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a Santa Casa gastou quase 120 milhões de euros em salários de cerca de 6 mil funcionários em 2022

os salários que contribuem para desbaratar 63% das receitas totais da Santa Casa.


que sobem a 150 milhões quando se incluem outros gastos com pessoal, como prémios e encargos com remunerações.


portanto santa casa...   so serve empregar 6000 pessoas...



O plano era o do costume: Em 2023 a SCML recebeu mais de trinta milhões de euros da SS, este ano prepara-se para receber mais de quarenta milhões de euros e para o ano e seguintes receberia o que continusse a ser preciso para não ter prejuízo.

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  isso era trabalho para jesus expulsar  agiotas do templo a chibatada!


Jesus entrou no templo e expulsou todos os que estavam vendendo e comprando. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas e lhes disse: ― Está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração”, mas vocês estão fazendo dela um “covil de ladrões”

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-02 18:12:27 »
 «Lusitani» é uma criação romana, que os povos que por cá habitavam identificavam-se de outra forma e que a definição do território chamado «Lusitânia» sempre foi movediço, dependente primeiro das movimentações e ganhos territoriais romanos e depois dos jogos de poder entre o Senado e o Imperador. Só após a criação de uma província romana com esse nome é que a ideia consolidou-se.


romanos tambem criaram palestina.....

para esquecer israel....

lusitania foi esquecer  o rei hanibal



Moral da história; nunca existiu um povo Lusitano mas sim um conjunto de povos que os Romanos despacharam para a história com o nome

mas existiu cartago!  os Romanos despacharam para a história....



Aníbal Barca


Muniu-se de um poderoso exército de 40.000 homens constituído por Iberos, Celtas e Lusitanos .

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-02 17:04:21 »
com imperio romano

portugal teve ... judeus .... e germanicos  entre outros 

ca vieram parar


romanos mudavam os povos de sitio

imperio romano nunca foi bom  com povos vizinhos....

lusitanos um povo sem história por não terem deixado registos nativos antes da conquista romana.. nem depois...

lusitanos tiveram mesmo destino......dos fenicios... na tunisia!


nada sobrou da cidade! nem da sua civilizacao!


No estudo da história, usamos nomes de povos, contam-nos conquistas e expansões, mas nada nos dizem acerca do destino dos povos anteriores.


tirando judeus..sua historia basicamente sao 90% derrotas!  outros povos basicamente   nada sabe

os judeus com romanos tiveram seu reino destruido... e obrigados migrar para outras partes imperio romano..como iberia 

lusitanos secalhar eram finicios  ...  com rei  hannibal


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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2024-05-02 16:52:39 »
Bem, o DNA antigo mostra uma série de coisas interessantes. Primeiro, o domínio de Roma parece não ter trazido imigrantes da Itália para as atuais Sérvia e Croácia. Mas gente oriunda das atuais Turquia e Síria (também dominadas pelos romanos) parece ter vindo para a região em números consideráveis. Há indícios mais modestos de imigrantes do atual norte da África (outra área conquistada pelo império) e, curiosamente, até da África Oriental (de regiões como a Etiópia e a Eritreia). Roma, portanto, "globalizou" geneticamente a região, mas não com o seu próprio povo.




por ca de lusitanos tem pouco


   liberdade...  VS imperios...


romanos deram cabo dos vizinhos  por causa do imperio



 imperio  gosta mudar ADN dos conquistados



so com troca povos...e  romanos mantiveram o seu imperio  de forma gerivel...  tudo base exercito..grande migracoes forcadas



  nao foram so judeus vieram ca parar iberia..com romanos....


foram povos todos do imperio que tiveram migracoes


 

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Um  primeiro reconhecimento dessa diferença ocorreu no reino Franco,  primeiro quando em 787 Carlos Magno escreveu uma carta a um dos seus  bispos aconselhando aos padres que melhorassem o seu Latim, e mais tarde  em 813, quando ficou claro que os fiéis já não compreendiam o que era  dito em Latim durante a missa, provavelmente devido ao Latim mais  conservador mantido pelo Clero, Carlos Magno lançou um édito em que  ordenava que "todos os clérigos deveriam traduzir esses sermões para o  vernáculo local ou para o idioma Franco, para que todos pudessem  compreender melhor o que era dito".


easdem homilias quisque aperte  transferre studeat in rusticam romanam linguam aut thiotiscam, quo  facilius cuncti possint intellegere quae dicuntur).

