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Autor Tópico: Educação - Tópico principal  (Lida 377132 vezes)

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #480 em: 2013-12-04 21:11:45 »
Acho muito bem que discutam o conteúdo curricular dos cursos. Nunca nada está a gosto para todos. A geologia é básica apara os engenheiros civis e para toda a construção. Não sei porque embirraram com ela.

e o malabarismo eh basico para os acrobatas, queres tb ensinar isso na escola ?
desculpa lá mas a tua má educação não me deixa responder.


nao acho que tenhas razao mas ja que estas a falar nisso, faz mais sentido ensinar boas maneiras na escola do que geologia

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #481 em: 2013-12-04 21:17:37 »
um dos problemas das escolas privadas eh que algumas estao cheias de miudos ricos, os miudos ricos sao tao maus como miudos pobres, tem pouca auto-estima, valorizam coisas estupidas, sao agressivos e banais, nao dao valor a nada, sao decadentes

nem uma escola de pobres nem uma escola de ricos, o ideal eh uma escola com miudos de classe media (eu sei que estou sempre a cortar na classe media, mas exagero, claro).

muitas escolas privadas nao tem este problema dos ricos mas algumas tem e eh um problema subestimado
« Última modificação: 2013-12-04 21:19:05 por Neo-Liberal »

Incognitus

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #482 em: 2013-12-08 01:23:39 »
Ainda faz alguma diferença.
 
http://blasfemias.net/2013/12/05/so-faltava-este/
 
 
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Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #483 em: 2013-12-08 08:45:05 »
tb se pode dizer que serve para mostrar que o grosso do efeito vem da seleccao social dos estudantes (simplificando e assumindo que tal efeito na suecia nao existe)
« Última modificação: 2013-12-08 08:45:56 por Neo-Liberal »

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #484 em: 2013-12-08 09:09:33 »
http://blasfemias.net/2013/12/05/pisa-congelada-em-graficos-pt-sue/

aqui da para ver o efeito dos emigrantes nas estatisticas da suecia

Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #485 em: 2013-12-08 14:48:07 »
tb se pode dizer que serve para mostrar que o grosso do efeito vem da seleccao social dos estudantes (simplificando e assumindo que tal efeito na suecia nao existe)
Mas se fosse assim as escolas públicas suecas davam uma abada às escolas públicas portuguesas, coisa que não acontece (estão praticamente iguais).

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #486 em: 2013-12-08 15:20:35 »
davam porque ? nao sao mais trabalhadores e estudiosos por serem mais ricos.

Incognitus

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #487 em: 2013-12-08 15:55:01 »
Eu também acredito que o grosso do efeito vem da selecção social em Portugal. A Suécia, e muitos outros países incluindo Portugal, têm as suas estatísticas influenciadas pelos resultados muito mais baixos dos imigrantes. O efeito em Portugal, porém, é mais fraco do que na Suécia.

O Neo-Liberal já indicou um post onde este efeito está patente. Mas também existe noutros países (França, Portugal, Dinamarca, etc).

Também é interessante notar que a média das escolas privadas Portuguesas é competitiva com países do topo da tabela (mesmo que seja fruto de selecção).
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Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #488 em: 2013-12-08 16:11:53 »
davam porque ? nao sao mais trabalhadores e estudiosos por serem mais ricos.
Se o ser mais rico é o argumento usado para as escolas privadas portuguesas serem melhores do que as escolas públicas portuguesas, deveria haver um fenómeno idêntico quando comparamos as escolas públicas suecas (mais ricos) com as escolas públicas portuguesas. No entanto estão ao mesmo nível.

(por rico entenda-se nível sócio económico e educacional dos pais).

Smog

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #489 em: 2013-12-08 17:13:31 »
davam porque ? nao sao mais trabalhadores e estudiosos por serem mais ricos.
Se o ser mais rico é o argumento usado para as escolas privadas portuguesas serem melhores do que as escolas públicas portuguesas, deveria haver um fenómeno idêntico quando comparamos as escolas públicas suecas (mais ricos) com as escolas públicas portuguesas. No entanto estão ao mesmo nível.

