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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 597546 vezes)

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2340 em: 2014-07-10 12:17:38 »
O fosso entre os ricos e os pobres não ia aumentar ENQUANTO a economia estivesse a implodir.

Agora a economia já está a crescer alguma coisa, portanto agora já vai aumentar.

Basta pensares. Os ricos ganham em função da dimensão da economia. Os mais pobres, ou ganham zero porque não produzem rigorosamente nada para os restantes, ou ganham em função dos apoios mais baixos do Estado.

Só se os apoios mais baixos do Estado, estilo RSI, crescessem mais rápido do que o crescimento nominal da economia, é que a diferença poderia estar a diminuir.

Quanto aos diversos enviezamentos da medição da pobreza, é algo de que já falámos noutros tópicos. São muitas coisas diferentes, desde a pobreza ser uma medida relativa (pelo que um pobre dos EUA pode ser tão rico como classe média em Portugal, ou um pobre de Portugal pode ser mais rico do que classe média na Etiópia), até em alguns casos não serem consideradas transferências do Estado nas medidas de pobreza (pelo que seriam SEMPRE pobres, nem que fossem mais ricos do que a média!), até não ser considerado o valor dos serviços do Estado que são gratuitos para a população e/ou para os pobres (o que com o Estado a gastar 50% do PIB, assume um valor brutal).
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Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2341 em: 2014-07-10 23:34:56 »
Nos últimos tempos tem-se intensificado a tendência do CDS em tentar ficar de fora de tudo o que possa ser negativo e só aparecer ligado a investimentos privados (Pires de lima) e investimento estrangeiros, exportações, etc (Portas).
Agora é esta:
CDS quer travar “agressões” dos novos impostos verdes

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Re:Este Governo
« Responder #2342 em: 2014-07-11 09:05:50 »
A família Espírito Santo está riquíssima!
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Urmas Reinsalu

karnuss

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Re:Este Governo
« Responder #2343 em: 2014-07-11 11:17:56 »
Nos últimos tempos tem-se intensificado a tendência do CDS em tentar ficar de fora de tudo o que possa ser negativo e só aparecer ligado a investimentos privados (Pires de lima) e investimento estrangeiros, exportações, etc (Portas).
Agora é esta:
CDS quer travar “agressões” dos novos impostos verdes


Mas que grandes cromos... Se a Reforma pressupõe neutralidade fiscal (ou seja cada aumento será contrabalançado com uma redução equivalente noutro imposto) não percebo de onde vem esta conversa. Eleitoralismo puro, e ainda para mais de forma tôla.
« Última modificação: 2014-07-11 11:18:13 por karnuss »

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2344 em: 2014-07-11 11:47:34 »
A família Espírito Santo está riquíssima!

Olhar arguto? Por mim, não vejo no escuro
dos seis mil milhões desparecidos do BES Africa!

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Re:Este Governo
« Responder #2345 em: 2014-07-11 11:54:09 »
O mais certo é que esses 6 MM€ estejam emprestadados ao núcleo duro do poder angolano. Por isso é que o governo angolano não o vai deixar cair.
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Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2346 em: 2014-07-11 12:01:36 »
O mais certo é que esses 6 MM€ estejam emprestadados ao núcleo duro do poder angolano. Por isso é que o governo angolano não o vai deixar cair.

aquilo foi dividido entre a familia e os angolanos

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2347 em: 2014-07-11 12:02:20 »
«Emprestados»!? Ou (desen)divididos em partes iguais?

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2348 em: 2014-07-11 12:04:58 »
aquilo foi dividido entre a familia e os angolanos

Pode não ter sido.

Mas qualquer economista
- dos de antigamente -,
assumiria essa hipótese
como a única inteligível!

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2349 em: 2014-07-12 23:17:18 »
Citar
Dilma de costas voltadas para a CPLP

A Presidente do Brasil vai faltar, pela segunda vez, a uma cimeira da CPLP. Não vai a Díli na próxima semana, tal como já não foi a Maputo em 2012. Relação com Portugal também é mais distante.


