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Tópicos - Automek

Páginas: 1 [2] 3 4 ... 8
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Política e Economia Política / Politicamente correcto
« em: 2017-08-17 15:59:22 »
Experimentem a googlar white couple e vejam bem, nas imagens, a divisão quando comparada com a que se obtém se googlearem black couple

Não sei se isto é resultado de hits ou simples manipulação política da própria google. Mas é claramente biased.

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BPI condenado a indemnizar cliente por não o informar dos riscos de investimento

O BPI foi condenado a pagar 402.500 euros a um cliente por não o ter informado devidamente sobre os riscos que corria com a aquisição de obrigações do Espírito Santo Financial Group.

O Tribunal de Braga condenou o BPI a pagar 402.500 euros a um cliente, por não o ter informado devidamente sobre os riscos que corria com a aquisição de obrigações do Espírito Santo Financial Group (ESFG). O ESFG acabou por ser declarado insolvente e o cliente ficou sem os 400 mil euros que investiu nas obrigações.

Além da restituição daquele valor, o tribunal condenou ainda o BPI a pagar mais 2.500 euros, a título de danos patrimoniais, relacionados com a preocupação, ansiedade e desconfiança no relacionamento com os outros que resultaram desta “avultada perda” e da “forma abrupta” como ela ocorreu.

Em sentença a que a Lusa teve acesso esta sexta-feira, o tribunal refere que o BPI violou os deveres de informação, com uma conduta “ilícita e culposa”, incorrendo assim em responsabilidade civil. “A decisão do investidor pode ser errada, mas tem de ser uma decisão esclarecida (…). Se, por um lado, o investidor conserva o inalienável direito de ser estúpido, por outro também não se pode permitir que os intermediários financeiros façam dele estúpido”, refere a sentença.

Segundo o tribunal, em junho de 2014, um funcionário do BPI adquiriu, em nome do cliente mas sem ordens nem consentimento deste, 400 mil euros de obrigações do ESFG. Um mês depois, o banco enviou ao cliente uma carta para assinar a ratificação da aquisição, o que ele acabou por fazer, convencido da “bondade” da operação.

O tribunal refere que, à data da aquisição das obrigações, de acordo com a agência de notação de risco Moody’s, o rating da ESFG estava dois níveis abaixo de lixo. Um mês depois, esse rating já se situava oito níveis abaixo de “lixo”.

Em Outubro, a ESFG foi declarada insolvente.

Para o tribunal, era legítimo concluir que, com um rating como o referido, o risco de perda da totalidade do investimento era “muito elevado, sendo previsível a hipótese de insolvência”. “Daí que, até face à primeira aparência que nos é dada por este quadro de elevado risco inerente às aquisições em causa, desde logo, mais não houvesse, sempre seria de crer que o autor [cliente] não foi informado sobre os referidos aspetos, tanto mais que, ao fazer este investimento, estava a concentrar em obrigações de elevado risco 40 por cento do valor detido no BPI”, lê-se na sentença.

O tribunal conclui que o cliente não teria anuído à aquisição das obrigações se o banco lhe tivesse explicado que poderia perder a totalidade ou grande parte do dinheiro investido. “É uma decisão muito importante, porque pode abrir portas para outras pessoas que tenham sido lesadas por falta de informação dos bancos”, referiu à Lusa Miguel Torrinha, advogado do cliente.

A Lusa contactou também o advogado do BPI, Rui Freitas Rodrigues, que se escusou a quaisquer declarações sobre a sentença nem adiantou se o banco vai ou não interpor recurso.
http://observador.pt/2017/01/27/bpi-condenado-a-indemnizar-cliente-por-nao-o-informar-dos-riscos-de-investimento/

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Negócios e Empreendedorismo / City Post
« em: 2016-11-08 10:04:56 »
Não conhecia esta empresa. Parece interessante para PMEs que ainda tenham de enviar facturas por correio e queiram evitar os custos de impressão e o tempo perdido nos CTT. Este serviço já existe há muitos anos para grandes volumes mas ainda não tinha visto para quantidades mais reduzidas.
https://www.citypost.pt/

Também têm para particulares, nomeadamente a recolha de encomendas em casa. Até 5 Kgs por 3.99€
https://www.citypost.pt/particular.php

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Um resumo das medidas mais importantes para empresas e investidores:

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ensa abrir uma empresa e admite ir para o interior do país? Vai regressar o incentivo fiscal para que o faça. Se a PME é de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços, os primeiros 15 mil euros de matéria coletável vão pagar apenas 12,5% de IRC, face aos 21% aplicados normalmente.

