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Tópicos - 5555

Páginas: 1 ... 4 5 [6]
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Off-Topic / No privacy at the web...
« em: 2012-12-08 21:19:58 »
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Avisa no Twitter que está em casa? Site desvenda onde fica

Criadores da página alegam que pretendem sensibilizar utilizadores para não falarem demais

IOL

«Acabado de chegar ao lar doce lar» ou «Finalmente em casa» podem ser tweets comuns entre os utilizadores do Twitter que dão conta, a quem os segue, dos passos que dão no dia-a-dia. Mas, cuidado: há um site que descobre onde fica a sua casa e chega a publicar fotografias. E isso pode ser potencialmente perigoso.

O WeKnowYourHouse.com agrega tweets de usuários que escrevem sobre se estão em casa e, através desses posts, tenta encontrar outros com dados de localização. Depois, usa o Google Streetview para postar uma imagem daquela que pode muito bem ser a residência da pessoa em questão.

O mesmo processo acontece com quem utiliza o Foursquare e o Instagram.

Site criado para dar lição de moral?

Quem criou este site é, ao contrário do que o leitor possa estar a pensar, contra a difusão daquilo que é privado. Parece paradoxal? Os criadores dizem que a página surgiu para mostrar precisamente o perigo de expormos a nossa vida na Internet: «Numa sociedade conectada como hoje, as pessoas partilham coisas demais sobre si mesmas, o que nunca foi uma coisa boa». «Precisam entender isso, quer se goste ou não, e um site desta natureza atrai a atenção e obtém resultados», explicam, citados pelo «Huffington Post».

No fundo, consideram que este site funciona como um serviço público, embora admitam que no início foram longe demais. Depois do lançamento ter exposto informações para lá da conta, agora apenas disponibilizam dados da última hora e vão eliminando-os para alegadamente protegerem a privacidade dos utilizadores.

Pelo sim, pelo não, quem quiser salvaguardar a sua privacidade pode facilmente mudar as definições da conta no Twitter para que não reconheça a sua localização geográfica.

Há um site, o PleaseRobMe.com, que utiliza técnicas semelhantes às do WeKnowYourHouse.com, mas com o objetivo contrário: mostrar quando os utilizadores não estão em casa, o que pode ser ainda mais perigoso, dado que casas vazias são o oásis dos ladrões.


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Off-Topic / What
« em: 2012-12-08 04:30:40 »
What

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Off-Topic / Carros na estrada
« em: 2012-12-05 11:50:02 »
Cars on the road

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Off-Topic / antes ...
« em: 2012-10-28 07:44:41 »
antes

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Off-Topic / Emanuelle....
« em: 2012-10-18 12:35:03 »
Emmanuelle 1974






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Off-Topic / Suiços
« em: 2012-10-18 00:50:02 »
Suíça - prepara-se para uma crise “euro-humanitária”



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Off-Topic / Deep
« em: 2012-10-03 17:43:03 »
Deep Thoughts

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Governo: tese de remodelação ganha força

Miguel Relvas, Álvaro Santos Pereira e Vítor Gaspar são os nomes mais falados para sair

Video: http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---politica/governo-remodelacao-ministros-tvi24/1376373-5796.html

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Deep Web – O lado obscuro e secreto da Internet


 Aquilo que existe à superfície equivale, segundo especialistas, a cerca de 4% do todo que a “web” tem para oferecer.
 
O Mundo da Internet é infinito….. e a quantidade de informação que podemos adquirir é inimaginável. Os motores de busca como por exemplo a Google, Yahoo ou o Sapo, ajudam os utilizadores a encontrar facilmente, e de uma forma rápida o que procuram.
 
Mas essa informação, presente em sites que visitamos diariamente, como o Pplware, o Facebook, Google, representam apenas cerca de 20% da Internet. Mas onde estão os restantes 80%??? …a Deep Web é a resposta.


A Deep Web é praticamente um “guetto” de uma grande cidade, supondo que a Internet é essa grande cidade, só que com a grande diferença de ser 500 vezes maior do que essa cidade.
 

