» sobre o nosso Portugal falido:


«E agora PSD?

Tendo os 50 anos de democracia apenas PS e PSD como partidos que governaram o país, podemos afirmar que tivemos até hoje unicamente uma democracia socialista e uma ficção de direita construída pelo socialismo.

Avatar de João Maurício Brás

João Maurício Brás
8 de Maio 2024

às
09:55

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Por estes dias foi notícia que fundadores do PSD defendem o regresso a um partido de centro-esquerda. Quase sempre o foi, não se percebe essa defesa, aliás alguma vez o partido foi de direita? Em Portugal, ao contrário da Europa moderna e civilizada aonde muitos partidos de direita são governo, o conceito de direita tem obrigatoriamente má fama para os comentadores profissionais da nação e respectivas figuras veneráveis. Tudo isto num país que é uma das últimas reservas do socialismo exótico no Ocidente. Desde o século XVII que estamos atrasados em tudo.

Sobre direita e esquerda, há quatro nomes principais no pós-25 de Abril: Sá Carneiro e Freitas do Amaral, Mário Soares e Álvaro Cunhal. Mário Soares representa numa fase notável, depois degradou-se, o socialismo pretendido como uma social-democracia de cariz nórdico para se distinguir do socialismo esquerdista e pseudodemocrático de Álvaro Cunhal, os outros dois nomes surgem usualmente referidos pelos média e forças políticas esquerdistas como a direita democrática. Ora, nem Freitas, nem Sá Carneiro foram de direita, mas sim socialistas, mais até que sociais-democratas ou democratas cristãos. Outro nome pelo peso que tem nos média nacionais e que foi também primeiro-ministro do PSD, Pinto Balsemão, sempre se afirmou de esquerda, explicando mais tarde trata-se de centro-esquerda. Sá Carneiro, Freitas do Amaral, Pinto Balsemão e Basílio Horta, sempre foram de esquerda, os putativos centristas acabaram até socialistas oficiais. Distinguimos esta esquerda da facção radical, extremista e fundamentalista que encontramos nos pós-trotskistas e neoestalinistas do Bloco de Esquerda e do Livre, no fundo, o MRPP do século XXI.

Tendo os 50 anos de democracia apenas PS e PSD como partidos que governaram o país, podemos afirmar que tivemos até hoje unicamente uma democracia socialista e uma ficção de direita construída pelo socialismo.

No pós-1974, Freitas do Amaral e Sá Carneiro entre outros, não eram adolescentes, nem jovens imbuídos pelo espírito revolucionário, mas já homens maduros e conscientes do seu pensamento e do que significava cada conceito. Estávamos na Europa Ocidental, na década de 70 e não em Cuba, no Chile ou na União Soviética.

Nesses anos Freitas do Amaral fundador do CDS dizia-nos que: “Consideramos muito importante a acção dos partidos socialistas no último meio século para a humanização das condições de vida dos trabalhadores, mas segundo a nossa concepção de vida todos os homens são iguais e profundamente solidários, também nós por isso, desejamos sinceramente, atingir um dia o ideal de uma sociedade sem classes”. A ideia de uma sociedade sem classes num homem adulto que se dizia democrata-cristão é bizarra.

O congresso fundador do PPD em Novembro de 1974, a matriz, contou com a presença e discursos de gente como Sá Carneiro, Pinto Balsemão, José Manuel Ramos e Magalhães Mota. Sá Carneiro referia que: “O PPD é um partido de esquerda, e é nessa acepção que a ele aderiram uma grande parte dos militantes… esse posicionamento está nas linhas programáticas do partido”. Pinto Balsemão nesse congresso dirige-se ao auditório como: “amigos e camaradas” e refere: “a nossa posição de esquerda”, sendo fortemente ovacionado. José Manuel Ramos toma por fim a palavras e afirma: “somos definitivamente um partido de esquerda”, lembrando: “os camaradas que lutam contra a tirania” e sugerindo um voto de solidariedade para com: “os povos martirizados pelas tiranias e com os partidos que vivem na clandestinidade que lutam pela democracia e pela construção do socialismo”. No fim desse congresso Magalhães Mota é entrevistado e referiu que: “nunca fomos um partido de direita, nem exclusivamente do centro”, defendendo: “As nacionalizações como forma de obtenção do poder económico e político e reconhecendo o seu carácter necessário relativamente aos monopólios e a sectores-chave da economia”.