Se tem uma pequena empresa, até 20 colaboradores, e com menos de cinco anos, pode vir a contar com mais investimento por parte de investidores particulares. Quem quiser financiar micro e pequenas empresas entre vai poder deduzir 25% desses investimentos no IRS, desde que o valor total não ultrapasse 40% da coleta.

Em matéria de IVA, há novidades no imposto alfandegário. O Governo quer que, em 2017, seja “fiscalmente mais vantajoso [para as empresas portuguesas] importar bens para a produção nacional através dos portos de outros países europeus”. Por isso, vai deixar de ter de adiantar o IVA alfandegário. A medida arranca em setembro de 2017 para alguns setores, mas só em março de 2018 é que chega a todas as empresas.

Em 2017, também pode receber mais incentivos que advém dos fundos do Portugal 2020. Na proposta do Orçamento do Estado, o Governo prevê pagar cerca de mil milhões de euros em incentivos, mais do que o dobro do que estima pagar em 2016: 450 milhões de euros.

Se quiser contratar, simultaneamente, jovens desempregados (ou à procura do primeiro emprego) e desempregados de longa duração, vai poder contar com o apoio do programa Contrato-Geração, que também já estava previsto no Orçamento do ano passado.
http://observador.pt/especiais/como-o-orcamento-vai-mexer-com-o-seu-bolso/

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Se uma sociedade por quotas tiver dois sócios e um deles comprar a totalidade da quota ao outro, tem de transformar logo a sociedade em Unipessoal ou existe um prazo ?

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Off-Topic / Nowo - antiga Cabovisão
« em: 2016-09-21 21:50:14 »
A Cabovisão agora chama-se Nowo e têm um pacote que parece interessante para quem vê pouca televisão e não usa o fixo.

O base custa 19.99€ por mês e tem Internet 100M + 33 canais.

A partir daí é tudo personalizado (mais velocidade de net, telemóveis, minutos para o estrangeiro, fidelização ou não fidelização, etc.) mas, por exemplo, se meter telefone fixo com 9000 minutos de rede fixa são só +2€/mês.

Ou seja, por 21.99€ (12 meses de fidelização) já se tem um pacote bom. Os 33 canais são bastante razoáveis.

Mesmo os telemóveis, por 7€ com 2Gb e 2000 minutos / sms por cartão também é bom.

Eu se tivesse isto na minha área acho que não precisava de mais.

Só não consegui descobrir se é preciso box pata estes 33 canais (se é preciso não encontro nada).

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O David Almas, a propósito de comissões, voltou a desenterrar o assunto do Ulisses,  ainda que apenas em duas breves passagens no artigo.

Comissões de bolsa. Reduza os seus custos para 20 euros por ano


A parte do Ulisses:
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Usar uma destas plataformas exige cautela, porque a lista de títulos disponíveis para investir é muito vasta. Não se engane nem caia em tentação de aplicar noutros ativos mais complexos, como opções, contratos de futuros e contratos diferenciais. (Recorde-se que Ulisses Pereira, o guru de bolsa que perdeu 90% do dinheiro dos clientes, preferia investir maioritariamente através de contratos diferenciais, como noticiou o Observador no final de 2014.)

...
E se quiser negociar frequentemente?

Não o faça, se aprecia o seu dinheiro. As comissões são demasiado penalizadoras. Parte dos ganhos que teria eventualmente a escolher boas ações seria injetado nos cofres do seu intermediário financeiro. (Além de investir em contratos diferenciais, Ulisses Pereira transacionava muito; chegou a fazer 500 negócios por ano com o dinheiro dos clientes.)

