Sim o cheque ensino é uma injustiça pois pode separar os bons dos maus. Temos que extender essa lógica a mais coisas na sociedade. Por exemplo, não há justiça em o pessoal feio ter que ficar com esposas/maridos feios - tem que ser o Estado a escolher as esposas/maridos ou então quem quiser escolher por si próprio tem que levar com um custo adicional de 60% do salário médio do país.
O que achas? Deves apoiar isto entusiasticamente. É apenas para reforçar a justiça social e a igualdade social.
Só consegues ver a preto ou a branco. Será assim tão complicado ver um pouco de mais cores?
Lá por a educação ser assim, não quer dizer que tenha de ser tudo assim. Simplesmente a educação é algo absolutamente estruturante do país, logo todos precisam de ter uma educação de qualidade, até porque os tempos que aí vêm vão ser altamente perigosos. E se países como Portugal não tiverem mao de obra qualificada, vai desaparecer do mapa do investimento.
E o cheque ensino não vai só separar os bons dos maus, vai criar meia dúzia de excelentes escolas no país, eventualmente, abrindo sucursais pelo país. E as outras todas vão ser condenadas a ter um ensino fraco.
E dependendo como a coisa for feita, arrisco que podem estar a ser criadas condições para surgimento de grandes grupos escolares, e a manter-se, pode nascer um oligopólio/monopólio das escolas "boas".
Quem vê a preto e branco és tu, quer-me parecer. Afinal a educação é branca e a família é preta, pelo que parece.
A educação pode ser estruturante, mas a família não o é menos.
E este método actual neoliberal de escolher esposas/maridos tem que acabar e ser substituído por um método mais justo e equalitário, em que é que isso difere de escolher as escolas dos putos pelos pais? Temos que dar cabo deste reduto neoliberal da família, em que os bons/ricos ficam com as boas e para os outros só sobram os ossos.
Nem me passou pela cabeça comentar o exemplo "de escolher esposas/maridos"
Mas se pensarmos bem, há malta que realmente devia ter juízo. Senão vejamos.
Mulher feia + homem feio = filho feio (em regra). E ter uma população feia, para além de fazer mal à vista dos nacionais, tb pode ser pouco atrativo para os potenciais turistas - Isto traduz-se numa queda do turismo (em particular o mais jovem), e ainda, numa diminuição da natalidade e aumento da emigração portuguesa,em busca, não de trabalho, mas de marido/mulher.
Posto isto, o estado pode intervir, alegando que a "estirpe lusitana" tenderá a perder "qualidades" genéticas irreversíveis, prejudicando a imagem do povo
Se tivermos em conta que no Brasil a mulher portuguesa tem fama de ter "bidoge"... talvez isto até venha ser um caso de emergência nacional.
Portanto, se não houver pelo menos um integrante do casal que corresponda aos ideais de beleza estabelecidos na hipotética lei, o estado pode impedi-los de ter filhos, ou de contrairem matrimónio.
Cuidado Incognitus o papão comunista anda por aí à solta!!!!