(por rico entenda-se nível sócio económico e educacional dos pais).

isso significa que o sistema publico sueco é pior que o nosso. porque não há duvidas que o contexto familiar influencia e muito o desempenho escolar.
wild and free

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #490 em: 2013-12-08 17:42:02 »
davam porque ? nao sao mais trabalhadores e estudiosos por serem mais ricos.
Se o ser mais rico é o argumento usado para as escolas privadas portuguesas serem melhores do que as escolas públicas portuguesas, deveria haver um fenómeno idêntico quando comparamos as escolas públicas suecas (mais ricos) com as escolas públicas portuguesas. No entanto estão ao mesmo nível.

(por rico entenda-se nível sócio económico e educacional dos pais).

entre paises nao tem de necessariamente fazer sentido o que faz sentido acontecer dentro do mesmo pais, senao os americanos eram "pobres" e os vietnamitas ricos (ou os paises de leste, durante o comunismo). as elites em teerao devem ser mais pobres do que os camionistas americanos, nao deixam de ser elites.
« Última modificação: 2013-12-08 18:16:25 por Neo-Liberal »

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #491 em: 2013-12-08 17:57:22 »
ja agora, eu nao acho que os paises sejam todos iguais nestas coisas da educacao e que nao possa haver uma correlacao entre resultados e riqueza, digo sim que ha muitos factores entre paises que facilmente anulam o que o automek sugeriu entre paises individuais
« Última modificação: 2013-12-08 18:17:05 por Neo-Liberal »

Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #492 em: 2013-12-08 18:43:52 »
Mas nesse caso não vale a pena comparar países.

Luisa Fernandes

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #493 em: 2013-12-08 23:34:53 »

Ninguém Está Livre De Ter Loucos Nas Suas Fileiras, Mas É Embaraçoso que alguns opinadores e comentadores alinhados com o MEC e o Governo em matéria de Educação sejam profundamente xenófobos e mesmo racistas, por muito que o escondam.


De acordo com eles os maus resultados no PISA 2012 dos países que adoptaram políticas mais abertamente desreguladoras do serviço público de Educação (sejam os escandinavos como a Suécia e a Dinamarca, sejam os anglo-saxónicos como a Austrália e a Nova Zelândia, não esquecendo os EUA) resultam do peso da imigração muçulmana ou africana nesses países.

Mesmo quando os relatórios indicam que o nível de desempenho dos imigrantes é superior aos dos nativos (como na Austrália) fazem-se malabarismos teóricos para explicar que os imigrantes são responsáveis, ao mesmo tempo, pelos melhores resultados em termos de grupo e pelos piores, em termos globais.

Tudo bem… a idiotice é algo que vai de mãos dadas com alguns dos apoiantes de certas políticas do Governo, nascidas de compromissos pré-eleitorais.

Assim como a desonestidade de exaltar os resultados do PISA 2009 em que tais países ainda apareciam perto do topo e agora procurar explicações para os de 2012 com base num afluxo brutal de imigrantes em menos de 3 anos para esses países, sendo que seria uma imigração baseada em adolescentes que entre 2009 e 2012 chegariam aos 15 anos em quantidade suficiente para alterar radicalmente os resultados de vários países.

Não é isso que me preocupa.

O que me preocupa é aqueles que não são idiotas, que sabem que tais políticas produzem determinados efeitos e, mesmo assim, querem adoptá-las porque as consideram “certas” pois defendem o seu “modo de vida”, apoiando-o financeiramente e afastando do seu caminhos os “indesejados”.

Há uma diferença muito grande entre criticar certas teorizações multiculturalistas, que relativizam tudo e nada em nome da “diversidade” e adoptar uma postura assumidamente segregacionista. Uma coisa é a cartilha acrítica de uma inclusão utópica, outra optar claramente por segregar e guetizar aqueles que se consideram indignos.

Porque o verdadeiro problema reside no facto de muitos  proponentes de tais medidas acreditarem mesmo que esse é o caminho para o “sucesso”.