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Não sei se isto seria legalmente permitido em Portugal (no que diz respeito aos prazos, não às embalagens danificadas)

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Primeiro supermercado de comida fora do prazo abre na Dinamarca

Chama-se WeFood e vende todos os itens com desconto de 50% porque o prazo de validade já acabou ou porque as embalagens estão danificadas. Abriu em Copenhaga.

Copenhaga tem um supermercado que é uma estreia mundial: o WeFood é a primeira superfície comercial do mundo a vender artigos alimentares com um desconto de 50%, porque o prazo de validade já acabou ou as embalagens estão danificadas. Abriu a 22 de fevereiro, conta o Quartz.

O objetivo do WeFood é o de acabar com o desperdício alimentar (estima-se que sejam desperdiçadas 1,3 milhões de toneladas de comida diariamente no mundo), atraindo consumidores conscientes e com menor poder de compra.

Para que o WeFood pudesse abrir, a iniciativa contou com o apoio de Eva Kjer Hansen, ministra que tutela a área da alimentação e que considera que a quantidade de comida que é desperdiçada é “ridícula”. Para avançar com o supermercado, foi preciso alterar a legislação existente.

O desperdício alimentar tem sido uma das lutas da Dinamarca e a verdade é que o país já conseguiu reduzi-lo em 25%, quando comparado com os níveis de há cinco anos.

Em França, os supermercados também foram proibidos de deitar fora comida que não tenha sido vendida — e está a ser pedido aos restaurantes que coloquem a comida em recipientes. O Quartz conta que, nos Estado Unidos, os consumidores estão a desperdiçar mais 50% de comida do que o que acontecia na década de 90, por exemplo.
http://observador.pt/2016/02/25/primeiro-supermercado-comida-do-prazo-abre-na-dinamarca/

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Empresas obrigadas a divulgar centros de arbitragem a partir de hoje

As empresas que fornecem bens ou prestam serviços em Portugal estão obrigadas a partir de hoje a informar os consumidores sobre os centros de arbitragem a que podem recorrer para resolver conflitos, ou arriscam multas até 25 mil euros.

As empresas que fornecem bens ou prestam serviços em Portugal estão obrigadas a partir de hoje a informar os consumidores sobre os centros de arbitragem a que podem recorrer para resolver conflitos, ou arriscam multas até 25 mil euros.

A obrigação decorre da nova Lei de Arbitragem, que entrou em vigor a 23 de setembro do ano passado e estabeleceu um período de adaptação de seis meses para as novas obrigações, que termina hoje, passando a ser obrigatório para todas as empresas a divulgação das entidades de resolução alternativa de litígios (RAL) competentes para dirimir conflitos de consumo.

O Centro de Arbitragem do Setor Automóvel (CASA), numa nota enviada à Lusa, explica que vai enviar a todas as empresas aderentes um letreiro e um autocolante, aprovados pela Direção-Geral do Consumidor e pelo Ministério da Justiça, para ser afixado pelas empresas com o objetivo de informar os consumidores.

Quem não cumprir esta nova obrigação sujeita-se a um processo de contraordenação, instruído pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), com coimas para as pessoas singulares entre 500 euros e os 5.000 euros e para as pessoas coletivas, entre 5.000 e os 25.000 euros.

As empresas e os comerciantes só são obrigados a divulgar os RAL que dizem respeito ao seu setor de atividade e aos quais os consumidores podem recorrer para dirimir um conflito gerado pela compra de um bem ou fornecimento de serviço.

No caso das empresas do setor automóvel, terão obrigatoriamente de prestar informação sobre o CASA, uma vez que este é o centro de competência especializada para o setor, com âmbito nacional.
http://observador.pt/2016/02/23/empresas-obrigadas-divulgar-centros-arbitragem-partir-hoje/


Não percebo se isto é mesmo para todas as empresas. Há zonas do país onde não há centros de arbitragem...

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Vou deixar esta notícia aqui no forum principal porque está relacionada com rendimentos de capital. É um aviso (e um alerta do que pode acontecer para quem está a pensar fazer aplicações com maturidade de vários anos).