7
  o latim vulgar... diferente...  sempre existiu na lingua falada


povos do imperio romano  nunca falaram mesma lingua...


Durante o  declínio do Império Romano do Ocidente, e após a sua fragmentação e  consequente colapso no século V, variedades do latim começaram a surgir  em cada local de forma acelerada, eventualmente evoluindo cada qual para  um "continuum" de diferentes tipologias

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stima-se que, na época da Revolução Francesa, três quartos da população francesa falavam uma língua diferente do francês.


quem pensa romanos falavam todos latim esta bem enganado


o latim, que servia como "língua de poder" e que era muito usado em todo o Império Romano, nomeadamente pelos militares

O latim estava associado a uma entidade política − o Império Romano

 O Império Romano estimulou o surgimento de novas línguas. À medida que o Império expandiu, os dialetos locais se misturaram ao latim


Durante todo a Idade Média o Latim foi por excelência a língua "franca"  na Europa, era o idioma litúrgico da Igreja Católica e meio de interacção erudita, tanto na ciência como na literatura, no direito e na  administração pública.



mas povo sempre falou lingua  misturada



As línguas  românicas são a continuação do latim vulgar, o popular dialecto do latim  falado pelos soldados, colonos e mercadores do Império Romano, que se  distinguia da forma clássica da língua falada pelas classes superiores  romanas, a forma em que a língua era geralmente escrita.



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nao deixa ser ironia escolherem

o rei josias.....no seculo 21....

rei  do povo de um so deus...e um povo agricultores...

Era uma região  geograficamente isolada  e  pobre isolado no sul


Muitos vizinhos  eram proprietários de terras, e isso era difícil de ser entendido pelo povo Judeu que considerava a terra como propriedade de Deus



Para descrever a situação de opressão, de frustração, de desespero, de falta de perspectivas, de desconfiança em relação ao futuro em que a comunidade nacional estava mergulhada, o profeta fala de um "povo que andava nas trevas" e que habitava "nas sombras da morte". O panorama é sombrio e parece não haver saída, pois os reis de Judá já provaram ser incapazes de conduzir o seu Povo em direção à felicidade e à paz.


Mas, de repente, aparece uma "luz". Essa luz acende a esperança e provoca uma explosão de alegria. Para descrever essa alegria, o profeta utiliza duas imagens extremamente sugestivas: é como quando, no fim das colheitas, toda a gente dança feliz celebrando a abundância dos alimentos; é como quando, após a caçada, os caçadores dividem a presa abundante.


Mas porquê essa alegria e essa felicidade? Porque o jugo da opressão que pesava sobre o Povo foi quebrado e a paz deixou de ser uma miragem para se tornar uma realidade. No quadro que representa a vitória da paz, vemos os símbolos da guerra (o pesado calçado dos guerreiros e as roupas ensanguentadas) a serem destruídos pelo fogo. Quem é que provocou a alegria do Povo, derrotou a opressão, venceu a guerra, restaurou a paz? O autor não o diz claramente; mas ninguém duvida que tudo isso é ação do Deus libertador.


Como foi que Deus instaurou essa nova ordem? Foi através de "um menino", enviado para restaurar o trono de David e para reinar no direito e na justiça


Acolher Jesus, celebrar o seu nascimento, é aceitar esse projeto de justiça e de paz que Ele veio trazer aos homens. Esforçamo-nos por tornar realidade o "Reino de Deus"? Como lidamos com a injustiça, a opressão, a guerra, a violência: com a indiferença de quem sente que não tem nada a ver com isso, ou com a inquietação de quem se sente responsável pela instauração do "Reino de Deus"?

 

• Em que ou em quem coloco a minha esperança e a minha segurança? Nos políticos que me prometem tudo e se servem da minha ingenuidade para fins próprios? No dinheiro que se desvaloriza e que não serve para comprar a paz do meu coração? Na situação sólida da minha empresa, que pode desfazer-se diante das próximas convulsões sociais ou durante a próxima crise energética? Isaías diz que só podemos confiar em Deus e nesse "menino" que Ele mandou ao nosso encontro, se quisermos encontrar a "luz" e a paz.

 Reparemos, ainda, no "jeito" de Deus: Ele não se serve da força e do poder para intervir na história e para mudar o mundo; mas é através de um "menino" - símbolo máximo da fragilidade e da dependência - que Deus propõe aos homens o seu projeto de salvação. Temos consciência de que é na simplicidade e na humildade que Deus age no mundo? E nós, seguimos os passos de Deus e respeitamos a sua lógica quando queremos propor algo aos nossos irmãos?

