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Geral => Política e Economia Política => Tópico iniciado por: Counter Retail Trader em 2016-12-06 09:54:08
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Penso que é um tema que é por vezes debatido em varios topicos , nao encontrei o principal onde se debate.
Uns dizem que ja começou outros dizem que ainda falta... , realidade ou ficção?
Video oficial Anonymous
World War 3 is on the Horizon 2016
! No longer available (http://www.youtube.com/watch?v=SLUDk8Fx9qA#)
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este tipo de videos sao sensacionalistas, nao dao informaçao nenhuma e so sao feitos para terem views e receberem algum da google.
E alguns safam-se bem, desde irem para um bairro insultar negros no bronx e filmarem a serem sovados ate a videos da treta da Lisa Haven
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VV isto é do canal oficial Anonymous , eles nao precisam de views para ganhar dinheiro.... ;D
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Ouvi hoje na rádio uma citação notável,
impressiva, de Albert Einstein:
«Não sei como vai ser a 3ª Guerra Mundial...
mas a 4ª vai ser com paus e pedras!»
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Ouvi hoje na rádio uma citação noável
de Albert Einstein:
«Não sei como vai ser a 3ª Guerra Mundial...
mas a 4ª vai ser com paus e pedras!»
Apesar de vir de quem vem, a frase não tem lógica. Ela parte do princípio de que na WW III a civilização é destruída. Mas isso não é evidente. Pode muito bem a guerra ser ganha por uma potência ou coligação, e a civilização sobreviver, ainda que a potência perdedora fique totalmente aniquilada.
Isso no fundo é o pior: uma WW III pode ser ganha por alguém. Isso vai alimentando os sonhos de generais, estrategas, industriais de armamento...
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Claro, pode haver um vencedor com estragos
limitados se a guerra acabar de imediato.
Mas pode também ser uma
derrocada civilizacional total!
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ja esta em curso ha muito e é cyber.
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SECURITY
When Cyberattacks Are No Longer Benign
– Hackers Took Over Petrochemical Facility with an Intention to Cause Deadly Explosion
By Rafia Shaikh
In a world where we are reading about stories of cyberattacks multiple times a day, it’s become easy to lose focus on how seriously devastating they could be. While most of these attacks are launched by criminals to siphon off user data, others like WannaCry end up costing millions and even billions.
But, there is another type of cyberattack that could prove to be even deadlier.
When a petrochemical operation was breached in Saudi Arabia, attackers didn’t want to steal data or shut it down. Investigators believe that the malware found in the facility was designed to damage the equipment and result in an explosion that could have destroyed the entire plant and killed everyone on site and nearby.
The only reason that prevented this explosion was an error in attackers’ code.
Security experts at Mandiant (of the security firm FireEye), Schneider Electric that made the Triconex industrial systems that were targeted, the National Security Agency (NSA), the Federal Bureau of Investigation (FBI), the Department of Homeland Security (DHS), and the Pentagon’s Defense Advanced Research Projects Agency are all investigating or supporting the investigation of this hack that occurred in August.
While the investigation is still going on, all of the investigators believe that the attack was intended to cause an explosion that would have killed people.
“In the last few years, explosions at petrochemical plants in China and Mexico – though not triggered by hackers – have killed several employees, injured hundreds and forced evacuations of surrounding communities,” the NYT reports. “What worries investigators and intelligence analysts the most is that the attackers compromised Schneider’s Triconex controllers, which keep equipment operating safely by performing tasks like regulating voltage, pressure and temperatures.”
These controllers are used around the world in about 18,000 plants, including nuclear and water treatment facilities, oil and gas refineries, and chemical plants. If compromised, an extremist group or an enemy state could use them to take control of critical switches and cause devastating explosions without leaving a trace behind.
A nation state appears to be behind these well-funded cyberattacks
The involvement of a nation state is almost certain because “there was no obvious profit motive” and that the attack itself needed significant financial resources.
“Every hacking tool had been custom built.”
To make this attack work, hackers would have also required the same version of the Triconex safety system to figure out its design. According to the NYT, those components go for nearly $40,000 on eBay.
As for which nation state could be behind this attack, the obvious countries with enough resources, time and the technical expertise include Israel, China, Russia, Iran, and the United States.
Whoever launched this attack could not only replicate similar cyberattacks in other countries but may have also motivated other aggressor nations to work on a similar campaign that ends up causing major explosions and doesn’t require physical presence – and that’s what is now worrying the governments and cybersecurity researchers.
https://wccftech.com/cyberattacks-no-longer-benign/
Já podia ter havido um desastre...
O que significa que pode ser uma questão de meses ou poucos anos...
:D
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Ando com uma certa repugnância, ao google, aos telemóveis, à própria máquina de calcular, e cada vez ando a gostar mais de me demorar num livro ou num autor, lendo-o e pensando. Que me interessa saber o resultado instantâneo de um cálculo, ou a solução de uma dúvida, se obtenho as respostas sem as ter alcançado eu próprio!? Quer-me parecer que toda esta evolução está a fazer de cada um de nós, um retardado mental. E isso facilitará em muito o desencadear da III GM.
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enquanto humanos estiverem ocupados com evoluçao tecnologica nao tem tempo para guerras mundiais :D
http://segundaguerra.net/a-vida-em-tempos-de-guerra/ (http://segundaguerra.net/a-vida-em-tempos-de-guerra/)
qual e pais moderno quer sobreviver numa guerra nuclear que ainda pior que as anteriores
quando pode estar quente de bariga cheia com novas tecnologias para viver melhor.
no maximo tens terrorismo com novas tecnologias mas isso sempre existiu esses sao retardados
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Pois, Reg, opinas assim. Não digo que não haja pertinência no que pensas. Mas, mantenho: viver sujeito à lógica de máquinas, dispositivos e normas, não é próprio de um ser livre que pensa por si próprio em interacção com os seus iguais e semelhantes. E isso é uma enorme perda. Adeus, pensamento individual, adeus criatividade, adeus compreensão do que quer que seja, adeus qualquer hipótese de seduzir uma mulher!
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ok resumindo
quanta mais tecnologia mais vivem melhor...
a guerra e para quer viver mal
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Há profetas que vaticinam que o sucessor do homo sapiens, vai ser assim uma espécie nova,
primata como o sapiens, mas mais burro, menos acutilante e subtil, também mais feliz,
tipo 'vaca em prado verde', ainda com alguma imaginação artística,
mas sem nenhuma inquietação de perfeição superior!
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enquanto humanos estiverem ocupados com evoluçao tecnologica nao tem tempo para guerras mundiais :D
[url]http://segundaguerra.net/a-vida-em-tempos-de-guerra/[/url] ([url]http://segundaguerra.net/a-vida-em-tempos-de-guerra/[/url])
qual e pais moderno quer sobreviver numa guerra nuclear que ainda pior que as anteriores
quando pode estar quente de bariga cheia com novas tecnologias para viver melhor.
no maximo tens terrorismo com novas tecnologias mas isso sempre existiu esses sao retardados
Com a evolução tecnológica cada vez será mais fácil a um doido ou a um pequeno grupo causar grande destruição.
Até perto da final da Idade Média, a população das cidades não crescia (devido) às doenças. A população não caía à custa de migrações dos campos. Londres tinha uns 30 mil habitantes. Os rapazes da cidade recrutados para o exército eram todos uns lingrinhas doentes. Os do campo eram mais vigorosos, mas rapidamente apanhavam uma série de doenças e morriam que nem tordos.
Uma possibilidade para um futuro práximo será as cidades começarem a esvaziar-se devido ao risco de terrorismo (e também com a possibilidade de trabalhar à distância).
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Com a evolução tecnológica cada vez será mais fácil a um doido ou a um pequeno grupo causar grande destruição.
Tanto mais que todas as coisas são controladas por sistemas informáticos. Ainda ontem li uma coisa que não sei se é verdade ou não, mas pode muito bem ser um cenário no futuro.
https://wccftech.com/cyberattacks-no-longer-benign/
When a petrochemical operation was breached in Saudi Arabia, attackers didn’t want to steal data or shut it down. Investigators believe that the malware found in the facility was designed to damage the equipment and result in an explosion that could have destroyed the entire plant and killed everyone on site and nearby.
