Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Mostrar Mensagens

Esta secção permite-lhe ver todas as mensagens colocadas por este membro. De realçar que apenas pode ver as mensagens colocadas em zonas em que você tem acesso.


Mensagens - vbm

Páginas: [1] 2 3 ... 688
1
A língua escrita faz estado.

2
Abolir o estado,
abolirá a escrita?


Não acontecerá...

Nesse caso, o estado não perecerá, nem diminuirá.

Como a escrita é logos, assim o é o estado.
Trabalho feito guardado, acumulado.

É capital, inteligência, ponto
de partida para novos
saberes, por vezes
refundados.

O modo de multiplicar
a produtividade, eficiência
e eficácia do trabalho vivo,

o criador de valor, do
experienced value
como o designa
Varoufakis por
oposição ao
exchange value
que lhe é menor,
só repõe o custo de viver.

De modo que toda a superestrutura
civilizacional, incluindo os estados
soberanos de sociedades plurais,
prosseguirá enquanto o sapiens
continuar a sobreviver no
planeta que habita.

3
I didn't know, but
that's what I said.

4
That sounds to me klítoris!

5
Abolir o estado,
abolirá a escrita?

6
Os que estão submetidos aos de cima,
sem dúvida vivem em condições
de 'escravidão fenoménica';
mas os que mandam,
são condicionados,
pela realidade numénica,
de que não passam de joguetes

(ao modo explicado de Schopenhauer)

7
Eles não dão o dinheiro.
Dão as armas que valem
o dinheiro que registam dado.

Mas quem recebe esse dinheiro
são os trabalhadores, os bancos
e os donos das fábricas de armamento.

Isto que estou a dizer, é só o que,
se não erro, sempre se passa em qualquer
doação ou cooperação a países que disso carecem.
A doação e a cooperação são pagas ao pessoal que a dá ou presta.


post-sciptum: - Pelo menos, numa cooperação
que uma vez o país prestou, quem recebeu
o dinheiro fui eu e outros.

8
Direi, justo o que lhe falta ser.

Universalizar-se como sapiência terrestre,
que vibra livre mente em cada um
como condição para o máximo
desenvolvimento de todos.

9
Análise coerente e adequada ao que se passou, realmente.
Mas não se segue que a direita seja depositária
dos caminhos viáveis do futuro.
Os Estados Unidos têm
de evoluir intelectual
e política mente
até chegarem
ao nível da
Europa.

Só depois, e em estricta união
euro-atlântica, estarão em
condição de enfrentar
a Ásia do Oriente
e do modo como
o fizeram com
o Japão.

E esse modo não tem a ver com ´direita'.
Tem a ver com direito, lógica, física, matemática e geofísica.

10
falar do 25 de Abril devia consistir em falar de tudo o que o tornou uma data que faz sentido celebrar numa democracia integrada na União Europeia e na NATO.

Por dever de ofício, ouvi os discursos, vi os documentários e li os suplementos. Não pude, por isso, concluir outra coisa: cinquenta anos depois, continuamos a não saber falar do 25 de Abril de 1974, nem da democracia.

O 25 de Abril de 1974 continua a ser deturpado por um folclore que fez do PREC de 1975 a sua essência. Já era tempo de termos aprendido alguma história. O 25 de Abril foi um golpe militar que libertou o país de uma ditadura que negava aos portugueses o tipo de vida pública da Europa ocidental, e que se metera num beco sem saída com as guerras em África.

Por isso, toda a gente aderiu, como se viu no dia 1 de Maio de 1974. Mas foi também um golpe militar que, em poucos meses, descambou na última revolução marxista da Europa, que trespassou as antigas colónias de África a novas ditaduras sanguinárias e corruptas e que pôs em causa, em Portugal, o Estado de direito, a liberdade e o desenvolvimento. Em 1975, o PIB afundara-se e havia mais presos políticos do que em 1974. Por isso, muita gente lhe resistiu, nas urnas e nas ruas.