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Bloco quer englobar mais rendimentos no IRS

O partido de Catarina Martins recupera proposta de englobamento de vários rendimentos para incluir na reforma do IRS. O princípio, que é para depois do Orçamento, mereceu a abstenção do PS no último Orçamento.
A deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua defendeu esta segunda-feira que a reforma do IRS não deve servir apenas para aumentar o número de escalões neste imposto, mas também para acabar com isenções e incluir no cálculo deste imposto os vários tipos de rendimentos.
 
Na lei actual, os rendimentos de depósitos, obrigações, títulos de dívida e acções ficam fora do cálculo do IRS, sendo tributados à parte, com uma taxa de 28%. Se estes rendimentos forem englobados, podem vir a pagar a taxa máxima de IRS, actualmente de 48%.
 
"Ao longo de 2016 e nas propostas dos próximos Orçamentos vai ser necessário proceder a reformas de fundo", disse Mariana Mortágua, na intervenção que fez já durante o fecho do primeiro dia de debate do Orçamento do Estado para 2016. No entanto, a deputada avisou que a "preocupação não é apenas repor o que havia antes e melhorar o sistema ao criar novos escalões". Em 2013, o Governo diminuiu de oito para cinco o número de escalões de IRS, no que ficou conhecido como o enorme aumento de impostos.
 
O Bloco de Esquerda quer "simplificar" o imposto, reduzindo a "floresta de isenções" e "aplicar o princípio do englobamento dos vários rendimentos para determinação da matéria colectável".
 
O englobamento dos rendimentos em sede de IRS foi uma das propostas feitas pelo partido no Orçamento do Estado para 2015, que foi rejeitada pela então maioria parlamentar PSD/CDS, mas que contou com a abstenção dos socialistas.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas_publicas/orcamento_do_estado/detalhe/bloco_quer_englobar_mais_rendimentos_no_irs.html

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Supermercado da easyJet com tudo a 33 cêntimos teve de fechar por esgotar stock
05 Fevereiro 2016, 01:38

A easyFoodstore, supermercado "low cost" da companhia aérea easyJet, que abriu portas em Londres na terça-feira, teve de encerrar esta quinta-feira por se terem esgotado todos os produtos à venda. Esta sexta-feira reabre e mantém o preço: 33 cêntimos por produto.
Menos de 48 horas depois de ter aberto a sua primeira unidade em Londres, a easyFoodstore – supermercado de ultradescontos lançado pela transportadora aérea "low cost" EasyJet – teve de fechar por falta de produtos, revela em comunicado no seu website e na página do Facebook.
 
Os preços convidativos – 25 pence (32,7 cêntimos de euro) por cada um dos 76 produtos à venda – levaram a uma enchente de clientes neste supermercado-piloto que abriu no dia 2 de Fevereiro em Park Royal, zona noroeste de Londres. Resultado: esta quinta-feira teve de encerrar por já nada ter para vender.

Stelios Haji-Ioannou, fundador da easyJet, lançou este supermercado – desde 2013 que projectava esta ideia – sob o lema "Não são marcas caras. Apenas alimentos a um preço justo", com o intuito de dar uma oportunidade a que todos possam comer por um valor acessível.
 
No entanto, não imaginava que o sucesso fosse tão arrebatador como demonstrou ser. "Pensámos que teríamos inventário suficiente para duas semanas, mas foi-se tudo num dia e meio", comentou um porta-voz da retalhista, citado pelo jornal The Guardian.
 
O preço de 25 pence por cada um dos 76 produtos à venda neste supermercado – com menos de 20 libras (26,1 euros) pode levar uma unidade de cada um – é promocional e vigorará apenas neste mês de estreia. A partir de Março, o valor de cada produto subirá, mas continuará baixo – a CNBC refere que os preços deverão situar-se perto dos 50 pence por item.
 
Richard Shackleton, director de comunicação do easyGroup, disse à CNBC que se tivessem previsto esta corrida ao estabelecimento por parte dos consumidores, teriam mais stock "à mão" e talvez tivessem ponderado ter uma loja maior.
 