Mais uma oportunista razão para revogar o dislate do (des)acordo ortográfico, um rematado absurdo de ocultação de consoantes que têm rapidamente de deixar de ser mudas e passarem a ecoar nas orelhas dos ignorantes até que se lhes ensurdeçam os ouvidos e se lhes abra a inteligência. Quanto à presidenta não ir a Díli nem ter ido ao Maputo, não acho mal que nem vá a parte nenhuma, talvez apenas à Guiné Equatorial com quem bem se poderia juntar para formar uma CPLPezinha: «brauzil-équádor-guinea»!

Vanilla-Swap

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Re:Este Governo
« Responder #2350 em: 2014-07-13 11:40:17 »
Decorreu, este Sábado, na Boa Fé uma Assembleia Municipal Extraordinária para que a população e os eleitos recolhessem mais informações sobre o projecto de exploração mineira a céu aberto previsto para a zona.

 Intervieram na reunião a Entidade Promotora, o AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), a Direção Geral de Energia e Geologia, um Professor da Universidade de Évora e o Presidente da Câmara Municipal de Évora.

 Uma reunião que durou mais de cinco horas, que contou com uma exposição dos convidados e várias perguntas e comentários dos eleitos e da população que marcou presença. Ainda assim, ficaram muitas perguntas por responder: por habilidade retórica das entidades públicas governamentais e da empresa, pela ausência injustificável da Agência Portuguesa do Ambiente e pela inexistência de convidados que pudessem fornecer dados concretos e científicos a diferentes níveis (impacto económico, ambiental, saúde pública, etc.) que pudessem contestar aqueles que defendem este projecto.

 Ainda assim, destaco três aspectos que ficaram claros:

 1. Uma cumplicidade absoluta entre as entidades governamentais e a empresa. Aliás, qualquer espectador menos atento não conseguiria distinguir pelos discursos quem pertencia à empresa e quem pertencia à entidade pública.

 2. Que um voto contra da Declaração de Interesse Municipal do Projecto em questão levará a empresa a recuar e a não investir. Apesar desta Declaração não ter um carácter licenciador, foi claramente expresso pela empresa que um voto contra levará à queda do projecto. Espero bem que o período de recolha de informações por parte dos órgãos executivo e deliberativo municipais seja breve para que esta Declaração possa ir a votação o mais depressa possível.

 3. Que grande parte da população e uma parte importante dos eleitos estão neste momento claramente inclinados para a oposição à concretização deste projecto. E permitam-me que diga que esta é, na minha opinião, uma excelente notícia.

 Mas ficaram, de facto, muitas questões por responder, umas de carácter mais amplo e outras de carácter mais específico. Atrevo-me a realçar algumas questões que importam esclarecer cabalmente:

 1. Porque é que o Governo decidiu considerar este Projecto de Interesse Nacional sem contabilizar claramente os custos ambientais e económicos?

 2. Como é que o Governo se precaveu face à possibilidade de abandono por parte desta pequena empresa que é filial de uma empresa com sede no Canadá e como poderá actuar judicialmente em relação a esta caso a sua filial abra falência, tendo em conta a impossibilidade de o fazer contra uma empresa com sede num paraíso jurídico?

 3. Porque é que ninguém fez o cálculo económico exacto das perdas para a economia local caso este projecto avance? Sabe-se que a economia dos sobreiros perderá mais de um milhão de euros, mas falta acrescentar o impacto no turismo local, na fauna e flora, na agricultura biológica, etc.

 4. Que tipo de emprego é gerado pela exploração mineira? Governo e empresa enchem a boca a falar sobre a importância deste aspecto, mas ninguém esclarece que tipo de contratos serão estabelecidos, por quanto tempo e em que condições, qual a repartição salarial por qualificações, quais as diferenças entre pessoal dirigente e de execução e quem pagará os custos sociais após o encerramento da mina.

