The QUANTiNO 48VOLT is pioneering sustainable individual mobility for the future. Its nanoFlowcell® drive will play a major role in making individual mobility safe, environmentally compatible and sustainable. With the models of the QUANT series, nanoFlowcell Holdings is currently continuing its pioneering work aimed at a zero-emissions environment.
O sistema nano flow cell recorre a um líquido de reabastecimento que custa apenas 10 cêntimos por litro e é inofensivo para o meio-ambiente. Veja os vídeos.
O Quantino pode não ganhar prémios de design, mas a sua tecnologia pode revolucionar a locomoção elétrica do futuro.
Este carro elétrico, feito pela empresa suiça de investigação e desenvolvimento nanoFlowcell, acaba de bater um recorde silencioso, ao percorrer a distância de mil quilómetros em apenas oito horas e 21 minutos. Um feito impossível para qualquer outro carro elétrico conhecido.
Num carro elétrico equipado com baterias convencionais, tanto a limitada capacidade de armazenamento como o tempo necessário para uma recarga inviabilizariam este feito. Pelo contrário, o Quantino está equipado com uma inovadora bateria do tipo nano flow-cell, cuja recarga não se faz com eletricidade, mas sim com líquidos, que demoram tanto a reabastecer como a gasolina ou o gasóleo.
O recorde foi batido em normalíssimas autoestradas suíças, obedecendo aos limites de velocidade. “Se o tivéssemos feito numa pista fechada teria sido muito mais fácil”, afirmam os responsáveis pela nanoFlowcell.
O Quantino é um veículo já exibido em salões internacionais, de configuração 2+2 lugares. O seu grande trunfo está na primeira célula do tipo flowcell suficientemente compacta para ser aplicada num automóvel.
COMO FUNCIONA
A nanoFlowcell é um novo sistema de armazenamento de energia com enorme potencial de aplicação móvel. Ao contrário das baterias tradicionais, este sistema é abastecido através de eletrólitos líquidos (bi-ION), um com carga negativa, outro com carga positiva. O carro tem portanto dois depósitos de eletrólito. Este é depois bombeado por circuitos separados para um conversor que é, na realidade, a célula do sistema. Neste conversor os dois líquidos ficam separados apenas por uma membrana permeável, que permite a troca iónica entre as duas soluções líquidas. É esta troca de iões que converte a energia química do bi-ION em eletricidade, utilizada pelo carro na locomoção.
O Quantino utiliza depois um único motor elétrico Bosch, ligado às rodas traseiras, que lhe permite acelerações de 0-100 km/h em apenas 5 segundos.
Num carro com tecnologia nano flowcell a quantidade de energia armazenada depende da concentração do eletrólito e do volume do depósito de eletrólito, o que significa que a energia armazenada não depende do tamanho da célula.
Outra vantagem é que a recarga de um carro destes não enferma dos obstáculos de um carro elétrico com bateria tradicional. O eletrólito i-ION é apenas abastecido como qualquer líquido, como pode ver neste vídeo.
nanoFlowcell Quantino, o carro elétrico que funciona com água salgada
Esta empresa recorreu a uma plataforma de "crowdfunding" para reunir o investimento necessário para traduzir as suas ideias revolucionárias num protótipo funcional. E não só já cumpriu este "sonho" como o fez em grande estilo, já que este pequeno citadino eléctrico apresenta um desenho exterior bastante futurista e um interior com acabamentos "premium".
O preço começa nos 14.900 euros e para fazer pré-reserva precisa apenas de fazer um depósito de 149 euros. A empresa sueca garante ainda que haverá uma versão de quatro lugares e que o configurador online deste veículo ficará disponível antes do final deste ano.
Bruxelas decreta que "os carros a diesel estão acabados"
A líder da política industrial europeia fala numa "tecnologia do passado" que "em alguns anos vai desaparecer por completo". Eléctricos representam apenas 1,5% dos carros novos na Europa, onde metade circula com motores diesel.
O carro elétrico e autónomo precisará de um quarto da produção mundial de energia
De acordo com um estudo, as três revoluções que estão em curso, a eletrificação, a condução autónoma e o veículo partilhado irão necessitar entre 570 e 1140 TWh (terawatts-hora) de energia, representando entre 13% e 26% da produção mundial de eletricidade.
Estará o mundo preparado para estes consumos ?
https://pplware.sapo.pt/ciencia/o-carro-eletrico-e-autonomo-precisara-de-um-quarto-da-producao-mundial-de-energia/#.W2muDBiQAVU.email (https://pplware.sapo.pt/ciencia/o-carro-eletrico-e-autonomo-precisara-de-um-quarto-da-producao-mundial-de-energia/#.W2muDBiQAVU.email)
a NanoFlowcell Holdings admite que todas as matérias-primas que compõem a solução estão disponíveis praticamente em todo o mundo, considerando que idealmente cada país deveria poder produzir bi-ION localmente, reduzindo dessa forma o custo para o consumidor e, consequentemente, a dependência externa.
Carros movidos a energia solar dependem da inovação da tecnologia
Porém, a Lightyear, de uma penada, propõe uma volta de 180º na presente situação. Não se sabe, para já, como resolveu o problema de um automóvel de dimensões convencionais não possuir uma suficiente área extensa para, com a atual tecnologia de células fotovoltaicas, gerar a potência necessária para fazer mover um veículo cujo peso dificilmente não superará a tonelada - mesmo que tenha uma boa aerodinâmica e seja construído em materiais leves. Mas a empresa garante ter criado um “automóvel elétrico que se carrega a si próprio, com energia solar limpa”.
Mais: “Em condições de sol, pode circular durante meses sem ser recarregado, uma capacidade verdadeira única. A bateria armazena energia para que seja possível circular à noite.”
Carro solar com autonomia para 10 ou 20 mil kms anuais
O modelo pretende ser capaz de gerar energia suficiente para percorrer entre 10.000 e 20.000 km anuais, dependendo da região do globo em que se encontre, logo, do clima e horas de sol de que disponha. Uma curiosidade: o nome da empresa tem por inspiração o número de quilómetros que compõem um ano-luz (9.460.730.472.580,8km), os mesmos que, anualmente, são percorridos no planeta por veículos com motores térmicos. E que a Lightyear pretende que possam ser percorridos, a partir de 2035, por veículos alimentados por energia solar.
Quantino o carro movido a água salgada que fez 150 mil quilómetros sem poluição
EM AGOSTO DE 2017 O MODELO QUANTINO FEZ 100 MIL QUILÓMETROS, SENDO QUE AGORA QUASE AO FIM DE UM ANO FEZ MAIS 50 MIL QUILÓMETROS, TENDO ASSIM UM TOTAL DE 150 MIL QUILÓMETROS
Renault K-ZE: O carro 100% elétrico com o melhor custo benefício?
O segmento dos veículos elétricos continua a crescer e hoje a Renault apresentou mais uma opção, o novo K-ZE. O veículo foi apresentado pelo CEO Carlos Ghosn, em Paris, e promete ser o carro 100% elétrico com o melhor custo benefício.
https://pplware.sapo.pt/motores/renault-k-ze-carro-eletrico-custo/ (https://pplware.sapo.pt/motores/renault-k-ze-carro-eletrico-custo/)
Nova marca chinesa vai construir carros eléctricos na Europa
Mais um vez, um construtor chinês de automóveis vai tentar entrar no mercado europeu, e mais uma vez essa marca chinesa vai tentar ter sucesso no mercado internacional construindo unicamente automóveis elétricos. A Thunder Power EV é um projeto ambicioso, que já tem uma base na Europa, e até promete construir os veículos destinados ao mercado europeu no nosso continente.
A marca chinesa é sediada em Hong Kong, mas escolheu Milão como a sua segunda base, para ficar perto de marcas lendárias como a Alfa Romeo, Ferrari, Maserati e Lamborghini. Mas vai em Charleroi, na Bélgica, que a Thunder Power vai construir a sua unidade fabril europeia, que se destina a produzir um novo modelo elétrico citadino, o Thunder Power Chloe. A marca chinesa espera iniciar a produção em 2020 com 10 mil unidades iniciais, para depois expandir para 30 mil unidades no ano seguinte. A fábrica aproveita instalações já existentes, que antes pertenciam à Caterpillar. A marca também tem um centro de pesquisa na Catalunha.
O Chloe será o cavalo de batalha da Thunder Power na Europa, onde vai ser vendido por um preço entre os 12 e os 15 mil euros, equipado com uma bateria de 50 kWh que lhe deverá garantir uma autonomia de 300 km, mais que suficiente para conduzir várias semanas no trânsito das cidades. Mas este não deverá ser o único carro da marca chinesa na Europa.
https://www.motor24.pt/noticias/marca-chinesa-vai-construir-carros-eletricos-na-europa/ (https://www.motor24.pt/noticias/marca-chinesa-vai-construir-carros-eletricos-na-europa/)
O nissan leaf, tem um preço aceitável e é maior que o zoe
vdap, por curiosidade a desvalorização ao fim do primeiro ano do teu electrico é semelhante, superior ou inferior ao de um carro de combustível "normal" de um ano e de valor idêntico ao que custou o teu ?