Agora imagine-se alguém conseguir fazer isto com uma central nuclear.
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8 a 10 anos de distancia tecnologica?
Puxa, é muito!!
The US military has a combination of long-wave infrared search and track combined with high-speed multi-ship data networking and advanced sensor fusion algorithms for weapons quality tracking an enemy stealth fighter.
The U.S. Navy and Boeing demonstrated counter-stealth technologies during the 2017 Fleet Exercise. They used a pair of modified F/A-18E/F Super Hornets using a combination of the powerful DTP-N processor, TTNT high-speed IP-based data-network and the long-wave Block II Infrared Search and Track (IRST) pod.
The U.S. Navy will roll out new counter-stealth capabilities in the coming years as the Block III Super Hornet enters service in 2022.
Russia and the Chinese possess the individual elements of all the required technologies to replicate the U.S. Navy’s capabilities.
The U.S. Air Force expects China and Russia to have effective anti-stealth around 2030.
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Fukuyama enganou-se redondamente
Carlos Branco, Major-general 07 Dezembro 2018, 00:17
Nem a democracia liberal impera mundialmente, nem o mundo caminha para uma situação de paz. Bem pelo contrário. Encontramo-nos numa escalada confrontacional sem precedentes.
O recente falecimento de George HW Bush traz-nos à memória o fim da Guerra Fria “acordada” com Mikhail Gorbatchev. Vários cientistas políticos e teóricos das relações internacionais tentaram explicar, com maior ou menor sucesso, o acontecimento. Francis Fukuyama teve uma ambição maior: prever o futuro. Em 1992, brindou-nos com um livro – que se tornou rapidamente num best seller – onde prognosticava a expansão mundial da democracia liberal – o novo sol na terra – e um mundo de paz. A democracia liberal seria o ponto de união entre as diversas regiões e culturas do mundo.
Mas a bola de cristal de Fukuyama estava embaciada. Infelizmente, as suas previsões falharam em toda a linha. Nem a democracia liberal impera mundialmente, nem o mundo caminha para uma situação de paz. Bem pelo contrário. Encontramo-nos numa escalada confrontacional sem precedentes. Durante a Guerra Fria, ambos os blocos conheciam e seguiam as “regras do jogo”. Foi isso que impediu o holocausto nuclear. Presentemente parece não existirem regras. Durante a Guerra Fria existiam cautelas que deixaram presentemente de existir, degradando de uma forma acelerada a presente situação securitária.
Não há memória de, durante a Guerra Fria, altos responsáveis das grandes potências ameaçarem o oponente com ataques nucleares preventivos; ou o atrevimento de violarem as instalações diplomáticas do oponente. Nunca se equacionou publicamente a possibilidade de um confronto militar direto como se admite presentemente. Durante a Guerra Fria, a competição estratégica fazia-se indiretamente e fundamentalmente através de proxies, afastados das áreas de segurança do adversário. Prevalecia uma contenção que deixou de existir. A intrusão nas áreas de segurança do oponente era feita com muitas cautelas. Apesar das divergências ideológicas, nunca a retórica verbal foi tão acintosa como agora.
Parece que as regras básicas de convivência estratégica se evaporaram. A Rússia e os EUA (acompanhados pelos restantes membros da OTAN) encontram-se num impasse que se torna cada dia mais perigoso. A confrontação vai para além da gesticulação verbal. Ao contrário do que pensam muitos analistas, não nos encontramos numa nova Guerra Fria. A presente situação tem poucas semelhanças com a da Guerra Fria. Já nos encontramos numa fase mais avançada da confrontação que se reflete na militarização dos discursos e das agendas políticas. A OTAN voltou a considerar o artigo 5.º a sua tarefa mais importante. Nunca a desconfiança entre as grandes potências foi tão grande.
Uma nova guerra que pode acabar com a vida na Terra vai-se tornando cada vez mais provável e tem de ser impedida. Uma escalada da crise causada por acidentes não planeados não está posta de parte. Alimentar a hostilidade e a confrontação com a Rússia não parece avisado nem útil, até porque não é nem será o grande desafiador da ordem internacional. É perigoso alimentar uma retórica belicista. A responsabilidade primária para terminar com o presente impasse pertence aos líderes dos EUA e da Rússia. Era bom que os europeus percebessem que também têm a ver com o assunto. Em 1992, os bósnios também pensavam não ser possível uma guerra.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fukuyama-enganou-se-redondamente-386170
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You're Dead: The F-35 Is Crushing Enemy Fighter Jets in Air War Simulations
https://news.yahoo.com/dead-f-35-crushing-enemy-074800787.html
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Esquadrilha sino-russa circum-navega Japão. E preocupa Tóquio
Inédito exercício naval conjunto eleva nível de cooperação entre Rússia e China. Japão e EUA responderam com outro, no Mar da Sul da China. Tóquio quer duplicar gastos militares.
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A terceira guerra nao será convencional.
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ja comecou com anti cultura querem acabar com paises
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(https://www.bing.com/th?id=ORMS.914e0533a26b97c0dd82cb3e484f0a96&pid=Wdp&w=612&h=304&qlt=90&c=1&rs=1&dpr=1.25&p=0)
"A Turquia,
num momento crucial,
decidiu pela NATO",
diz Marcelo
Mas se há três Religiões do Livro,
porquê não há um Livro da Religião?
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os curdos e que se lixaram...
como diz trump os curdos nao combateram na normandia!!!!
para ser estado tem ganhar guerras no lado certo
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Segundo o "Eixo do Mal" da Sic-N,
acabou própria mente a guerra
da Ucrânia: agora é China e
América. A Rússia não
pode perder,
a América
também
não.
A China quer ganhar,
mas não parece viável
que se limite ao que já
ganhou e tem em África.
A Wagner continua a ser
um problema para o Kremlin,
que tem de aguentar-se sob
pena de Moscovo desmoronar.
Zelenski passou à história
tudo se debate a nível diplomático.
As populações são indiferentes,
os recursos não. Hollywood
entrou em greve. A revolta
contra a IA começou. Se
a imagem dos USA
se apaga, apaga-se
o modo de vida
americano.
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mercenarios ha muitos
dao chatices
Uma das coisas que a revolta do Grupo Wagner demonstra é que quando os interesses do exército privado, com as dimensões gigantescas que hoje têm, conflituam com os interesses dos governos, estes até correm perigos sérios de serem atacados e derrubados.
Foi mais ou menos assim que a República Romana caiu às mãos da legião, tornada exército pessoal, de Júlio César.
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A clara ferreira alves
diz que há um descendente
de robert kennedy a candidatar-se
à eleições de 2024, com 14% de intenções
no partido democrata, o que enfraquecerá
a oposição a trump, o qual defende que o covid
foi um estratagema para os chineses e os judeus
passarem a dominar o mundo! Como é possível
armazenar um arsenal nuclear com cabeças
povoadas destes esquemas paranoicos?
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na america so ha 2 partidos
a ganhar
povo de la.. aprendeu a nao se dividir....
o povo de ca anda aprender isso.....
a democracia e fica pior com isto
basta ver tudo apoiar o poucochino!
que e muito poucochino
os poucochinos dominam o mundo!
e assim votam reformados....
E coisas poucochinhas criam paises poucochinhos
a merica sem trump tem politica hoje dia muito poucoChina!
foi com republicanos que chineses fazeram acordos....
nao foi com esquerda americana...
Today, the relationship between the People's Republic of China and the United States of America is now one of the most important and vital bilateral relationships in the world, and every successive U.S. president, except for Jimmy Carter and Joe Biden (although he has already visited when he was Vice President), has visited the PRC. The trip is consistently ranked by historians, scholars, and journalists as one of the most important—if not the most important—visits by a U.S. president anywhere in the world.
ocidente e poucochinho em tudo hoje dia
One of the main reasons Richard Nixon became the 1952 vice-presidential candidate on the Dwight Eisenhower ticket was his strong anti-communist stance. Despite this, in 1972 Nixon became the first U.S. president to visit mainland China while in office
os democratas e passam tempo na europa!!!!
o trump quer ir china! fazer negocio bom merica!