Sá Carneiro escrevia a 6 de Novembro de 1975, no Povo Livre: «Por outro lado vai se nos fazendo justiça no reconhecer que somos um partido de esquerda empenhados na construção do socialismo democrático que Portugal merece e quer». Não estávamos nos anos 20, e o PSD era e continua a ser um partido de esquerda não marxista.

Balsemão no século XXI refere que o PSD é de centro-esquerda, tal como uma parte do Partido Socialista. No século XXI líderes como Pedro Passos Coelho e Rui Rio sempre afirmaram: “O PSD não é um partido de direita” e que em questões estruturais podiam e deviam estar alinhados com o Partido socialista. Os tempos são outros, mas a história importa.

No presente, o actual PSD pouco difere do PS no essencial. A diferença é que o PS é muito mais organizado e profissional, funcionando como uma espécie de seita política. Uma grande parte dos seus principais quadros dedica a vida ao partido desde jovem e só conhece o mundo profissional através do que o partido lhe destina.

Podemos afirmar sem grande dificuldade, a não ser para os prosélitos, que o PSD foi bom e distinto quando teve verdadeiros políticos sociais-democratas e gente da sociedade civil com muita qualidade. Actualmente nada disso existe, salvo duas ou três excepções, predomina o aparelhismo e triunfa uma notória mediocridade política e ideológica. Este PSD pouco mais é que um socialismo envergonhado do seu liberalismo residual e do seu socialismo e progressismo.

Mas eis que em 2024 surge uma oportunidade única para o PSD se assumir como um partido não socialista, verdadeiramente reformador que coloca os interesses do país e das pessoas acima do pequeno jogo da intriga política e da subserviência à pressão esquerdista predominante em Portugal. Há uma verdadeira novidade no panorama político e social português, o partido Chega.

  Nas últimas eleições legislativas os comentadores do sistema esquerdista convenceram o PSD que negando o Chega teriam uma votação estrondosa. Não aconteceu. O país mudou, as pessoas mudaram, a maioria das pessoas, mais novas, por exemplo, não têm paciência para a mediocridade e monotonia dos canais televisivos obsoletos que são agências de propaganda, fastidiosa e risível.

Estamos agora perante um dilema e uma oportunidade única.

O insuspeito João Marques de Almeida referia recentemente num programa televisivo com um realismo absoluto o óbvio e essencial. Tudo neste momento se resume a isto: queremos um governo PSD em coligação como Chega, ou um governo PS /BE/Livre?…. Não existam ilusões, o CDS, infelizmente, ficou moribundo às mãos de uma das suas facções, o portismo, portanto este PSD ou se demite, ou faz uma coligação com o PS e o PS não quer, nem o PSD, ou faz uma coligação com o Chega. Tudo o resto é paleio redundante…. A situação será cada vez mais insustentável, e não adianta os lamentos e as estratégias gastas e pífias de chorar a acção do Chega e do PS, pois nada vai mudar. O Chega e o PS continuarão a gerir as suas políticas e estratégias e claro, a fazer oposição ao PSD, são oposições, fazem oposição. A política democrática é também este tipo de conflitualidade; por isso, existem como alternativas a possibilidade de coligações, as quedas de governos e novas eleições. Esta situação é uma questão de tempo. Tudo indica que por teimosia e inabilidade o governo do PSD vai cair. Nas novas eleições o PSD verá a sua votação reduzida, e bem, o Chega crescerá mais um pouco ou mesmo significativamente, e o próximo governo será de esquerda com grande probabilidade e por responsabilidade única e exclusiva do PSD.

Recorda-nos Diogo Pacheco Amorim que sempre se disse que, no PSD, os militantes estão à direita dos dirigentes e os eleitores à direita dos militantes. Neste caso o PSD é, todo ele, um gigantesco mal-entendido. Poderia ter agora uma oportunidade única, que não parece, contudo, possível, porque não há qualidade e coragem política no actual PSD para um rasgo de ousadia e coragem.

