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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 596796 vezes)

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Re:Este Governo
« Responder #2360 em: 2014-07-14 00:14:16 »
Esse era o preconceito dos da metrópole. Ouve alguns que não evoluíram.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

jeab

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Re:Este Governo
« Responder #2361 em: 2014-07-14 08:44:19 »
Exemplo de Meritocracia: incha Preto, senão não te dou uma sopinha  :D

Agora mudei ... trabalha camarada senão não te dou uma sopinha  :D
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

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Re:Este Governo
« Responder #2362 em: 2014-07-15 20:21:30 »
Dedico este disco pedido à cara colega forista  :)

https://www.youtube.com/watch?v=JIsu7vEK61U
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
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Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2363 em: 2014-07-18 20:07:20 »
A verdade é que, não tarda muito, estaremos todos a pagar as shits feitas por aquele senhor que dizia que os portugueses eram uns preguiçosos.

E esta senhora das Finanças mais o seu ex-aluno acabarão a desdizer-se com o maior dos desplantes, na base do “perigo sistémico”.


Ajuda pública ao BES “só em último recurso”


A ministra das Finanças quis passar uma mensagem de tranquilidade sobre o BES. O banco está “capitalizado” e “nada” indica que precise de dinheiro público devido aos problemas do GES. A CGD também não está “ameaçada”.



O Banco Espírito Santo está bem e só em “último recurso”, e depois de se provar que é mesmo indispensável, é que poderá receber ajuda do Estado.

Esta foi uma das garantias deixadas pela ministra das Finanças, chamada pelo Bloco de Esquerda à comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública.
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JoaoAP

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Re:Este Governo
« Responder #2364 em: 2014-07-21 16:08:16 »
Luisa,
coloca aqui o que ganhas e depois diz o resultado:
http://www.globalrichlist.com/

valves1

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Re:Este Governo
« Responder #2365 em: 2014-07-22 13:58:58 »
 Os partidos acham que resolvem o problema obrigando as pessoas a ir votar
O PSD pode ter bons/razoaveis  tecnocratas mas a incapacidade de analise da realidade  politica das pessoas que la estao e muito grande ..


Citar
Quem falhar duas ou três eleições deve perder a "capacidade eleitoral activa e passiva". Isto é, deve ficar impedido de votar nas eleições seguintes e impossibilitado de ser eleito para qualquer cargo, defendeu esta manhã o ex-presidente da câmara do Porto.
Rui Rio deixou diversas sugestões de alteração à lei eleitoral para o futuro, com o objectivo de aproximar os eleitores da política. Para combater a abstenção, Rio propõe um método inovador: penalizar quem não for votar. "Não gosto do voto obrigatório, mas quem não for votar durante 2 ou 3 vezes seguidas perde a capacidade eleitoral activa e passiva", sugeriu. "Se a Constituição não permite, altera-se para permitir", afirmou.

 

Para o ex-autarca portuense, a Constituição "não é um tabu, não é a Bíblia, pode ser assim ou pode ser diferente", assinalou. Além disso, Rui Rio também se mostrou favorável à definição do número de deputados com base nos votos nulos e brancos. "Os votos brancos e nulos devem determinar o número total de deputados que a Assembleia da República tem", propôs.

 

A ideia é jogar com o limite máximo e mínimo de deputados estabelecido na Constituição: se "o nível de votos nulos e brancos for baixo", então pode haver um número de deputados próximo dos 230. Se o nível for alto, fica mais perto dos 180.

 

Além disso, Rui defende a "redução dos círculos eleitorais, para não termos círculos grandes. Se dissermos que não pode haver círculos com mais de 10 deputados, as pessoas sabem quem são os seus deputados". Em paralelo, deve ser possível às pessoas "alterar a ordem na lista" dos deputados.

 

Uma limpeza "dos cadernos eleitorais" também seria útil, "porque a abstenção é alta mas não tão alta". "Um conjunto alargado destas pequenas medidas, mas muitas pequenas medidas, é que mexe com o sistema", observou.