Within a year after Nixon's visit, a number of U.S. allies including Japan, Great Britain, and West Germany had broken relations with Taiwan in order to establish them with China
taiwan para mim e china nacionalista
e continente e china comunista...
mesmo pais...separado pela guerra! ideologica
enquanto bandeira for a vermelha nao ha juntar trapos para minguem
Nacionalistas e comunistas entram em guerra...contra estrangeiros...
Após a fundação do PCC, os primeiros anos da relação desse partido com o Kuomintang foram pacíficos, principalmente por causa da mediação da União Soviética, que fornecia armas e outros recursos para os nacionalistas em sua guerra contra os senhores da guerra. Com isso, os comunistas foram aceitos nos quadros nacionalistas, mas estavam submetidos a Sun Yat-sen, líder do Kuomintang.
Essa atitude paradoxal do governo da União Soviética é explicada pelo fato de que Stalin acreditava que os comunistas chineses não estavam preparados para organizar a transição ao socialismo e, nesse momento, deveriam apenas se preocupar em garantir a soberania e o fim das interferências estrangeiras.
Segundo Zedong, em seu livro Sobre a Nova Democracia, a China não sofreu uma revolução socialista liderada pelo proletariado, mas sim um processo de 'libertação' das antigas ordens imperiais e feudais, guiado por uma união de classes revolucionárias. Esses grupos, então, teriam se unificado para derrotar o Japão na Segunda Grande Guerra, os capitalistas do Partido Nacionalista e latifundiários interessados em extrair recursos do país a fim de cumprirem seus próprios interesses.
taiwan tambem ganhou segunda guerra...
porque lutou lado dos comunistas...
se acabam com gaijos ganham guerras isto mundo de caos
o proprio estalin estava aliado aos americanos e ingleses
1924 e 1927 ficou caracterizado como o período da luta dos nacionalistas contra os senhores separatistas que dominavam a região sul da China
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nacionalistas fundaram china moderna....lutaram contra japoneses
tiveram guerra civil com comunistas foram para ilha!
so juntam trapos com nova bandeira ...e quando acabar partido unico comunista chines
chineses tem paciencia...
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A democracia não é um fim absoluto, então a tendência deve ser para a fusão de partidos e não a cisão como tem acontecido. A ideia de duas grandes famílias políticas como o PPE (popular europeu) e o PES (europeus socialistas) deve ser copiada pelos estados.
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GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000
“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”
Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento
china moderna e produto de nacionalistas e socialistas...
china antiga e produto... do neoconfucionismo foi um credo oficialmente reconhecido, a partir de seu desenvolvimento durante a dinastia Song, até o início do século XX, e os países na esfera chinesa, como o Vietnã e Japão, foram todos profundamente influenciados pelo neoconfucionismo por mais de quinhentos anos.
Com particular ênfase na importância da família e harmonia social, ao invés de uma fonte sobrenatural de valores espirituais
o neoconfucionismo incorporou ideias budistas e taoistas, muitos neoconfucionistas opõem-se fortemente às religiões budistas e taoistas.
o ar rarefeito, poucos seres humanos são iguais aos tibetanos. A partir de 2.300 metros acima do nível do mar
e com fezada diferente....
se taiwan sao chineses
no tibete nem por isso...A população herdou dos hominídeos denisovanos o gene essencial para viver com pouco oxigênio
isto 2 partidos funciona com chineses
mas nao com tibete... quando o imperador Songtsen Gampo, 33º rei do Tibete, decidiu assumir uma postura menos agressiva. Seu reinado durou até 649 e seu legado foi imenso: criou o alfabeto tibetano, escreveu e estabeleceu o sistema legal tibetano (baseado no princípio moral no qual se preza a proteção do meio ambiente e da natureza), favoreceu a liberdade da prática do budismo e construiu vários templos (dentre eles o Jokhang e o Ramoche).
Com este rei, o Tibete iniciou sua expansão máxima, chegando a ter 40 milhões de habitantes e expandindo suas fronteiras até entrar na China e tomar Chang'an (Xian) em 763. O Rei Songtsen Gampo se casou com duas princesas budistas, uma chinesa e uma indiana. Isso lhe permitiu conhecer ambas as civilizações
O País das Neves, até então um estado feudal (17 feudos), foi convertido por este rei em uma nação mais pacífica. Estudantes foram enviados para a Índia, onde aprenderam o sânscrito e começaram a traduzir a vasta literatura budista tibetana. No final do século VIII, o mestre Padmasambhava (literalmente, nascido de lótus, também conhecido no Tibete como Guru Rinpoche, Mestre Precioso), foi convidado para ensinar a filosofia budista. Graças a esses dois personagens, foi introduzido o budismo no Tibete.
tibete no geral tem povo manso...
mas nao quer dizer estejam contentes
so quer dizer sao mansos
Os primeiros europeus a chegar ao Tibete foram missionários portugueses que chegaram pela primeira vez em 1624 liderados por António de Andrade. Eles foram recebidos pelos tibetanos que lhes permitiram construir uma igreja.
O Tibete, no início do século XIII, havia sido anexado ao império de Genghis Khan, mas quando este morreu, em 1227, o Tibete parou de pagar os altos impostos cobrados, o que o levou a ser invadido pelos mongóis sob o comando do neto de Genghis Khan, Príncipe Godan. Este convocou o mestre da escola Sakya para a oficialização da rendição do Tibete, mas estes adotaram o budismo também como religião.
converteram mongois...
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Um gene herdado de um homem primitivo, desaparecido há pelo menos 40.000 anos, ajudou os tibetanos a adaptarem-se à vida a alta altitude,
montanhas tem coisas destas!
chineses viver no tibete sao inflizes..mal respiram
e tibetanos viver fora tibete sao inflizes..tem ar a mais
Grupo, com genes similares aos dos povos euro-asiáticos, deve ter chegado à região do Tibete há 21 mil anos.
Um grupo de geneticistas chineses publicou um estudo sobre a origem genética do povo tibetano, o que indica, entre outras coisas, que os habitantes modernos do Tibete chegaram há 21 mil anos, depois da morte da primeira leva de humanos que ali se estabeleceram na última grande glaciação.
secalhar nao morreram
Chamada de Teto do Mundo, o Tibete, com seus mais de 4 mil metros, é uma das regiões habitadas mais extremas para o ser humano, não só pelo frio, mas também pela falta de oxigênio.
Uma das mais chamativas é a adaptação dos povoadores do Tibete a grandes altitudes, que lhes permite viver a mais de 4000 metros com uma saúde, uma energia e uma fertilidade que nenhum outro ser humano pode alcançar em semelhante escassez de oxigênio. Como os tibetanos conseguiram esse atributo? Hoje temos a resposta: roubaram um gene dos denisovanos, a espécie arcaica que vivia nessas altitudes asiáticas antes dos humanos modernos saírem da África.
Assim como a população europeia herdou dos neandertais os genes essenciais para suportar o frio das estepes do continente, os tibetanos receberam dos denisovanos – os antigos hominídeos que povoaram a Ásia – um gene essencial para se adaptar a altitudes extremas, uma qualidade certamente muito invejada por alpinistas ocidentais. O gene, chamado EPAS1, permite a seus portadores viverem nas baixas concentrações de oxigênio
Há apenas oito anos, a mera hipótese de que os humanos modernos pudessem ter cruzado com espécies arcaicas depois de sair da África era considerada uma heresia
genes úteis de espécies arcaicas, foi muito mais importante para a evolução humana do que se pensava
A lenda fundadora do Tibete diz que a população se originou da união entre um macaco e algo como um demônio em forma de mulher.
Viviam da criação de animais e do que conseguiam plantar nas difíceis condições impostas pela natureza: poucas áreas férteis e muito frio (a região ficava quase o ano inteiro embaixo de gelo). Eram seminômades, migrando atrás de terra descongelada e acompanhando as rotas migratórias da caça.
