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Comunidade de Traders / Re: Montepio - Tópico principal
« em: 2015-12-15 14:50:37 »
Um destes dias, por este andar, os únicos bancos que se aproveitam, são o banco de sangue e o banco de esperma. Ahahah
Esta secção permite-lhe ver todas as mensagens colocadas por este membro. De realçar que apenas pode ver as mensagens colocadas em zonas em que você tem acesso.
Normalmente o colchão vem com a sograE já sabem, as sogras, são como as batatas, estão bem é de baixo de terra.
se houver interesse, qd puder abro um topico sobre divergencias, assim coisa ligeira só para dizer os cuidados q eu acho q se deve ter qd se olha para elas. quereis saber o q eu acho sobre essas desgraçadas enganadoras:D?
vejo o usdcad assim:
- a tentar romper o topo do lateral de mt.l.p. (M), zona dos 1.3060
- está numa tendencia de l.p. (W). as entradas nesta tendencia foram em bases do D, bases das consolidações desta tendencia
- temos o D tambem ascendente, desde q rompeu o seu lateral com topo na zona dos 1.2830. esta tendencia do D pode prolongar-se, como aconteceu depois dos 1.1270 em q só voltou a consolidar após os 1.2830.
então, para mim, as entradas possiveis serão em bases de consolidações do W (ranges do D), ou em bases de consolidações do D (ranges de 4h). desde que a acção do preço o indique.
se vai mesmo breakutar o topo de mt.l.p., não sabemos, só teremos a certeza disso bem mais tarde (quado for claro q a tendencia o w continuou ou q acabou), agora é acompanhar as duas tendencias principais (W e D), na minha opinião.
(claro q em termos de curtissimo prazo pode dar mt mais coisas, mas neste topico não tratamos disso)
Humm..... mas não ficarão os bancos a dever esse valor ao estado ?
A interpretação que eu faço é a de que os bancos têm de pagar a totalidade que o estado emprestou ao fundo, independentemente do valor a que for vendido o NB (ficando o estado "apenas" com o prejuízo que couber à CGD). Mas posso errado, claro.
Sim é isso... mas o prazo de pagamento é a perder de vista, pergunto-me se pagam juros dessa dívida e, em caso afirmativo, qual é taxa aplicável?!
já há algum tempo que deixei de receber as notificações de threads que sigo.
Mais alguém teve/tem este problema?
Thanks
- Estado: 3.900M€
- Bancos: 700M€
- Disponibilidades do fundo: 300M€
Entretanto, O Estado já reaveu cerca de 90M€ em juros.
O empréstimo foi a cerca de 3% (0 juros pagos à troika + um spread mínimo)
Dos 700M€, uma boa parte foi a CGD que teve de adiantar ( 1/3 ? )
nokya/floresta/russia
um trifecta que dificilmente um estado consegue aguentar.
e estão presos na camisa de forças do euro.
L
vão destruír um estado social com um século - que não tem culpa nenhuma do que está acontecer - que já foi famoso por ter o melhor sistema educacional do mundo, totalmente público, por causa de um precalço momentâneo na economia (nokya) / geo-política (rússia) / progresso tecnológico (floresta /papel).
fora do euro, ajustavam, e prosseguiam. com uma excelente educação, com capacidade inovadora que já provaram com a nokia, com o redireccionamento da floresta para outras áreas que não a pasta de papel.
fora do euro recuperavam - talvez não muito rapidamente porque foi mesmo uma tempestade perfeita - sem ter que deitar o sistema social pela borda fora.
dentro do euro vão recuar um século, nesse aspecto.
e não vão conseguir inovar porque não há investimento.
e não vão conseguir redireccionar a floresta porque não há investimento.
e vão ter uma fuga de cérebros porque não há emprego.
a finlândia já foi pobre. infelizmente vai voltar a sê-lo outra vez por causa dos fanáticos austéricos.
L
Zimbabwe não é nada provável, mas Venezuela não parece impossível.
Depende das políticas. A Grécia, porém, tem condições mais que suficientes para se tornar um país de sucesso razoável dentro da Europa, bastando para tal políticas razoáveis.
