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Autor Tópico: Noites de Primavera/Verão  (Lida 308848 vezes)

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Re:Noites de Inverno
« Responder #860 em: 2014-02-20 19:23:49 »
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Receita de Mulher

As muito feias que me perdoem
 Mas beleza é fundamental. É preciso
 Que haja qualquer coisa de flor em tudo isso
 Qualquer coisa de dança, qualquer coisa de haute couture
 Em tudo isso (ou então
 Que a mulher se socialize elegantemente em azul, como na República Popular Chinesa).
 Não há meio-termo possível. É preciso
 Que tudo isso seja belo. É preciso que súbito
 Tenha-se a impressão de ver uma garça apenas pousada e que um rosto
 Adquira de vez em quando essa cor só encontrável no terceiro minuto da aurora.
 É preciso que tudo isso seja sem ser, mas que se reflita e desabroche
 No olhar dos homens. É preciso, é absolutamente preciso
 Que seja tudo belo e inesperado. É preciso que umas pálpebras cerradas
 Lembrem um verso de Éluard e que se acaricie nuns braços
 Alguma coisa além da carne: que se os toque
 Como o âmbar de uma tarde. Ah, deixai-me dizer-vos
 Que é preciso que a mulher que ali está como a corola ante o pássaro
 Seja bela ou tenha pelo menos um rosto que lembre um templo e
 Seja leve como um resto de nuvem: mas que seja uma nuvem
 Com olhos e nádegas. Nádegas é importantíssimo. Olhos, então
 Nem se fala, que olhem com certa maldade inocente. Uma boca
 Fresca (nunca úmida!) é também de extrema pertinência.
 É preciso que as extremidades sejam magras; que uns ossos
 Despontem, sobretudo a rótula no cruzar as pernas, e as pontas pélvicas
 No enlaçar de uma cintura semovente.
 Gravíssimo é porém o problema das saboneteiras: uma mulher sem saboneteiras
 É como um rio sem pontes. Indispensável
 Que haja uma hipótese de barriguinha, e em seguida
 A mulher se alteia em cálice, e que seus seios
 Sejam uma expressão greco-romana, mais que gótica ou barroca
 E possam iluminar o escuro com uma capacidade mínima de cinco velas.
 Sobremodo pertinaz é estarem a caveira e a coluna vertebral
 Levemente à mostra; e que exista um grande latifúndio dorsal!
 Os membros que terminem como hastes, mas bem haja um certo volume de coxas
 E que elas sejam lisas, lisas como a pétala e cobertas de suavíssima penugem
 No entanto sensível à carícia em sentido contrário.
 É aconselhável na axila uma doce relva com aroma próprio
 Apenas sensível (um mínimo de produtos farmacêuticos!)
 Preferíveis sem dúvida os pescoços longos
 De forma que a cabeça dê por vezes a impressão
 De nada ter a ver com o corpo, e a mulher não lembre
 Flores sem mistério. Pés e mãos devem conter elementos góticos
 Discretos. A pele deve ser fresca nas mãos, nos braços, no dorso e na face
 Mas que as concavidades e reentrâncias tenham uma temperatura nunca inferior
 A 37º centígrados, podendo eventualmente provocar queimaduras
 Do primeiro grau. Os olhos, que sejam de preferência grandes
 E de rotação pelo menos tão lenta quanto a da terra; e
 Que se coloquem sempre para lá de um invisível muro de paixão
 Que é preciso ultrapassar. Que a mulher seja em princípio alta
 Ou, caso baixa, que tenha a atitude mental dos altos píncaros.
 Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que se fechar os olhos
 Ao abri-los ela não mais estará presente
 Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
 E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
 O fel da dúvida. Oh, sobretudo
 Que ela não perca nunca, não importa em que mundo
 Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
 De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
 Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave; e que exale sempre
 O impossível perfume; e destile sempre
 O embriagante mel; e cante sempre o inaudível canto
 Da sua combustão; e não deixe de ser nunca a eterna dançarina
 Do efêmero; e em sua incalculável imperfeição
 Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.