De acordo com o historiador Eduardo Basto de Albuquerque (1942-2009), especialista em religiões populares, “a religião tinha um papel importante para esse entendimento”. Ainda no reinado da dinastia de Songtsen foi assinado um tratado de amizade no ano de 821, esculpido em pedra em frente ao templo Jokhang, em Lhasa, estabelecendo o respeito mútuo e eterno da fronteira Tibete-China.
A dinastia dos reis religiosos chegou ao fim em 907, quando Lang Dar-Ma – o 41º rei do Tibete – foi assassinado, deixando duas viúvas e dois sucessores. Após sua morte, não houve acordo entre as partes e o país foi dividido entre os dois príncipes. Esse racha levou a outros e, logo, o Tibete voltou a ser uma terra composta por vários reinos pequeninos.
Mas, no período, o budismo se fortaleceu como um dos poucos pontos em comum da identidade desses reinos. Foram erguidas escolas budistas e o sistema monástico se consolidou, bem como o poder dos monges.
A reunificação ocorreu no século 13 e não é difícil entender por que ela aconteceu em torno de um sacerdote, ou lama: Sakya Pandita foi o primeiro sacerdote-rei do país e assumiu o controle total sobre o território tibetano. A religião lhe dava esse poder.
No entanto, havia uma ameaça maior contra a qual o rei não poderia lutar: Gengis Khan, o guerreiro mongol que já havia dominado grande parte da Ásia Central.
E aí Sakya Pandita assinou uma carta que até hoje é guardada na manga pelos chineses. Ele pediu ajuda aos antigos aliados da China. Em troca de proteção, concordou em tornar o Tibete uma região administrativa sob a jurisdição do governo chinês.
Está tudo lá, assinado por Sakya Pandita. É por essas e outras que, para Pequim, o Tibete é parte da China desde o século 13 e não se fala mais nisso.
no seculo 13 isto queria dizer rei do tibete era vassalo do imperador chines....
como portugal era vassalo do vaticano
foram também um período de isolamento absoluto, tanto cultural quanto econômico. Além da sua geografia, que sempre dificultou as relações exteriores – até pouco tempo atrás uma viagem das fronteiras da Índia ou do Nepal até Lhasa levava dois meses, num caminho que atravessava perigosos desfiladeiros do Himalaia –, restringindo a entrada de estrangeiros, os tibetanos achavam que se protegiam de invasões.
Derrotada, a China foi forçada a abrir cinco portos para o comércio britânico e a ceder Hong Kong (a região colonizada no sudeste do país só foi devolvida à administração chinesa em 1997). Nessa briga toda o Tibete permaneceu neutro.
Os ingleses desprezavam qualquer direito chinês na região e passaram a comercializar
por ali livremente, instalaram bases militares e, por fim, tomaram Lhasa, em 1907. Essa invasão acabou fazendo com que o dalai-lama fugisse, veja que ironia, para a China.
Para que ele retornasse a Lhasa, os ingleses impuseram alguns tratados comerciais que os beneficiavam em detrimento dos interesses chineses. Os ingleses montaram, armaram e treinaram o exército tibetano que, em 1911, expulsou os chineses da região e declarou independência.
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tibete e estado tampao por natureza
vive entre china e india....
e no geral teve passado boas relacoes com 2
quando e invadido ou vai china ou vai india....
depende quem o invade...
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Na fronteira com a Índia, a região popularmente chamada entre os chineses como "Sul tibetano" é reivindicada pela República Popular da China e administrada pela Índia através do estado de Arunachal Pradesh.
ou deixam andar como esta ate rebemtar uma guerra
tanto chineses como indianos nao respiram bem naquelas zonas... por isso nao tem grande juizo
nao ha harmonia!O oxigênio é vital para a sobrevivência dos seres vivos. Não somente na respiração, como no sangue e nas atividades cerebrais,
so tibete respira bem!
Infelizmente, a especialista afirma que a redução do teor de oxigênio presente no sangue pode levar a sequelas de funcionamento neuronal, como dificuldade de concentração, perda da memória de curto e longo prazo, cegueira parcial, temporária ou permanente, e incapacidade mental, além da morte.
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Sim, o O2 é indispensável à vida, embora tb seja um poderoso oxidante... :(
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Aparentemente alheios aos anúncios luminosos e ao trânsito, dezenas de turistas chineses, em cima de uma pequena elevação, tiram "selfies" em frente ao lendário palácio que abrigava os governos do Tibete e a residência de sua maior figura civil e espiritual, o Dalai Lama.
O impulso do turismo é uma das prioridades de Pequim para desenvolver a chamada Região Autônoma do Tibete (TAR, na sigla em inglês), por isso que realizou pela quarta vez este ano em Lhasa a Expo de Turismo e Cultura do Tibete e da China, para a qual convidou um pequeno grupo de meios de comunicação estrangeiros, entre eles a Agência Efe.
"O turismo tem um papel crítico no desenvolvimento do Tibete", afirmou na inauguração desse fórum, o presidente do governo da região autônoma, Qi Zahla, e anunciou que a região espera receber este ano 30 milhões de turistas, a imensa maioria deles chineses.
vao receber menos oxigenio
As adaptações sofridas pelos tibetanos permitem que eles produzam menos hemoglobina e, mesmo assim, se sintam bem em grandes altitudes
chineses nao tem nada disto...
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e como enviar ruivos para portugal
com altos niveis raios UV....
ruivos nao aguentam sol da iberia ! do sul
A maioria das pessoas pode ascender de 1.500 a 2.000 metros em um dia sem problemas, mas cerca de 20% das pessoas que ascendem a 2.500 metros e 40% das pessoas que ascendem a 3.000 metros sofrem de alguma forma de doença da altitude. Fatores, como a velocidade de subida, altitude mais alta atingida e altitude de sono, influenciam todos eles a probabilidade de desenvolver qualquer uma das principais formas de doença da altitude.
Os órgãos mais frequentemente afetados pela doença da altitude são
Cérebro (causando doença aguda das montanhas [AMS] e, em casos raros, edema cerebral de grande altitude [ECGA])
Pulmões (causando edema pulmonar de grande altitude [EPGA])
biologicamente chineses nao conseguem viver no tibete
tem vida pouca harmonia!
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Em 2013, quando estivemos lá, a cidade estava sendo praticamente derrubada pra se reerguer nova e chinesa. Construções por todos os lados, operários trazidos, em sua maioria, de áreas rurais trabalhavam se revezando em turnos, dia e noite, num ritmo frenético, tudo isso em meio a carros, exército, vans cheias de turistas ocidentais, chineses, ônibus, pedestres, carroças, rickshaws, bicicletas, barulho. Caos.
Trabalhadores nas ruas de Lhasa, no Tibet
» Aclimatação em Lhasa
A recomendação é descansar pelo menos por 1 ou 2 dias sem muito esforço. A doença da altitude pode se manifestar a partir de 2700 metros, portanto, o ideal é fazer tudo bem devagar, com muita calma.
Como chegaríamos aos 5.250 até o fim da viagem, fizemos um pré tratamento durante 5 dias com comprimidos de Gingko biloba. Os mais céticos podem me desacreditar, mas pra mim a Gingko biloba deu certo. Me senti disposta, não tive dor de cabeça, com apetite, e foi tudo ótimo.
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pequim e globalista...
prefiro trump e mais regional
os globalistas vao aprender... que mundo
nao foi povoado por uma so especi de humanos..quando tiverem doencas
que nativos nao tem
relegiao dos chineses e harmonia familiar... no tibete nao vao ter nada disto...
A dinastia Ming foi fundada em 1368 por um monge budista itinerante tornado soldado. Foi a última dinastia nativa a governar a China. Sob a ocupação mongol, a China conheceu inúmeras rebeliões e tumultos, principalmente no ano de 1350. Os mongóis nunca deixaram de ser para os chineses uma minoria estrangeira.
Deste modo, uma revolta nacional eclodiu nas províncias do Sul, sob a liderança de um homem de origem humilde, camponesa, Tchu Yuan-Tchang, que se apoderou de Nanquim (1356), Cantão e Pequim (1368).