 

Autárquicas em 308 domingos diferentes

 

Rio também sugere uma forma diferente de realizar as autárquicas, para evitar uma colagem à situação nacional e a penalização do Governo. "Uma ideia arrojadíssima, porque é difícil de a levar a cabo num período de transição" seria "deixarmos de ter autárquicas apenas num domingo mas passarmos a ter praticamente todos os domingos". "No próximo domingo havia eleições em Bragança, depois na Covilhã, depois em Faro".

 

Isso "originava que de cada vez que houvesse uma eleição autárquica, apenas se ia votar de acordo com a gestão da câmara e não para penalizar o governo". Havia duas vantagens: "os eleitores tinham de olhar apenas para o mérito da governação local" e "o Governo em Lisboa não tinha de se preocupar com as autárquicas porque não seriam nacionais mas sim locais".

 

Finalmente, é ainda essencial que se faça a regionalização. "É evidente que quanto mais próximo eu estiver do problema, maior capacidade tenho de ter. A aproximação do problema é garantia de eficácia na resolução das coisas. Na regionalização tem de se fazer isto mas com menos dinheiro", sublinhou.
« Última modificação: 2014-07-22 13:59:35 por valves1 »
"O poder só sobe a cabeça quando encontra o local vazio."

Thunder

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Re:Este Governo
« Responder #2366 em: 2014-07-22 14:33:00 »
Diz ele:

 "Se a Constituição não permite, altera-se para permitir"

E que tal alterar a Constituição na parte relativa aos referendos ..... pois isso já não dá tanto jeito  >:(
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Re:Este Governo
« Responder #2367 em: 2014-08-02 16:03:30 »
Receita para ganhar mais de 20.000€ por mês:

Dizer bem da troika e chamar aos Portugueses preguiçosos chupistas.

Carlos Moedas vai receber um salário bruto mensal de mais de 20 mil euros
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Re:Este Governo
« Responder #2368 em: 2014-08-04 18:07:32 »
Pois, a dívida pública, as gorduras (o social) do estado é que eram o problema. E a Santíssima Troika cuidava do assunto, para descanso de todos, como asseveravam o Governo, o PR, o BdP e os ecos comunicacionais.

A dívida privada e a banca (o “financismo”) emergem, entretanto, com a força do “recalcado” do sistema económico-financeiro (uma “ficção”), mostrando que não apenas estão fora do controlo das políticas públicas, como acabam por controlar e determinar o curso destas.

Este é o principal problema POLÍTICO que se nos coloca.

Ide gozar com as vossas mãezinhas...
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Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2369 em: 2014-08-05 13:35:40 »
Já de há muito que se sabe que o sector privado (empresas E famílias) está muito endividado. Em parte também devido aos impostos e contribuições elevados que tem que pagar.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Este Governo
« Responder #2370 em: 2014-08-06 12:19:45 »
BES: "O Governo está a enganar os portugueses" diz economista

"O Governo está a enganar os portugueses" quando diz que a operação de resgate do BES não terá custos para os contribuintes, acusa Paul De Grauwe, professor de Economia na Universidade de Leuven, na Bélgica, e ex-conselheiro da Comissão Europeia, em declarações ao Dinheiro Vivo.

A dura crítica é extensível ao governador do Banco de Portugal, que anteontem garantiu que a medida "não terá qualquer custo para o erário público, nem para os contribuintes".

As autoridades têm repetido que o salvamento do BES não vai ser feito pelo Estado, nem com o dinheiro dos contribuintes. Por isso não há risco. Os recursos a usar na capitalização do Novo Banco (parte boa do BES) são dos bancos e "não incluem fundos públicos".

Na verdade, o fundo de resolução, que é dos bancos, será o acionista único do Novo Banco. Problema: o fundo, criado em 2012, tem apenas 500 milhões de euros disponíveis. Serão os contribuintes a emprestar aos bancos, por um prazo de até dois anos, o que falta para chegar ao capital necessário: 4,4 mil milhões de euros. É o valor de uma reforma do Estado.

