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Autor Tópico: Educação - Tópico principal  (Lida 378710 vezes)

Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #320 em: 2013-11-12 21:22:23 »
o puto dele estava "marcado" na sua escola privada pelos colegas e pediu para ir para outra escola (neste caso uma publica), se ele acha que ha menos bullying no publico nao sei.
Oxalá que o puto tenha sorte porque IMO o bullying físico é menor nas privadas, desde logo porque os pais estão a pagar e exigem mais da direcção da escola.
No bullying psicológico não tenho opinião mas não vejo razões para ser superior na privada do que na pública.

Mas, sim, concordo contigo que há um tremendo défice de respeito em Portugal. Os putos fazem o que querem e lhes apetece, sem terem respeito por ninguém, pais ou professores.

Zakk

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #321 em: 2013-11-12 22:47:44 »
Neo onde eu estudava, era normal um puto de 5 anos passar por ti e dar-te um pontapé à espera de uma reação para a seguir levares uma tareia de um grupo de gajos mais velhos.

Mais velhos, mas todos da tua idade, tinham + ou - 15 anos.

Ou seja era quase justo eheheheh

O tipo troca do privado para o publico porque reparou que não tinha vantagem em pagar

Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #322 em: 2013-11-15 23:23:07 »
Os bolds são meus

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A escola pública e a difícil relação da nossa esquerda com a liberdade
JOSÉ MANUEL FERNANDES 15/11/2013 - 00:00

Há uma esquerda que desconfia da liberdade de escolha das famílias com o mesmo tipo de raciocínio com que Salazar desconfiava do voto dos cidadãos

Há alguns axiomas que parecem conduzir os nossos debates públicos e dominar todos os fóruns de discussão. Um deles é que tudo o que é público é virtuoso e tudo o que é privado é pecaminoso. Outro o de que todos os males são culpa de quem nos governa. Aparentemente, ninguém se apercebe da contradição insanável que existe entre estas duas proposições. Porque afinal tudo o que é público é gerido por quem nos governa. Ora se "eles" são tão maus, como é que, ao mesmo tempo, os seus serviços públicos são tão inatacáveis?

Alguns debates recentes sobre a área da Educação ilustram bem este paradoxo. Por um lado, glorifica-se a "escola pública" - algo que na gíria nacional é sinónimo de uma escola que é propriedade do Estado e gerida pelo Ministério da Educação; por outro lado, justificam-se os seus maus resultados por esta ter de garantir a todos o acesso às mesmas oportunidades. Ou seja, justifica-se a propriedade pública da rede escolar com a necessidade de dar aos mais desfavorecidos as mesmas oportunidades que têm os mais ricos, e depois justificam-se os maus resultados escolares de muitas dessas escolas com a origem social dos seus alunos, como se a sua missão não fosse precisamente permitir que esses alunos ultrapassassem a desvantagem relativa de terem nascido em ambientes menos favorecidos. Ninguém constata o óbvio: se as escolas não estão a conseguir assegurar a todos as mesmas oportunidades, e notoriamente não estão, então estão a falhar a sua missão.

Se os termos do debate público não fossem tão esquizofrénicos, deveríamos estar a discutir porque é que tantas escolas falharam e continuam a falhar nessa sua missão. Devíamos olhar para os resultados escolares e tentar perceber como é que tantas escolas foram ficando para trás e como é que outras, às vezes com menos meios, apresentam hoje melhores resultados. Infelizmente, não é isso que se faz, pois prefere-se invocar o "contexto socioeconómico" para justificar os fracassos.

O nosso modelo de escola pública é, sempre foi, altamente centralizado. Com governos de esquerda ou com governos de direita, sempre se entendeu que as boas soluções passavam por a 5 de Outubro controlar ainda mais as escolas (algumas das medidas de centralização máxima, como a colocação de todos os professores num único concurso nacional, até foram tomadas por governos de direita). Sempre se achou que mais directivas, mais papéis para preencher e mais acções inspectivas eram a forma de melhorar o sistema de ensino. Os resultados escolares que os rankings tornam ainda mais evidentes mostram como essa política fracassou de forma clamorosa.