Os mongóis foram expulsos da China e Tchu Yuan-Tchang tornou-se imperador com o nome de Hong-Wu, fundando a dinastia Ming (1368-1644).
Esta dinastia representou um intervalo de governo nativo ou autóctone entre as eras mongol e manchu.
tibete teve boa relacao com os nativos chineses....
Os Ming iniciaram intervenções armadas esporádicas no Tibete durante o século XIV, mas não guarneceram tropas permanentes por lá.
No final do século XVI, os mongóis foram protetores armados bem sucedidos do Gelug do Dalai Lama, depois de aumentar sua presença na região de Amdo.
portanto tibete so teve chatices serio...com imperadores nao eram nativos chineses..
porque nativos chineses eram budistas..
hoje dia china nao e muito budista...
e mais manchu Até ao século XVIII, florescem na China com os Tsin (ou Qing) Manchus. Procedem ao alargamento do território, # pacificam# o Tibete e derrotam os Mongóis.
Após a conquista do Império chinês, os Manchus implantam novas culturas, como o milho e o tabaco, desenvolvendo a agricultura e registando uma forte expansão comercial, também devido à instalação de colónias europeias de Portugueses, Holandeses e Britânicos.
A população cresceu igualmente, passando de 150 milhões em 1600 para 400 milhões no começo do século XIX.
Porém, em fins do século XVIII, vivem uma crise económica, política e social. A ameaça à China e aos Manchus vem agora da Europa. Contra a vontade imperial, os Europeus querem alargar as suas redes comerciais ao interior daquele país
tibete ainda esta no imperio manchu...fechado ao mundo ocidental...no seculo 21
tibete tem boa relacao com chines do sul!!!! chines do sul quer viver no sul!
e ma com chines do norte!!! quer viver todo lado!
manchus vivem em toda china hoje em dia...gostam migrar..apesar serem uma minoria
Hoje, os manchus foram em grande parte assimilados pelos Han, e a língua manchu encontra-se praticamente extinta. Formam uma das 56 nacionalidades oficialmente reconhecidas pela República Popular da China.
isto nao ASSIM Muito diferente da ucrania e da russia
nimguem berra! esquesito
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alguns imperadores manchu que conquistaram a China e formaram a dinastia Qing, (1644-1911) conseguiram exercer alguma influência sobre o Tibete. Entre 1720 e 1792
Porque é que o Dalai Lama fala num "genocídio cultural"?
Não é só pelos atentados aos símbolos budistas e por uma "educação patriótica". O Dalai Lama refere que não há liberdade religiosa no território. E desde a chegada do Exército que milhares de chineses de etnia han se mudaram para o Tibete. Oficialmente, os tibetanos representam 87 por cento da população de 500 mil de Lhasa. Mas grupos pró-tibetanos no estrangeiro afirmam que as estatísticas não incluem os migrantes han. O Libération referia ontem que "há actualmente 200 mil chineses para 100 mil autóctones em Lhasa".
grande substituicao!
o partido sovietico fez mesmo..quando pos terras russas nas terras ucranianas!
tibete planice nas montanhas....
certa forma tibete e questao nao resolvida entre china e ocidente..De 1839 a 1912, a China viveu o Século da Humilhação. Pressionada pelas forças ocidentais a abrir seu portos, principalmente para o comércio de ópio, a Inglaterra iniciou uma série de ataques navais que desencadearam as três Guerras do Ópio. Os conflitos resultaram em uma abertura forçada dos portos chineses ao Ocidente, quase como um semicolonialismo.
Outro evento que evidenciou a fraqueza da Dinastia Qing foi a Rebelião Taiping. Liderada por Hong Xiquan, que acreditava ser irmão de Jesus Cristo e queria transformar a China num país cristão, a revolta durou 14 anos (de 1850 a 1864). Foi sufocada pelas forças imperiais, mas a um custo 10 a 30 milhões de vidas.
Em mais uma tentativa de demonstrar poder, os governantes decidiram apoiar a Revolta dos Boxers em 1900, uma revolução de cunho xenófobo que visava eliminar a presença estrangeira na China. Mas isso não foi o suficiente para evitar a necessidade de mudança. Em 1912, a Revolução Xinhai destronou o jovem imperador Puyi, de apenas 6 anos, e transformou o país numa república.
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tibet nao sao chineses
porque chineses vivem mal naquelas altitudes
tibet e sim fronteira do imperio chines que nao confia em ocidentais
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Nações são tribos?
Nações sobrevivem
sem serem estados?
Impérios respeitam
nações? Os povos
destroem línguas
orto gráfica mente?
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tibete foi aliado da china ming
era imperador campones monge budista
inimigo dos manchus e aliado convertidos budistas mongois
depois foi povoado pela republica partido unico..numa grande substituicao de povo
eu ca nao fasso aliancas com chineses se isto for destino do tibete
homem branco leva relegiao muito serio...
relegiao e como fosse patria!
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antigamente convertiam as tribos
hoje dia ateus fazem trocas de povos...
prefiro os relegiosos..
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No dia 7 de Junho, há cerca de um mês e meio, o Finalmente, bar gay famoso em Lisboa, recebeu nas suas instalações uma festa LGBT organizada pela Embaixada de Israel. Isto fez estalar a cólera das associações e activistas LGBT, que se foram enraivecer nas redes sociais, instalaram-se à porta do Finalmente a insultar clientes e empregados, impediram os clientes de entrar, pintaram as paredes com grafitis homofóbicos, e não ficaram satisfeitos. Agrediram uma senhora trans, presidente da Associação de Comércio e Turismo LGBT, e vandalizaram-lhe o escritório. Por fim, as associações que mandam naquilo impediram o Finalmente de participar no “Arraial Pride”. Recapitulando, a coisa conta-se afinal em duas frases. O Finalmente recebeu uma festa LGBT organizada pela Embaixada de Israel. Esta liberdade levou os activistas a insultar, agredir, vandalizar e, em resumo, dar rédea solta à sua natural selvajaria.
estes nao sabem o que e converter...Nem vamos demorar-nos em Israel, único Estado democrático daquela região, para onde fogem homossexuais, transexuais, e todas as almas soltas, incluindo palestinianos, para viver como pessoas livres e escapar à pena de morte.
sabem e trocar de povo
A história crapulosa sobre a festa da embaixada mostra a ligação estreita que existe entre a extrema-esquerda e os activistas LGBT. Assim que foi atingida uma das suas vacas sagradas, como o ódio ao Estado de Israel, às urtigas com os “direitos LGBT
sao ateus...nem sequer querem converter nada...
so trocaram o povo operario...pelo gay
fazem trocas... e nao converter
É por este motivo que a esquerda se faz passar por protectora e, neste caso, inventou uma “comunidade LGBT” para fingir que defende os interesses destas pessoas. Mas a mesma esquerda tem por Israel um ódio descontrolado. E assim que o Finalmente se atreveu a tocar no Estado de Israel, a esquerda esguichou sobre o Finalmente uma dose do seu fanatismo doentio. O interesse da extrema-esquerda pelas causas e o bem-estar LGBT é exclusivamente instrumental.