Vinicios de Moraes

Smog

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Re:Noites de Inverno
« Responder #861 em: 2014-02-22 17:48:49 »
 :)
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Smog

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Re:Noites de Inverno
« Responder #862 em: 2014-02-24 18:31:44 »
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A Alma Gémea Nenhum sonho custa tanto a abandonar como o sonho de ter uma alma gémea, nem que seja noutro canto do mundo, uma alma tão perto da nossa como a vida. O que é a alma? É o que resta depois de tudo o que fizemos e dissemos. Podemos traí-la e contrariá-la, mesmo sem saber, porque nunca podemos conhecê-la. Só através duma alma gémea. Fácil dizer. Agora como é que consigo falar?
 As almas gémeas quase nunca se encontram, mas, quando se encontram, abraçam-se. Naqueles momentos em que alguém diz uma coisa, que nunca ouvimos, mas que reconhecemos não sei de onde. E em que mergulhamos sem querer, como se estivéssemos a visitar uma verdade que desconfiávamos existir, de onde desconfiamos ter vindo, mas aonde nunca tínhamos conseguido voltar.

 O coração sente-se. A alma pressente-se. O coração anda aos saltos dentro do peito, a soluçar como um doido, tão óbvio que chega a chatear. Mas a alma é uma rocha branca onde estão riscados os sinais indecifráveis da nossa existência. Não muda, não se mostra, não se dá a conhecer. O coração ama. Mas é na alma que o amor mora. Todos os amores. Toda a vida.
 A alma deixa o coração à solta, como tonto que ele é, e despreocupa-se e desprende-se do corpo, porque tem mais que fazer. E o que faz a alma? Mandar escondidamente na parte da nossa vida que não tem expressão material ou física. Está mal dito, mas está certo, porque estas coisas não se podem sequer dizer.

 O quem e o quê não lhe interessam. A alma não deseja, não tem saudades, não sofre nem se ri; a alma decide o que o coração e a razão podem decidir. A alma não é uma essência ou um espírito; é a fonte, o repositório, a configuração interior. Expressões horríveis, onde as palavras escorregam para se encontrarem. Só resta repetir. A alma é de tal maneira que é aquilo, exactamente, de que não se pode falar.
 A não ser que se encontre uma alma gémea. Gémea não é igual. É parecida. Não é um espelho. É uma janela. Não é um reflexo. É uma refracção.

 (...) O desejo de encontrar uma alma gémea não é o desejo de reafirmarmos a unicidade da nossa existência através de outro que é igual a nós. É precisamente o contrário. É poder descansar dessa demanda. No fundo, todos nós duvidamos que tenhamos uma alma. Senão não falávamos tanto dela. Os melhores ainda são aqueles que a deixam a Deus.
 Uma alma gémea é a prova que não estamos sozinhos. Ou seja: é a prova de que a alma existe. Não faz nem diz o mesmo que fazemos e dizemos — mas tem uma forma de fazer e dizer tão parecida com a nossa, que deixa de interessar o que é dito e feito. Uma alma gémea faz curto-circuito com os fusíveis corpo/coração/razão. Não é o «quê» — é o «porquê». O estado normal de duas almas gémeas é o silêncio. Não é o «não ser preciso falar» - é outra forma de falar, que consiste numa alma descansar na outra. Não é a paz dos amantes nem a cumplicidade muda dos amigos. Não precisa de amor nem de amizade para se entender. As almas acharam-se. Não têm passado. Não se esforçaram. Estão. É essa a maior paz do mundo. Como é que um ninho pode ser ninho doutro ninho? Duas almas gémeas podem ser.

 Como é que se reconhece a alma gémea? No abraço. O coração pára de bater. A existência é interrompida. No abraço do irmão, do amigo, da amante, há sensação, do corpo, do tempo, do coração. Há sempre a noção dum gesto posterior. No abraço de duas almas gémeas, mesmo quando se amam, o abraço parece o fim. Uma pessoa sente-se, ao mesmo tempo, protegida e protectora. E a paz é inteira - nenhum outro gesto, nenhuma outra palavra, é precisa para a completar. Pode passar a vida toda. Não importa.

 Quando duas almas gémeas se abraçam, sente-se o alívio imenso de não ter de viver. Não há necessidade, nem desejo, nem pensamento. A sensação é de sermos uma alma no ar que reencontrou a sua casa, que voltou finalmente ao seu lugar, como se o outro corpo fosse o nosso que perdêramos desde a nascença.