De Grauwe, uma autoridade mundial em economia monetária, arrasa a ideia de que o contribuinte português está isolado dos riscos. O empréstimo pode não ter risco, mas o Tesouro está a emprestar dinheiro e, no limite até de terá de ir ao mercado. Corre riscos. Considera mesmo que isto até pode significar um reforço do empréstimo da troika.

"Sei que o Governo está a recapitalizar a parte boa do BES num montante de 4,9 mil milhões de euros. Isto significa que o Governo português está a assumir uma dívida seja ela depois compensada mais à frente. "Seja com um empréstimo do FMI e da UE, ou não, é indiferente".
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Re:Este Governo
« Responder #2371 em: 2014-08-07 11:10:17 »
Estamos a viver as consequências do PLEC (Processo Liberal em Curso)…
Lucros privados e prejuízos públicos.
Resultados da plutocracia mitómana e cleptómana.
Expliquem isto ao palhaço do Pires limado, por favor…
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Re:Este Governo
« Responder #2372 em: 2014-08-07 14:51:30 »
Estamos a viver as consequências do PLEC (Processo Liberal em Curso)…
Lucros privados e prejuízos públicos.
Resultados da plutocracia mitómana e cleptómana.
Expliquem isto ao palhaço do Pires limado, por favor…

A maior parte dos investidores na banca Portuguesa não se podem "queixar" de lá muitos lucros privados.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Este Governo
« Responder #2373 em: 2014-08-08 12:45:16 »
Ora aqui está o estado social a afundar país.
E os nossos salvadores, serão os pirómanos ?  :D

Citar
Para o ministro da Economia, Pires de Lima, o acontecimento do BES é  'inexplicável  '. Segundo o governante, parece inevitável que os investidores, sobretudo os estrangeiros (?!), reajam negativamente tendo de fazer a 'digestão' de tudo aquilo que se passou. Adianta, para nosso desassossego, que está a seguir "com muita atenção o que se está a passar nos mercados"...
 
As reações internas ao caso BES, sobretudo centradas na  actuação do Banco de Portugal    e do seu Governador, deixam um actor (a meu ver, chave) neste processo, o Goldman Sachs, 'passar pelos pingos da chuva'.
 
O que parece estar por explicar é a " meteórica passagem  " do Goldman Sachs pelo capital qualificado do BES. É de estranhar que o banco norte-americano após ter entrado, em 15 de julho do corrente ano, no capital accionista e ter incentivado outros a investir no BES, contribuindo para uma momentânea valorização das acções deste último, em 23 de julho, ou seja poucos dias antes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter decidido a suspensão da negociação dos títulos em bolsa, tenha vendido mais de 4 milhões de ações do BES.
 
Tal situação levanta desde logo a suspeição de "insider trading", isto é, negociação de valores mobiliários baseada no conhecimento de informações relevantes que ainda não são de conhecimento público, com o objetivo de auferir lucro ou vantagem no mercado. Apesar da CMVM ter aberto, no dia 1 de agosto, um processo de " investigação aprofundada da negociação dos títulos do BES... para apurar a eventual existência de indícios de violação do dever de defesa do mercado e/ou de crime de utilização de informação privilegiada  ", é pouco provável que daqui se retirem algumas consequências relevantes.
 
Esta atuação do Goldman Sachs no caso BES não representa um evento excepcional. Pelo contrário, a história deste banco norte-americano é pautada de inúmeros 'casos' e passagens por 'portas giratórias' (entre política e finanças) que favorecem o 'insider trading' e o 'inside job'.
 
Abutres

 
O Goldman Sachs tem surgido, direta ou indiretamente, relacionado com as mais polémicas operações desde que eclodiu a crise financeira: entre outras, o swap grego ou o caso Abacus.
 