Que artigo mais tendencioso e ridículo. Bem ao jeito de krugmans e larks/zarks:
1- Quem é que obrigou a Grécia a pedir dinheiro emprestado?
2- Se a Grécia for à falência são só os credores e periféricos que sofrem?
3- Claramente quer esboçar um cenário à medida dos gregos: perdoem mais dívida que é melhor. Volto a repetir: que a Merkel perca as eleições se ceder mais 1 milímetro a parasitas.
4- O syriza já lá anda há 6 meses a fazer o quê? As reformas nem à pistola serão feitas naquele país. Nem no nosso já que a mentalidade da população é toda tipo zark: paguem-me os vícios já. E calou.
Penso que o que o artigo defende é que, a melhor e menos onerosa forma de os credores mais poderem recuperar uma parte substancial dos empréstimos é, ligar directamente e gradualmente as reformas estruturais na Grécia com perdão parcial de dívida.
Não se trata de discutir se eles podem, não podem, se o Syriza fez ou não fez, se a Merkel quer perdoar ou não quer perdoar. Trata-se de discutir a melhor forma para os credores recuperarem o máximo e capital e, criar condições para que a Grécia e a sua economia, pague ao menos uma parte significativa.
As classificações do artigo que fazes, e as colagens Às abordagens e opiniões de outros intervenientes, não enriquecem, em nada, o debate.
A forma como os credores com os quais se pretende incumprir agora podiam ter preservado o seu capital, teria sido não terem ajudado a Grécia a fazer as reformas necessárias. Nota que estes credores não são credores devido a uma ganância capitalista, e sim credores de último recurso que só assumiram dívida Grega no pressuposto de a Grécia tomar as medidas necessárias para a pagar.
Não faz muito sentido o mesmo tipo de credores tomar medidas similares para a frente para tentar salvar créditos que só foram tomados com base em essas medidas JÁ terem sido implementadas. Principalmente se isso de alguma forma envolver financiamento adicional para com alguém que já incumpriu e que pretende pouco tempo depois incumprir ainda mais.
Que artigo mais tendencioso e ridículo. Bem ao jeito de krugmans e larks/zarks:
1- Quem é que obrigou a Grécia a pedir dinheiro emprestado?
2- Se a Grécia for à falência são só os credores e periféricos que sofrem?
3- Claramente quer esboçar um cenário à medida dos gregos: perdoem mais dívida que é melhor. Volto a repetir: que a Merkel perca as eleições se ceder mais 1 milímetro a parasitas.
4- O syriza já lá anda há 6 meses a fazer o quê? As reformas nem à pistola serão feitas naquele país. Nem no nosso já que a mentalidade da população é toda tipo zark: paguem-me os vícios já. E calou.
O meu post, em que apresentei um exemplo extremo, era com o intuito de debater e não de ridicularizar.
Até porque na % que cada um usa não há respostas certas nem erradas, já que depende de cada pessoa. Eu apresento apenas a minha visão pessoal do assunto.A ideia que quis transmitir é que, NO ÍNICIO (sff vai lá ler no post inicial), é especialmente importante ser mais modesto e conservador na MM. Depois, quando já estás a trabalhar com equithy que retiraste ao mercado, podes, aí sim, aumentar a MM para maior agressividade, mas sempre, dentro de valores aceitáveis.
Para mim isso é psicologia e não MM (embora estejam ligadas).
Eu não trato equity retirada do mercado de forma diferente da outra equity (do trabalho ou de outras fontes), mas admito que muita gente o faz (da mesma forma que um prémio na raspadinha é visto por muitos com menos consideração do que o restante dinheiro - é um efeito psicológico).
Podes até pensar nas duas situações seguintes para saberes se é uma questão de MM ou psicológica.
Situação 1 - poupaste 10K a trabalhar no teu emprego e investiste. Pela tua forma de investir vais ser mais cauteloso no inicio (tipo 2% de perda) e só quando chegares a 20K é que aumentas para 5%.