Vou retirar apenas um ou dois exemplos dos rankings para o demonstrar. Olhemos, por exemplo, para a lista das 20 escolas que, desde 2001, surgem à cabeça do ranking dos estabelecimentos do ensino secundário. Nesse ano apareciam nesse "top 20" seis escolas públicas e, em 2002, o número de escolas públicas até subiu para oito. Porém, este ano, 2013, a primeira escola pública apareceu apenas em 32.º lugar. Escolas que há 12 anos estavam na lista das 10 com melhores médias, como a Aurélia de Sousa do Porto e a Filipa de Lencastre em Lisboa, beneficiaram entretanto da "festa" da Parque Escolar, mas acabaram por cair para 69.º e 83.º lugares, respectivamente.

Não tenho aqui espaço para discutir em detalhe estes e outros resultados, mas aquilo que nos mostra esta evolução é que as escolas privadas de topo souberam reagir melhor à evolução dos seus resultados escolares do que as escolas públicas de topo. Não é possível explicar esta evolução por uma evolução diferenciada do "contexto social", pois no essencial pouco se terá alterado nesta década. As dificuldades económicas do ensino privado também não terão permitido uma evolução diferenciada do investimento - até foi o contrário que sucedeu, por via da acção da Parque Escolar nas escolas públicas. No entanto, os resultados são o que são.

A principal diferença na gestão das escolas privadas por comparação com as públicas é que aquelas têm de mostrar resultados aos pais e às famílias e estas só prestam contas ao ministério.
Ora o que doze anos de evolução comparada permitem concluir é que quando as escolas têm de concorrer pelos alunos evoluem mais e melhor do que quando têm apenas de lutar pelos favores do ministério. O que não nos devia surpreender: os engenheiros dos Trabant também só respondiam perante o comité central, os da Mercedes tinham de satisfazer os clientes da marca, e sabemos como as duas marcas evoluíram de forma diferente.

No entanto, apesar de toda esta evidência, há em Portugal uma enorme resistência a que se dê liberdade de escolha às famílias - uma liberdade de escolha que implicaria subsidiar as famílias pobres que preferissem ter um filho numa escola que não pertencesse ao Ministério da Educação. Hoje, a generalidade dos pais que têm filhos nas escolas do Estado comporta-se como os clientes dos Trabant: espera pacientemente que o "comité central" (aqui chamado Ministério da Educação) dê instruções para melhorar o produto; no dia em que esses pais pudessem escolher entre escolas do Estado, escolas de cooperativas, escolas privadas, escolas associativas e por aí adiante, eles iam passar a preocupar-se mais e a exigir mais. Isso ajudaria a mudar o nosso mastodôntico sistema. Quem argumenta que os pais não querem saber de nada pensa, no fundo, como pensava Salazar: ele também achava que os portugueses não estavam preparados para a liberdade política.

Claro está que esta nova responsabilidade, associada à possibilidade de decidirem livremente sobre o destino escolar dos seus filhos, mudaria as actuais relações de poder. Haveria mais poder nas mãos dos cidadãos e menos nas do ministério, dos seus burocratas e dos seus sindicatos. Os cidadãos e a Educação ganhariam - e ganhariam sobretudo os mais pobres, aqueles cujos filhos vão hoje para as escolas que convêm ao ministério, não para aquelas para onde gostariam de ir mas não podem pagar.

 

Em Portugal, a simples suspeita de que alguma escola privada possa ganhar com este sistema - mesmo uma boa escola privada - é suficiente para suscitar toda a desconfiança e toda a oposição, sobretudo a oposição da esquerda. Uma esquerda que diz sempre actuar em nome da igualdade, apesar da desigualdade gritante do sistema. Tudo porque é uma esquerda que alimenta uma "paixão da igualdade" que, como explicou há 200 anos Alexis de Tocqueville, é liberticida. Na verdade, o poder do seu idealizado Ministério da Educação não anda muito longe do poder que o pensador francês descreveu: "É um poder absoluto, pormenorizado, ordenado, previdente e suave. Seria semelhante ao poder paternal se, como este, tivesse por objectivo preparar os homens para a idade viril; mas ele apenas procura, pelo contrário, mantê-los irrevogavelmente na infância. Agrada-lhe que os cidadãos se divirtam, conquanto pensem apenas nisso. Trabalha de boa vontade para lhes assegurar a felicidade, mas com a condição de ser o único obreiro e árbitro dessa felicidade. Garante-lhes segurança, previne e satisfaz as suas necessidades, facilita-lhes os prazeres, conduz os seus principais assuntos."