A troco de uma elevada comissão, a partir de 2002, o Goldman Sachs 'ajudou' a Grécia a encobrir os reais números do défice, através de 'swaps' cambiais com taxas de câmbio fictícias, o que na prática permitiu a este país aumentar a sua dívida sem reportar esses valores a Bruxelas. Em 2005 vendeu os 'swaps' a um banco grego protegendo-se assim de um eventual incumprimento por parte de Atenas. No início de 2010, e ao mesmo tempo que desempenhavam a função de consultores dos Governos, os analistas do Goldman recomendaram aos seus clientes a aposta em 'credit-default swaps' (CDS) sobre dívida de bancos gregos, portugueses e espanhóis. Estes CDS são instrumentos que permitem ganhar dinheiro com o agravamento das condições financeiras de determinado país.
 
O Abacus foi o nome que o Goldman Sachs deu a um produto financeiro composto por hipotecas subprime de muito má qualidade que supostamente colocou à disposição de um dos seus melhores clientes, o hedge fund de John Paulson, que entretanto apostou contra o produto enquanto os clientes que investiam de verdade no produto sofreram avultadas perdas. Para evitar uma investigação sobre o caso o Goldman Sachs aceitou pagar, em julho de 2010, 550 milhões de dólares (coisa pouca se se tiver em consideração que o hedge fund arrecadou cerca de mil milhões de dólares numa única aposta).
 
De acordo com o  Wall Street Journal  , o Goldman Sachs era, em 2013, o único banco no top 10 (era o 3º) dos designados 'fundos abutre' (vulture funds). Um 'fundo abutre' é um hedge fund que investe em títulos (dívida) considerados muito fracos ou de entidades em iminente default/incumprimento. Mesmo entidades com um elevado nível de alavancagem podem ser alvo de um 'fundo abutre' se existir alguma possibilidade dos seus proprietários não cumprirem a totalidade dos pagamentos. Como o nome indica, estes fundos são como abutres que sobrevoam pacientemente o cadáver, esperando se apoderar do respectivo remanescente. O objectivo é a obtenção de elevados retornos a preços de saldo.
 
Tartarugas e polvos

 
O carácter metódico e prudente do Goldman Sachs, complementado por um dos seus lemas - 'apressar-se lentamente' -, valeram-lhe, em tempos, a alcunha de ' tartaruga  '. A onda de desregulamentação financeira dos anos 1980 transformou a 'tartaruga' em 'polvo', com diversos ex-proprietários do banco a ocuparem importantes postos políticos em diferentes áreas do governo e em diversos países.
 
Robert Rubin, ex-diretor do Goldman Sachs, e acérrimo defensor da desregulamentação, foi ministro das Finanças (1995-1999) de Bill Clinton. Henry Paulson, ex-proprietário do Goldman Sachs, principal arquitecto do resgate do sistema bancário, foi ministro das Finanças (2006-2009) de George W. Bush.
 
Romano Prodi, ex-primeiro ministro italiano, e Mário Draghi, presidente do Banco Central Europeu BCE), tinham sido, respetivamente, conselheiro e vice-presidente do Goldman Sachs para a Europa.
 
Os tentáculos do Goldman Sachs chegaram também a Portugal.
 
Carlos Moedas, conhecido como o 'ministro da troika', recentemente escolhido por Passos Coelho para ser o próximo comissário português em Bruxelas, passou pelo Goldman Sachs onde conheceu António Borges que, entre 2000 e 2008, foi Vice-Presidente do Conselho de Administração do Goldman Sachs International e que, em 2012, foi convidado por Passos Coelho a liderar uma equipa que acompanhou, junto da troika, os processos de privatizações, as renegociações das parcerias público-privadas, a reestruturação do sector empresarial do Estado e a situação da banca.
 
O BES também não escapou. João Moreira Rato, ex-Presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), que conta no currículo com uma passagem pelo Goldman Sachs, foi recentemente 'promovido' a administrador financeiro do 'banco bom'/Novo Banco.
 
Fica-se assim daqui com a ideia de que os que provocaram o incêndio são os mesmos que são chamados para o apagar...
 
Uma verdadeira tragicomédia. Ironizando, com recurso às palavras do filósofo-cantor português, José Barata Moura, é o fungágá da bicharada!
 
