Nã, nã, nem penses!
Por mim, viajo quer
dentro da matrix,
quer fora dela.
E, o divertido,
é mudar de 'roupa'
para a inteligibilidade
do 'todo-fora-dentro',
da matrix endógena,
da exógena, e por fim,
sem matrix nenhuma,
nem dentro nem fora!
No fundo, é como que
a D. Urraca ilimitada,
logo, de todo
eclipsada, qual
caverna céu aberto,