Um estudo realizado em Julho de 2001 pela empresa BrightPlanet estima que a deep web poderá conter 500 vezes mais recursos do que a web indexada pelos motores de busca. Estes recursos, além de serem volumosos, muitas vezes são de grande qualidade. via wikipedia
 
Aqui encontramos de tudo, sem respeitar os índices e regras que “regem” a Internet por si só. Ao longo deste artigo vamos destacar a Internet que conhecemos…ao qual se designa por Surface ou Visible Web.
 
Surface, porque representando a Internet recorrendo a um Iceberg, consideramos que essa parte da Internet está à superfície e visível a todos.. Por outro lado, a Deep Web é a parte obscura e como tal com representação na parte inferior do iceberg.
 
A surface  tem um tamanho calculado em cerca de 167 terabytes. De acordo com estudos da Universidade de Berkeley, o tamanho da Deep Web é estimada em cerca de 91 mil terabytes. via wikipedia
 
A Deep Web, é um mundo totalmente à parte, muitos dizem que é o lado obscuro da Internet (apesar de muitos analistas considerarem que a “dark Web” – Internet “obscura” reside também dentro da “deep web”. E dizem isso porque para acedermos a ela precisamos de um proxy chamado Tor, e esse proxy mantem o anonimato do utilizador, deixando-o completamente invisível enquanto navega na Deep Web. E como a Deep Web não tem regras e os utilizadores são anónimos, há todo o tipo de informação (na dark web) muita dela chocante como o caso de venda de droga, pedofilia, vídeos bizarros, informações confidenciais, livros raros, assistir a lutas até à morte, sites de religião…e muitas outras coisas.
 
Existem fóruns, de extrema utilidade, que na Surface seriam completamente encerrados já que os assuntos debatidos iriam chocar utilizadores ou, por exemplo, é nesses que foruns os hackers e crackers partilham o seu conhecimentos entre eles.
 
Alguns dos grupos Hackers activistas, como os Anónimos e o Wikileaks, nasceram na Deep Web e aos poucos expandiram para a Surface. Não é que a Deep Web seja um mundo desinteressante (é completamente o oposto) mas sim para divulgarem o seu trabalho a todas as pessoas e também ganharem algum protagonismo.
 
Julga-se que na Deep Web existam cerca de 8 camadas, em que cada camada tenha um maior grau de dificuldade para a aceder. Só vos vou falar sobre a primeira camada em mais pormenor porque é a única para a qual ainda se consegue obter alguma informação na Surface.
 
A primeira camada chama-se Onion, podendo ser acedida através do proxy Tor que falei mais acima neste artigo. Sem o proxy é impossível aceder à primeira camada, ou seja à “entrada” da Deep Web. É impossível porque para aceder-mos a ela precisamos de obter o anonimato, e os links da Deep Web são ligeiramente diferentes do que os convencionais em que browser simplesmente não os consegue identificar, como podem verificar com este link que vos deixo:


http://kpvz7ki2v5agwt35.onion/wiki/index.php/Main_Page
 
Este link pertence a Widden Wiki, como se fosse a Wikipédia da Deep Web. Já na Surface a Wikipédia é completamente cheia de informação, mas só consegue ter aproximadamente um terço da Hidden Wiki.
 

Na camada Onion, podemos ter acesso:
 •A informação confidencial (alguma dela falsa como é óbvio);
 •A livros raros e que não se encontram na Surface (maior parte de informática);
 •O lado negro da Internet (como já tinha falado anteriormente);
 
Nesse lado negro e não só, são efectuados alguns negócios, como é o caso da venda de droga e entre outros. Como a Deep Web é “invisível” e os utilizadores anónimos o metodo de pagamento é muito interessante. É usado uma moeda criptográfica chamada BitCoin em que o utilizador converte o seu dinheiro virtual em BitCoin’s e efectua o pagamento.
 
A Onion é a camada mais básica e com menos informação da Deep Web, mas mesmo assim contem muito mais que a Surface.
 