Pontos de recarga em postos de gasolina
No campo da mobilidade, a proposta de lei do Governo contempla várias medidas de curto prazo. Para facilitar a expansão do veículo elétrico , por exemplo, todos os postos de gasolina serão obrigados a instalar pontos de carregamento. Os termos serão estabelecidos com base no seu volume de vendas. Quanto maior a dimensão, mais cedo eles devem tê-los.
Os municípios com mais de 50.000 habitantes serão obrigados, por outro lado, a criar zonas de baixa emissão, onde somente os veículos mais ecológicos podem acessar. Terão um prazo máximo de cinco anos, até 2023. O Governo estudará também a possível implementação em Espanha da eurovinheta, cobrando camiões pela utilização de infra-estruturas, como alguns países europeus já fazem.
70% renovável em 2030
A parte central da nova norma estabelece como objetivo que o sistema elétrico tenha no mínimo 70% de geração a partir de energias renováveis. Um desafio que não é fácil de alcançar, dada a ruptura que os seis anos do governo do PP significaram. A lei prevê que, para isso, será necessário "promover a instalação de um mínimo de 3.000 MW de energia por ano" a partir de 2020. O equivalente a construir três reatores nucleares por ano, como a usina Ascó .
No papel da energia nuclear neste futuro revolucionário não faz parte da lei. Também será determinado no plano de energia e clima mencionado acima. Lá será visto se for decidido prolongar a vida útil de algumas centrais ou se a promessa eleitoral do PSOE de fechar todas elas quando atingirem 40 anos for mantida.
Eliminar 37% das emissões em 10 anos
Com todo esse esforço , as emissões de C02 devem ser reduzidas em 20% em relação ao resultado de 1990. Isso também é um desafio. As emissões estão atualmente 17% acima desse valor. Isso significa que, em 2030, uma em cada três toneladas de dióxido de carbono que a Espanha libera na atmosfera deve ser eliminada. É uma percentagem 20% mais ambiciosa do que a exigida pela União Europeia e é derivada do recente relatório da ONU que lançou o alerta sobre o atraso na adoção de medidas para evitar o aumento das temperaturas.
Ainda mais imediatamente, ao entrar a lei em vigor dentro de alguns meses, e novas licenças para atividades de exploração e exploração de hidrocarbonetos, não pode conceder ou águas territoriais do solo ou espanhol. O fracking também será vetado. E todas as fazendas com extensões atuais podem não continuar além de 2040.
Revisão do regime tributário
Nem criará "novos subsídios ou outros incentivos econômicos para promover o consumo de combustíveis fósseis (diesel, gasolina e gás) e também " o regime fiscal serão revistos " para serem submetidos a fim de remover" progressivamente todos socorros e medidas para incentivar o consumo. "Aqui a lei não vai mais longe, embora isso é claro que o aumento dos impostos sobre diesel para começar equiparando -o com gasolina, prevista para o próximo ano, será um dos auxílios retiradas progressiva.
O Governo será obrigado por lei a que 20% dos Orçamentos Gerais do Estado sejam orientados para políticas que gerem um impacto climático positivo.
As empresas cotadas são obrigadas relatório risco climático ser aprovado como França, recentemente aprovado através do artigo 173. empresas conhecidas com o uso de alta energia, como a Alcoa, ver RECOLHIDOS suas necessidades especiais no Estatuto do electro -intensive indústria.
Seguindo as etapas dos países mais avançados
O Ministério da Transição Ecológica considera que a sua proposta no campo da mobilidade é muito semelhante à do Reino Unido, que também anunciou que proibirá a venda de carros a diesel e gasolina em 2040 e no ano de 2050 não poderá mais circular. A França também anunciou que vai proibir a venda
de carros de combustão em 2040; A Dinamarca, a Irlanda, a Alemanha e os Países Baixos são mais ambiciosos e querem conseguir isso até 2030. A Noruega , cuja frota de veículos elétricos já chega a 30%, impôs 2025 como o fim da vida útil dos carros de combustão.
Com seu calendário, o governo pretende enviar "sinais claros para direcionar a produção de veículos", que é exatamente o que os fabricantes exigem, alguns dos quais já deram passos importantes sozinhos. A Volvo já anunciou que, a partir de 2019, só venderá carros elétricos. A Toyota , pioneira no desenvolvimento de motores híbridos, deixará de vender veículos a diesel na Europa até o final de 2018.
Na Espanha, há também regiões que tomaram medidas nesse sentido. A Lei de Mudança Climática das Baleares proibirá a compra de carros a diesel nas ilhas em apenas sete anos. E em 2035, vai vetar a gasolina.
Do you need to make the complete vehicle?
We can integrate the propulsion into your new vehicle or convert an existing internal combustion vehicle.
Our experience includes conversion and development of electric 2-wheelers, cars, buses, trucks and special vehicles including light aircraft and boats.
Independent 4-wheel control, intelligent traction control, one of the most efficient technologies for energy regeneration,
custom interface, great visual display with 3D graphics, homologation, fast charging,
extensive road and off-road testing in different environmental conditions…
All this and more is possible with Elaphe.
as baterias conhecidas como NCM 811, previstas para dentro de três a cinco anos, vão estar disponíveis já em 2019.
POLESTAR 1 – INÍCIO DA PRODUÇÃO DAS PRIMEIRAS UNIDADES
A Polestar, nova marca de performance eléctrica do Volvo Car Group, anunciou que o modelo Polestar 1 iniciou recentemente a produção das primeiras unidades VP (verification prototype).
Esta primeira série de 34 Polestar 1 tem diversas finalidades:
Testes de estrada em vários tipos de piso
Crash tests
Demais ensaios realizados nas mais variadas condições atmosféricas
Boa parte da produção destes automóveis, que se realiza numa unidade especial de protótipos em Gotemburgo, é feita manualmente e constitui uma fase essencial no processo de fabrico deste novo modelo que será o primeiro, dentro do Volvo Car Group, a explorar a construção em fibra de carbono.
https://www.pelaestradafora.com/2018/12/polestar-1-inicio-da-producao-das-primeiras-unidades/ (https://www.pelaestradafora.com/2018/12/polestar-1-inicio-da-producao-das-primeiras-unidades/)
Há cinco dias ao volante de um carro elétrico, Luís Costa, engenheiro eletrotécnico, guia-nos pelas diferenças entre a sua boleia e um carro tradicional. Uma conversa que “levanta o capô” dos carros que se ligam à corrente e deixa pistas sobre o que tem de mudar para que sejam verdadeiramente uma alternativa de mobilidade, dentro e fora das cidades.
Inês F. Alves | MadreMedia
“A primeira grande vantagem dos carros elétricos são os motores, porque são muitíssimos mais eficientes”, começa por contar, entrando diretamente na questão mais técnica e detalhando que essa eficiência está relacionada com a capacidade de conversão da energia elétrica em energia mecânica. “A energia que está nas baterias é transformada quase na totalidade em energia mecânica, que é aquilo que faz o carro mover-se. Enquanto nos carros a combustão só parte da energia que está na gasolina, a que se chama energia potencial, é transformada em energia mecânica, cerca de 35%”.
Ainda no que diz respeito a eficiência, “um motor elétrico não precisa de engrenagens, ou seja, não precisamos de estar a colocar mudanças para ir dos 0 km/h aos 120 km/h e vice-versa. Vamos dizer, para simplificar, que a força de um carro a combustão é inferior quando as rotações são baixas. Ou seja, não existe tanto poder no momento de colocar o carro a andar e é por isso que precisamos de uma caixa de velocidades, para desmultiplicar a força. É por isso também que quando metemos a primeira mudança não conseguimos atingir grandes velocidades, ou que usamos uma primeira ou uma segunda mudança para quando arrancamos ou estamos em subidas, por exemplo. Por outro lado, se estivermos a 120 km/h num carro tradicional e pusermos a primeira o motor basicamente explode, porque a tal relação entre força e velocidade teria esse efeito. Já o carro elétrico e, mais uma vez, de uma forma simplificada, tem sempre a mesma força desde a rotação zero. Então, ele não precisa dessa caixa de velocidades porque não é necessário nenhum tipo de desmultiplicação. Se quisermos ser mais técnicos, ele tem binário disponível logo no momento zero”.
PUBLICIDADE
inRead invented by Teads
Esta eficiência reflete-se também no tamanho do motor. “Num carro a gasolina o motor tem de ser muito maior do que num carro elétrico. Vamos considerar que a potência é o potencial que o carro tem para fazer força para fazer se mover. Como quase 100% da energia que o carro elétrico consome é transformada em energia mecânica, então a força que o motor precisa de fazer é muito menor porque há maior eficiência. Num carro a combustão, como 60 a 70% da energia do combustível é desperdiçada em calor, se queremos ter a mesma potência e a mesma força, o motor tem de crescer forçosamente. Portanto, os carros com motores elétricos são muito mais pequenos”.