Assim que o teste de viabilidade financeira esteja concluído, a easyFoodstore irá expandir-se para a zona sudeste de Londres, avançou o mesmo responsável, sublinhando que o grupo tem estado a ser abordado por empresas de fora da capital britânica que se mostraram interessadas em operar a marca em regime de franchising.
 
Esta sexta-feira, 5 de Fevereiro, o supermercado reabre as portas. Às 09:00 em ponto. E provavelmente as longas filas para entrar vão continuar ser uma constante.

(notícia actualizada à 01:57)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/supermercado_da_easyjet_com_tudo_a_33_centimos_teve_de_fechar_por_esgotar_stock.html

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Três coisas que vão acontecer com o fim do NIB
05 Dezembro 2015, 15:00

O NIB desaparece definitivamente a 31 de Janeiro do próximo ano. A partir do dia seguinte, todas as transacções terão que ser identificadas com o IBAN. Saiba o que pode acontecer já daqui a dois meses.
O Banco de Portugal alertou, na última semana, que faltam apenas dois meses para que a criação da Área Única de Pagamentos em Euros (SEPA) seja definitivamente concluída. Isso significa que, a partir de 1 de Fevereiro de 2016, o número de identificação bancária (NIB) será substituído pelo código internacional de identificação de conta bancária (IBAN).

A principal diferença reside no facto de o NIB (constituído por 21 dígitos) da sua conta bancária ser antecedido, no caso português, pelo código PT50. Este é o IBAN que já está a ser divulgado pelas instituições financeiras aos clientes.

Saiba três coisas que podem acontecer se continuar a utilizar o NIB nas suas operações bancárias, a partir de 1 de Fevereiro do próximo ano.

1. Débitos directos sem efeito

Até agora, tanto o NIB como o IBAN podem ser utilizados para concretizar operações bancárias como transferências e débitos directos. Mas só até dia 1 de Fevereiro do próximo ano. Como o Banco de Portugal sublinhou, em comunicado publicado na passada terça-feira, as operações que não cumpram os requisitos técnicos definidos pela SEPA, nessa data, serão rejeitadas pelos bancos e também pelos prestadores de serviços. Algo que pode acontecer, por exemplo, com os débitos directos que efectuar para fazer pagamentos das suas contas mensais.
 
2. Salários podem não ser pagos
Esta questão tem particularmente relevância para as empresas, que efectuam os pagamentos de salários, através de transferência, com a indicação do IBAN. É que a distribuição de vencimentos pode não ser bem-sucedida se não cumprir as condições necessárias. E o mesmo acontecerá com os pagamentos efectuados pelas empresas. Por isso, o Banco de Portugal recomenda que as empresas e os organismos da Administração Pública, "que ainda não estejam a cumprir estas condições, que contactem os seus bancos e demais prestadores de serviços de pagamentos, de modo a efectuarem atempadamente as alterações necessárias para assegurar a normal realização dos seus pagamentos".
 
3. Cobranças mal sucedidas
Outras operações que podem não ser concretizadas, caso o NIB não seja substituído pelo IBAN a partir de 1 de Fevereiro, são as cobranças, algo que é particularmente relevante no caso das empresas. No comunicado publicado, esta semana, o Banco de Portugal "recorda que os organismos da Administração Pública e as empresas que não utilizem o IBAN como identificador das contas" serão "impossibilitados de concretizar transferências a crédito e débitos directos (por exemplo, pagamentos de salários, pagamentos a fornecedores ou cobranças de bens e serviços)".
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/tres_coisas_que_vao_acontecer_com_o_fim_do_nib.html


Comunicado do Banco de Portugal:
https://www.bportugal.pt/pt-PT/OBancoeoEurosistema/ComunicadoseNotasdeInformacao/Paginas/combp20151201.aspx

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Comunidade de Traders / Jogo da Bolsa 2015
« em: 2015-11-04 08:35:44 »
Estão abertas inscrições (gratuitas) até dia 7
http://jogodabolsa.negocios.xl.pt/index.html

Prémios: http://jogodabolsa.negocios.xl.pt/premios.html


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Como o PS anda a negociar com o BE e PCP, abro este tópico para isolar apenas as propostas que estavam nos programas eleitorais que dizem respeito exclusivamente a activos financeiros, mercados, etc.