A tentativa de impor a via “vocacional”, limpando da via regular e das estatísticas em exames os piores alunos é apenas uma variação do que fica acima exposto.

É um pensamento articulado e assumido que está em causa, não a idiotice recorrente deste ou aquele comentador mais papista do que o papa que já foi.

O perigo está nessa gente que, em busca do seu conforto e do seu lucro, sacrifica a coesão social e o apoio devido a todos os cidadãos numa sociedade democrática.

Porque com o pretexto das queixas sobre a indisciplina nas aulas se avança por um caminho que não visa solucionar essa indisciplina, mas apenas conduzi-la para uma espécie de lazaretos… através caminhos entaipados e separados, reservando a algumas elites espaços exclusivos, à moda dos jardins burgueses oitocentistas cercados de vedações, onde o povoléu não tinha direito a entrar.

Não é de agora que digo que se engana quem tem muita pressa em associar algumas das actuais políticas ao Estado Novo… por vezes até há paralelos, mas na maioria nem por isso. Neste caso, da Educação, a mentalidade de quem está no Poder ou orbita em seu redor, é mais próxima da dos higienistas sociais do século XIX.

É uma mentalidade burguesa no sentido mais básico do termo, vitoriana nos pudores de um César das Neves, sanitarista nas políticas sociais do Estado, nomeadamente na área da Educação, mas também da própria Segurança Social

Paulo Guinote
Quem não Offshora não mama...

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #494 em: 2013-12-09 00:12:50 »

so gostava se a luisa nega as notas inferiores do emigrantes na suecia, o lixo do guinote nao me interessa

Jérôme

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #495 em: 2013-12-13 19:20:02 »
Ora aqui está mais uma situação para a qual o cheque ensino é fundamental...

Citar
The $600-an-hour private tutor

...

Today, 22 years later, the Princeton-educated Mr Bardin says he charges $600 an hour or $900 for 90 minutes. He has up to 50 freelancers working for his Veritas Tutors agency. While he is based largely in New York, many of his lessons are delivered over Skype, increasingly to Chinese and Russian children living not just in their home nations but also in London (where he is today, having seen among others, Elisabeth Murdoch, whose daughter he taught).


...


Fonte: Financial Times

Jérôme

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #496 em: 2013-12-13 19:30:59 »
Tenho tristemente notado ultimamente que os jovens em geral não sabem falar Inglês... é impressionante, acho que estamos a chegar a uma situação onde, depois da minha geração dominar o Inglês e muitas vezes Inglês e Francês, por oposto aos pais, que não falavam "estrangeiro", hoje, assistimos a um decréscimo da população a falar Inglês... já nem falo do Francês, que NINGUÉM (dos jovens) fala.

Ainda no outro dia, um mestrado numa área específica à qual tenho acesso e eventualmente lhe poderia indicar portas "lá fora", me colocou a questão: "Mas tem que se falar Inglês? É?"...  :o

Dass, não sei como é que um mestrado não fala Inglês, epá... não percebo. Eu falava inglês com 13 anos e ninguém me ensinou... gostava de ler e de BASIC no 48k. Load, up, down, left, right, pause, delete, goto, walk, forward (nem sabia bem o que queria dizer, mas resultava), talk, run... e tudo o que fosse preciso para jogar... eu não sou um génio, sou um gajo perfeitamente normal... como é que os putos, que nasceram com a internet pelos olhos dentro, não conseguem ter um diálogo em Inglês. É fuck you e suck my dick e asta la vista baby...

Pronto, deixo a frustração de fds... ao menos não chamei nomes a ninguém do fórum...

Incognitus

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #497 em: 2013-12-13 19:31:29 »
Não se vê a relação - o cheque ensino seria apenas para facilitar um sistema onde os pais pudessem escolher as escolas para a educação obrigatória...

Aliás, a própria discussão do cheque ensino é um pouco surreal, porque:
* Quem não concorda poderia continuar a optar pela escola pública;
* Todos pagam impostos e todos deveriam ter o mesmo direito a um apoio na educação.