Miguel Esteves Cardoso, in 'Explicações de Poruguês'
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Re:Noites de Inverno
« Responder #863 em: 2014-02-25 21:19:29 »
https://www.youtube.com/watch?v=z0W212af1uk
« Última modificação: 2014-03-15 22:56:41 por Batman »

vbm

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Re:Noites de Inverno
« Responder #864 em: 2014-02-25 23:25:24 »
Tentei perceber o vídeo, mas duvido ter conseguido.
A cantora clamava o mundo ser um mundo
de poder das mulheres? E o espectador
que entrou, ria-se disso, ao contrário
do primeiro que parecia compreender
o sentir da rapariga. Impôs-se ao
primeiro e apanhou um tiro.
O velho judeu que o
socorreu,
roubou-lhe a carteira,
embora sem dinheiro.

Moral da história: - Para se impor
um valor a outrem é preciso
convencer ou vencer.

Não  basta a boa
intenção.

Pelo que, o que se ria era parvo,
o que se lhe opôs, também; o velho,
idiota e ladrão; a rapariga, uma fadista
sem classe; os miúdos, a geração imbecil
que sucederá à actual.

Eis o que percebi.
Mas não compreendi por inteiro a  letra.

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Re:Noites de Inverno
« Responder #865 em: 2014-02-26 11:22:36 »
https://www.youtube.com/watch?v=ZWmrfgj0MZI
« Última modificação: 2014-03-15 22:56:59 por Batman »

Smog

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Re:Noites de Inverno
« Responder #866 em: 2014-02-26 20:20:09 »
Tentei perceber o vídeo, mas duvido ter conseguido.
A cantora clamava o mundo ser um mundo
de poder das mulheres? E o espectador
que entrou, ria-se disso, ao contrário
do primeiro que parecia compreender
o sentir da rapariga. Impôs-se ao
primeiro e apanhou um tiro.
O velho judeu que o
socorreu,
roubou-lhe a carteira,
embora sem dinheiro.

Moral da história: - Para se impor
um valor a outrem é preciso
convencer ou vencer.

Não  basta a boa
intenção.

Pelo que, o que se ria era parvo,
o que se lhe opôs, também; o velho,
idiota e ladrão; a rapariga, uma fadista
sem classe; os miúdos, a geração imbecil
que sucederá à actual.

Eis o que percebi.
Mas não compreendi por inteiro a  letra.
A geração imbecil tem miúdos de muito valor onde incluio a minha filha que tem agora 16 anos. :) Ela desenha que é um primor.
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Re:Noites de Inverno
« Responder #867 em: 2014-02-26 20:47:04 »
A geração imbecil tem miúdos de muito valor onde incluio a minha filha que tem agora 16 anos. :) Ela desenha que é um primor.

Fico contente.
Sai à mãe, a tua filha!
Parabéns.

A "geração imbecil", tens razão,
não é possível adjectivar os adultos
dos anos 20 a 60 deste século,
com tão grosseira generalização.

Mesmo os putos do vídeo,
que simulavam apontar uma arma
ao caminhante intruso do espaço
em que reinavam, não eram propriamente
agressivos, mas apenas empenhados
em mostrarem-se senhores! :)

De qualquer maneira,
se calhar, eu não percebi nada
da historinha da cançoneta!
« Última modificação: 2014-02-27 14:58:32 por vbm »

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Re:Noites de Inverno
« Responder #868 em: 2014-02-27 14:28:15 »
https://www.youtube.com/watch?v=AFDJFzYpBH0
« Última modificação: 2014-03-15 22:57:22 por Batman »

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Re:Noites de Inverno
« Responder #869 em: 2014-02-27 16:51:10 »
A geração imbecil tem miúdos de muito valor onde incluio a minha filha que tem agora 16 anos. :) Ela desenha que é um primor.

Fico contente.
Sai à mãe, a tua filha!
Parabéns.

A "geração imbecil", tens razão,
não é possível adjectivar os adultos
dos anos 20 a 60 deste século,
com tão grosseira generalização.

Mesmo os putos do vídeo,
que simulavam apontar uma arma
ao caminhante intruso do espaço
em que reinavam, não eram propriamente
agressivos, mas apenas empenhados
em mostrarem-se senhores! :)

De qualquer maneira,
se calhar, eu não percebi nada
da historinha da cançoneta!

a filha não sai á mãe que não sabe desenhar. Sai ao pai que tem jeito para essas coisas. a mãe tinha 17 a filosofia e a filha não sai do 8.
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vbm

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Re:Noites de Inverno
« Responder #870 em: 2014-02-27 19:50:04 »
Tinhas 17 a Filosofia, Smog!? :)
Havíamos de a discutir, rapariga.

Pois eu, tinha 18 a Filosofia
(e 17 a Matemática)! :))

E então fui para Económicas,
porque queria garantir
um modo de vida.