No dia em que oficialmente acabar o “preconceito” e a “discriminação”, os activistas tornam-se dispensáveis. Que outro modo de vida vão inventar? Como vão subir na consideração da Pátria e do seu semelhante? Quem reconhecerá o seu estatuto e autoridade
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Transformou-se num hábito. Na terça-feira passada discutiu-se um voto de saudação ao Dia Internacional contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia, levado à Assembleia Municipal de Lisboa pela extrema-esquerda. Um ritual sonolento. A moralidade sobe ao púlpito e verte sobre a assembleia aquela impostura com um arzinho moderno e santarrão. Desta vez, queria alertar para “a violência e discriminação” sofrida por pessoas LGBT, assinalando “retrocessos” preocupantes, já devidamente tornados públicos pela ONU e pela União Europeia
A extrema-esquerda vive do confronto. Por isso promove deliberadamente a confusão e o estereótipo, prejudicando os interesses dos homossexuais, dos transexuais, e, portanto, da própria sociedade.
estrema esquerda nao foi feita para converter
no maximo fazer purgas
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A taxa de natalidade cubana (9,88 nascimentos por mil habitantes em 2006)[141] é uma das mais baixas do hemisfério ocidental. Sua população em geral teve um aumento contínuo de cerca de 7 milhões em 1961 para mais de 11 milhões atualmente, mas o aumento foi interrompido nas últimas décadas e uma queda começou em 2006, com uma taxa de fecundidade de 1,43 filhos por mulher.[142] Esta queda da fecundidade é um das maiores do hemisfério ocidental.[143] Cuba tem acesso irrestrito ao aborto legal e uma taxa de aborto de 58,6 por mil gestações, em 1996, em comparação com uma média de 35 no Caribe, 27 na América Latina em geral e 48 na Europa. O uso de anticoncepcionais é estimado em 79% (um terço superior dos países do hemisfério ocidental).[144]
tambem servem ter natalidade baixa
e cuba e meia africana...
aborto tambem e forma de controlo numero de povos
hoje dia andam importar povos...
O desequilíbrio de gêneros na China obriga os 18 milhões de solteiros chineses a viajar para países como o Vietnã e Brunei e pagar para casar
Algumas agências de casamento do Vietnã se especializaram em arrumar mulheres para chineses.
os eslavos nao tiveram nada disto... porque morreram 30 milhoes numa guerra!
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qual e logica dos ateus esquerdistas
durante decadas quiseram ter pouco povo... e tiveram politicas nesse sentido...controlar nascimentos
hoje em dia querem importar povos....
nao tem logica!
esquerda e fez asneira... agora anda arranjar outros povos a pressa...
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Quem quis controlar nascimentos foram os chineses...
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cubanos tambem
os europeus tambem
os usa tambem....
os chineses foram mais honestos e com decreto deu nas vistas
politicas foram sempre anti familia numerosa... mesmo em portugal.... com impostos..custo vida
so pobres podem ter grande familia porque tem subsidios! como ciganos recebem por cada filho a mais 20 anos... e tem leis para ciganos...nao sao leis gerais
na europa protegem natalidade das minorias..mas atacaram natalidade dos nativos maoritarios
tudo isto foi feito..com intencao controlar natalidade de alguns as maiorias
na china na europa e nos usa ate em cuba
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depois Baby Boom do fim guerra
quiseram controlar os nascimentos
acabar com familias numerosas..mas proteger as minorias eticas
foi sucesso!
este sucesso mais parece uma derrota...hoje em dia
foram nativos eleitos pela maioria deram cabo das maiorias nativas..protegendo minorias... foi troca povo democratica!
democracia foi igual ditadura chinesa no controle dos baby boom
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depois Baby Boom do fim guerra
quiseram controlar os nascimentos
acabar com familias numerosas..mas proteger as minorias eticas
foi sucesso!
este sucesso mais parece uma derrota...hoje em dia
foram nativos eleitos pela maioria deram cabo das maiorias nativas..protegendo minorias... foi troca povo democratica!
democracia foi igual ditadura chinesa no controle dos baby boom
Sim, é realmente extraordinário... (mas as democracias costumam dar maus resultados, pelo menos para as minorias... as maiorias beneficiam-se democraticamente, sobretudo através dos impostos - quem os paga é sempre uma minoria... para beneficiar as maiorias) :(
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O crescimento populacional traz muitos problemas...
«Desertification: An Existential Crisis For Iran
By RFE/RL staff - Jul 30, 2023, 12:00 PM CDT
Iran is grappling with severe desertification and water scarcity, leading to potentially uninhabitable territories, contributing to internal migration and posing a threat of mass exodus.
Tehran's attempts to mitigate water scarcity have led to dam-building and water-intensive irrigation projects that have contributed to the drying up of rivers and underground water reservoirs, exacerbating the desertification problem.
Iran, one of the most water-stressed nations globally, faces potential conflict due to water scarcity, both internally and with neighboring states such as Afghanistan, adding to its socio-political challenges.
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Iran
Temperatures in Iran are hitting record highs, rivers and lakes are drying up, and prolonged droughts are becoming the norm, highlighting a water crisis that is turning much of the country’s territory to dust.
The desertification of Iran is occurring at a staggering pace, with officials last month warning that more than 1 million hectares of the country’s territory -- roughly equivalent to the size of Qom Province or Lebanon -- is essentially becoming uninhabitable every year.
The situation has Tehran scrambling to gain control of the situation in a country where up to 90 percent of the land is arid or semi-arid. But the clock is ticking to stave off what even officials have acknowledged could lead to an existential crisis and the mass exodus of civilians.
The warning signs were on full display this month. Temperatures in southwestern Iran hit a staggering 66.7 degrees Celsius (152 degrees Fahrenheit), higher than what is considered tolerable for human life.
Iranian scientists warned that the water levels of Lake Urmia, which is in severe danger of drying up, are the lowest recorded in 60 years. And in what has become routine, advisories were issued about the threat of suffocating dust storms.
As elsewhere in the world where temperatures are soaring, global climate change gets much of the blame. But the thermometer only tells part of the story on an issue Iran has been wrestling with for years.
“Exacerbated by decades of [international] isolation, mismanagement of local resources, rapid population growth, improper spatial distribution, and the consequences of a prolonged drought, Iran’s water crisis has entered a critical phase,” environmental expert Shirin Hakim told RFE/RL in written comments.
Water scarcity, and Tehran’s failed efforts to remedy it, is well documented. The problem has led to grand dam-building and water-intensive irrigation projects that have contributed to the drying up of rivers and underground water reservoirs. Clashes with neighboring states and anti-government protests in hard-hit areas of Iran have erupted over scant water resources. And the degradation of soil has contributed to the increase of dust and sandstorms that have helped make Iran’s air pollution among the worst in the world.
The accompanying loss of arable land has also harmed agricultural production, threatening livelihoods and leading to internal migration from the countryside to urban areas, which in turn could unleash a raft of related problems.
“Over time, the increased pressure on urban areas due to these migration patterns can strain infrastructure, natural resources, and create socioeconomic challenges,” said Hakim, a senior fellow at the Berlin-based Center for Middle East and Global Order (CMEG) and fellow at the Atlantic Council's GeoEconomics Center.
Mass Exodus?
Iran’s population has more than doubled since the 1979 Islamic Revolution, rising from about 35 million to almost 88 million, with about 70 percent of the population residing in cities. Tehran alone, Hakim said, “has seen an average influx of a quarter of a million people per year for the previous two decades.”
But as water scarcity and desertification make more and more territory unlivable, there are fears that a huge segment of the population might eventually have no option but to flee the country entirely in the face of what is arguably Iran’s most pressing policy challenge.
In 2015, Isa Kalantari, a former agriculture minister who at the time was serving as a presidential water and environment adviser, infamously predicted that, unless Iran changed its approach on water use, “Approximately 50 million people, 70 percent of Iranians, will have no choice but to leave the country.”
In July 2018, a month that saw violent protests over water shortages in the southwestern city of Khorramshahr as the country faced its driest summer in 50 years, then-Interior Minister Abdolreza Rahmani Fazli described the water situation as a “huge social crisis.” Fazli said water scarcity could fuel migration and significantly change the face of Iran within five years, eventually leading to “disaster.”
That deadline has passed, but the dire predictions and failed policies continue.
Iran is currently ranked by the World Resources Institute as one of the most water-stressed nations in the world, based on the impact on countries’ agricultural and industrial sectors, and routinely has been listed among the countries where water scarcity could lead to conflict.
That prospect became a reality earlier this year when Iran and Afghanistan engaged in deadly cross-border shelling. The clashes came after Tehran demanded that its neighbor release more upstream water to feed Iran’s endangered southeastern wetlands.
Internally, the threat of renewed anti-government protests over the lack of fresh water like those seen in the southwestern Khuzestan Province in 2021 highlight the ongoing challenge to Iran’s clerical leadership.