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Os bloquistas defendem, à cabeça, a criação de um imposto sobre grandes fortunas, uma taxa agravada para bens de luxo, o fim do que chama de “borlas fiscais aos grandes grupos económicos no IRC” e a criação de uma taxa sobre transações bolsistas. É uma incógnita o que o PS pode integrar;
...
À cabeça, Jerónimo de Sousa e companhia defendem a criação de um Imposto sobre Património Imobiliário assente em duas frentes: um imposto de 0,5% sobre depósitos acima dos 100 mil euros e um imposto de 0,5% sobre ações e títulos de dívida com exceção da dívida pública portuguesa. Tal, explicam, permitiria ao Estado encaixar 2.300 milhões de euros/ano;
...
No que toca ao IRC, os comunistas querem repartir (mais) esforços: uma tributação de 12,5% para lucros inferiores a 25.000 de euros; 25% entre os 25.000 de euros e os 3 milhões de euros; e 35% para lucros acima dos 3 milhões. Esta reforma traduzir-se-ia numa receita de 3.100 milhões de euros por ano.
...
Uma das batalhas o PCP e dos Verdes é a criação de um imposto sobre as transações financeiras, neste caso, de 0,5%, que permitiria encaixar 3.900 milhões de euros.
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No IRS, os comunistas querem a criação de taxas de 60% e de 75% para rendimentos coletáveis superiores a 152 mil e a 500 mil euros anuais, respetivamente, e englobamento obrigatório de todos os rendimentos, de forma a impedir que os rendimentos de capital sejam tributados a uma taxa inferior;
...
No programa eleitoral da CDU, existem outras propostas pensadas para a equilibrar as contas do Estado. Desde logo, a criação de uma taxa de 50% ou 90%, respetivamente, sobre todas as transferências financeiras ou rendimentos dirigidos a paraísos fiscais; o fim dos benefícios fiscais à Zona Franca da Madeira (tal como defende o Bloco de Esquerda), e o fim dos benefícios aos fundos de investimento e imobiliários; e a criação de um imposto, às taxas de 0,5% e de 1%, sobre o património mobiliário (quotas, ações, poupanças, títulos e outros instrumentos financeiros), respetivamente acima de 100 mil e 1 milhão de euros.
http://observador.pt/2015/10/27/pagar-um-acordo-esquerda-pode-ir-buscar-dinheiro-aliviar-austeridade/


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Off-Topic / Ginásio, fitness, etc.
« em: 2015-07-06 18:31:35 »
No site antigo havia um bom tópico sobre exercícios, materiais, etc. mas acho que não foi passado para o novo. Fica aqui este novo.

Vi este site com uma série de exercícios onde se pode escolher o que se pretende exercitar.
https://www.fitnessblender.com/videos

Não sei se é tecnicamente bom ou não porque eu é mais corridas e raquetes.

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Pode ser uma notícia bastante relevante para traders e investidores, sobretudo se também incluir o que vem do estrangeiro.

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Banca Transferências a partir de mil euros vão ser fiscalizadas
15 de Junho de 2015


Regras vão ficar mais apertadas de forma a prevenir crimes de natureza fiscal.

As regras a adotar pela banca como forma de prevenir o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo vão ficar mais apertadas.

Segundo a edição desta segunda-feira do Diário de Notícias, os bancos passam, a partir do dia 25 do presente mês, a ser obrigados a fiscalizar transferências de valor igual ou superior a mil euros.

A imposição – regulamento 2015/847 – é da Comissão Europeia e tem de ser acatada por todos os estados membros. Há ainda uma outra norma – diretiva 2015/849 – que Portugal terá de adotar no período de dois anos.

Além disso, espera-se que a banca nacional faça um levantamento do perfil-tipo deste tipo de crimes e envie as conclusões à Comissão Europeia, que fará o retrato global.
http://www.noticiasaominuto.com/economia/405827/transferencias-a-partir-de-mil-euros-vao-ser-fiscalizadas

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