Nas restantes camadas fala-se em que estão alojados servidores governamentais e científicos com informação confidencial, como o caso da NASA e do Governo Americano.
 
Para aceder a estas camadas é necessário um conhecimento e habilidade informática acima da média, porque as barreiras de segurança são muitas.
 
Segundo um artigo publicado recentemente no jornal Publico, Eduarda Mendes Rodrigues do departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Engenharia da UP (FEUP) afirma que para muita gente “o Google já não é suficiente”. O aumento da procura de informação específica pode significar um maior investimento nesta área, embora ainda esteja longe um concorrente do Google. Eduarda Rodrigues refere ainda que “muitas universidades de renome e instituições de pesquisa científica partilham as suas informações em sites próprios na “deep web”. Existe também uma “comunidade de investigadores e entusiastas que precisam fazer uma partilha segura de informação fora da ‘web’ normal”.
 


http://pplware.sapo.pt/informacao/deep-web-o-o-lado-obscuro-da-internet/




E você, conhecia o outro lado da Internet? Já teve algum contacto com este mundo?

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Comunidade de Traders / Montepio - Tópico principal
« em: 2012-09-19 10:47:42 »
Montepio

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Rússia pretende clonar mamute

Cientistas russos descobriram células de mamute em bom estado de conservação em Yakutia, na Rússia. Após esta descoberta, os cientistas russos anunciaram a sua intenção de clonar um mamute.

Cientistas russos anunciaram a descoberta de células de mamute não danificadas em Yakutia, na Rússia, o que poderá abrir caminho para a clonagem deste animal pré-histórico extinto há milhares de anos.
 
“Num local único a quase 100 metros de profundidade conseguimos encontrar muito material para a investigação”, informou Semión Grigoriev, chefe da expedição paleontológica Yana-2012. Entre os restos encontrados estão “tecidos adiposos, lã e medula óssea.”
 
Na expedição também estiveram presentes cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Canadá, Suécia e Coreia do Sul. No próximo ano o canal National Geographic divulgará um documentário sobre este projeto.
 
A descodificação do DNA deste paquiderme pré-histórico tem sido uma tarefa difícil uma vez que na maioria dos casos não foi possível encontrar material genético em bom estado de conservação.
 
Após esta descoberta, os cientistas russos anunciaram a sua intenção de clonar um mamute. “Queremos realizar uma clonagem (...) inserindo o material genético do mamute que viveu há milhares de anos em células de um elefante atual”, referiu um porta-voz do Instituto de Ecologia Aplicada da Sibéria. As células de mamute serão inseridas em óvulos de uma fêmea de elefante da Índia, uma vez que se trata do parente mais próximo.
 
Os mamutes apareceram em África entre 3 a 4 milhões de anos atrás. Os últimos exemplares viviam na Sibéria há 3600 anos.
 
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
 
Fonte: www.elmundo.es

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Política e Economia Política / O meu pai
« em: 2012-09-13 21:36:13 »
O meu pai

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Conferência Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção
 
Europa, o grande paraíso fiscal


Haveria tamanha crise se a União Europeia não andasse de abraços com o crime organizado, a fraude e a corrupção? E o que é que Portugal tem a ver com isso?
 
"Agora sabemos que é tão perigoso ser governado pelo dinheiro organizado como pelas máfias organizadas." Não, a frase não é atual. Quer dizer, atual até é, mas foi proferida em 1936 pelo Presidente dos EUA, Roosevelt, na ressaca da Grande Depressão. "É uma frase totalmente aplicável aos nossos dias", garante Carlos Pimenta, do Observatório de Economia e Gestão de Fraude da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (OBEGEF).
 
As palavras de Roosevelt podem até inspirar a conferência que o Observatório organizará, por estes dias, no Porto, com a "nata" do País e do estrangeiro no estudo e investigação da fraude e da corrupção. Afinal, "a crise que estamos a viver está muito ligada a situações dessas. Começou nos EUA, com o subprime, mas também é resultado das más políticas da União Europeia, promotora de medidas que, do ponto de vista científico, foram abandonadas há muitos anos", resume Carlos Pimenta.
 