The UN Convention to Combat Desertification specifically addresses land degradation in arid, semi-arid, and dry subhumid areas. But those are not the only territories under threat in Iran.
Vahid Jafarian, the director-general of desert affairs for Iran’s Natural Resources Organization estimated that the country was losing 1 million hectares a year to desertification. He warned on July 19 that even Iran’s wetlands are being “turned into a center of fine dust” as underground reservoirs dry up and the country pursues water-intensive industrial development.
Kalantari, who last year said the fate of Iran’s clerical establishment could depend on the restoration of Lake Urmia, said in May that the drying up of what was once the largest lake in the Middle East could force the displacement of up to 4 million people.
The Solution
Iran has launched various initiatives to combat desertification, which Hakim said include dust and sandstorm management with countries in the region, the restoration of degraded soil and reforestation, addressing the overexploitation of water reserves, and the improvement of coordination among its various environmental bodies.
Iran is also a signatory to the UN Convention to Combat Desertification, is involved in efforts by the UN’s Food and Agriculture Organization to minimize the effects of sand and dust storms, and has attempted to address environmental concerns in its five-year development plan.
But Hakim said such measures “have been largely overshadowed by the consequences of chronic environmental mismanagement and corruption.”
Noting the continuation of ill-conceived hydraulic infrastructure projects and the overexploitation of groundwater resources that compound Iran’s water crisis, Hakim added, “these practices will likely contribute to increasing desertification threats” without substantial improvements in how the country manages its water.
By Michael Scollon via RFE/RL»
https://oilprice.com/The-Environment/Global-Warming/How-Desertification-Could-Rewrite-Irans-Future.html
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média da esperança média de vida combinada (homens e mulheres) é de 73,2 anos. É sabido que elas vivem mais tempo do que eles e os números comprovam-no.
A média mundial para as mulheres é de 75,6 anos e 70,8 para os homens (quase cinco anos a menos).
NAO E PROBLEMA PARA MACHO
morre 1
grande parte africanos estam mortos 50 anos....
nao tem tempo para se ralar com isso ...
irao tem nuclear apesar ter terramotos...e falta agua.... e nao se ralam com isso!
as mulheres que resolvam assunto porque sao unicas ficar vivas
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mesmo com agua ... problema de muitos paises... e pessoas morrem aos 60 anos
e noutros paises morrem 90!
Em 4 anos de guerra civil, a esperança média de vida na Síria caiu 20 anos
as guerras estam ficar caras!
A redução da população síria em 15% explica-se da seguinte forma: 3,33 milhões de sírios refugiaram-se noutros países, 1,55 milhões emigraram para encontrar trabalho e melhores condições de vida. No último ano, o número de mortes subiu para 210 mil. Cerca de 840 mil sírios ficaram feridos. Entre aqueles que ficaram no país há 6,8 milhões de desalojados.
Há um indicador que revela o “desastre silencioso” que se vive no país. A esperança média de vida no país caiu de 75,9 anos em 2010 para 55,7 anos no final de 2014, uma redução de cerca de 27%.
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por outras palavras
migram deixam velhos la sozinhos...
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com guerras os velhos morrem mais novos!
nada disto e por causa de agua...
e porque multicultural nao funciona!
A Síria é um país multicultural. Localizado na fronteira entre as áreas culturais arabe e turca e persa....e mais nao sei o que!
nada disto tem ver com agua!
tem ver com as ucranias!
nao e toa grande guerra comecou na servia quando a anexaram
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Recursos naturais, como a água (ou o petróleo ou o gás ou o solo), costumam ter alguma coisa a ver com as guerras...
Até nas aldeias, quando os vizinhos se matam costuma ser por causa de águas, limites de terras ou direitos de passagem por caminhos...
Mas sim, a multiculturalidade tb pode ser causa de/ou contribuir para conflitos, claro... :(
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nem por isso...
nos balcas o kosovo deu mais chatices
porque do outro lado eram islamicos
a malta so lembra dos servios e albaneses! por la...aos tiros
dizem servios sao animais
depois ocidentais foram medio oriente fazer pior que os servios
na servia tem la estado tampao....nasceu entre servia e albania
no medio oriente nao vejo NADA.....de tampao
Apenas em 10 de junho de 1999, os bombardeios param, após Milosevic aceitar a proposta de resolução feita pela Rússia para o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), conhecida como Resolução 1244 que previa a ocupação do Kosovo por tropas da ONU e sua autonomia dentro da Iugoslávia, mas sem a independência
problema era multicultural!
islamicos nao gostam seguir estados! tambem e multicultural
se isto fosse com croatas era resolvido mais rapido!
tambem nao sei porque querem criar 2 albanias... quando dizem kosovo e pais independente...
kosovo sao 90% migrantes albaneses viver na servia com autonomia!
se tem autonomia e porque multicultural nao funciona! para viver tudo no mesmo pais
Eventual adesão do Kosovo à União Europeia é problema para países-membros, diz ministra sérvia
à Sérvia, que continua a considerá-la parte integrante do seu território apesar da declaração unilateral da independência em 2008.
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A economia tem sido prejudicada pelo status internacional ainda não resolvido do Kosovo, que torna difícil a atração de investimentos e empréstimos estrangeiros.A fraqueza econômica da província produziu uma florescente economia informal, onde o contrabando de gasolina, cigarros e cimento são as principais mercadorias. A predominância da corrupção oficial e a influência penetrante de gangues e do crime organizado são motivo de grande preocupação internacional. As Nações Unidas tentam fazer da luta contra a corrupção e o crime organizado no território uma de suas principais prioridades, alegando seguir uma política de "tolerância zero".
O Kosovo tem uma dívida externa de 1,264 bilhão de dólares, atualmente administrada pela Sérvia
no afeganistao so la deixaram traficantes de droga
andam brincar paises nao existem
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A tendência pode ser verificada em vários países de tradição católica na Europa. Em 2017, o jornal francês "La Croix" afirmou que a quantidade de pessoas sem religião na Irlanda registrava um forte aumento. Na França, em 2018, 32% da população se declarou católica, dos quais 19% não são praticantes.
a morte da cruz na europa
sobra brasil!
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Ainda que a guerra no Kosovo só tenha eclodido no final dos anos 1990 e que o cenário neste pedaço de terra tivesse sido pacífico durante os primeiros anos da desintegração da Jugoslávia, a verdade é que a primeira tentativa de declaração de independência deste território aconteceu em 1990 – embora, sublinhe-se, apenas reconhecida pela Albânia, cuja nacionalidade constituía já cerca de 90% da população do Kosovo (ver contraste entre manchas verdes e amarelas no mapa). Mas as guerras pela independência destes primeiros anos tiveram ecos no próprio Kosovo, onde, mesmo num panorama não bélico, se observaram respostas severas por parte da Sérvia às reivindicações independentistas da maioria albanesa nesta região. A repressão crescente incentivou a criação de um Exército de Libertação do Kosovo (ELK), em 1993, que viria a protagonizar o conflito efetivo, a partir de 1998, em nome de uma resistência albanesa kosovar contra o domínio sérvio sobre aquele território. É sobretudo a partir de 1995 que esta resistência começa a ganhar maior robustez, com o ELK a receber treino militar e armamento provenientes da Albânia e com os populares albaneses a unirem-se cada vez mais em torno da causa independentista.
portanto isto tem ver albania e servia....
e nao propriamente de um povo...
antes foi conflito entre turcos e servios....
kosovo e campo batalha onde nasceu servia
a fronteira entre islao e catolicos!
como era campo batalha nao ha misturas de povos... em 2023 sao 90% albaneses! como se ve multicultural nao existe nos campos de batalha
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a mim mete bocado nojo quando dizem batalha multicultural e na franca.....
e ridiculo
as batalhas multiculturais sao nos kosovos!
franceses sao burgueses brincar com multicultural porque QUEREM
servia foi estado fronteira com islao... e nasceu disto!
quando derrotaram os turcos
criaram albania... para la meter os nao convertidos a cruz!
albania e criacao dos catolicos...para la meter os islamicos! derrotados
Antes do século XX, a Albânia foi sempre dominada por estrangeiros,
Porém, no sec. XV, a expansão dos otomanos é imparável e a Albânia cai sob o seu domínio ainda antes da queda de Constantinopla, o que leva muitos albaneses a fugir para o sul de Itália e para a Sicília, onde buscam a proteção do reino de Nápoles.