Mas sempre gostei
de filosofia, e ainda gosto.

De qualquer maneira,
sei que não partilhamos
os mesmos gostos; pelo
menos os musicais,

excepto um:

J o r g e  P a l m a.

:)

Smog

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Re:Noites de Inverno
« Responder #871 em: 2014-02-28 18:52:35 »
Jorge palma - Dá-me lume


De facto só tinha 16 a biologia e por isso me licenciei em Biologia.
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Re:Noites de Inverno
« Responder #872 em: 2014-02-28 19:38:06 »
Muito bom!

Smog

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Re:Noites de Inverno
« Responder #873 em: 2014-02-28 21:32:11 »
We Found Love - Lindsey Stirling (VenTribe)
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Re:Noites de Inverno
« Responder #874 em: 2014-03-02 17:14:05 »
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O unicórnio é um animal lendário – associado com a magia, a beleza e a felicidade. A raridade mítica deste símbolo, de alguma forma relacionado com a nobreza, tem evoluído ao longo da história da humanidade. Tradicionalmente, o unicórnio é associado a uma forma equina bela, mas no passado recente o termo passou a ser utilizado também para designar alguém especial.

Iconograficamente, a representação do unicórnio corresponde a um animal de pelagem branca com um longo corno em forma de espiral. Porém, cientificamente, o unicórnio é qualquer animal que tenha apenas um corno. E, segundo este critério científico, já existiram cabras, vacas, veados e outros animais que desenvolveram apenas um corno ou haste devido a mutações genéticas naturais, o que faz de todos estes animais uma espécie de unicórnio. Não esqueçamos também o “filho ilegítimo” do unicórnio, o narval.

Tradicionalmente representado à frente de um arco-íris ou a lutar com um leão, as representações do unicórnio encontram-se espalhadas por todo o mundo, abrangendo tanto a história ocidental como a oriental. Mas como foi introduzida a figura mitológica do unicórnio na história da cultura e civilização humana?

Uma das referências mais antigas do unicórnio data do século V e foi feita pelo historiador e físico grego Ctesias. Na descrição, Ctesias escreveu acerca de criaturas brancas e poderosas com cabeças vermelhas, olhos azuis-escuros e um único e colorido corno com perto de 50 centímetros, escreve o Mashable. Especialistas em mitologia, como Odell Shepard, acreditam que Ctesias terá ouvido acerca do unicórnio através de viajantes indianos – no que provavelmente foi uma pobre descrição de um rinoceronte. Entre outras figuras históricas que escreveram sobre os unicórnios encontram-se Aristóteles, Alexandre o Grande, Genghis Khan e Júlio César.

Algumas das representações mais emblemáticas deste animal encontram-se em tapeçarias do final do século XV e início do século XVI. Meticulosamente tecidas no sul dos Países Baixos a partir de seda, lã e fios metálicos, estas tapeçarias são conhecidas como “A Caça do Unicórnio” ou “As Tapeçarias do Unicórnio”. As tapeçarias pertenceram à família La Rouchfoucald durante séculos, até que em 1923 a família as vendeu a John D. Rockefeller, que posteriormente as doou ao Metropolitan Museum of Art. O valor actual das peças é incalculável. Outra série de seis tapeçarias famosas que representam o animal são “A Dama e o Unicórnio”, tecidas na Flandres.

Também a rainha Isabel I tem uma história ligada ao animal. Durante o seu reinado, foi-lhe oferecido pelo explorador Martin Frobisher um corno de unicórnio, que este comprou no Canadá. O artefacto ficou conhecido como “Corno de Windsor”. Anos mais tarde foi descoberto que o corno de unicórnio era afinal de um narval.

As representações do unicórnio foram variadas até à actualidade. Com o advento da televisão e o aparecimento dos desenhos animados, o animal foi incorporado no imaginário infantil. Mais tarde, com o aparecimento dos vídeo jogos, o unicórnio foi igualmente introduzido. A última moda são as máscaras de unicórnio, que se sucederam à popularização das máscaras de cavalo em 2010.
http://greensavers.sapo.pt/2014/03/01/a-historia-nao-oficial-do-unicornio-com-fotos/
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Re:Noites de Inverno
« Responder #875 em: 2014-03-04 04:15:24 »
Magnolia | Philip Seymour Hoffman | Phil Parma Tracks Down Frank T.J. Mackie Scene [HD]