Situação 2 - poupaste 10K a trabalhar, investiste a 2% e chegaste a 20K. Entretanto na empresa onde trabalhas recebeste um bonus de 10K e, devido ao sucesso que já tiveste no mercado, resolves também investir para que o bolo fique em 30K. Agora a pergunta é: investes esses novos 10K, que não foram ganhos no mercado, de forma cautelosa ou agressiva ?levaria-nos a dada altura a estar a apostar 50% da Equithy, e, lógico, com 2 ordens negativas, falias.Eu não quis introduzir mais ruído no outro post mas isto não é correcto. Não falias.
Quando se fala em X% de risco por negócio é X% do capital no momento.
Se eu começo com 1.000 e perco 50% fico com 500. Se eu arrisco novamente 50% perco 250 e fico com 250 (25%) e não com zero.
Da mesma forma que se arriscar 5% em cada negócio começo com 100 e no fim de 5 perdas acabo com 77.38 (perda de 22.6%).
Convém esclarecer esse ponto.
Era o que mais me faltava, por cada variação provocada, trade a trade (tenho dias que faço 5/6, pois trado o 1H) ter de ir calcular 5% desse valor, que, como disse, no mesmo dia de trading pode variar 5 vezes.
No meu caso, como disse no post inicial, divido-me em patamares. Foi isso que mencionei, e, esses 3 ou 4 patamares, têm MM´s diferentes. Os patamares são ditados por combinações entre a equithy e o tempo (hora do dia ou época do ano), pois, a volatilidade tende a modificar-se, durante o ano e durante o dia, o que altera a minha taxa de sucesso no trade.
De qualquer forma, para mim, é diferente arriscar 5% sobre capital inicial e arriscar 5% sobre 2 x capital inicial, e, a base desse pensamento é o quadro que o Jeab postou no seu segundo post. Quem perder 50% do capital inicial, para o recuperar, com o capital que sobrou, tem de fazer 100% de rendibilidade, só para recuperar o capital que perdeu, ao invés de, quem perder 50% sobre o dobro do capital inicial, continuará a ser rentável.
Mas este, como disse, é só um dos factores que dita a MM.
O meu post, em que apresentei um exemplo extremo, era com o intuito de debater e não de ridicularizar.
Até porque na % que cada um usa não há respostas certas nem erradas, já que depende de cada pessoa. Eu apresento apenas a minha visão pessoal do assunto.A ideia que quis transmitir é que, NO ÍNICIO (sff vai lá ler no post inicial), é especialmente importante ser mais modesto e conservador na MM. Depois, quando já estás a trabalhar com equithy que retiraste ao mercado, podes, aí sim, aumentar a MM para maior agressividade, mas sempre, dentro de valores aceitáveis.
Para mim isso é psicologia e não MM (embora estejam ligadas).
Eu não trato equity retirada do mercado de forma diferente da outra equity (do trabalho ou de outras fontes), mas admito que muita gente o faz (da mesma forma que um prémio na raspadinha é visto por muitos com menos consideração do que o restante dinheiro - é um efeito psicológico).
Podes até pensar nas duas situações seguintes para saberes se é uma questão de MM ou psicológica.
Situação 1 - poupaste 10K a trabalhar no teu emprego e investiste. Pela tua forma de investir vais ser mais cauteloso no inicio (tipo 2% de perda) e só quando chegares a 20K é que aumentas para 5%.
Situação 2 - poupaste 10K a trabalhar, investiste a 2% e chegaste a 20K. Entretanto na empresa onde trabalhas recebeste um bonus de 10K e, devido ao sucesso que já tiveste no mercado, resolves também investir para que o bolo fique em 30K. Agora a pergunta é: investes esses novos 10K, que não foram ganhos no mercado, de forma cautelosa ou agressiva ?levaria-nos a dada altura a estar a apostar 50% da Equithy, e, lógico, com 2 ordens negativas, falias.Eu não quis introduzir mais ruído no outro post mas isto não é correcto. Não falias.
Quando se fala em X% de risco por negócio é X% do capital no momento.
Se eu começo com 1.000 e perco 50% fico com 500. Se eu arrisco novamente 50% perco 250 e fico com 250 (25%) e não com zero.
Da mesma forma que se arriscar 5% em cada negócio começo com 100 e no fim de 5 perdas acabo com 77.38 (perda de 22.6%).
Convém esclarecer esse ponto.