Ora, a democracia é um sistema que permite que visões divergentes sobre vários aspectos da sociedade se entendam sobre o que é comum e fundamental, sobre o que une, deixando depois as diferença para cada um. Se o PSD não é socialista, não demonize o Chega, coligue-se, negoceie a coligação, em nome do futuro do país e dos portugueses. É certo que algumas televisões e jornais ficarão histéricos, mas paciência. Já conhecemos a receita da gerigonça e do socialismo, não há um único país socialista com sucesso e nós continuamos a ser dos países mais atrasados da Europa ocidental. Há reformas que têm de ser feitas e isso significa ser contra o socialismo. O PSD tem agora essa oportunidade e um Chega disponível para essa coligação, mas não para fingimentos e jogos. Testem o Chega, constatem se merecem um acordo a sério entre iguais e se são merecedores dessa grande oportunidade nacional. O Chega é um partido democrático, novo, ousado, cheio de vitalidade, com 20% do eleitorado, praticamente tanto como o PSD. Está na altura de a democracia portuguesa alcançar a maioridade e acabar com este esquerdismo que é apenas, como dizia Nelson Rodrigues, um mural de miséria, atraso e propaganda, bom apenas para as suas elites.

(Quem escreve estas linhas é um abstencionista convicto e não tem qualquer tipo de ligação com o partido Chega)»


https://sol.sapo.pt/2024/05/08/e-agora-psd-2/
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Off-Topic / Re: Anedotas
« Última por Kaspov em Hoje às 16:46:32 »
 :D
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leste foi unido de sul para norte


e de norte para sul

mar do norte e mar do sul....



alemaes e russos sao leste e ocidente.... onde so existe guerra



 seja uma língua morta, o sânscrito faz parte do conjunto das 23 línguas oficiais da Índia, porque tem importante uso litúrgico no hinduísmo, budismo e jainismo.


lituanos falam a lingua relegiosa...


os séculos 14 e 16, a Lituânia tornou-se um dos países mais poderosos do Leste Europeu, com um território que se estendia do Mar Báltico, ao norte, até o Mar Negro, no sul.


1 democracia comecou  na lituania e polonia ,russia branca e ucrania


É sempre interessante aprender algo sobre a história da Lituânia!   :D
6
Ainda é possível falar latim no Vaticano!   :D

American speaks Latin at the Vatican with Priests 🇻🇦

polýMATHY

https://www.youtube.com/watch?v=fDhEzP0b-Wo
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Off-Topic / Re: 🦎 Sardão (Timon lepidus)
« Última por Kaspov em Hoje às 15:23:21 »
Most colourful!   :D   (From FB)
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Off-Topic / Re: Livros
« Última por Kaspov em Hoje às 15:19:37 »
Mto int.! Tb sou admirador do grande vate!   :D
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Off-Topic / Re: Music
« Última por Kaspov em Hoje às 15:17:55 »
Um texto interessante:


«‘Can you tell me where my country lies?’

Isaac Newell foi o mais argentino dos ingleses. Abriu um colégio em Rosário e comprou uma bola.

Avatar de Afonso de Melo

Afonso de Melo
8 de Maio 2024

às
19:24

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Isaac Newell nasceu no dia 24 de abril de 1853, Em Strood, condado de Kent. E, no entanto, é argentino como poucos. Podia ouvir, não se desse o caso sempre incomodativo de ter morrido cedo, com 54 anos, em 1907, os Genesis perguntarem: «Can you tell me where my country lies?/said the unifaun to his true love’s eyes/It lies with me!’ cried the Queen of Maybe/– for her merchandise, he traded in his prize». O toque economicista da Rainha do Talvez perde-se, na sua biografia, pela verdade de ter sido um lídimo professor do Colegio Comercial Anglo Argentino, que aliás fundou, na cidade de Rosário, Argentina. A pergunta, no entanto faz sentido porque ele acabou por já não saber ao certo a que país pertencer por inteiro, se é que alguém se deixa pertencer por inteiro por um país.

Com apenas 16 anos e uma carta de apresentação do pai para, ao que se consta, um velho companheiro de estroina que se instalara em Rosário, um tal de William Wheelwright que era de muito pouca estima da Mrs. Newell mãe, Isaac embarcou num cargueiro saído de Southampton e tratou de usar e abusar da generosidade do fraternal amigo paterno, um industrial rico das áreas naval e ferroviária, indo viver para um palacete que lhe foi posto à disposição e assumindo um emprego bem remunerado na Central Argentine Railway. Ou seja, aqui já pode entrar o sentido do negócio da Queen of Maybe: era um bom partido e não tardou a ser caçado por uma moçoila britânica de bom porte, cara rosada e glúteos abundantes, a calipígia Anna Margaret Jockinsen que lhe deu, de imediato, um filho para alimentar, batizado muito argentinamente de Claudio Lorenza.