Não se assuste, mas o resultado é este: "A Europa concentra hoje um grande número de off-shores e 'câmaras' de corrupção entre bancos sem qualquer registo de movimentos. É benévola para o crime organizado e comporta-se como um grande paraíso fiscal", resume o catedrático de Economia.
 
Faça-se um exercício sobre o desconhecido: quem reparou na adesão ao euro de países que não integram a UE e que, por vezes, nem nos lembramos que o são? Vaticano, São Marino, Kosovo e outros territórios constituem, segundo Carlos Pimenta, "o centro do tráfico internacional" e conquistaram o melhor de dois mundos: usam a moeda única, mas não respondem perante as leis europeias. "O dinheiro que ali circula fica automaticamente lavado." Não admira, pois, ver a Europa "extremamente vulnerável".

Portugal, galinheiro de serviço

Não sendo ainda um paraíso para as máfias, a verdade é que a moldura europeia, mais jeitinho menos jeitinho, cabe na perfeição a Portugal, país onde as raposas encontram sempre o galinheiro aberto, e à discrição, para se empanturrarem. Carlos Pimenta socorre-se da metáfora de Jean-François Gayraud - autor de diversas obras sobre fraudes e crime organizado - para ilustrar o nacional-porreirismo nestas matérias, conivente e irresponsável. "As crises e o endividamento do Estado geram situações de grande fragilidade. Degrada-se a situação social, abre-se a porta a negociatas", refere o economista. A estratégia de rapina é fácil e dá milhões: "As organizações criminosas não têm falta de liquidez. Além de facilitarem o crédito, tomam conta de empresas em situação difícil e dos negócios legais, através de jogos de influência e de branqueamento de capitais. As privatizações são um dos alvos", explica Carlos Pimenta.
 
Os sinais são variados e estão para durar. É "o cancro do off-shore da Madeira, onde Portugal só tem a perder". São as Parcerias Público-Privadas (PPP´s), "onde era bom saber quantas foram negociadas em situação de conflito de interesses". São os negócios entre Portugal e Angola, com "exemplos de uma relação pouco clara entre empresários portugueses e angolanos e onde a diplomacia secreta aparece em grande". Há tempos, em Luanda, Carlos Pimenta ouviu mesmo da boca de responsáveis da polícia económica angolana uma frase curiosa: "Disseram-se espantados com o facto de empresários falidos em Portugal serem um sucesso por lá." Por cá, valham-nos o Ministério Público e a PJ que, "mesmo sem recursos, têm sido extremamente corajosos. Nos últimos anos, foram trazidos a público e investigados casos que, noutros tempos, nunca viam a luz do dia".
 
Neste momento, de acordo com as estimativas de Carlos Pimenta, a "economia sombra" representa já 35% do PIB. Em 2007, o cenário corresponderia a uma pilha de notas de cem euros, quase do tamanho da Torre dos Clérigos. "Agora, são várias torres", ironiza.

Entretanto, "a comunidade pacífica de revoltados" de que falava Torga parece manter a fervura, sem levantar a tampa. Somos até "muito tolerantes com a fraude e a corrupção autárquica", sobretudo ao serviço da máxima "rouba, mas faz", mas continuamos impressionáveis quando o aparelho de Estado dá nas vistas. Os exemplos, esses, já não vêm de cima. "As revistas sociais alteraram o padrão de ética das pessoas", afirma Carlos Pimenta. "As referências, hoje, são tipos que vão à TV, alguns bandidos e vira-casacas." Tudo bons rapazes, portanto.
Elite nacional e mundial no Porto
Susan Rock-Ackerman, uma das maiores autoridades mundiais na área da fraude e da corrupção, e Friedrich Schneider, autor de um estudo sobre economia paralela na UE, são dois dos oradores da conferência Percepção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção, organizada pelo OBEGEF e que decorre de hoje, 12, até sábado, 15. Na abertura do evento será divulgado o mais recente Índice de Economia Não Registada, da autoria do Observatório. Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça) Cândida Almeida (diretora do DCIAP), João Amaral Tomaz (administrador do Banco de Portugal) e Carlos Tavares (presidente da CMVM), serão alguns dos oradores.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/europa-o-grande-paraiso-fiscal=f685941#ixzz26MMq2oCJ