Já no que diz respeito à manutenção da viatura também há diferenças a considerar. “A manutenção de um carro elétrico é normalmente feita entre os 40 e os 50 mil quilómetros. Isto porque não existem explosões a acontecer dentro do motor, o que limita muito o stress mecânico dos componentes, já que não há fricção entre eles. Por outro lado, num motor a combustão temos pistons a movimentarem-se dentro de um cilindro oco e se eles tocam — se não existir um óleo que cria a lubrificação — os motores gripam, ou seja, o calor da fricção dilata o piston e faz com que o motor — se quisermos usar o termo técnico — agarre”. Acresce a isto o facto de, num veículo elétrico, como não há necessidade de combustíveis líquidos ou mudanças de óleo, não existirem custos de manutenção associados ao motor de combustão interna.
Por outro lado, é, ao dia de hoje, mais barato conduzir um veículo elétrico. A rede pública de carregamento portuguesa, a MOBI.E , faz uma estimativa no seu site: "Considerando um condutor que percorre 16 000 km por ano, cerca de 6 litros de gasóleo aos 100 km e assumindo um preço de 1,48€ por litro. Este condutor gasta, em média, 1420 euros por ano em combustível. Os mesmos 16 000 km percorridos com um veículo elétrico, assumindo um consumo de 16 kWh por cada 100 km, iriam consumir cerca de 2560 kWh. Com um preço a variar entre 0,15€ e 0,45€ por kWh (num Posto de Carregamento Rápido - PCR), o condutor obtém uma poupança entre 160 euros (11%) e 1025 euros (72%) por ano".
No caso de Portugal, os condutores que adiram ao ao cartão MOBI.E têm acesso a todos os postos de carregamento da rede pública, cuja postos pode consultar aqui. Atualmente, a rede MOBI.E, ainda em fase piloto, fornece energia gratuita nos carregamentos realizados nos Postos de Carregamento Normal (PCN). Já os preços para os PCR foram publicados recentemente e pode consultá-los aqui.
Adicionalmente, em alguns municípios o estacionamento para veículos elétricos é gratuito. Existem ainda outros benefícios, nomeadamente, a isenção de IUC e de ISV, assim como a dedução do IVA e a isenção de tributação autónoma no caso das empresas, adianta a MOBI.E. O Governo anunciou entretanto que vai manter no próximo ano os incentivos fiscais à compra de veículos de baixas emissões, assim como o incentivo de 2.250 euros, tanto para empresas, como para particulares.
Podia ser um telemóvel, mas é um carro
Motores mais pequenos e mais eficientes, mas que dependem de baterias para funcionar. E essas baterias têm ciclos de vida e autonomias limitadas, sendo que a rede de carregamento das mesmas, pelo menos para já, em nada se compara à vasta rede de bombas de gasolina que permitem encher o depósito sempre que necessário e onde os métodos de pagamento estão standardizados. E a pergunta que se impõe: serão as baterias mesmo mais amigas do ambiente? Depois de conhecidos os benefícios, surgem as dúvidas.
“A vida útil de uma bateria depende dos níveis de satisfação que queremos garantir. Pensem no nosso telemóvel: nós sabemos, e percebemos, que ao longo da vida útil de um telemóvel cada vez precisamos de carregar de menos em menos tempo. E há um momento em que dizemos ‘pá, eu quase que vivo para carregar isto’. Nos carros é igual. Ou seja, depende de até que ponto estamos dispostos a suportar uma perda de autonomia do carro. O razoável é que uma bateria de um carro elétrico sobreviva até aos 80% ou 70% da sua autonomia original. A partir daí começa a pensar-se que já não faz sentido manter aquela bateria”, explica Luís.
Assim sendo, a vida útil de um carro elétrico “não se pede por anos, mas por ciclos de carregamento. Se eu andar todos os dias e carregar duas vezes ao dia tenho um tempo de vida da bateria, em anos, muito inferior a quem só ande de carro uma vez por semana e carregue uma vez por semana. Se houver muitos carregamentos o ciclo de vida encurta-se, se houver menos carregamentos estende-se. O normal para uma bateria deste tipo poderá ser, dentro de um uso normal e que ainda garanta uma autonomia razoável, entre 7 e 10 anos”.
E o que acontece quando a bateria termina? “Existem dois modelos de negócio: um em que se compra o carro com a bateria e ela passa a ser responsabilidade do comprador, para o bem e para o mal; e um segundo modelo em que se compra um carro e se faz um renting da bateria, ou seja, a marca continua responsável pela gestão da bateria, nomeadamente pela sua substituição quando ela chegar a parâmetros que hão de estar contratualizados. Esta segunda opção faz com que, a prazo, não fiquemos com um mono em mãos, porque as baterias que há quatro anos eram ótimas, hoje já não são. No entanto, quando o comprador transfere a responsabilidade pela bateria para a marca, paga por essa desresponsabilização”.
Esta conversa tem lugar durante uma vez viagem que arrancou de Lisboa rumo a Katowice, cidade polaca de recebe a 24.ª Cimeira do Clima das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (COP24). Promovida pela Get2C, esta iniciativa visa abordar temas como sustentabilidade, mobilidade elétrica e estilos de vida. São 3200 km, 7 países em oito dias, que o SAPO24 está a acompanhar, quilómetro a quilómetro, no especial Missão Katowice.
E porque a viagem acontece no âmbito da COP24, questionamos Luís se esta opção por carros elétricos é efetivamente uma alternativa amiga do ambiente, já que as baterias são compostas por elementos poluentes.
“O que eu defendo é que temos de passar rapidamente para soluções de mobilidade que dispensam a utilização de combustíveis fósseis. Eu não advogo o carro elétrico, existem outras tecnologias, como por exemplo o hidrogénio. Claro que temos de minimizar o impacto que as novas tecnologias possam ter, mas, neste momento, limitar as emissões de dióxido de carbono (CO2) é uma das questões mais prementes para a sobrevivência humana [o CO2 é um gás com efeito de estufa que contribui para o aquecimento global]. E os carros elétricos podem ajudar de alguma forma a mitigar esse problema, e acredito que farão parte da solução para a mobilidade individual”, responde. No Acordo de Paris, há três anos, as nações firmaram o compromisso limitar o aumento médio da temperatura global a 2ºC e tentar que não ultrapasse o 1,5ºC, valor a partir do qual os efeitos das alterações climáticas já teriam consequências. Para atingir o primeiro objetivo, o mundo tem de ser neutro em carbono (em que as emissões de carbono não ultrapassam a capacidade de as remover da atmosfera) na segunda metade do século. Em Portugal, o compromisso com a neutralidade carbónica tem como horizonte 2050.
“A questão das baterias tem evidentemente prós e contras. As baterias antigas eram formadas por chumbo, mas hoje já não se usam baterias de chumbo nestes carros, agora são de lítio. O lítio é um elemento poluente, mas também é um elemento muito mais valorizado, então a reciclagem é mais fácil de acontecer [porque existe um maior incentivo económico para o fazer]. No entanto, antes até de se ponderar a reciclagem, há que considerar a reutilização”, diz. “Mesmo a 70% da sua capacidade, uma bateria como estas, com cerca de 64 kWh daria para alimentar uma pequena casa com energia por vários dias”, argumenta.
Por outro lado, diz Luís, é preciso considerar que “a tecnologia vai evoluir e se pensarmos a 30 ou 40 anos teremos outro tipo de baterias, com outra capacidade e mais fáceis de reciclar”. O importante, defende, é que se comece a pensar já em soluções.
A nível ambiental é ainda de referir que a eletricidade necessária para carregar as baterias dos veículos elétricos pode ser proveniente de várias fontes, entre elas fontes com baixas emissões, como o gás natural, ou fontes com emissões zero, como a energia eólica, solar ou hídrica. Pelo contrário, num país em que a principal fonte de produção de energia elétrica é, por exemplo, o carvão, esta vantagem ambiental é reduzida.
Ao nível da produção, um relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicado em novembro concluiu que fabricar carros elétricos é mais prejudicial para o ambiente do que produzir carros tradicionais, mas o impacto sobre os ecossistemas é compensado porque emite muito menos gases com efeito de estufa e poluentes atmosféricos em todo o seu ciclo de vida, comparando com os veículos a gasolina ou diesel.
A “matemática” da mobilidade elétrica
À data desta conversa, Luís já tem pelo menos seis aplicações no telemóvel só para conseguir carregar o carro e já apanhou um susto depois de dois carregamentos falhados — um porque o carro não se ligava ao carregador e outro porque a máquina deixou de funcionar a meio de um carregamento — quando já só contava com algumas dezenas de quilómetros de autonomia.
“No inicio desta viagem os carregadores estavam mais espaçados do que os quilómetros que a autonomia do carro garante, então tivemos de fazer um planeamento muito mais fino, ao qual acresce o stress de pensar se conseguimos ou não chegar ao destino”, conta.