Estudou também o jovem Isaac e tornou-se professor. Juntamente com a esposa, e financiado pela vasta fortuna do padrinho Wheelwright, abriu o tal Colegio Comercial que de comercial tinha pouco já que tratou de abrir portas a tudo quanto era rapaziada pobretana da zona, algo que se deve enquadrar numa vertente bem generosa da alma de Newell. Contudo, o seu feito mais glorioso acabou por ensombrar a fundação do estabelecimento de ensino: ganhou fama por ter comprado uma bola de futebol, de couro, das autênticas, a um escocês chamado George Burton, alegrando por completo o pequeno mundo dos adolescentes de Rosário que passavam mais tempo aos pontapés no redondo objeto do que propriamente na gramática inglesa. «Citizens of Hope & Glory/Time goes by – it’s ‘the time of your life’», ouço na memória a voz de Peter Gabriel, e não trago para aqui os Genesis só por trazer, fiquem sabendo que a sua génese tem também uma certa aura curricular já que se formaram como banda musical na Charterhouse School, Godalming, Surrey, embora muito posteriormente aos factos entretanto descritos, no ano de 1967.

Pouca bola para tanto aluno, pensou sabiamente Isaac quando decidiu sabiamente abrir com Burton uma firma de importação de bolas de futebol vindas lá de «where he country lies» diretamente para Rosário. Seguiu-se a sua obra grandiosa de desenhar um campo de futebol com todos os requisitos dentro da propriedade do colégio algo que não tardou a provocar outra génese, a do Club Atletico Newell’s School. Foi como tascar fogo em campo de palha seca. Clube atrai clube na razão direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias, diria outro Isaac, o Newton. No dia 6 de maio de 1899, os fedelhos do Newell’s School entram em campo para disputarem uma acesa partida contra o seu recém-nascido e logo grande rival, o Central Argentine Railway Athletic Club. Algum inglês mais reservado, clássico como uma patilha tipo suíça, amante do críquete e enojado com este novo jogo popularucho, terá sussurrado para com os seus botões: «…Selling england by the pound». Mas nada a fazer que o fogo já era um incêndio. Hoje, o Club Atlético Newell’s Old Boys, fundado em 1903 pelo seu filho Claudio, orgulha-se do seu mentor ao ponto de os ‘hinchas’ levarem para os campos tarjas com o seu nome e com a sua figura: «Carajo!». De forma mesquinha, e por se terem oferecido para jogar uma partida de beneficência num abrigo para leprosos, o Hospital Carrasco, os inimigos trataram de lhes colocar o apodo desagradável: ‘Los Leprosos’. Isaac partiu cedo de um mundo que aprendera a adorar. Doente, ainda assistiu a muitas manifestações de carinho de gente que o considera como verdadeiro pai do futebol argentino. Não, não vendeu a Inglaterra por uma Libra! Levou a Inglaterra para Rosário consigo e deixou lá uma das marcas indeléveis do seu país de nascença. Quanto muito vendeu-a por uma bola. Eu continuo a ouvir, lá ao fundo: «‘Old man dies!’ The note he left was signed ‘Old Father Thames’/– it seems he’s drowned;/selling england by the pound».»


https://sol.sapo.pt/2024/05/08/can-you-tell-me-where-my-country-lies/
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leste foi unido de sul para norte


e de norte para sul

mar do norte e mar do sul....



alemaes e russos sao leste e ocidente.... onde so existe guerra



 seja uma língua morta, o sânscrito faz parte do conjunto das 23 línguas oficiais da Índia, porque tem importante uso litúrgico no hinduísmo, budismo e jainismo.


lituanos falam a lingua relegiosa...


os séculos 14 e 16, a Lituânia tornou-se um dos países mais poderosos do Leste Europeu, com um território que se estendia do Mar Báltico, ao norte, até o Mar Negro, no sul.


1 democracia comecou  na lituania e polonia ,russia branca e ucrania
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