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Tópicos - Iced

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Valorizações desde o início do ano, na última semana e nas últimas 4 semanas

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Comunidade de Traders / Bolsas Mundiais
« em: 2014-08-24 11:49:13 »
Desde o início do ano:


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Off-Topic / Liga 2013-2014
« em: 2013-05-31 22:46:40 »
Abro já o tópico para a próxima época.

E deixo aqui os Relatórios referentes aos primeiros 9 meses do exercício de Benfica, Porto e Sporting.

Comentando rapidamente os resultados operacionais (sem passes).

O Benfica parece equilibrado mesmo não tendo grandes resultados na Champions este ano.

O Porto é deficitário e tem de vender todos os anos jogadores para equilibrar as contas, mesmo com alguma performance desportiva razoável a nível europeu.

O Sporting tem de baixar rapidamente os custos com o pessoal, porque as receitas andam pelas ruas da amargura.

Cada um terá as suas particularidades nas contas, mas só vi os relatórios assim por alto.

4
O caso:

http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-braga-expropria-casas-que-ha-uma-semana-pertenciam-a-filhos-de-mesquita-machado-1593737

Citar
Câmara de Braga quer instalar pousada em terrenos que há dias eram da filha de Mesquita Machado

Samuel Silva

08/05/2013 - 13:33

Imóveis foram vendidos na semana passada a uma imobiliária. A seguir a autarquia iniciou processo de expropriação "urgente".
Imoveis em causa estão no quarteirão do antigo Convento das Convertidas, em plena Avenida Central de Braga Nelson Garrido

Os prédios que a Câmara de Braga pretende expropriar para construir a nova Pousada de Juventude da cidade pertenceram à filha do presidente da autarquia, Mesquita Machado, até à semana passada.

Os imóveis foram vendidos a uma imobiliária da cidade e, quatro dias depois, foi iniciado o processo de aquisição dos terrenos situados junto ao Convento das Convertidas, no centro da cidade. Os documentos da 1.ª Conservatória do Registo Predial são claros, dando conta da transmissão da propriedade dos dois imóveis para a empresa Urbimodarte no dia 30 de Abril (terça-feira da semana passada).

Os prédios tinham sido comprados, em 2010, pela filha de Mesquita Machado e pelo marido, e estão hipotecados, como garantia por um crédito concedido ao casal em 2011, com um montante máximo assegurado de 2,7 milhões de euros. Segundo os registos da Conservatória de Braga, os edifícios continuam hipotecados. Caso avance o pedido de expropriação dos mesmos, a hipoteca será o primeiro elemento a ser liquidado pelo dinheiro público envolvido no negócio.

Quatro dias após a venda dos prédios pela filha e o genro de Mesquita Machado, a autarquia deu início ao processo de expropriação dos mesmos, num processo declarado “urgente” e em que é evocado o “interesse público” da sua localização. O documento será votado na reunião do executivo municipal desta quinta-feira.

Entretanto, o caso foi denunciado pelo Bloco de Esquerda (BE) de Braga, que divulgou os mesmos documento a que o PÚBLICO tinha tido acesso. O deputado municipal do BE, António Lima considera que, por estar em fim de mandato, “Mesquita Machado está a ter as últimas oportunidades para desenrascar amigos e familiares” e que só essa condição justifica a urgência dado ao processo quando ainda não há certezas da existência de financiamento para a Pousada de Juventude. Os bloquistas vão comunicar o caso ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público.

A Pousada de Braga era uma das obras da Capital Europeia da Juventude, estando prevista a sua construção junto ao Convento de S. Francisco, na freguesia de Real, numa área mais periférica da cidade. A obra não teve ainda o apoio comunitário previsto para viabilizar a sua construção e, nos últimos meses, começou a ser veiculada a hipótese de um novo local para a sua instalação.

Durante um debate organizado pela associação Braga Mais sobre o futuro do Convento das Convertidas, na Avenida Central, o vereador do Urbanismo, Hugo Pires, deu conta da abertura da Câmara para estudar a utilização do imóvel para a instalação da Pousada.