Este planeamento, exemplifica, implicou saber de antemão “onde é que iríamos parar, qual a velocidade daquele carregador em particular. Isto é algo que quando temos um carro a combustão não está sequer no nosso pensamento mais longínquo. Nós saímos de casa, colocamos no GPS o sítio para onde queremos ir e se são 300 ou 800 quilómetros, ou até 1000, é indiferente. É indiferente porque sabemos que no caminho vamos encontrar sítio para reabastecer o depósito. Depois, quando estás num carro a gasolina, se ficas sem combustível pegas num jerrican e vais buscar. Nos carros elétricos não é assim. Se ficas sem bateria tens de mandar vir o reboque.”
No percurso Lisboa-Madrid, “a localização dos postos de carregamento foi claramente uma questão. Já em França a rede de carregadores é mais densa”, compara. “É preciso investir” nas redes de carregadores, diz Luís, acrescentando que está confiante que “é um problema que vai ficar resolvido num curto espaço de tempo, porque há muitas empresas a apostar em novos carregadores. Vimos por exemplo bombas de gasolina [em França] com vários carregadores que não estavam a funcionar porque estavam a ser instalados”, conta.
No entanto, não basta garantir que se tem onde carregar, é preciso saber que tipo de carregador é e qual o seu modo de funcionamento e pagamento.
“Eu só separo os tipo de carregadores entre rápidos e lentos — porque depois há aqueles muitíssimo lentos com os quais eu nem conto (entre 4 a 6,6 kWh). Nesses, um carro como este pode levar 10 horas a encher a bateria”. Daí que uma das opções mais viáveis para quem utiliza carros elétricos em ambiente urbano seja carregar à noite a viatura em casa. Estes carregamentos, todavia, são lentos e não são uma opção para uma viagem de longo curso.
Assim, "num segundo nível existem os carregadores semi-rápidos que podem ir até aos 22 kWh, mas há aqui um senão: o carregador realmente tem essa potência, mas funciona em corrente alternada. E as baterias não funcionam em corrente alternada, mas em corrente contínua. Então, tem de haver uma maquineta no meio que transforma a corrente alternada que vem da rede em corrente contínua. Mas essa maquineta pode ela própria ter diferentes potências. Eu posso parar num ponto de carregamento com 22 kWh, mas o conversor interno do carro está limitado, por exemplo, a pouco mais de 7 kWh. Ou seja, eu até poderia estar a receber 50 kWh, mas estarei sempre a carregar limitado ao máximo da capacidade do retificador do meu carro, porque é ele que ejeta a energia nas baterias”.
“Finalmente, existem carregadores que podem realmente servir no futuro a mobilidade elétrica de médio e longo curso, que são os carregadores rápidos. Estes podem ter várias potências, mas são dos 40 kWh para cima. Estes carregadores injetam diretamente corrente contínua na bateria, contornando o retificador interno do carro. Assim já não estamos limitados ao retificador do carro para transformar a corrente porque o próprio carregador já dispõe de um retificador que absorve a corrente alternada da rede, transforma-a em rede contínua, retifica-a e ela fica disponível para ser consumida diretamente na bateria, a uma potência muito mais alta”, explica.
Mas as contas não ficam por aqui...
“Agora imaginemos: se eu tivesse um carregador com uma potência de 50 kWh levaria, teoricamente, pouco mais de uma hora a encher uma bateria de 64 kW. Mas o que verdadeiramente acontece é que eu levo cerca de três horas a carregar o carro a 100%. Isto tem a ver com questões de segurança quando estamos a funcionar com rede contínua e baterias. Vamos pensar que existe um tubo de água que está a debitar para dentro de um recipiente. Enquanto aquilo está vazio o tubo pode mandar água com muita força. Quando começa a ficar cheio, temos de fechar um pouco a torneira se não vai transbordar. O conceito é o mesmo: até 80% da capacidade da bateria estas carregam na máxima carga e depois reduz para cerca de metade, e quando chegamos a 90% de capacidade reduz para uma velocidade de carregamento muito parecida com a que temos quando estamos limitados à capacidade do retificador interno do carro. É por isso que quase sempre se refere o tempo de carga dos carregadores rápidos em relação aos 80% da carga da bateria”.
Há ainda duas questões a ponderar: tipo de carregador e forma de pagamento.
“Nós, enquanto condutores de carros a combustível, só temos de sair de casa com dinheiro e cartão de credito ou multibanco e sabemos que estes dois métodos de pagamento serão aceites em qualquer estação de serviço do mundo. Num carro elétrico, é tudo ao contrário. Neste momento devo ter umas seis aplicações que tive de descarregar para o telemóvel para poder carregar o carro — umas onde tive de me registar apenas, outras em que tive de as carregar com dinheiro, outras só para que o meu telemóvel consiga indicar ao operador em que ponto de carga é que estou. A uniformização do método de pagamento é importante. Pensemos um pouco na questão do roaming: eu quando estou a atravessar a Europa não quero saber se a rede é a, b, c ou d, porque eu sei que o meu operador doméstico vai encarregar-se de cobrar os pagamentos. Aqui, em alternativa, podia garantir-se pelo menos que era possível pagar diretamente no posto de carregamento, seja em notas e moedas, seja com cartão”.
Essa uniformização, defende, é também importante ao nível do equipamento. “Por exemplo, nos postos em que passámos existem três cabos porque existem três standards de tomada para o carro”, diz. E alerta que quando a conversão para o carro elétrico tiver lugar serão preciso carregar não milhares, mas milhões de veículos, pelo que a ausência de uniformização é um “desperdício de investimento que podia ser direcionado para investigação e desenvolvimento” nesta área.
“Isto é como lá em casa: quando os meus filhos estão de acordo eu não me meto, quando eles não estão de acordo tem de ir lá o pai e dizer ‘afinal as regras são assim’. Acho que neste momento eles ainda estão a crescer e eu tenho de os educar agora. Isto é um pouco como a mobilidade elétrica. Acho que as entidades que podem regular o mercado devem educar rapidamente o setor”, defende.
Apesar da "matemática" a que um carro elétrico obriga, Luís diz que ainda assim recomendaria esta solução, face ao compromisso que representa com a sustentabilidade do planeta e face às vantagens enumeradas. “Um carro elétrico é um investimento muito grande, mas se tivesse de comprar hoje um carro para mim seria elétrico, de preferência com uma autonomia já a rondar os 400/450 quilómetros. E porquê? Porque seria suficiente para viagens de cidade e para deslocações de médio curso. Se realmente quisesse fazer amanhã uma viagem como esta, com mais de 3000 quilómetros, teria sempre como alternativa a possibilidade de alugar um carro tradicional, pelo menos nesta fase de transição". E os números indicam que há cada vez mais pessoas a pensar da mesma forma que Luís, que já as vendas de carros elétricos em Portugal registaram este ano um crescimento significativo.
Eu também queria um contador desses na garagem, apenas para contar e pagava ao condomínio e, em reunião, disseram-me que tinha de ser um contador individual contratado à companhia. Fiquei sem luz na garagem. Coloquei lá uns leds a pilhas que vou carregando. No último ano, carreguei-as 1 vez...As anteriores o condomínio é obrigado a facilitar a instalação de pontos de carregamento. No meu caso, fiz uma puxada e tenho um contador no meu lugar, de acordo com a contagem pago ao condomínio. A vantagem é que o condomínio paga muito menos por kwh que um individual.Quando dizes que é obrigado é por lei ?
Esse contador é uma coisa oficial da própria empresa fornecedora de electricidade ou algo que qualquer electricista instala, semelhante aos contadores de chamadas que havia em cafés na altura dos telefones ?
Há qqr coisa na lei mas não sei pormenores (podes procurar minutas na internet para dirigir ao condomínio), basicamente informas que vais fazer e se eles não quiserem têm que por uma instalação alternativa. No meu caso foi um vizinho que é engenheiro que me tratou de tudo, o contador é digital (básico) mas a instalação foi feita por um electricista encartado para não poderem levantar problemas.
Honda cria súper bateria para elétricos
ATUALIDADE
A divisão americana da Honda, o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e o Laboratório de Propulsão da NASA colaboraram em parceria para o desenvolvimento e produção de baterias de iões de flúor, com capacidade de acumular até dez vezes mais energia que as baterias de iões de lítio.
Um dos avanços mais significativos alcançados por este trabalho conjunto entre as três entidades foi a de suprimir a necessidade que as baterias de iões de fluor tinham de trabalhar a temperaturas de 150 graus para que os eletrólitos de flúor conseguissem manter a conectividade. Para resolver o problema, os investigadores dissolveram sais de flúor e amónio num éter e criaram um novo tipo de cátodo de cobre, lantânio e flúor, que gera corrente à temperatura ambiente.
Estes resultados ainda só foram obtidos em laboratório, e foram publicados no jornal científico Science pela Caltech. Ainda não há data para a introdução deste tipo de baterias em automóveis de produção.