Como Tocqueville também escreveu, foi essa paixão da igualdade que "preparou os homens para tudo isto", predispondo-os a considerar que tal até seria "um benefício". Mas não é. E custa ver como no Portugal do século XXI isso alimenta os estereótipos dos que, no fundo, desconfiam da liberdade, dos que não aceitam que as decisões dos homens comuns, no seu dia-a-dia, acabam sempre por ser mais sábias, mais justas e mais próximo das necessidades desses mesmos homens comuns do que se estes submetessem às decisões dos mais sábios e bondosos dos governantes.
http://www.publico.pt/opiniao/jornal/a-escola-publica-e-a-dificil-relacao-da-nossa-esquerda-com-a-liberdade-27406977

mibusiness

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #323 em: 2013-11-15 23:30:37 »
Não percebo uma coisa no cheque ensino, e se as escolas privadas subirem o preço fazendo com que haja escolha de alunos pelo preço e os pais passarem a pagar o mesmo do que pagavam. como resolver isso?

hermes

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #324 em: 2013-11-16 14:46:01 »
Que tal outra escola privada abrir ao lado para tb comer desse maná que tu supões existir?
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #325 em: 2013-11-16 15:14:22 »
Que tal outra escola privada abrir ao lado para tb comer desse maná que tu supões existir?

se abrir ao lado e sem o premio classista fica com os mesmo alunos da escola publica

Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #326 em: 2013-11-16 15:56:52 »
Nem precisa de ser classista. Podem fazer uma selecção por mérito, por exemplo, o que pode vir até a ser uma forma de atacar as escolas privadas actuais se obtiverem melhores resultados nos exames.

Hoje há um universo de pais de alunos bons e médios que não têm a liberdade de escolha e que, tendo o cheque ensino, passam a poder escolher entre escola publica ou escola privada. É normal que a prazo venham a surgir mais escolas privadas, com preços iguais ao cheque ensino, para tentar comer esta fatia do mercado. E têm de ser melhores do que as públicas, caso contrário ficam às moscas.

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #327 em: 2013-11-16 16:00:42 »
Nem precisa de ser classista. Podem fazer uma selecção por mérito, por exemplo, o que pode vir até a ser uma forma de atacar as escolas privadas actuais se obtiverem melhores resultados nos exames.

Hoje há um universo de pais de alunos bons e médios que não têm a liberdade de escolha e que, tendo o cheque ensino, passam a poder escolher entre escola publica ou escola privada. É normal que a prazo venham a surgir mais escolas privadas, com preços iguais ao cheque ensino, para tentar comer esta fatia do mercado. E têm de ser melhores do que as públicas, caso contrário ficam às moscas.

duvido que permitam isso, bem podes sonhar   ;)

Incognitus

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #328 em: 2013-11-16 16:15:14 »
Sim, em Portugal se alguém tiver prioridade, têm que ser os retardados e os pobrezinhos. Nem penses em a prioridade ir para quem tem melhores notas, se esforça mais ou é mais inteligente. Isso é contra-natura em Portugal.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #329 em: 2013-11-16 16:20:08 »
Sim, é bastante provável. Eu até estou para ver se isto que foi aprovado vai mesmo avante (ainda falta uma série de legislação complementar, requisitos, etc.).

Além de que esta medida do cheque ensino, sem a total independência das escolas na oferta curricular, contratação de docentes, acção disciplinar, etc. é uma coisa que prolonga o planeamento do comité central (vulgo ministério da educação). Pode ser o primeiro passo para a liberalização mas duvido porque entretanto alguém há-de desfazer isto.

Incognitus

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #330 em: 2013-11-16 16:29:15 »
A regra que foi aprovada será distorcida até ser pior do que não existir coisa nenhuma. E até é relativamente fácil de o fazerem - basta introduzirem um "means test" e a regra só servir para os pobrezinhos. O resultado será mais injusto ainda do que não existir nada, pois permitirá a pessoas com menos rendimentos acederem a mais bens e serviços do que pessoas com mais rendimentos, se estas últimas optarem pelo ensino privado MESMO que as primeiras TAMBÉM optem pelo ensino privado.

O país está todo minado e ninguém quer aprovar ou criar regra justa nenhuma, resta apenas o salve-se quem puder neste socialismo sevagem.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zenith

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #331 em: 2013-11-16 17:53:23 »
Não percebi bem qual a discussão, mas se for a propisto da admissão e preços, no Chile, Holanda e Suécia as regras são estas

Citar
Chile
Private schools choose students; public schools must accept.
Flat voucher—some adjustment for at-risk students.
National curriculum and testing.
Private schools can add fees (limited).