"Vamos também descobrir uns amigos bestiais
 Bem diferentes dos habituais
 E vamos rir até não poder mais
 Com as palhaçadas dos amigos animais
 É o fungágá, fungágá da bicharada
 É o fungágá, fungágá da bicharada
 la la la la la la la la ra la la"


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/inexplicavel-e-o-fungaga-da-bicharada=f885253#ixzz39nf2tSCl


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Re:Este Governo
« Responder #2374 em: 2014-08-08 12:57:18 »
Luísa, esse é um texto retardado com essa conversa de estar por explicar a passagem da GS pelo capital do BES. Essa passagem explica-se porque alguém usando a GS como depositário resolveu comprar BES ... ao ignorar isso, ficamos logo com toda a ideia da (falta de) capacidade no tema do autor específico, bem como em certa medida a tua pela mesma razão (ao escolheres o texto porque vai ao encontro das tuas crenças pré-estabelecidas, não obstante a sua fraca qualidade).

Mas a tua atitude desculpa-se: a esmagadora maioria das pessoas faria esse erro e tem esse enviezamento. Já a do autor não se desculpa, a esmagadora maioria dos bons comentadores financeiros (pelo menos os com alguma formação) não cometeriam o erro que ele cometeu.
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Re:Este Governo
« Responder #2375 em: 2014-08-09 21:35:07 »
O Expresso dá, bem oportunamente…, voz ao Luís "Muito Negro" com o objectivo de desviar as atenções do caso BES – como sorvedoiro dos recursos públicos – para retomar o ataque ao TC.

As despesas com a FP – pretendem estes demagogos – é que são o grande problema para as contas do país.  ::)
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Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2376 em: 2014-08-09 21:51:12 »
O Expresso dá, bem oportunamente…, voz ao Luís "Muito Negro" com o objectivo de desviar as atenções do caso BES – como sorvedoiro dos recursos públicos – para retomar o ataque ao TC.

As despesas com a FP – pretendem estes demagogos – é que são o grande problema para as contas do país.  ::)

nao, o grande problema sao as reformas

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Re:Este Governo
« Responder #2377 em: 2014-08-10 12:30:57 »
Realmente este gajo está a ficar um perigoso comunista  :D

"Marques Mendes criticou ainda todos os partidos por, esta semana, na AR, não terem criticado de "forma clara" Ricardo Salgado e a família Espírito Santo pela "gestão ruinosa" do banco. Dizendo não saber se este silêncio foi "por medo, interesse, falta de coragem ou falta de independência", concluiu: "Às vezes [os deputados]não se enxergam, não se dão ao respeito".

O comentador da SIC analisou também uma entrevista ao Expresso onde o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, sugeriu cenários de "ingovernabilidade" caso o Tribunal Constitucional (TC) chumbe as medidas de contenção orçamental que estão presentemente a ser analisadas (cortes salariais na Função Pública, nova taxa permanente sobre as pensões, etc).

Para Marques Mendes, "se o Governo se demitisse por causa da decisão do TC isso seria um erro". "Pode-se discordar dos Tribunais mas tem de se respeitar as suas decisões", disse.

Seria também "um disparate" porque "as eleições destinam-se a escolher governos" e "não a escolher tribunais ou juízes dos tribunais". Constituiría por último "um atestado de impotência" já que "um Governo que diz que não consegue governar por causa do TC é um Governo a quem ninguém dá um voto".

DN"
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Re:Este Governo
« Responder #2378 em: 2014-08-10 12:33:44 »
E qual o argumento?

A mim cada vez me parece que o país está melhor governado. Estes massacres todos estavam já imbuídos no país que o governo herdou, e até ao momento parecem estar a lidar bem com eles - muito melhor do que o governo anterior por exemplo com o BPN.
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vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2379 em: 2014-08-10 19:12:24 »
E se o Pedro Passos Coelho se candidata
nas eleições para Presidente da República,
enrolando de vez quer o Durão Barroso,
quer o Rui Rio, quer o Mota Amaral?