Além da maior capacidade de carga, estas baterias correm um risco muito menor de se incendiarem, eliminando a visão de carros elétricos com a bateria a arder por sobreaquecimento. O uso em massa de flúor para fabricar estas baterias também tem um impacto ambiental muito menor que a extração de lítio e cobalto, os dois principais componentes das baterias atuais.
A BMW e a Porsche revelaram uma estação de carregamento que pode ’abastecer’ veículos elétricos, em menos de três minutos, com energia suficiente para conduzir durante 100 km, adiantando-se à Tesla na corrida para tornar os carros movidos a bateria mais convenientes.
O carregador ultrarrápido anunciado pelos dois fabricantes alemães tem capacidade de 450 kilowatts, mais do que o triplo do Supercharger da Tesla. Os veículos de teste desenvolvidos especificamente para poderem ser carregados com essa quantidade de energia foram alimentados com 80% da capacidade da bateria em 15 minutos. Nas superestações de Tesla são necessários cerca de 30 minutos, de acordo com o site da marca norte-americana.
Este ponto de carregamento, em Jettingen-Scheppach, na Baviera, foi desenvolvido por um consórcio formado pelas duas marcas alemãs, a gigante de engenharia Siemens e os especialistas em carregamento Allego e Phoenix Contact E-Mobility. Foi aberto ao público na quarta-feira. E e grátis, afirmou a BMW em comunicado.
Honda Urban EV ganha site no Reino Unido e poderá ser reservado em breve
Na página, marca confirma que reservas serão abertas ainda neste início de ano
video: https://www.honda.co.uk/cars/new/coming-soon/urban-ev/overview.html (https://www.honda.co.uk/cars/new/coming-soon/urban-ev/overview.html)
Apresentado como carro-conceito pela Honda ainda em 2017, o compacto elétrico Urban EV não deve demorar para aparecer publicamente como modelo de produção. Flagrado recentemente durante testes de durabilidade, o modelo ganhou agora uma página exclusiva no site da marca no Reino Unido, onde sua chegada já é anunciada para breve. Embora ainda use fotos do protótipo para ilustração, a Honda deixará bem claro que as expectativas em relação ao veículo final são as melhores possíveis. "Este carro elétrico compacto e inovador, com emissão zero, é uma versão moderna do Honda Civic original e abriremos reservas no início de 2019".
O meu apartamento estava preparado para uma placa a gás, no entanto, coloquei uma placa vitrocerâmica cujas necessidades eléctricas são muito superiores. Para corrigir isso teria que fazer um projecto à câmara (ou à EDP) e pedir autorização ao condomínio, dado que seria necessário aumentar os kva do prédio e alterar muita cablagem.Eu troquei no meu primeiro apartamento e não precisei fazer nada. Uma placa gasta o mesmo que um aquecedor, não?
Por isso faz muito sentido aquilo que ele refere.
For new construction projects the ZEP solar cell roof tile is very attractive too:[/i]
a roof with ZEP-solar cell roof tiles is about as expensive as a new tile roof with standard solar panels.
The electric vehicles industry is set to explode. More than 350 new electric vehicle models are on track to debut by 2025,
according to a report published by New York-based management consulting firm McKinsey & Company,
putting electric vehicles in an ideal position for potential mass-market adoption.
It is estimated that global demand for traditional gasoline will hit its peak in just a couple of years,
in 2021 approximately, in large part thanks to the growth of electronic vehicles along with fuel efficiency advancements.
Não sei se as contas estão bem feitas. Se estiverem é uma reflexão relevante.
https://twitter.com/JSSProd/status/1093121398703353856
Que potência contratada tens em casa vdap ? (já deve ter sido falado lá para trás mas não me recordo).
Nessa transferência rede -> powerwall e depois powerwall -> não haverá uma perda ainda significativa ?
Nunca tinha ouvido falar disso das powerballs. Fui pesquisar e aparece-me a da Tesla:
https://www.tesla.com/powerwall (https://www.tesla.com/powerwall)
Isto é portátil ? Estava a pensar se não pode ser uma solução razoável para quem mora em prédio mas não tem ficha na garagem colectiva.
Nunca tinha ouvido falar disso das powerballs. Fui pesquisar e aparece-me a da Tesla:
https://www.tesla.com/powerwall (https://www.tesla.com/powerwall)
Isto é portátil ? Estava a pensar se não pode ser uma solução razoável para quem mora em prédio mas não tem ficha na garagem colectiva.
Tesla is going to be the next Amazon, says a major shareholder with a $4,000 per share target
Tesla is experiencing the same kind of skepticism that
Amazon faced in its early days, says major Tesla shareholder Cathie Wood.
Elon Musk, co-founder and CEO of the electric automaker,
is going to prove the naysayers wrong, predicts the chief of ARK Invest.
EV Charging Stations Market is Booming Worldwide | Will reach US$ 30.41 Billion by 2025 with CAGR of 41.8%(https://honestversion.com/wp-content/uploads/2019/02/EV-Charging-Stations.jpg)
O lítio é um elemento fundamental para o fabrico de baterias para os automóveis elétricos ou para o armazenamento de energia para quaisquer outros fins e usos.
Apesar de haver investigações conducentes à utilização de outros materiais para o fabrico de baterias, o lítio ainda vai estar na linha da frente nos próximos 20 anos. É nesse prazo temporal que me parecem estar a ser feitos os investimentos na área.
Pessoalmente detenhos papéis da SQM chilena. Não gosto do facto da empresa ter uma presença chinesa forte no seu capital via Tianqi Lithium e de ser sedeada num país da América latina (para alguns um forte handicap), detem reservas imensas e pode produzir com custos mínimos.
Outra empresas, para além das citadas podes encontrá-las aqui neste blogue sob a categoria Lítio…
Há uns dias tratei este podcast lá por casa:
https://www.youtube.com/watch?v=JIKOod67A_E (https://www.youtube.com/watch?v=JIKOod67A_E)
https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/2019/01/29/ainda-o-litio-e-ja-agora-o-cobalto-e-as-baterias-de-veiculos-eletricos/ (https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/2019/01/29/ainda-o-litio-e-ja-agora-o-cobalto-e-as-baterias-de-veiculos-eletricos/)
Nova bateria pode armazenar dez vezes mais energia do que a de lítio
As baterias são o calcanhar de Aquiles da evolução dos veículos elétricos. Nesse sentido, a Caltech, a NASA e a Honda uniram-se para desenvolver uma nova bateria extraordinária.
A nova tecnologia química de baterias é baseada em flúor e poderá ter maior densidade de energia, além de ser menos prejudicial ao meio ambiente do que a atual tecnologia com recurso a lítio.
O mundo dos elétricos depende dos iões de lítio
Atualmente, os carros elétricos do mundo são – com poucas exceções – alimentados por baterias de iões de lítio.
O ião de lítio tem muitos benefícios sobre a tecnologia química das baterias mais antigas, como o hidreto metálico de níquel (NiMH), graças às taxas mais favoráveis de carga e descarga e ao facto de ser menos provável desenvolver uma “memória” se não for totalmente descarregada antes de ser recarregada.
Mais seguras, mais ricas e mais amigas do ambiente
As baterias de iões de lítio também apresentam algumas desvantagens significativas, a saber, os danos ao meio ambiente que ocorrem quando o lítio e o cobalto são extraídos e a propensão das células em se incendiar e serem muito difíceis de extinguir, uma vez a arder.
A química da bateria à base de flúor, que está a ser desenvolvida pela Honda, NASA e CalTech aliviaria muitos destes problemas.
Um dos benefícios mais empolgantes da tecnologia química do flúor é o seu potencial para ser muito mais denso em energia que o lítio.
Isto significaria que um carro elétrico equipado com esta nova tecnologia de bateria poderia ir mais longe num qualquer “pacote” do mesmo tamanho físico ou a mesma distância com um pacote de bateria fisicamente muito menor.
Iões de fluoreto não são uma novidade
As baterias de iões de fluoreto não são tecnologia totalmente nova, mas as versões anteriores exigiam que o seu eletrólito de estado sólido fosse aquecido até cerca de 149 graus Celsius para funcionar adequadamente.
Os avanços da Honda, JPL e CalTech são a criação de um eletrólito de flúor líquido à temperatura ambiente (também conhecido como combinação de éter de fluoreto de sal de tetraalquilamónio) e cátodo de núcleo trifluoreto de lantânio-cobre (também uma novidade) que trabalham juntos para fazer a função de célula.
O trabalho em equipa, como dizem, faz o sonho funcionar.
Tudo isto é muito interessante e entusiasmante, mas não iremos ver tão cedo as baterias de iões de fluoreto, isto porque embora já se domina a tecnologia, há ainda muito trabalho. o mercado terá de esperar para que este produto seja realmente um produto de produção em massa.
Ultimate Performance Born from Racing Champions
Dual Motor Intelligent E-AWD
0-100km/h in 4.4 Seconds
Latest Generation Active Air Suspension
Braking Distance: 100-0km/h in 33.8 Meters
0.29 Drag Coefficient
Já conhecia essa e outras tentativas para conseguir armazenar energia. Podes encontrar a maior parte dessa possibilidades lá pela casa.