Citar
Netherlands
Flat subvention per student, no fees.
Private schools can choose students.
Public schools accept all applicants.
Extra funding immigrants.
Only non-profit schools.


Citar
Sweden

Choice among public schools or independent schools.
Schools must accept students if space is available.
Flat voucher for each school level with extra funds for disabilities.
No parental fees.


Aposto que o modelo preferido em Portugal é o Chileno
« Última modificação: 2013-11-16 18:04:19 por Zenith »

Luisa Fernandes

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #332 em: 2013-11-16 20:48:10 »
Eu não aposto, eu tenho a certeza.
Mas vão acrescentar mais uma regrazita: os apelidos tem de ter dois LL ou dois TT seguidos, como prioridade de acesso ás privadas encostadas ao estado.
« Última modificação: 2013-11-16 20:48:47 por Luisa Fernandes »
Quem não Offshora não mama...

Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #333 em: 2013-11-16 21:45:30 »
Muda o apelido para Fernnandes ou passa a Luiza que sempre dá um toque brasileiro.

Zel

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #334 em: 2013-11-16 23:34:58 »
o luisa quer ter o monopolio da teta do estado so para si, coitadinha

Zakk

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Automek

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #337 em: 2013-11-23 01:37:31 »
Quantos professores de português chumbarão com isto ?  :D

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Prova dos professores: Dez erros, zero valores

Os professores que tenham mais de dez erros de ortografia, de pontuação ou de morfologia na construção do texto da Prova de Avaliação serão classificados com zero valores nesse item, segundo o Guia da Prova divulgado esta noite.

A componente comum da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC) será composta por 32 itens de seleção (escolha múltipla) e um "item de construção", no qual é pedido aos docentes que escrevam um texto segundo o Acordo Ortográfico atualmente em vigor com um número de palavras compreendido entre 250 e 350.

As perguntas de escolha múltipla vão valer 80% da prova, enquanto o "item de construção" corresponderá a 20% do total, segundo informação disponibilizada no site do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) .

"São classificadas com zero pontos as respostas que não atinjam o nível de desempenho mais baixo ou quando se verifique uma das seguintes condições: afastamento integral do tema; mais de seis erros de sintaxe; mais de dez erros inequívocos de pontuação; mais de dez erros de ortografia ou de morfologia", lê-se no Guia da Prova.

Os erros de acentuação e de translineação, assim como o uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial também são considerados erros de ortografia.

Os avaliadores também terão em consideração critérios como o respeito pela instrução relativa ao tema, a adequação da estrutura à tipologia requerida pela instrução (exposição introdutória, desenvolvimento argumentativo e conclusão) e a clareza e coerência na apresentação das ideias e dos argumentos relevantes.

Já no caso dos itens de escolha múltipla, "só são consideradas as respostas que registem de forma inequívoca a única opção correta".

As respostas serão dadas em folha de respostas própria, só podendo ser usado caneta ou esferográfica de tinta indelével preta.

O documento divulgado pouco antes da meia-noite de sexta-feira apresenta alguns exemplos ilustrativos dos itens da componente comum da prova, que terá a duração de 120 minutos.

O IAVE lembra que a componente comum da prova "tem por objetivo avaliar o desempenho dos candidatos ao exercício de funções docentes no que respeita a conhecimentos e capacidades considerados essenciais para a docência nos diferentes níveis de ensino, nomeadamente no que respeita à leitura e interpretação de textos de diversas tipologias, à mobilização do raciocínio lógico e do pensamento crítico orientado para a resolução de problemas em contextos não disciplinares e ao domínio da expressão escrita".

A prova destinada aos docentes sem vínculo à função pública está marcada para o dia 18 de dezembro.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/prova-dos-professores-dez-erros-zero-valores=f758490#ixzz2lQcfn7I9

Smog

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Re:Educação - Tópico principal
« Responder #338 em: 2013-11-23 17:57:36 »
Esta prova é uma patetice. Quando começaram a falar nela pensei que era uma prova de admissão como há para certas Ordens. mas os professores não têm nenhuma Ordem e não é legitima. Além disso parece que é patética .
wild and free