 5. A nível ambiental e de impacto na saúde pública, as interrogações são imensas, passando pelo impacto do arsénio e outros produtos considerados altamente perigosos, poluição nos aquíferos e no ar, qualidade e níveis do empoeiramento, níveis de ruído e de vibração provocados pelas explosões, etc., etc., etc.

 Muitas questões ficaram por responder, mas é urgente que quem ainda tenha dúvidas que as esclareça rapidamente para que o município possa tomar uma posição clara sobre este projecto.

 Da minha parte, tudo farei para que este assunto não seja arrumado numa gaveta e para que não acordemos um dia com um desastre ambiental e económico em mãos.

 Até para a semana.

Bruno Martins
in Crónicas da DianaFM, 07 Julho 2014

http://maisevora.blogspot.pt/2014/07/estamos-de-boa-ou-ma-fe.html
« Última modificação: 2014-07-13 11:41:13 por Vanilla-Swap »

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2351 em: 2014-07-13 12:06:46 »
Essa gente droga-se. Desde falarem de impactos ECONÓMICOS negativos até pensarem nos problemas que seria a coisa FECHAR, é tudo perfeitamente surreal.

São anti-emprego, embora nominalmente se queixem certamente de desemprego elevado, salários baixos, e o "governo não fazer nada".

É surreal.

« Última modificação: 2014-07-13 12:11:05 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Este Governo
« Responder #2352 em: 2014-07-13 17:30:03 »
Espero que isto seja para cumprir
Citar
(...)"Cada vez mais os bancos olham ao mérito dos projetos e aqueles que não olham pagam um preço por isso. As empresas que olham mais aos amigos do que à competência pagam um preço por isso, mas esse preço não pode ser imposto à sociedade como um todo e muito menos aos contribuintes", disse Pedro Passos Coelho nas comemorações dos 40 anos da Juventude Social Democrata.

Sem nunca se referir à situação do Grupo Espírito Santo, o primeiro-ministro avisou que "aqueles que têm problemas, não porque estamos a passar tempos difíceis mas porque decidiram mal, deram crédito a quem não deviam, trabalharam com quem não era competente, esses têm que resolver os seus problemas".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/contribuintes-nao-podem-suportar-erros-dos-bancos-diz-passos=f880900#ixzz37MnVQVW0

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2353 em: 2014-07-13 17:49:15 »
Melhor negócio, só o das armas



O ministro da Médis diz que a greve dos médicos é política (como se não o fossem todas) e corporativa. Ora em defesa da sua corporação, a da medicina enquanto negócio, os números são evidentes.

Trocar o direito à saúde pelos lucros fáceis da burguesia encostada ao estado foi a política deste governo. Melhor negócio só o das armas, como afirmou a primeira escolha de Passos Coelho para o ministério da Saúde. Não falamos só de canalhas, mas de canalhas homicidas. Tal como os da indústria de armamento.

Fonte: estudo de Eugénio Rosa (em pdf)
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jeab

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Re:Este Governo
« Responder #2354 em: 2014-07-13 19:15:02 »
Dedico este artigo à colega forista, que pugna pela pedinchisse  ;D

Com o Auxílio do Estado
Por Pedro Arroja
11-07-2014 (artigo no jornal Vida Economica)

Recentemente, perto de Entre-os-Rios, passei por uma escola que tinha a seguinte inscrição: “Escola Primária Construída em 1938 com o Auxílio do Estado”. Pela data da construcção, a Escola é do tempo de Salazar, e revela a concepção do Estado prevalecente na altura, que é a concepção certa e a da nossa cultura portuguesa – a concepção do Estado Subsidiário.

A comunidade local precisa de uma Escola? Que se arranje para a construir e a pagar. O Estado é a solução de última instância que, na melhor das hipóteses, pode dar uma ajuda – um auxílio. Mas o Estado não toma a liderança, e muito menos assume o pagamento, de um bem que a comunidade sabe fazer e que, em princípio pode pagar.

