Claro que não pode isolar-se uma relação comprovada de causa-efeito, mas seria absurdo não atribuir qualquer importância ao que não pode deixar de influir na relação de trabalho, como obvia e necessariamente é o QI do empregado (e o do empregador, também), nem que porventura haja de não ser muito elevado para que determinadas tarefas se realizem smoothly. Parece-me, por exemplo, ser o caso dos locutores de televisão [Nota: - eles acham que são 'jornalistas'! Mas também os contínuos acham que são 'chefes de secção' e os operários de limpeza, 'técnicos' do ambiente - e temos de convir, contribuem bastante para um bom ambiente]; sim, que os locutores de rádio e televisão têm de possuir um QI adequado a todos os dias repetirem noticiário igual de segunda a sexta, e sem interesse nenhum, todos os dias, incluindo os dias santos e feriados. Inúmeros trabalhos requerem QI bem li e delimitado, ao que psicólogos de trabalho e patrões prestam cuidada vigilância.