Dias depois, Mesquita Machado falava num “grande projecto” para o local, envolvendo todo o quarteirão. O presidente da Câmara envolveu-se pessoalmente na ideia, tendo inclusivamente reunido com o Ministério da Administração Interna (a quem pertence o edifício) para garantir a sua cedência ao município.  Agora, o autarca não comenta para já este caso, devendo apenas pronunciar-se sobre ele amanhã, no final da reunião do executivo municipal bracarense.


A resposta da Câmara:

http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-braga-critica-insinuacoes-em-torno-do-negocio-da-pousada-da-juventude-1593779

Citar
Autarquia "repudia" criticas ao facto de, até há dias, terem pertencido à filha de Mesquita Machado edifícios que a autarquia quer expropriar.

A Câmara de Braga classifica como “insinuações” a divulgação de que os prédios que pretende expropriar para a instalação da Pousada da Juventude terem sido propriedade da filha de Mesquita Machado até à semana passada.

Num comunicado divulgado na tarde desta quarta-feira, a autarquia assegura que a intenção do projecto é “tão só preservar um património construído de grande importância”. A autarquia liderada pelo socialista Mesquita Machado manifesta o seu “veemente repúdio” pelas notícias vindas a público e pelas críticas feitas por dirigentes do Bloco de Esquerda sobre o assunto. O comunicado reputa como “insinuações maldosas” a divulgação do envolvimento de familiares directos do presidente da câmara no processo.

Esta quinta-feira, a câmara de Braga aprecia uma proposta de expropriação de três prédios junto ao antigo Convento das Convertidas, num processo que, alega, tem como objectivo “evitar qualquer especulação sobre a aquisição dos imóveis em causa”. “A Câmara Municipal de Braga vai proceder à expropriação por via judicial, considerado o método mais transparente em virtude do preço a pagar ser fixado pelo Tribunal Judicial”, justifica a autarquia.

No mesmo comunicado, o executivo reafirma que a única intenção da instalação da Pousada da Juventude no antigo Convento das Convertidas é “preservar um património construído de grande importância, mormente para a consolidação do edificado histórico de zona tão nobre da cidade como a Avenida Central”, na sequência do Programa Estratégico para o Centro Histórico de Braga e da definição da Zona Especial de Protecção ao imóvel como área de interesse arquitectónico.

5
Testes e Imagens / teste
« em: 2013-04-26 17:25:01 »
hhhh

6
Comunidade de Traders / Forex EURJPY - Tópico principal
« em: 2013-01-30 12:11:54 »
Um dos meus sistemas diz-me para shortar isto, o que é um bocado assustador (ver gráfico semanal em baixo). Como qualquer sistema não acerta sempre, e este, quando perde, perde bastante. Ora ele nesta altura já estaria a perder bastante em 2 pontos de entrada, falta o 3º que ainda poderá vir a dar ou não, conforme o preço varie.

Mas, em todos os trades, e numa observação genérica, mesmo nos perdedores houve SEMPRE boas oportunidades de entrar de acordo com o sistema (neste caso short) nestas alturas.

Era interessante se conseguíssemos descobrir aqui um possível ponto de entrada short para um trade de curta duração (2-3 dias máximo).

Quando acabo de escrever o preço está a 123,61 e o gráfico de 1 hora está assim (2º gráfico)



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Política e Economia Política / Mais uma...
« em: 2012-10-11 01:17:47 »
Mais uma de certamente centenas, a minha única surpresa é continuar a ficar surpreso...

http://www.publico.pt/Pol%EDtica/relvas-apoiou-empresa-ligada-a-passos-a-ter-monopolio-de-formacao-em-aerodromos-do-centro-1566812

Citar
Relvas ajudou empresa ligada a Passos a ter monopólio de formação em aeródromos do Centro

10.10.2012 - 22:20 Por José António Cerejo

O programa Foral era tutelado por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local O programa Foral era tutelado por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local (Daniel Rocha)

O projecto aprovado em 2004, no valor de 1,2 milhões de euros, destinava-se a formar centenas de técnicos municipais para trabalharem em sete pistas de aviação, parte delas fechadas, e em dois heliportos da região Centro. No total, estas pistas tinham dez funcionários, agora têm sete.