Esta concepção está nos antípodas da concepção actualmente prevalecente do Estado, que é a concepção do Estado Social ou do Estado Providência, importada do norte da Europa. É o Estado que toma a liderança na provisão dos bens comunitários e os paga. A comunidade reclama, o Estado faz.

Salazar considerava que nem o liberalismo nem o socialismo eram adequados à cultura portuguesa. Referindo-se ao socialismo num dos seus discursos dos anos 30 – o seu período mais criativo, afirmou (cito de memória): “O socialismo não serve para Portugal. Comodistas como são, todos os portugueses iriam querer viver à custa do Estado”.

Portugal vive agora pelo menos há três décadas sob a governação alternada de dois partidos socialistas, o PS e o PSD. O mínimo que se pode dizer é que Salazar não se enganou. Ele conhecia muito bem a cultura portuguesa.

Nos últimos anos foram fechadas mais de seis mil escolas no país (muitas das quais, em primeiro lugar, nunca deveriam ter sido construídas), foram fechados numerosos hospitais (idem), foram fechados muitos outros equipamentos sociais (idem) e é uma pena que não se possam fechar auto-estradas, porque muitas delas não merecem senão esse destino.

E porquê? Pela razão que Salazar indicou, pela cultura dos portugueses. Os portugueses são assim. Se o Estado lhes oferece fazer obras públicas e as pagar, então cada português vai querer ter uma escola primária para os seus filhos à porta de casa, vai querer ter uma auto-estrada que lhe passe à porta, uma maternidade e um hospital à esquina da rua e, naturalmente um centro cultural no largo principal da sua aldeia.

A razão para a ruína financeira do Estado português está aqui. Não vale a pena procurar mais longe. Salazar antecipou-a muito bem, em particular porque ele sempre esteve intelectualmente mais interessado em conhecer os portugueses do que em imitar modelos estrangeiros, como têm feito os governantes da era democrática.

Muitos dirão que a concepção do Estado Subsidiário é uma concepção antiga do Estado. É verdade, mas é a concepção portuguesa. A concepção do Estado Social é que é a concepção moderna. Também é verdade, mas é germânica, nasceu pela mão de Bismarck em meados do século XIX na Alemanha.

Os portugueses não mudaram. E como não mudaram, os fatos feitos na Alemanha não lhes servem. O Estado Social já começou a minguar em Portugal e vai continuar a minguar nos próximo anos. Quando é que pára de minguar? Quando se tornar um Estado Subsidiário. Porque é com esse que nós sabemos viver – e com esse nunca nos arruinámos.

http://www.pedroarroja.com/?p=1655
« Última modificação: 2014-07-13 19:15:46 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re:Este Governo
« Responder #2355 em: 2014-07-13 19:29:49 »
Traumas de quem passou a adolescência nas ex-colónias. Houve quem não as superou nem vai superar.
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Re:Este Governo
« Responder #2356 em: 2014-07-13 19:38:53 »
A esmagadora maioria das escolas que foram fechadas foram construídas no tempo de Salazar, a grande maioria para permitir que as populações do interior ( na altura muito mais povoada) acedessem à escola primária.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:Este Governo
« Responder #2357 em: 2014-07-13 19:41:46 »
Local, não adianta. É gente demasiado dhaaaa.
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jeab

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Re:Este Governo
« Responder #2358 em: 2014-07-13 20:24:10 »
Traumas de quem passou a adolescência nas ex-colónias. Houve quem não as superou nem vai superar.

 ;D  é verdade, não consigo adaptar-me á pedinchisse ... estava habituado á meritocracia
« Última modificação: 2014-07-13 20:26:01 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
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Re:Este Governo
« Responder #2359 em: 2014-07-13 20:55:34 »
Exemplo de Meritocracia: incha Preto, senão não te dou uma sopinha  :D
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