A história bíblica do menino Josias que se tornou rei aos oito anos de idade.



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Em uma sociedade basicamente escravista – por exemplo, a ateniense –, os cidadãos possuíam em média dois a três escravos, em geral urbanos; um cidadão rico tinha aproximadamente doze escravos.


democracia comecou com escravos....



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nação israelita, com um propósito majoritariamente político: reforçar os laços de uma nação e uni-los sob um deus.


porque  terras dos judeus sempre foram fronteiras de imperios dos outros

terras dos egiptos..terras dos persas..terras dos assirios..terras gregos...terras romanos....


o seu reino e de deus..e nao na terra

rei Josias, que foi rei de Judá entre 641 a.C. até 609 a.C

onde morreu batalha com imperios vizinho

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o rei Josias, que foi rei de Judá entre 641 a.C. até 609 a.C. e que instituiu grandes mudanças religiosas. Há muitas evidências, tanto arqueológicas quanto escritas, de que sob a liderança do rei Josias houve um forte impulso rumo à monolatria (não ainda rumo ao monoteísmo)

por parte da nação israelita, com um propósito majoritariamente político: reforçar os laços de uma nação e uni-los sob um deus. A adoração de todos os deuses que não Yahweh foi declarada anátema e causa de infortúnio de Judá. Uma campanha vigorosa de purga contra idolatria estrangeira foi iniciada, incluindo a destruição de templos de deuses “estrangeiros” como Ba’al e Asherah no templo de Yahweh e no interior, matando seus sacerdotes.

Apesar de que muito da Torá (os primeiros cinco livros da Bíblia) foi escrita antes desse período, é consenso na academia moderna que a Torá alcançou sua forma moderna durante estas poucas décadas no fim do século VII a.C. Isto foi feito por um grupo de escribas, oficiais da corte e sacerdotes, que agiram como editores e redatores. Referências politeístas foram removidas (embora não todas) e as narrativas dos patriarcas, do êxodo e da conquista de Canaã (algumas das quais haviam sido escritas previamente) foram finalizadas para criar uma história para a nação de Israel e para estabelecer sua reivindicação à terra prometida.

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gregos tinham escravos

romanos tiveram escravos


persia  nao teve escravos


O Egito antigo foi uma economia de base camponesa e a escravidão só teve um maior impacto a partir do período Greco-Romano.


maior contributo da civilizacao do medio oriente foi acabar com escravatura...no ocidente

Ao contrário do que diz a Bíblia, os israelitas nunca foram escravos no Egito – pelo menos não o povo israelita inteiro


E existem mais provas no sul do Egito. Foi encontrado um papiro da época do Médio Império egípcio — cerca de 2000 a.C. a 1600 a.C. Esse papiro trazia o nome de escravos que trabalhavam em uma casa no sul do Egito. Mais de 40 desses nomes eram semíticos. Esses escravos, ou servos, trabalhavam como cozinheiros, tecelões ou faziam serviços braçais. James Hoffmeier diz: “Já que havia mais de 40 semitas em uma única residência em Tebaida [sul do Egito], é provável que o número de semitas por todo o Egito, principalmente no delta do Nilo, fosse grande.”


egipto  era regime castas!   ....   onde israel  era base....



rovavelmente o maior problema com a narrativa do êxodo é que, por mais de 300 anos, do século XV a.C. em diante, atravessando todo o período em que a Bíblia coloca o êxodo, Canaã era na verdade uma província egípcia e parte do império do Egito, governada por governantes egípcios. Isto já foi provado além de qualquer dúvida através de registros egípcios e de arqueologia em Canaã. Portanto, não faz sentido para Moisés e para os israelitas ir a Canaã para escapar dos egípcios. O Egito tinha uma forte presença na região até o século XII a.C. e poderia ter facilmente evitado um ataque pelos israelitas. Apesar disso, a forte presença egípcia em Canaã naquele período não é sequer mencionada na narrativa bíblica.


    egito eram castas... onde canaa  era carne para canhao.... servir fronteira


A língua canaanita (chamada de ugarítica pelos acadêmicos) é uma língua alguns séculos mais antiga que aquela que conhecemos como hebreu bíblico, mas não é uma língua diferente. Ugarítico é uma versão mais antiga do hebreu bíblico, tal como o inglês de Shakespeare é uma versão mais antiga do inglês moderno. Assim como o inglês moderno evoluiu a partir do inglês shakesperiano, o hebreu usado na Bíblica, o qual foi escrito século após a destruição de Ugarit, evoluiu a partir da língua usada nos textos ugaríticos.