A Tecnoforma, empresa de que Passos Coelho foi consultor e depois gestor, conseguiu fazer aprovar na Comissão de Coordenação Regional do Centro (CCDRC), em 2004, um projecto financiado pelo programa Foral para formar centenas de funcionários municipais para funções em aeródromos daquela região que não existiam e nada previa que viessem a existir. Nas restantes quatro regiões do país a empresa apresentou projectos com o mesmo objectivo, mas foram todos rejeitados por não cumprirem os requisitos legais. As cinco candidaturas tinham como justificação principal as acrescidas exigências de segurança resultantes dos ataques às torres gémeas de Setembro de 2001.

O programa Foral era tutelado por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local, e na região Centro o gestor do programa Foral (e presidente da CCDRC) era o antigo deputado do PSD Paulo Pereira Coelho, que foi contemporâneo de Passos Coelho e de Relvas na direcção da Juventude Social Democrata (ver PÚBLICO de segunda-feira).

O projecto da Tecnoforma destinado a formar técnicos para os aeródromos e heliportos municipais espalhados pelo país começou a ser preparado no início de 2003, deparando-se desde logo com dificuldades várias ao nível da aprovação dos cursos pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), a única entidade que os podia homologar, e da possibilidade de ser financiado pelos fundos europeus do programa Foral.

No Verão desse ano, a administração da Tecnoforma negociou o assunto com a secretaria de Estado da Administração Local e a 31 de Julho escreveu ao seu titular, Miguel Relvas, ao cuidado da sua então secretário pessoal (Helena Belmar), que agora ocupa as mesmas funções no gabinete de Passos Coelho. “Na sequência das reuniões que têm vindo a ser realizadas com a área dos Transportes e com a Secretaria de Estado da Administração Local fomos incumbidos de apresentar um projecto nacional” de formação de técnicos de aeródromos e heliportos municipais, lê-se no ofício.

Seis meses depois, a 23 de Janeiro de 2003, Miguel Relvas e Jorge Costa, então secretário de Estado das Obras Públicas (com a tutela do INAC) assinaram um protocolo que visava criar as condições para que o INAC aprovasse um conjunto de cursos para técnicos de aeródromos e heliportos municipais, que eram, palavra por palavra, os anteriormente propostos pelas Tecnoforma; e arranjar maneira de o programa Foral os pagar.

O documento estipulava também que o gabinete de Miguel Relvas deveria sensibilizar as empresas privadas de formação profissional, para se envolverem na formação desses técnicos, e autarquias que possuíam aeródromos e helipistas, para inscreverem os seus funcionários nos cursos.

Dezassete dias depois, a 9 de Fevereiro, a Tecnoforma, invocando aquele protocolo, candidatou-se, com dossiers de centenas de páginas, a financiamentos do Foral para realizar aqueles mesmos cursos nas cinco regiões do país. A candidatura maior, que previa 1063 formandos (correspondentes a um total entre 300 e 400 pessoas distintas, porque algumas poderiam frequentar vários cursos) foi entregue na região Centro e apontava para um custo global de 1,2 milhões de euros. E foi a única, que foi aprovada.

Foi aliás a mais cara de todas as que foram financiadas no quadro do programa Foral nos seis anos que este durou (2002-2008). O protocolo patrocinado por Miguel Relvas não foi objecto de qualquer espécie de divulgação e nenhuma empresa, além da Tecnoforma, se candidatou formar os tão necessários técnicos de aeródromos e heliportos municipais.

A execução do projecto da Tecnoforma, cujas contas finais foram assinadas por Pedro Passos Coelho em Março de 2007 (já com o PS no Governo), acabou por não ver aprovada a última das várias prorrogações solicitadas e revelou-se um fracasso. Dos 1063 formandos, a empresa acabou por formar apenas 425 (embora a esmagadora maioria deles tenha participado apenas em sessões de apresentação dos cursos) e em vez dos 1,2 milhões de euros recebeu cerca de 311 mil euros. Nenhum dos cursos que foram ministrados foi concluído e os 36 funcionários que municipais que os frequentaram nunca foram certificados pelo INAC. Leia mais na edição impressa de quinta-feira e na edição online para assinantes

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