Pior ainda, imagina que os apoios a todas as crianças redundavam em algumas pessoas escolherem essas redomas elitistas de que o Zenith fala.
E DEPOIS? As pessoas não podem ter o direito a criar grupos de exclusão? O Estado agora também deve regular a coisa de forma a penalizar quem queira fazer isso? F*da-se qualquer dia o Estado também passa a escolher os amigos e os maridos/mulheres de cada um, já agora.
Não é o que está aqui a ser defendido, mas isto mostra uma coisa que já observámos antes: a ideia dos colectivistas em conceber os sistemas NÃO é uma ideia de conceber um sistema justo e neutro e deixá-lo funcionar. Não, a ideia é conceber sistemas que produzam os resultados que desejam, nem que esses sistemas sejam intrinsecamente injustos.
É uma ideologia intrinsecamente corrupta, cujo objectivo é sempre avançar os interesses de alguém e não criar um sistema neutro e justo para todos.