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Eu sei que os medias também têm agenda própria, muitas vezes orientadas para o bombástico, incentivada por sindicatos, ordens, lobbies, etc. mas um tipo, como observador, não pode deixar de pensar que a saúde pública neste país está a despenhar-se totalmente. Eu gostava que fosse percepção errada mas acho que não.
A malta gosta é de comprar carros velhos e iPhones a crédito...
O crédito imobiliário está longe dos niveis antes da crise. Mas o crédito pessoal está bastante acima dos niveis pré-crise e a poupança acho que nunca esteve tão baixa como agora...
Em termos de stock de crédito imobiliário são cerca de menos 20 mil milhões face ao pico do primeiro trimestre de 2011 e, apesar do crescimento dos últimos dois anos, ainda está a diminuir.
A malta gosta é de comprar carros velhos e iPhones a crédito...
estes gajos fazem todos a sede no estrangeiro, muito triste para portugal
Um gajo a ver a saúde a despenhar-se a toda a velocidade, ao ponto de termos crianças com cancro metidas em contentores, santa maria quase a abrir listas de espera em oncologia, o IPO sem capacidade para todas as mamografias e este FDP vem falar em virar a página da austeridade. Um país que mete nojo. Só interessa dar mais 10 euros aos reformados, progressões automáticas aos professores e meter os FPs a trabalharem outra vez 35 horas. Com isto está assegurada a maioria absoluta. Viva Portugal.
Costa em jeito de lição à esquerda: “Foi possível virar a página da austeridade sem sair do euro” - como aconteceu
Caroço, tiraste as minhas palavras da boca, dasss que povo mais estúpido
hoje morreu o Arnaut, o pai do sns. por pouco morria o filho antes do pai. não deve faltar muito a encontrarem-se. o filho também já está moribundo.
De qualquer das formas, falando de Portugal, se estamos a ver uma bolha de preços e simultaneamente um nível de crédito bancário que não é nada do outro mundo, significa que há muito cash e/ou empréstimos de estrangeiros (mas não na banca nacional). Provavelmente é mais a primeira opção, o que significa que, em caso de crise, os preços não vão descer tanto como aconteceu na última crise uma vez que a ausência de empréstimos limita muito a pressão para vender (ou seja, não estou convencido que esta loucura de preços venha a descer assim tanto no futuro, quando tivermos uma crise, como ocorreu a partir de 2008 - podemos muito bem estar num novo patamar de preços durante um longo período de tempo).