Seja como for, parece-me que um prazo de 6 anos para esgotar as possibilidades do lítio (e, já agora, o cobalto) enquanto elemento fundamental das baterias de alta capacidade parece-me muito pouco.
Falamos de decisões que têm assento num fundo político e em investimentos estratosfericamente milionários.
Muito do que já se publicou sobre este assunto lá pela casa pode ser visto aqui:
https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/category/cobalto/
https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/category/litio/
https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/category/veiculos-electricos/
https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/category/industria-automovel/page/2/
Ja se fala no grafeno há algum tempo. Agora os tipos tem de diminuir o tamanho.
A nivel celular duvido que as pessoas troquem o conforto/design dos actuais telemóveis pela autonomia em forma de tijolo ::)
Sabe-se pouco a este propósito. Do pouco que já se sabe constata-se que é a incontornável RPC quem está por detrás destas inovações. Os chineses açambarcam lítio por uma boa razão...
Temo que franceses e alemães tenham acordado tarde...
Escrevi isto lá por casa: https://raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/2019/03/08/mark-zero-um-cavalo-de-troia-chines/
Mas não há nada melhor que o lítio!?É muito provável que haja... Mas por agora estamos no lítio: é o que há em armazém.
It’s all-electric like a Tesla.
It’s priced like a Ford Fiesta.
It’s one of the oddest-looking vehicles you’ve ever seen -- and it may just redefine the commuter car.
Parece caríssimo
A promoção Chocapic "para os 1000 primeiros" já esgotou.Estive para me candidatar com o da Nissan, mas depois disse... isto deve ser para os amigos.
Portugueses "esgotam" os primeiros mil cheques para carros elétricos (https://www.record.pt/fora-de-campo/detalhe/portugueses-esgotam-os-primeiros-mil-cheques-para-carros-eletricos?ref=HP_Ultimas)
Isto tinha muito mais seriedade se fosse por sorteio e não para os X primeiros.
Determinavam um período de inscrições, sorteavam 1000 e sorteavam mais X suplentes. Isso até permitiria ver o universo total de interessados, coisa que esta não permite (mesmo potenciais interessados já não se candidatam se os cheques tiverem acabado - paga-se o mesmo em incentivos mas fica-se sem essa informação).
Press release:
Helmond, The Netherlands, May 14, 2019 – The prototype of the first long-range solar car will be unveiled in the Netherlands on June 25th. The announcement was made today by Lightyear, the Dutch pioneer in clean mobility. The Lightyear One, their proof of concept car, will be the first concrete step towards Lightyear’s mission of making clean mobility available for everyone, everywhere.
Designed to maximize solar and battery range
Lightyear’s approach uses several innovations to free the driver and take the car anywhere. The Lightyear One was designed from the ground up to solve two of the biggest drawbacks of electric cars: range and charging. The 4-wheel drive car is designed to go for long periods without cable-charging. The battery alone has a range of 600-800 kilometers, depending on the usage. When it does need to be charged, the model’s energy efficiency makes it charge two or three times faster than any other electric car on the market. This means drivers can charge up to 400km overnight with an ordinary power socket, providing them with the freedom to use the Lightyear One in places without electric car charging infrastructure.
The revolutionary engineering of the Lightyear One isn’t limited to power. Its optimized aerodynamics, light weight and four independent in-wheel motors deliver torque with very high efficiencies; Lightyear ensures that its car makes the most of every bit of energy it produces.
ELÉTRICOS - EV. Noruega assustada com excesso de popularidade
As vendas de veículos eléctricos dispararam na Noruega, mas os responsáveis pela rede eléctrica local começam a ficar assustados com o futuro. Ou há organização ou os custos serão tremendos.
Se agora com 220.000 veículos eléctricos a circular, recarregá-los não é um problema, quando atingirem 1,9 milhões em 2040 vai obrigar a reforçar a rede eléctrica com um investimento superior a mil milhões de euros, afirma estudo.
https://observador.pt/2019/06/16/ev-noruega-assustada-com-excesso-de-popularidade/ (https://observador.pt/2019/06/16/ev-noruega-assustada-com-excesso-de-popularidade/)
Grande parte da solução pode estar nestas ideias
(https://i1.wp.com/www.futurohoje.pt/wp-content/uploads/2019/02/34_telhado-solar.jpg?resize=800%2C445&ssl=1)
Solar roof
(https://cdn.flexsolsolutions.com/wp-content/uploads/2018/10/FlexSol-solar-roof-tile.jpg)
Há um novo carro solar 100% elétrico que está a gerar interesse em milhares de potenciais clientes e ainda nem sequer está no mercado. Chama-se Sion e pertence à empresa Sono Motors. A empresa, com apenas dois anos de existência, promete fazer aquilo que mais nenhuma fez até agora, introduzindo no mercado - já no próximo ano - um carro com cerca de 330 células fotovoltaicas, ou seja, painéis solares que vão do tejadilho às laterais.
O novo modelo já está em fase de testes no que ao carregamento de baterias diz respeito e garante gerar energia suficiente para percorrer 250 quilómetros de forma autónoma, em condições reais de utilização. O carregamento do modelo não está, no entanto, limitado à energia solar e pode ser carregado numa tomada convencional. Assim, mesmo nos dias em que o automóvel não apanha sol, o seu carregamento não será um problema.
Num carro tão inovador poderiam esperar-se preços elevados, mas não.
Este carro custará cerca de 16 mil euros sem a bateria, que custa mais quatro mil euros.
A Sono Motors garante que já tem 6.795 reservas para este carro que ainda está em fase de testes.
om toda esta tecnologia, o veículo conta ainda com todas as comodidades a que nos
habituamos como ar condicionado ou a ligação USB para os smartphones.
"Temos bancos aquecidos, ar condicionado e um sistema de infoentretenimento a que
posso ligar o meu smartphone. Portanto, estamos a falar de um veículo simples, mas completo",
explicou à Automotive News o diretor da Sono Motors.
Quanto à monitorização do estado da bateria do carro, esta também se poderá fazer através de uma aplicação criada pela empresa.
A app goSono permite controlar o estado da bateria, programar a recarga e até partilhar energia com outro carro.
Calma, daqui a uns anos a coisa pode melhor e muito.
Para já tens isto:CitarHá um novo carro solar 100% elétrico que está a gerar interesse em milhares de potenciais clientes e ainda nem sequer está no mercado. Chama-se Sion e pertence à empresa Sono Motors. A empresa, com apenas dois anos de existência, promete fazer aquilo que mais nenhuma fez até agora, introduzindo no mercado - já no próximo ano - um carro com cerca de 330 células fotovoltaicas, ou seja, painéis solares que vão do tejadilho às laterais.
O novo modelo já está em fase de testes no que ao carregamento de baterias diz respeito e garante gerar energia suficiente para percorrer 250 quilómetros de forma autónoma, em condições reais de utilização. O carregamento do modelo não está, no entanto, limitado à energia solar e pode ser carregado numa tomada convencional. Assim, mesmo nos dias em que o automóvel não apanha sol, o seu carregamento não será um problema.
(https://cdn.cmjornal.pt/images/2018-08/img_900x509$2018_08_16_07_57_16_769072.jpg)CitarNum carro tão inovador poderiam esperar-se preços elevados, mas não.
Este carro custará cerca de 16 mil euros sem a bateria, que custa mais quatro mil euros.
A Sono Motors garante que já tem 6.795 reservas para este carro que ainda está em fase de testes.Citarom toda esta tecnologia, o veículo conta ainda com todas as comodidades a que nos
habituamos como ar condicionado ou a ligação USB para os smartphones.
"Temos bancos aquecidos, ar condicionado e um sistema de infoentretenimento a que
posso ligar o meu smartphone. Portanto, estamos a falar de um veículo simples, mas completo",
explicou à Automotive News o diretor da Sono Motors.
Quanto à monitorização do estado da bateria do carro, esta também se poderá fazer através de uma aplicação criada pela empresa.
A app goSono permite controlar o estado da bateria, programar a recarga e até partilhar energia com outro carro.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=104&v=JVLvmbEvW50 (https://www.youtube.com/watch?time_continue=104&v=JVLvmbEvW50)
Vem aí o novo supercarro elétrico da Lotus. É o mais potente do mundo
O Lotus Evija terá quatro motores e será o supercarro elétrico mais potente do mundo com 2 mil cavalos. A sua produção está prevista para começar já no próximo ano
https://zap.aeiou.pt/supercarro-eletrico-lotus-mais-potente-268496 (https://zap.aeiou.pt/supercarro-eletrico-lotus-mais-potente-268496)
https://vimeo.com/348855966 (https://vimeo.com/348855966)
Todos os segredos do novo Renault Zoe
A Renault apresentou o novo Zoe. Tem dois motores, duas capacidades distintas de bateria, autonomia até 395 km e vai custar menos 1.200€ do que a geração anterior.
https://observador.pt/2019/09/26/todos-os-segredos-do-novo-zoe-a-partir-de-200e-por-mes/?utm_source=Newsletters+Observador&utm_campaign=5cd4d851f6-EMAIL_CAMPAIGN_2019_09_26_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_4e99f7d1e5-5cd4d851f6-183652717 (https://observador.pt/2019/09/26/todos-os-segredos-do-novo-zoe-a-partir-de-200e-por-mes/?utm_source=Newsletters+Observador&utm_campaign=5cd4d851f6-EMAIL_CAMPAIGN_2019_09_26_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_4e99f7d1e5-5cd4d851f6-183652717)
VOLVO POLESTAR 2 VAI CUSTAR €59K NA EUROPA
A Volvo já revelou o preço do seu concorrente ao Tesla Model 3 – o Polestar 2 – que terá um preço de cerca de 59 mil euros no mercado europeu.