Contudo, alguns nobres católicos resistem, formando a chamada Liga de Lezhë, a cidade do Noroeste do país onde aqueles selam uma aliança. Comandados pelo príncipe Gjergi Kastroti, conhecido por Skënderbeu, ainda hoje um herói nacional, obtiveram importantes triunfos militares contra os otomanos, atrasando a sua expansão para o resto da Europa Central e Oriental. Teve apoio de alguns reinos cristãos e da república de Veneza e tentou criar uma frente cristã contra os turcos, mas não logrou esse propósito. Após a morte do seu líder, as contradições entre os diferentes clãs emergiram e a aliança desagregou-se. Em 1479, a totalidade do país foi tomada pelo Império Otomano.
Progressivamente, foi-se dando a islamização da sociedade. Os cristãos não eram perseguidos, mas eram cidadãos de segunda ordem e objeto de impostos adicionais. Por isso, muitos optaram pela conversão ao Islão.
albania podia ser servia....
mas nao aguentou....
o novo regime, muito sustentado na nobreza e nos católicos da zona nortenha do país, é mal visto pelos camponeses, que se revoltam, com o apoio do clero islâmico, e apoiaram uma tentativa de restaurar o domínio otomano, detida pelas forças internacionais. Em 1914, pouco após o rebentamento da I Guerra Mundial, a pressão popular leva à queda do regime e o príncipe é obrigado a deixar o país.
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isto sim fronteiras multiculturais da ver fronteira!
É a ideia de preparação para uma futura guerra e a necessidade de possuir um grande exército que explica as políticas natalistas levadas a efeito pelos dirigentes albaneses. As mulheres são incentivadas a ter filhos e o aborto só era permitido quando estava em causa a vida da mãe. Nos anos 80, o país tinha as maiores taxas de natalidade da Europa
A paranóia face a uma invasão estrangeira era tão grande que, entre os anos 60 e 80, foi construída uma enorme rede de “bunkers” (mais de 170 mil!...) abrangendo praticamente a totalidade do território nacional, embora com maior densidade nas zonas costeiras e fronteiriças.
A nível externo, o país apoia as minorias albanesas no exterior, em especial no Kosovo e na Macedónia do Norte. O seu território serviu de base aos guerrilheiros do UÇK, que combateram as forças sérvias no primeiro e de base aos bombardeamentos da NATO contra a Jugoslávia na guerra de 1999.
kosovo e campo batalha entre 2 paises
e nao como dizem sitio onde servios vao massacar povos
no geral morrem 13 000 kosovo
no geral morrem 200 000 por cada pais arabes...onde ocidente se meteu
no geral tanto servia como albania nao tem terrorismo..porque campo batalha era kosovo
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problema kosovo e ser campo batalha a seculos
e pais la nasceu foi servia!
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Sarkozy propõe a integridade territorial da Ucrânia
a troco de neutralidade política Leste-Oeste.
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Com adesão à União Europeia
ou simples Acordo de Comércio
tipo EFTA da Suécia e da Finlândia
anos a fio?
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Sarkozy propõe a integridade territorial da Ucrânia
a troco de neutralidade política Leste-Oeste.
Seria necessária uma revolução para os russos aceitarem isso... :(
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Pode estar a caminho... pouco se sabe.
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Pois, não se sabe...
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«derrière ce qui se passe,
il se passe encore
une autre chose»
(m. blanchot)
__________________________________
Em 23 de 02 de 2022,
Kiev estava no dia a dia.
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de, vbm
para, reg
Enxotar o kremlin
da terra ucraniana.
Un point c' est tout.
Volodymyr Zelensky revelou que os aliados ocidentais já fizeram saber que deixam de ajudar a Ucrânia na luta contra a invasão de Moscovo
caso Kiev transfira as hostilidades para território russo. "Penso que se trata de um grande risco e que seremos definitivamente deixados sozinhos",
afirmou em entrevista aos meios de comunicação social locais, citada pela CNN Internacional, quando questionado sobre se seria altura de deslocar
as hostilidades para solo russo.
“Se eu enviasse as minhas tropas e decidisse ir para território russo, está claro que estes Estados [aliados] não estariam do meu lado.”
O chefe de Estado ucraniano também enfatiza que a sua “prioridade número um” é “terminar a guerra com uma vitória”.
“Uma vitória é diferente para cada um. Para mim, como Presidente, gostaria que fosse uma vitória que implicasse
a impossibilidade de um regresso à guerra”, afirmou.
"Gostaria de uma vitória assim. Não é fácil. Há uma componente que não depende apenas do poder do exército
mas da segurança das infraestruturas e da sociedade", diz. A este propósito, Zelensky
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O que precisa a Rússia para aderir à União Europeia?
Cindir-se em dois estados independentes?
Um europeu, outro asiático?
E se o tempo continuar a
aquecer, um terceiro ártico?
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O que precisa a Rússia para aderir à União Europeia?
Cindir-se em dois estados independentes?
Um europeu, outro asiático?
E se o tempo continuar a
aquecer, um terceiro ártico?
Não irei assistir a isso, seguramente... ;D
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Olha que não sei...!
Em 1961, adivinhar-se-ia
que a guerra colonial
terminaria treze
anos depois!?
Achas que na Rússia
não há oposição
ao Kremlin?
E não me parece
que a morte de
Prigozhin
acalme
o país.
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O Império Russo dividir-se? - Penso q é algo q nunca aconteceu... porq aconteceria nas próx. décadas? Axho q não faz qualq. sentido... ::)
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A geo grafia sugere-o
(https://socientifica.com.br/wp-content/uploads/2022/05/Russia-e-parte-da-europa-e-da-asia.jpg.webp)
-
Não creio! É verdade q aconteceu algo catastrófico em 1990 - quando a URSS se dividiu nas suas repúblicas constituintes - mas nada indica q volte a acontecer algo semelhante à Federação Russa...
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sao nacionalistas
revolucionarios
e CONSERVADORES
podem ser isto tudo numa federacao de republicas
se trocarem de povos... nao sei...
cada povo tem suas caracteristicas
a urss terminou bem melhor que nos balcas
planice teve mais paz que montanhas balcas.....
Ou seja, as pessoas do neolítico que construiram Stonehenge (e que tinham uma semelhança genética maior com os povos ibéricos do Neolítico do que com os da Europa Central) quase desapareceram e foram substituídas por populações da cultura campaniforme da Holanda e da Alemanha",
europa ja foi de povos iberia.... ate levar com migracoes
mudam tudo
planices tem tendencia ter povos parecidos..com grandes substituicao deles
as montanhas nao
norte alemanha e hollanda sao planices.... e foi por la povo modou
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o que e europa sem russia
sao uma planice da asia
que ja trocou de povos varias vezes
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A Rússia faz parte da Europa, inegavelmente!...
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problema de tectónica pelo que vejo! 8)
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Os sismos são lixados... ocorrem em vários locais do Universo... (https://en.wikipedia.org/wiki/Quake_(natural_phenomenon))
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Os sismos são lixados... ocorrem em vários locais do Universo... (https://en.wikipedia.org/wiki/Quake_(natural_phenomenon))
a questão é se a Europa e a Asia sao a mesmo Placa Tectonica ou nao. Ha duvidas. vai estudar Tectónica de Placas sff. :P
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Os sismos são lixados... ocorrem em vários locais do Universo... (https://en.wikipedia.org/wiki/Quake_(natural_phenomenon))
a questão é se a Europa e a Asia sao a mesmo Placa Tectonica ou nao. Ha duvidas. vai estudar Tectónica de Placas sff. :P
Prefiro estudar Latim!! :D (mas só às vezes). Tb estudei 1 pouco de Geol. mas foi há mtos anos... 8)