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Comunidade de Traders / Re:Aumento das exportações de aldrabices
« em: 2012-09-01 22:09:59 »
6.9%
é muito acima das piores expectativas!!
é muito acima das piores expectativas!!
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Saudações!!
Sim, e a propósito do artigo do link abaixo, é engraçado que se releve tanto este mau negócio do Pongolle que terá sujeitado o clube a um encargo financeiro liquido total, já descontado o dinheiro recebido pelos empréstimos a outros clubes, na ordem dos 10 ME, mas não se comentem outras desastrosas contratações, como, por exemplo, essa do Balboa ou a do querido da imprensa como é o Saviola e que terá "custado" ao Benfica praticamente o dobro e cujo retorno desportivo foi o que se viu...
http://www.maisfutebol.iol.pt/desce/sinama-pongolle-sporting-atletico-madrid/1371332-1498.html
Um abraço,
JR
Reviravolta no futuro imediato de Javier Saviola. O avançado argentino ainda não chegou a acordo com a SAD do Benfica para a rescisão de contrato, razão pela qual continua a ser jogador dos encarnados.
A importância dos cantos arredondados na guerra entre Apple e Samsung
09.08.2012 - 22:42 Por João Pedro Pereira
Num tribunal californiano corre a multimilionária batalha judicial entre Apple e Samsung. A fasquia está alta para ambas, mas o processo tem-se desenrolado em torno de pormenores como o canto arredondado dos ícones das aplicações.
Uma designer chamada Susan Kare, que trabalhou em tempos para a Apple e desenhou ícones para os primeiros Macintosh, foi chamada a testemunhar como perita. Perante o júri, afirmou que os ícones das aplicações nos telemóveis das duas empresas são parecidos ao ponto de causar as semelhanças causarem confusão. E afirmou mesmo que, numa situação em que os advogados da multinacional americana lhe mostraram vários telemóveis, ela queria pegar num iPhone e acabou por pegar num modelo da Samsung.
Kare – que é uma testemunha paga pela Apple e que, segundo contas da agência Bloomberg, já ganhou 80 mil dólares com o caso – notou que os ícones das aplicações são nos dois casos quadrados, com cantos arredondados e mostrados em filas de quatro. Também indo ao pormenor, os advogados da Sasmung rebateram a acusação, notando que o processo de arranque dos telemóveis Android (o sistema que equipa os aparelhos da Samsung que a Apple diz copiarem o iPhone) é muito diferente e que o ecrã inicial exibe no topo uma barra de pesquisa do Google, em vez de apenas ícones de aplicações – factores que tornarão impossível que um consumidor confunda telemóveis das duas marcas.
É com base neste tipo de questões que o caso se deverá desenrolar ao longo de Agosto. A Apple pretende uma indemnização de 2,5 mil milhões de dólares e que a Samsung seja proibida de vender os aparelhos em causa nos EUA. A sul-coreana contratou alegando que a Apple infringiu patentes relacionadas com tecnologia de comunicação sem fios. O caso é apenas um entre muitos que correm na justiça de vários países.
Já este semana um outro perito pago pela Apple para testemunhar – um professor universitário chamado Peter Bressler, que é também dono de uma empresa de design – dissera haver muitas semelhanças entre o iPhone e os telemóveis da Samsung. Mas os advogados da sul-coreana aprofundaram o assunto, comparando meticulosamente questões como o formato e o tamanho das margens em torno do ecrã dos aparelhos e argumentando haver diferenças entre os produtos das duas empresas. “Não creio que eles devam estar a investigar estes minúsculos pormenores um por um”, chegou a afirmar Bressler em tribunal, citado pela agência Reuters.
Ao longo das últimas semanas, entre documentos e testemunhos, a disputa judicial tem trazido a público pormenores sobre o processo de desenvolvimento de ambas as multinacionais.
Do lado da Apple, ficou a saber-se que um executivo ficou bem impressionado com um tablet de sete polegadas da Samsung e recomendou a Jobs que a empresa avançasse para um iPad desse tamanho – ao que Jobs se terá mostrado “receptivo”; que a dada altura os executivos estavam tão entusiasmados com a ideia de criarem produtos para além de computadores que chegou a circular a ideia de um carro; e que um designer da empresa criou um desenho de um telemóvel, com base em especificações de um aparelho da Sony, que é muito semelhante ao actual iPhone.
Já da parte da Samsung, houve emails que detalham uma reunião em que um executivo afirma que o iPhone se tornou o padrão da indústria e que lançou na empresa uma “crise de design”.
http://publico.pt/Tecnologia/a-importancia-dos-cantos-arredondados-na-guerra-entre-apple-e-samsung-1558466
Saudações!!
A rapariga teria de se superar bastante... se for apurada para a final já não seria mau...
Um abraço,
JR
Dá ideia, que carrega um pouco mais de peso que as outras
É engraçado que, para filmar os mais lentos, é só ir a uma repartição de finanças perto de si
Agora: A calculadora humana.
Superhumans - The Human Calculator
O Sporting vai arrecadar, pelo menos, 3,1 milhões de euros pela venda do médio Matías Fernández ao Fiorentina. A transferência pode chegar, ainda assim, aos 4,6 milhões.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a SAD leonina indica que os direitos desportivos do atleta chileno serão vendidos por um valor fixo de 3.136.842 euros, conforme acordado com o clube de Florença.
A este montante junta-se uma componente variável de 1,5 milhões de euros, que depende “da participação do clube italiano na fase de grupos da Liga dos Campeões e da Liga Europa”.
“Mais se informa que o presente acordo está dependente da celebração de contrato de trabalho desportivo entre o ACF Fiorentina e o jogador Matías Fernández”, aponta o comunicado da SAD presidida por Godinho Lopes.
Na semana passada, o acordo de princípio entre os dois colectivos tinha sido já anunciado, após várias notícias nesse sentido.
O valor fixo da transferência é inferior àquele que o Sporting pagou para comprar Fernández em 2009. O médio chileno foi contratado, em Julho desse ano, ao espanhol Villareal por 3,635 milhões de euros para quatro épocas.
Além dessa componente fixa, a transferência, na altura, foi acordada sob dois outros valores variáveis: 250 mil euros por cada uma das duas primeiras épocas caso o jogador participasse como titular num determinado número de jogos oficiais (número que não é especificado); e ainda o correspondente a 20% da mais-valia de uma futura transferência do jogador.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=570969