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Comunidade de Traders / Re: Brexit - e se o sim ganhar?
« em: 2019-04-03 10:13:40 »
Costuma-se dizer que uma imagem vale mais que mil palavras, neste caso uma palavra vale mais que mil imagens, uma vez que o título é "devolution".
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"O DN tentou, sem sucesso, entrar em contacto com a empresa que organiza o concurso para perceber qual foi a regra infringida por Carla Rodrigues. Nas condições de participação, disponíveis no site do concurso, existem regras relativamente ao facto de as candidatas não poderem ser mães nem serem vistas "a fumar, consumir bebidas alcoólicas ou namorar em público, durante o período do concurso", assim como o dever de "manter o decoro e participar em todas as atividades requeridas pelas organização", mas não há nenhuma referência ao facto de não poderem expressar as suas opiniões políticas.
Já esta sexta-feira, e depois de a notícia ter sido publicada em alguns meios, o presidente da Organização Miss Portuguesa publicou no Facebook um esclarecimento, sublinhando que Carla Rodrigues estava a par dos seus deveres: "Uma Miss tem o dever de unir o seu povo, tem obrigação de não ser fator de divisão e muito menos de tomar parte em questões políticas". O responsável alega que Carla Rodrigues não pode usar o título de Miss Portuguesa em qualquer declaração sem ter autorização da organização do concurso. Não está em causa, explica, a opinião da Miss, apenas o facto de ela não poder emitir opiniões sobre a política noutros países."
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/interior/perdeu-a-coroa-por-apoiar-guaido-a-miss-portuguesa-nao-pode-ter-opinioes-politicas-10657941.html
https://observador.pt/2019/03/08/miss-portuguesa-perde-direito-ao-titulo-depois-de-apelar-a-ajuda-humanitaria-na-venezuela/
Isto, realmente!
Mas somos todos empregados
não-pagos das Finanças!?
Que coisa desagradável -:(
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/a-partir-desta-sexta-feira-fisco-tem-acesso-a-contas-bancarias-acima-dos-50-mil-euros-411285
CitarMestrados e doutoramentos Além das licenciaturas, os bloquistas querem ainda definir novas regras para os valores das propinas cobradas para os cursos de mestrado (2.º ciclo) e doutoramento (3.º ciclo). A lei em vigor não estipula qualquer valor máximo ou mínimo das propinas cobradas para estes cursos e, desta forma, as instituições de ensino superior têm total liberdade para definir os valores das taxas cobradas aos alunos. É esta realidade que os bloquistas querem alterar, atribuindo ao governo a competência para que fixe o teto máximo para o valor das propinas dos mestrados e doutoramentos. Nos cursos de Farmácia ou Medicina, por exemplo, a propina do mestrado pode atingir cerca de 4.200 euros anuais. O mesmo acontece com os doutoramentos, havendo cursos com propinas que podem ascender aos 5.200 euros anuais.
Estes tipos do Bloco de Esquerda querem a Venezuelização do ensino superior que é das poucas coisas públicas que ainda funcionam decentemente em Portugal. Nem conseguem perceber, por exemplo, um mestrado em gestão como o da NOVA tem quase 50% de estrangeiros e que concorre internacionalmente com outros mestrados de prestígio por essa europa fora. Devem pensar que, limitando o custo, a qualidade e competitividade se mantém.
o desporto numero 1 america tem maioria atletas pretos e cheerleader pretos tambemEntão e não há aí cotas?
isto e dominio biologico...
6. Os cursos mais caros tenderão a proporcionar salários mais altos. Já hoje um sociólogo ganha menos que um médico.O salário atual do engenheiro já reflete o preço de mercado. Além disso cumpre lembrar três coisas:
Essa é outra vantagem deste sistema. Hoje em dia as empresas pagam 700 euros por um recém licenciado em engenharia porque sabem que o curso lhe foi praticamente "oferecido". E o recém licenciado, por seu lado, aceita porque não tem nada para pagar (acaba por "valorizar" pouco o curso que tirou e o investimento que o estado fez nele - se o pagar é muito diferente). O facto do curso ter um custo transparente tenderá a fazer com que o salário de mercado reflita esse custo.
Sempre apreciei o hermetismo do Hermes.
Tenho a mesma inclinação. Porém,
nem sempre a devida subtileza…
Quem escreve assim, sabe.Pelo menos é de alguém com conhecimentos retóricos muito acima da média como o parelelismo, a anáfora, a aliteração, a rima, a repetição, a regra dos três, o uso dos demonstrativos "este" e "aquele" na mesma frase.E, contudo, apesar de "escrever bem" e usar isso tudo é capaz de não os saber identificar.
Faz-me lembrar aquelas perguntas que fazem nos testes aos putos:Isto é que eu já duvido que saiba.
- identifique na frase o predicativo do complemento directo
- qual a diferença entre o ilocutório assertivo e o ilocutório compromissivo
Pelo menos é de alguém com conhecimentos retóricos muito acima da média como o parelelismo,
a anáfora, a aliteração, a rima, a repetição, a regra dos três, o uso dos demonstrativos
"este" e "aquele" na mesma frase.
Conhecia os defeitos,
até porque neles incorro,
embora os evite e os corrija,
nestes postais em fórum; mas
ignorava os termos que os designam!
Aprendi (mas vou esquecer…):
Anáfora é a figura da repetição. Ocorre quando uma mesma palavra ou várias,
são repetidas sucessivamente, no começo de orações, períodos, ou em versos.
Aliteração é uma figura de linguagem relacionada a aspectos fonéticos/fonológicos da palavra,
que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes em palavras de uma frase
ou de versos de uma poesia para criar sonoridade