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Política e Economia Política / maçons
« em: 2012-08-30 18:44:32 »
maçons

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Política e Economia Política / Dinheiro aos "pobres"....
« em: 2012-08-03 00:33:58 »
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Estado deu mais de mil milhões a fundações.


R.R.


Saiba quem recebeu mais


Fundação ligada ao computador Magalhães absorveu a maior fatia


Fundação ligada ao computador Magalhães é das que mais se destaca. Há ainda o caso de uma fundação na Madeira que comprou uma casa com o argumento de que Alberto João Jardim ia deixar o poder.

  Fundação Social-Democrata queria fazer da casa de Jardim um museu

Governo quer acabar com regime de fundações nas universidades

 AMI recebeu mais de sete milhões em dois anos

 Estado prevê corte até 200 milhões no apoio às fundações

O Estado deu apoios financeiros públicos a fundações de 1.034 milhões de euros, entre 2008 e 2010. Segundo o levantamento feito pelo Governo, e tornado público esta quinta-feira, a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), que geria o programa de atribuição dos computadores Magalhães, foi a entidade que mais apoios públicos recebeu, num total de 454,4 milhões de euros.

Na Madeira, a Fundação Madeira Classic, sendo pública de direito privado, revela que foi criada pelo Governo regional e pela orquestra da região. Não aponta qualquer beneficiário, mas nem por isso deixou de receber mais de dois milhões de euros do Estado.

Já a Fundação Social-Democrata da Madeira não apresenta fundadores, mas o nome diz tudo: tem património de 12 milhões e o benefício do Estado é isenção de impostos sobre o património, no valor de quatro milhões de euros.

No site da fundação, a última actividade registada é de 2010, quando se anuncia a compra da casa onde Alberto João Jardim viveu até aos 30 anos, com o argumento de que o presidente do Governo Regional se iria retirar em 2011. Mas a Fundação Social-Democrata da Madeira, criada há 20 anos, tem como finalidade dar apoio aos desfavorecidos, crianças e mães solteiras.

Em comum, a maioria das fundações privadas tem a característica de não divulgar os seus criadores. O Governo permite e diz que, por lei, têm direito ao sigilo as fundações que nasceram antes de 2012, ou seja, todas as que estão em análise. Esta é uma vantagem frequente de muitas fundações privadas.

A Fundação Oriente, de Carlos Monjardino, recebeu 1,5 milhões dos cofres públicos. Além disso, gozou de isenções patrimoniais de quase 17 milhões.

Já a Fundação Minerva, dona da Universidade Lusíada, onde estudou o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, recebeu mais de 400 mil euros. Goza ainda de isenções de impostos no valor de 11 milhões.

Também há quem ganhe nos dois campos. É o caso da Fundação Mário Soares, do antigo Presidente da República, que recebeu 1,33 milhões do Estado e ficou isenta do pagamento de 220 mil euros de impostos ao património.

Agora, o Governo quer cortar no sector das fundações e prevê poupar entre 150 a 200 milhões por ano só com os cortes do financiamento público. No levantamento feito pelo Governo, foram avaliadas 174 fundações ligadas ao sector social e mais 190 privadas, públicas de direito privado ou público-privadas, entre 2008 e 2010.

Segundo o relatório, destas 190 há um total de 130 que vão ver reduzidos os apoios do Estado, num corte total ou parcial de 30%. A estes cortes acrescem as diminuições nos apoios fiscais que podem ainda ser aplicadas.

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Política e Economia Política / artista
« em: 2012-07-15 16:28:19 »
Artistas

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Off-Topic / Music
« em: 2012-07-15 02:39:48 »
Music

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