Por isso, não falamos de democracia quando comparamos as estatísticas de 2024 com as de 1974, e louvamos a democracia pelas diferenças que nos agradam. Sim, a sociedade portuguesa mudou muito entre 1974 e 2024. Mas também tinha mudado muito entre 1924 e 1974. Os dirigentes do Estado Novo também, a esse respeito, se davam por muito satisfeitos:

Portugal era, em 1974, mais próspero, mais urbano, mais instruído, e mais saudável do que tinha sido em 1924. Mas é tempo de aprender que uma democracia não se justifica como uma ditadura, com umas quantas estatísticas.


  continuam a nao saber o que e democracia



A esmagadora maioria dos portugueses desconhece o significado de democracia, nem entende o que é o Estado.

50 anos depois de abril continuamos a ter partidos que se recusam a reconhecer que a plenitude de democracia só foi possível após o 25 de Novembro de 1975.



As primeiras formas do Estado surgiram quando se tornou possível centralizar o poder em uma forma duradoura. A agricultura e a escrita são, quase sempre, associadas a este processo. O processo agrícola também permitiu a produção e armazenamento de um excedente. Este, por sua vez, permitido e incentivado pelo surgimento de uma classe de pessoas que controlava e protegia os armazéns agrícolas e, portanto, não tinha que gastar a maior parte do seu tempo com sua própria subsistência. Além disso, a escrita (ou o equivalente, como os quipos incas) possibilitaram a centralização de informações vitais



Ainda que possa discordar-se de algum corolário
abusiva mente deduzido, apraz-me aplaudir
o teorema histórico-conceptual que Reg
nos desdobra. Obrigado. Sempre
as duas forças produtivas:
o povo e a inteligência,
o trabalho e o capital.

11
Realmente há uma urbanidade em Marrocos
que se sente na rotina dos dias de Casablanca
e também ao longo de toda a costa ocidental atlântica.

12
Há casamentos de judias
com persas e palestinianos?

13
Mesmo o português
devia ser legendado,
assim se procede em
França, língua comum
a inúmeras nações.

14
O judeu para O persa:

Cansado de interrogar, em vão, quis interpelar o persa,
e murmurei: - Para onde irei quando morrer?

O persa respondeu: Bebe, bebe longa
mente: jamais voltarás aqui.

15
Pareceu-me que Hanke era keynesiano, o que me surpreende,
supunha que já não havia desses...! Mas posso não ter percebido.

Desgraçada mente, nunca aprendi nem sei bem o que é o modelo
de Friedman! Nos anos sessenta, ensinavam-nos os clássicos
e Keynes; na economia privada, industrial, aprendíamos
as análises de rentabilidade dos investimentos
pela actualização do cash-flow
da actividade, e integrávamos
a compreensão de tudo
quer com a contabilidade marxista da repartição
do rendimento global, quer com a análise do crescimento
por via da produtividade do trabalho potencializada pelo capital,
incluindo quer o ritmo das inovações ao modo de Schumpeter, quer
a previsão de longo prazo de decaimento da economia na estagnação
monopolista rentista privada ou publicamente apropriada.

De modo que não percebo nada do que Friedman haja enfatizado e modelado! -:(

16
Tentei ouvi-lo. Mas, em rigor,
só com a entrevista escrita
será possível apreciar
o seu modelo do
que se passa.

17
Off-Topic / Re: Boas Festas 2023
« em: 2024-04-23 21:04:27 »
-:) Pelos vistos,
o S. Pedro do Estoril,
de Atenas n'actual idade!
E Platão, sim, era alcunha,
por ser de peito e ombros largos!

18
mas os estados unidos estão cada vez mais mexica-sul-e-afro-americanizados!

19
A única Pérsia que tem valor
é a que fecha o Alcorão
e pensa livre mente
sobre todas
as coisas.

Já assim o proclamava,
Omar Khayyam
há mil anos.

Cansado de interrogar, em vão, os homens e os livros,
eu quis interpelar a ânfora.
Pousei os meus lábios sobre os seus e murmurei:
Para onde irei quando morrer?
A ânfora respondeu: Bebe na minha boca.
Bebe longamente. Jamais voltarás aqui.




20
O Hamas
não presta.

Vira-se
contra
o povo e
despreza-o.

Páginas: [1] 2 3 ... 688