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Re:Noites de Inverno
« Responder #876 em: 2014-03-07 18:34:55 »
Amanhã é dia Internacional da Mulher. Vamos ver os presentinhos que dão ás meninas do fórum...
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Re:Noites de Inverno
« Responder #877 em: 2014-03-08 18:18:15 »
Ninguém dedica uma flor ás mulheres do fórum?
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Re:Noite das Mulheres....
« Responder #878 em: 2014-03-08 20:11:12 »
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30 frases clássicas sobre as mulheres 


A lista faz um passeio por nacionalidades e épocas e mostra a evolução do tema mulher entre pensadores, escritores, cineastas, reis, filósofos e poetas — do século 15 aos dias atuais. A autenticidade de cada frase foi checada para não incorrer no risco das falsas atribuições em meio a profusão de textos apócrifos e equívocos relativos à autoria. Ao longo da história, opinaram sobre o tema nomes como Dostoiévski, Napoleão Bonaparte, Oscar Wilde, Pirandello, Charles Chaplin, Miguel de Cervantes, Nietzsche, Pablo Picasso, H. L. Mencken, François Truffaut. Irônicos, politicamente incorretos, lascivos ou apaixonados, os aforismos apresentados nesta seleção são, sobretudo, uma homenagem às mulheres, e as verdades contidas neles — boas ou ruins — apenas reforçam a célebre frase de Jean-Jacques Rousseau: “As mulheres constituem a metade mais bela do mundo”.

“Em matéria de mulher, há um tipo cem por cento: desquitada, analisada e com apartamento.”
Luis Fernando Verissimo

“Entre o sim e o não de uma mulher, eu não me atreveria a espetar um alfinete.”
Miguel de Cervantes

“Deus fez as mulheres belas. O diabo as fez espertas.”
Leonid S. Sukhorukov

“Mulher e livro, emprestou, volta estragado.”
Stanislaw Ponte Preta

“Mulheres sem charme são como poetas que não leem.”
Marquês de Custine

“Mulheres têm duas armas: cosméticos e lágrimas.”
Napoleão Bonaparte

“Todas as mulheres sabem que os ciumentos são os primeiros a perdoar.”
Dostoiévski

“Não há nada mais importante que a mulher, o resto é bobagem.”
Oscar Niemeyer

“Existem duas maneiras de lidar com uma mulher, e ninguém as conhece.”
Kin Hubbard

“As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos.”
Oscar Wilde

“A mulher veste-se para as demais mulheres, e não para os homens, nem sequer para aquele a quem mais quer.”
Miguel Unamuno

“Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.”
Carlos Drummond de Andrade

“Nem todas mulheres gostam de apanhar, só as normais.”
Nelson Rodrigues

“As mulheres, como os sonhos, nunca são como as imaginamos.”
Pirandello

“Mulheres comportadas raramente fazem história.”
Marilyn Monroe

“Tirando a mulher, o resto é paisagem.”
Dante Milano

“Todas as mulheres fáceis dizem que os seus maridos são difíceis.”
Sofocleto

“Amo as mulheres, mas não as admiro.”
Charles Chaplin

“Duas mulheres raramente se tornam íntimas, exceto às custas de uma terceira pessoa.”
Jonathan Swift

“A amizade entre as mulheres é apenas uma trégua nas hostilidades.”
Antoine Rivarol

“É mais fácil reconciliar a Europa inteira do que duas mulheres.”
Luís XIV

“A mulher foi o segundo erro de Deus.”
Friedrich Nietzsche

“São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar.”
Alexandre Dumas

“Para mim só há duas espécies de mulheres: as deusas e os capachos.”
Pablo Picasso

“Uma mulher sem um homem é como um peixe sem uma bicicleta.”
Gloria Steinem

“Só há uma coisa na qual homens e mulheres concordam: nenhum dos dois confia em mulheres.”
H. L. Mencken

“Ser mulher é um negócio dificílimo, já que consiste basicamente em lidar com homens.”
Joseph Conrad

“Deixemos as mulheres bonitas para os homens sem imaginação.”
Marcel Proust

“As mulheres serão a última coisa que o homem conseguirá civilizar.”
George Meredith

“No amor, as mulheres são profissionais; os homens, amadores.”
François Truffaut

http://www.revistabula.com/160-30-frases-classicas-sobre-as-mulheres/


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Re:Noites de Inverno
« Responder #879 em: 2014-03-08 22:00:59 »
Mulher - Elba Ramalho (Uma Homenagem à todas as mulheres)