Os fãs da Volvo vão em breve poder contar com um veículo 100% eléctrico da marca sob a sub-marca Polestar. O Polestar 2 tem tracção às quatro rodas, bateria de 78kWh, potência de 300kW e carregamento a 150kWh. São valores aproximado do Model 3 LR AWD, excepto na potência de carga, onde o Model 3 pode chegar aos 250kW – se encontrarem um Supercharger que o permita.
O carro também vem com tecto panorâmico, pode usar o smartphone como chave, e vai estrear um novo interface para veículos desenvolvido em parceria com a Google, e que está a gerar bastante curiosidade.
O preço inclui também serviço de manutenção durante três anos, e embora se situe nos 59 mil euros em países como a Alemanha, Holanda e Bélgica, há alguns países onde o Polestar 2 será definitivamente mais apetecível: na Noruega vai custar 469 mil NOK, o que dá cerca de 46 mil euros. Não seria bom se por cá também fosse esse o preço?
As primeiras entregas estão prometidas para Junho de 2020, faltando saber qual o volume de produção para os primeiros anos.
https://www.pelaestradafora.com/2019/10/volvo-polestar-2-vai-custar-e59k-na-europa/ (https://www.pelaestradafora.com/2019/10/volvo-polestar-2-vai-custar-e59k-na-europa/)
Uniti One, o elétrico sueco de 17 mil euros que está à venda na Internet
Citadino, 100% elétrico e com autonomia para cerca de 300 quilómetros, o Uniti One já está disponível, com preços a partir de 17.700 euros.
Desenhado na Suécia e desenvolvido no Reino Unido, o Uniti One é um pequeno automóvel elétrico, pensado para uma utilização vincadamente urbana, mas que tem na funcionalidade do seu interior um dos fortes argumentos de venda. É especialmente engenhosa a configuração do habitáculo para três ocupantes (condutor em posição central e dois passageiros atrás), a permitir ‘jogar’ com a volumetria da mala, que pode crescer dos 155 litros ‘standart’ para enormes 760 litros, dispensando-se a segunda fila de dois bancos. Tudo isto numa embalagem de tamanho XS, que não ultrapassa por muito a marca dos 3,2 metros de comprimento.
O peso muito baixo, em torno dos 600 kg, é outra credencial a destacar neste irreverente citadino que se apresentou ao público, pela primeira vez, em 2017. Caraterística que contribui decisivamente para conseguir-se uma autonomia de cerca de 300 km entre carregamentos. Este é o valor de homologação para a versão do Uniti One equipada com pacote de baterias de iões de lítio com 24 kWh de capacidade; o modelo está disponível numa versão mais modesta, com baterias que têm metade dessa capacidade, e que é 2800 euros mais acessível.
https://insider.dn.pt/inovacao/uniti-one-o-eletrico-sueco-de-17-mil-euros-que-esta-a-venda-na-internet/22471/
Carro elétrico chinês com 30 dias de autonomia com uma única carga
A autonomia de um carro elétrico é o ponto que mais pesa aquando da compra, pois ninguém quer ficar a meio do caminho durante uma viagem.
Se no início do desenvolvimento deste mercado a autonomia era limitada, nos últimos anos têm havido grandes avanços nesta área, especialmente recorrendo a painéis solares.
Binómio carros elétricos e painéis solares fotovoltaicos
E nos últimos meses surgiu a notícia de um grande desenvolvimento. Por parte da https://www.hanergy.eu/ (https://www.hanergy.eu/), que desenvolveram tecnologia para carros elétricos garantindo uma autonomia até 30 dias com uma única carga!
Esta empresa chinesa, que está no mercado das energias renováveis com painéis solares de alta eficiência, garante ter a solução para garantir esta autonomia em carros elétricos.
https://www.portal-energia.com/carro-eletrico-chines-autonomia-147995/ (https://www.portal-energia.com/carro-eletrico-chines-autonomia-147995/)
30 dias de autonomia com uma única carga, independentemente da utilização? Estou para ver.
No meu volvo, de origem aparecia 45km de autonomia quando a carga estava completa. Passados 6 meses 44km, agora tem um ano e aparece 43km.
Não me queixo da autonomia, umas vezes dá para mais, quase sempre para menos...mas isto parece-me sinal de deterioração da bateria em muito pouco tempo.
Não. Aquilo é mesmo indicativo do potencial da bateria.
Num motor de combustão quando enches o depósito aquilo diz sempre o mesmo valor de autonomia tipo 800kms por exemplo. Depois varia consoante a condução e o consumo/kms percorridos, no fim fazes mais ou menos. Aqui o “depósito” dá para menos um bocadinho à partida...
A Nissan está a desenvolver carro elétrico sem baterias!
A Nissan está a desenvolver carro elétrico sem baterias! 30 litros de etanol equivalem a 600Km de autonomia.
Portanto, quer goste ou não da ideia, a fabricante Japonesa de automóveis é a primeira no mundo a desenvolver um protótipo elétricos com base na transformação de bioetanol em energia elétrica.
Dito isto, os primeiros testes de abastecimento e utilização no dia a dia foram realizado no Brasil entre 2016 e 2017 pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan do Brasil. País onde até já existe uma rede de distribuição de bioetanol. Aliás, o projeto deste tipo de carro elétrico está em desenvolvimento no Japão com colaboração da engenharia da empresa no Brasil.
https://www.leak.pt/a-nissan-esta-a-desenvolver-carro-eletrico-sem-baterias/ (https://www.leak.pt/a-nissan-esta-a-desenvolver-carro-eletrico-sem-baterias/)
Renault City K-ZE: O elétrico que poderá custar apenas 11 500 eurospplware.sapo.pt (https://pplware.sapo.pt/motores/renault-city-k-ze-o-eletrico-que-podera-custar-apenas-11-500-euros/)
Foi no Salão de Paris de 2018 que começou por ser apresentado um protótipo do Renault City K-ZE. Seguiu-se a China, mais concretamente o Salão de Shangai, onde a versão final do Renault City K-ZE foi revelada.
Este novo veículo da Renault custará apenas 7 000 euros na China e está a ser preparada uma versão para o mercado europeu.
...
...
Principais características do Renault City K-ZE
Apesar do preço, este novo veículo 100% elétrico tem um conjunto de características interessantes. A autonomia é de cerca de 271 km (segundo o ciclo NEDC – 180 a 190 km em WLTP). Ao nível dos carregamentos, pode ser carregado até 80% em apenas 50 minutos. Para tal o carregamento tem de ser feito num posto rápido.
O motor elétrico é de 33 kW (45 CV) e tem um binário de 125 Nm. A bateria é de 30 kWh, sendo que um carregamento da sua totalidade demora apenas 4 horas…
Este se já "andasse" comprava de certeza.CitarRenault City K-ZE: O elétrico que poderá custar apenas 11 500 eurospplware.sapo.pt (https://pplware.sapo.pt/motores/renault-city-k-ze-o-eletrico-que-podera-custar-apenas-11-500-euros/)
Foi no Salão de Paris de 2018 que começou por ser apresentado um protótipo do Renault City K-ZE. Seguiu-se a China, mais concretamente o Salão de Shangai, onde a versão final do Renault City K-ZE foi revelada.
Este novo veículo da Renault custará apenas 7 000 euros na China e está a ser preparada uma versão para o mercado europeu.
...
...
Principais características do Renault City K-ZE
Apesar do preço, este novo veículo 100% elétrico tem um conjunto de características interessantes. A autonomia é de cerca de 271 km (segundo o ciclo NEDC – 180 a 190 km em WLTP). Ao nível dos carregamentos, pode ser carregado até 80% em apenas 50 minutos. Para tal o carregamento tem de ser feito num posto rápido.
O motor elétrico é de 33 kW (45 CV) e tem um binário de 125 Nm. A bateria é de 30 kWh, sendo que um carregamento da sua totalidade demora apenas 4 horas…
Há um em testes no Brasil que com 15/20l de etanol alimenta a bateria... já não sei onde li.
Licença para vender: eléctricos chineses chegam à Europa para “arrasar”
A Aiways é o primeiro fabricante chinês de veículos eléctricos autorizado a vender na Europa. Avisa que vem para arrasar preços e começa por aí: propõe um SUV “midsize” por metade do preço dos rivais.