No fundo é até estranho existir o debate, e revela que o Estado é usado como arma de arremesso entre ideologias, em vez de se procurar que seja algo transparente e justo para todos.
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Incognitus

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #498 em: 2013-12-13 19:32:38 »
Tenho tristemente notado ultimamente que os jovens em geral não sabem falar Inglês... é impressionante, acho que estamos a chegar a uma situação onde, depois da minha geração dominar o Inglês e muitas vezes Inglês e Francês, por oposto aos pais, que não falavam "estrangeiro", hoje, assistimos a um decréscimo da população a falar Inglês... já nem falo do Francês, que NINGUÉM (dos jovens) fala.

Ainda no outro dia, um mestrado numa área específica à qual tenho acesso e eventualmente lhe poderia indicar portas "lá fora", me colocou a questão: "Mas tem que se falar Inglês? É?"...  :o

Dass, não sei como é que um mestrado não fala Inglês, epá... não percebo. Eu falava inglês com 13 anos e ninguém me ensinou... gostava de ler e de BASIC no 48k. Load, up, down, left, right, pause, delete, goto, walk, forward (nem sabia bem o que queria dizer, mas resultava), talk, run... e tudo o que fosse preciso para jogar... eu não sou um génio, sou um gajo perfeitamente normal... como é que os putos, que nasceram com a internet pelos olhos dentro, não conseguem ter um diálogo em Inglês. É fuck you e suck my dick e asta la vista baby...

Pronto, deixo a frustração de fds... ao menos não chamei nomes a ninguém do fórum...

É um perigo para o país, baixa-nos o nível de vida a todos.
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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #499 em: 2013-12-13 19:47:55 »
Tenho tristemente notado ultimamente que os jovens em geral não sabem falar Inglês... é impressionante, acho que estamos a chegar a uma situação onde, depois da minha geração dominar o Inglês e muitas vezes Inglês e Francês, por oposto aos pais, que não falavam "estrangeiro", hoje, assistimos a um decréscimo da população a falar Inglês... já nem falo do Francês, que NINGUÉM (dos jovens) fala.

Ainda no outro dia, um mestrado numa área específica à qual tenho acesso e eventualmente lhe poderia indicar portas "lá fora", me colocou a questão: "Mas tem que se falar Inglês? É?"...  :o
Não sei se estarás tu ou eu a sermos influenciados pela amostra que conhecemos mas eu até tenho a ideia contrária. Os putos já chegam ao 5º ano a arranhar qualquer coisa de inglês, ao passo que eu só comecei com o "What is your name" no 5º ano.

Além disso no meu tempo havia a escolha ente Francês e Inglês no 5º ano e havia mesmo muita gente a escolher o francês (fosse porque havia a ideia de que era mais fácil pelas parecenças com o português, fosse porque tinham emigrantes na família).
Hoje já me parece que o Inglês é a primeira escolha no 5º ano para a maioria (nem sei se não será mesmo obrigatório...). Ou seja, um puto que vá para a faculdade e não fugir para o espanhol ou outra coisa (não sei que % será), em principio tem inglês do 5º ao 11º, além de estar exposto à internet o que não é de desprezar.

Também é verdade que quantidade pode não ser qualidade e muitos anos não significam necessariamente domínio da língua só per si.

Essa do mestrado não saber inglês... Nem pensei que hoje em dia fosse possível sabendo que muitos dos bons manuais e livros técnicos estão em inglês. Bom, talvez se desculpe num mestrado de gestão autárquica ou uma coisa do género (sem querer ferir quaisquer susceptibilidades...)

Uma coisa que me irrita no programa curricular do meu filho (ciências económicas - mas os que vão para medicina e engenharia é igual) é que tiram o inglês no 12º ano. Ou seja, às portas da faculdade, tiram-lhe o inglês mas, por outro lado, mantêm-lhe o Português para lhe enfiarem o Saramago pela goela abaixo. Não que eu queira que os putos saiam broncos do 12º ano mas, entre levar com o Saramago ou manter o Inglês (para não enferrujar antes da faculdade), eu preferia bem mais o segundo.

Bolas, o post acabou por ficar grande. Sorry.