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 possibilidade de formar exércitos pagos oferecia a vantagem de ter domínio de uma força militar, disposta a combater em troca de um favorecimento material imediato. Em contrapartida, os tradicionais exércitos medievais eram instituídos pelas obrigações que as relações de suserania e vassalagem impunham os nobres de um determinado território.

Enquanto o primeiro exército pago tinha como única ocupação, a luta, o último se juntava somente em função de uma ocasião específica.


exercito mediaval ....  eram camponeses  se juntava somente em função de uma ocasião específica...  mal-armados e pouco organizados

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voltando defesa....

da europa...

quando imperio romano acabou....  eram exercitos profissionais.. pagos....  invadiam outros reinos para ir buscar escravos... e riquezas...   quando isto foi falencia....


 nasceu  tropa  eram servos da nobreza....

os agricultores....  e rei e criaram reinos na europa!   e nem sequer eram pagos!

reinos europa nasceram agricultores e um rei! 


isto pouco modou em 1000 anos....







   Troque um exército numeroso e disciplinado por um bando de camponeses mal-armados e pouco organizados. Seja bem-vindo à guerra na Idade Média


idade media..e identidade da europa...




 um bando de camponeses mal-armados e pouco organizados.  sao identidade dos europeus..e japoneses...  e secalhar do resto mundo

porque nunca lutaram por dinheiro




  Durante os cerca de mil anos que durou o período, entre os séculos 5 e 15, a vida na Europa mudou muito em relação à Antiguidade. Sumiram os grandes impérios que conseguiam não só organizar poderosos exércitos – das falanges macedônicas às legiões romanas – como também manter um clima de maior segurança e tranquilidade em seus extensos territórios.

Sem os impérios – principalmente o romano –, a Europa se dividiu em pequenos pedaços de terra controlados por nobres, os chamados feudos. Isolados em suas terras, muitos desses reis, príncipes e duques passaram a jogar na retranca. Preocupados em se defender, construíam castelos e fortalezas capazes de resistir o máximo possível a uma tentativa de invasão. Isso mudou bastante a forma de combate. Apesar de batalhas campais continuarem existindo, a tática militar marcante da Idade Média passou a ser o cerco: um exército invasor posicionado em volta de um castelo e lutando por até vários meses para invadi-lo.



Para um soldado camponês despreparado e mal-armado, não havia pesadelo pior do que encarar 200 desses cavaleiros blindados vindo em sua direção a toda velocidade!


Um cerco podia durar meses, e os invasores montavam acampamentos em volta do castelo. Às vezes, cavaleiros sitiados deixavam a fortaleza, atacavam os rivais de surpresa e retornavam rapidamente. Isso podia ser o suficiente para desmantelar um cerco


É importante salientar que os servos não podem ser confundidos com escravos. Apesar de estarem subordinados ao trabalho imposto pelo seu senhor, um servo não poderia ser comercializado como um escravo. Além disso, vale destacar que o senhor feudal, por outro lado, tinha por obrigação garantir a eles proteção militar e o oferecimento de terras para a agricultura.

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continuar ter  7 castelos mouros!


e nao 7 castelos ciganos indianos paquistaneses  com patroes espanhoes

e seguranca social portuguesa


resolver e ter alguma ligacao ao alentejo sem ser estado social....

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alentejo nao se resolve com chega.....



18
se portugal  tem protecao americanos.....franceses..ingleses...


tem mais tendencia deixar cair alentejo... 


  e tudo questao sobrevivencia....


meter ciganos alentejo... nao e unir reinos...

e troca povo


se norte africa fosse imperio com nukes...  ja gostavam do alentejo

19
juda e israel so se juntaram

porque estavam no meio de imperios que os esmagavam


lituania e polonia so se juntaram....  por causa sobrevivencia...



assim nasceu 1 democracia.....   do leste...   sobrevivencia dos lituanos e polacos....

20
eslavos sao como iberia.....


so se juntam se forem invadidos... por outros

depois vira manta retalhos


Por volta do século IX, localizados entre os Impérios Franco e Bizantino, os eslavos compuseram o primeiro grande estado oriental que ficou conhecido pelo nome de Rus Kyivana

porque estavam no meio de 2 grandes imperios......

era sobrevivencia..em jogo



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