...primeiro veículo 100% eléctrico de uma marca chinesa a ser comercializado em solo europeu. Isto porque a Aiways, uma startup com menos de três anos sediada em Xangai, obteve da TÜV Rheinland a certificação necessária para que o U5 possa ser vendido em qualquer mercado da União Europeia.
O modelo, que vem para rivalizar com propostas como o Kia e-Niro e o Hyundai Kauai Electric, superou o denominado European Community Whole Vehicle Type Approval (ECWVTA), o que significa que as autoridades competentes consideram que o SUV eléctrico chinês cumpre os devidos requisitos, em matéria de segurança e de ambiente, que lhe permitem ser proposto aos consumidores europeus.
Afinal, que SUV é este e quanto vai custar?
Atendendo à actual oferta de veículos eléctricos, o U5 tem como rivais mais próximos os sul-coreanos Hyundai Kauai Electric e Kia e-Niro. Destina-se a disputar, já a partir de Abril, um dos segmentos mais apetecidos do mercado (C-SUV) e pretende fazê-lo por via de preços baixos, mas oferecendo uma boa relação value for money. Desde logo, por ser um pouco maior do que a concorrência: os seus 4680 mm de comprimento superam os 4375 mm do e-Niro e deixam para trás os 4180 mm do Kauai Electric. Para se ter uma ideia, o SUV eléctrico chinês consegue ser maior que um Audi Q5 (4663 mm de comprimento), o que o deixa mais próximo de um modelo de médio porte do que de um compacto. Tem 1880 mm de largura e 1680 mm de altura.
Ao espaço soma-se, inevitavelmente, um dos argumentos mais valorizados no acto da compra: o preço. A Bloomberg avança que o valor-base irá partir de 25.000€, o que significa que o SUV chinês não representa apenas uma séria ameaça aos concorrentes eléctricos, competindo inclusivamente com os adversários convencionais, a gasolina e gasóleo.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2019-11-08/-28-000-electric-suv-to-lead-china-s-charge-into-european-market (https://www.bloomberg.com/news/articles/2019-11-08/-28-000-electric-suv-to-lead-china-s-charge-into-european-market)
https://observador.pt/2019/11/13/licenca-para-vender-electricos-chineses-chegam-a-europa-para-arrasar/ (https://observador.pt/2019/11/13/licenca-para-vender-electricos-chineses-chegam-a-europa-para-arrasar/)
https://observador.pt/2019/11/13/licenca-para-vender-electricos-chineses-chegam-a-europa-para-arrasar/hum... como ando à procura sem pressas, parece inetressante.
Uma nota sobre o meu phev.
Depois de quase 2000 kms por Lx só a gastar electricidade hoje fui ao Porto e voltei só a gasolina.
A 150 km/h gasta 11l, ligeiramente abaixo dos 140km/h gasta 9l. Acima e abaixo disso não vale a pena considerar.
O volvo v90 T8
Híbrido ou eléctrico são opções muito diferentes
Híbrido ou eléctrico são opções muito diferentes
ola kitano
ambos servem
quais preferes?
Há um país europeu em que os elétricos já são quase metade das vendas de carros novos
A quota de mercado de veículos elétricos na Noruega atingiu um novo máximo em 2019, devido, em parte, ao aumento das vendas de Tesla.
Um total de 142.381 veículos novos foram vendidos na Noruega no ano passado. De acordo com a autoridade rodoviária daquele país nórdico, os carros elétricos representaram 42% do mercado, contra 31% em 2018.
https://autofoco.pt/noticia/ver/822805 (https://autofoco.pt/noticia/ver/822805)
NISSAN OFERECE WALLBOX NA COMPRA DE UM LEAF
Para assinalar o lançamento da sua linha de wallboxes e do programa Instala Fácil, a Nissan passa a oferecer como “equipamento de série” do Nissan LEAF uma wallbox Nissan. A instalação não está incluída, mas beneficia de preços muito competitivos através de um instalador oficial da marca.
O Nissan LEAF está agora disponível com preços recomendados de venda a público a partir de 21.850 euros (+IVA), incluindo a wallbox Nissan, campanhas e o incentivo que acaba de ser anunciado pela Nissan Portugal.
https://www.pelaestradafora.com/2020/01/nissan-oferece-wallbox-na-compra-de-um-leaf/ (https://www.pelaestradafora.com/2020/01/nissan-oferece-wallbox-na-compra-de-um-leaf/)
O volvo v90 T8
O volvo v90 T8
bolas nada a ver com os consumos aqui propalados :(
Ainda assim, um conjunto com quase 400 CV a registar um consumo real de 6,8 l/100 km, que foi o que obtivemos no final do teste, não nos parece mesmo nada mau!
https://www.motor24.pt/ensaios/volvo-v90-t8-plug-in-hybrid-medida-das-empresas-nao-so/423603/ (https://www.motor24.pt/ensaios/volvo-v90-t8-plug-in-hybrid-medida-das-empresas-nao-so/423603/)
Seria curioso compararem o peso de cada um.
É incrível como a autonomia das baterias é sensível à temperatura, utilização de ar condicionado e velocidade...
Este simulador dá uma boa panorâmica
https://www.jaguarportugal.pt/jaguar-range/i-pace/electric-vehicles/index.html (https://www.jaguarportugal.pt/jaguar-range/i-pace/electric-vehicles/index.html)
Em Portugal dos que anunciam maior autonomia é o Hyundai kuai 475km
Nesse simulador da jaguar, auto estrada come muita autonomia...e consideram auto estrada andamento a 90km/h... :D
RIVIAN DEMONSTRA ROTAÇÃO DE 360º SEM SAIR DO SÍTIO
A Rivian tem tentado demonstrar como a utilização de um motor eléctrico por roda dá vantagens adicionais à sua pickup eléctrica, desta vez recorrendo a uma manobra impossível para a maioria dos automóveis convencionais: rodar sobre si mesmo sem sair do sítio.
Com quatro motores eléctricos – um para cada roda – a Rivian tem prometido um desempenho e comportamento superior à de outros veículos (como o futuro Cybertruck da Tesla), já que cada roda pode ser controlada independentemente e de forma instantânea, para uma verdadeira “tracção às quatro rodas”.
Video: https://www.pelaestradafora.com/2020/01/rivian-demonstra-rotacao-de-360o-sem-sair-do-sitio/ (https://www.pelaestradafora.com/2020/01/rivian-demonstra-rotacao-de-360o-sem-sair-do-sitio/)
Qual é o valor que se paga nos postos de carregamento de rua ? Estava curioso por saber a quanto sai o Kwh quando comparado com o Kwh em casa.
Qual é a tarifa de acesso às redes de energia aplicável à mobilidade elétrica que se paga?
Como forma de promover a mobilidade elétrica, o Governo aprovou um apoio financeiro que se traduz num desconto aplicável às tarifas de acesso às redes para a mobilidade elétrica em vigor, pagando o utilizador, com o desconto, os seguintes valores:
Valor a pagar de Tarifa de Acesso às Redes 2018 com desconto:
Horas fora do vazio – 0,1027 €/kWh
Horas de vazio – 0,0483 €/kWh
Os períodos horários serão apresentados por cada CEME.
Com o desconto é mais barato carregar na rua do que em casa, pelo menos durante o dia (à noite não sei porque não tenho tarifa bi horária mas se não for mais barata não deve andar longe).
Lembrei-me disto hoje num sitio onde não havia lugares livres, excepto um para carregar electricos.
O pessoal dos electricos pode bem fazer daquilo um lugar de estacionamento sem pagar, não ? Chega ali, mete o carro a carregar, precise ou não precise, nem sequer paga mais do que em casa, e tem um lugarzinho porreiro em sitios onde é dificil estacionar. Há limite de tempo ?
Qual é o valor que se paga nos postos de carregamento de rua ? Estava curioso por saber a quanto sai o Kwh quando comparado com o Kwh em casa.
Mek,
E na rua também ainda não pagam o carregamento.
Os lugares são para carros a carregar, claro que há quem deixe para lá do tempo, mas alguém descontente pode pedir para rebocarem o carro.
... O "meu" futuro carro eléctrico.... Eh, eh.. :-[
https://pplware.sapo.pt/motores/microlino-o-amoroso-carro-eletrico-para-duas-pessoas-criado-na-suica/
Automóveis a carregar na tomada de electricidade… Que primitivismo!
https://4gnews.pt/carros-eletricos-baratos/
Acabou a "borla"...???? ???
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/carregamentos-de-automoveis-eletricos-passam-a-ser-todos-pagos-a-partir-de-1-de-julho (https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/carregamentos-de-automoveis-eletricos-passam-a-ser-todos-pagos-a-partir-de-1-de-julho)
https://observador.pt/2020/07/20/mercedes-anuncia-700-km-de-autonomia-para-electrico-eqs/
https://pplware.sapo.pt/motores/wallbox-solucao-da-edp-para-carregar-o-seu-carro-eletrico-em-casa/