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Autor Tópico: Educação - Tópico principal  (Lida 378792 vezes)

Smog

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2180 em: 2019-01-22 10:34:48 »
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Mais de metade dos trabalhadores do setor da educação que estavam de baixa por doença tiveram de regressar ao trabalho depois de passar por uma junta médica, uma vez que se concluiu que as baixas eram fraudulentas. Os dados constam do relatório da Comissão Europeia sobre a oitava avaliação a Portugal após a saída da troika do país publicado esta terça-feira.
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/fraude-em-mais-de-metade-das-baixas-na-educacao-9803498.html

é ver a data e todo o conteúdo. não se deixem enganar pelas gordas.

realmente...

só não vê quem não quer ver.

então o que interessa a data para o caso? as baixas deixavam de ser aldrabice? é isso que querias dizer, ou entendi mal?
as gordas...  as gordas são iguais ao que vem na noticia. ora essa.

sinceramente... eheheh  :P

Noutro plano, Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), defende que a culpa é da falta de eficácia do sistema, uma vez que as juntas médicas estiveram paradas "durante muitos meses". De acordo com o sindicalista, os professores que entraram de baixa e que quiseram regressar às escolas antes do final do atestado não tinham quem validasse o seu regresso ao ativo.

"Durante muitos meses, as juntas médicas estiveram paradas e foi preciso agora o Governo entregar essas juntas à ADSE para elas voltarem novamente a funcionar. Muitos casos que foram às juntas são de pessoas que - já não estando doentes - foram impedidas de regressar ao serviço até à realização da junta médica e que não puderam, por as juntas médicas não funcionarem."


Tb está na noticia!
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2181 em: 2019-01-22 10:37:08 »
As médias para os cursos de professores são as mais baixas dentro das várias áreas. Isso indicia duas coisas:
1. Maior interesse dos alunos por áreas práticas, orientadas para empresas e/ou investigação
2. Os alunos vão para professores, não por vocação, mas porque não conseguem ir para outros cursos

O resultado é gente sem vocação, que foi para professor porque não conseguiu melhor. São inúmeros os professores que nunca deviam ter posto um pé na escola, quanto mais ficarem lá 40 anos a espalhar a sua falta de jeito para ensinar. Isto com a agravante de não terem alternativas porque não sabem fazer mais nada na vida e o único grande empregador é o estado (ao menos numa empresa um tipo pode procurar outro sítio para trabalhar).
Não surpreendem, por isso, as baixas. Não é apenas doença. É também muita falta de capacidade e vocação para serem professores, o que acaba em problemas psicológicos, depressões, etc. Erros de casting, em linguagem moderna.

A juntar a isso têm uma mentalidade reinvindicativa, formatada pelo Mário Nogueira e outros iguais, o que lhes têm acabado com o respeito que a sociedade antigamente tinha pelos professores e que hoje já não existe.

No meio disso tudo tenho pena dos excelente professores que ainda existem mas que entram no saco dos outros todos, sem que sejam distinguidos como mereciam.

Mistura de data : o AGORA com o ANTES de onde se consegue distorcer factos e tirar conclusões que têm como único objectivo insultar e humilha os professores.
Que aprendam a ler.
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2182 em: 2019-01-22 10:40:36 »
https://guinote.wordpress.com/2019/01/17/no-podio-pelo-enesimo-ano-seguido/

Janeiro de 2019.
Bombeiros
Médicos
Professores
...

Funcionários Públicos.

...

É este o sentir da população.
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justin

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2183 em: 2019-01-22 11:12:35 »
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Mais de metade dos trabalhadores do setor da educação que estavam de baixa por doença tiveram de regressar ao trabalho depois de passar por uma junta médica, uma vez que se concluiu que as baixas eram fraudulentas. Os dados constam do relatório da Comissão Europeia sobre a oitava avaliação a Portugal após a saída da troika do país publicado esta terça-feira.
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/fraude-em-mais-de-metade-das-baixas-na-educacao-9803498.html

é ver a data e todo o conteúdo. não se deixem enganar pelas gordas.

realmente...

só não vê quem não quer ver.

então o que interessa a data para o caso? as baixas deixavam de ser aldrabice? é isso que querias dizer, ou entendi mal?
as gordas...  as gordas são iguais ao que vem na noticia. ora essa.

sinceramente... eheheh  :P

Noutro plano, Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), defende que a culpa é da falta de eficácia do sistema, uma vez que as juntas médicas estiveram paradas "durante muitos meses". De acordo com o sindicalista, os professores que entraram de baixa e que quiseram regressar às escolas antes do final do atestado não tinham quem validasse o seu regresso ao ativo.

"Durante muitos meses, as juntas médicas estiveram paradas e foi preciso agora o Governo entregar essas juntas à ADSE para elas voltarem novamente a funcionar. Muitos casos que foram às juntas são de pessoas que - já não estando doentes - foram impedidas de regressar ao serviço até à realização da junta médica e que não puderam, por as juntas médicas não funcionarem."


Tb está na noticia!

Tadinhos, queriam ir trabalhar, vejam lá... e diz o representante de alguns que a culpa é do sistema... onde é que eu já ouvi isto???  :D

Também poderiamos concluir que, se não houvesse paragem das juntas, teriam sido apanhados muitos mais em baixas fraudulentas. Não colocas essa hipotese tb? eheh ou são todos virgens ofendidos?

depois ainda falta saber quantos são efetivamente daqueles "muitos" referidos por o representante de, tb de alguns, professores. gostava que fossem mais sérios e não falarem no abstrato.
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

Zenith

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2184 em: 2019-01-22 12:01:53 »
As médias para os cursos de professores são as mais baixas dentro das várias áreas. Isso indicia duas coisas:
1. Maior interesse dos alunos por áreas práticas, orientadas para empresas e/ou investigação
2. Os alunos vão para professores, não por vocação, mas porque não conseguem ir para outros cursos

O resultado é gente sem vocação, que foi para professor porque não conseguiu melhor. São inúmeros os professores que nunca deviam ter posto um pé na escola, quanto mais ficarem lá 40 anos a espalhar a sua falta de jeito para ensinar. Isto com a agravante de não terem alternativas porque não sabem fazer mais nada na vida e o único grande empregador é o estado (ao menos numa empresa um tipo pode procurar outro sítio para trabalhar).
Não surpreendem, por isso, as baixas. Não é apenas doença. É também muita falta de capacidade e vocação para serem professores, o que acaba em problemas psicológicos, depressões, etc. Erros de casting, em linguagem moderna.

A juntar a isso têm uma mentalidade reinvindicativa, formatada pelo Mário Nogueira e outros iguais, o que lhes têm acabado com o respeito que a sociedade antigamente tinha pelos professores e que hoje já não existe.

No meio disso tudo tenho pena dos excelente professores que ainda existem mas que entram no saco dos outros todos, sem que sejam distinguidos como mereciam.
Penso que iss tem a ver com o facto de neste momento o ensino estar lotado e não ser facil para um recem licenciado arranjar uma vaga e muito menos efectivar-se.
Quando eu tirei o curso tive no primeiro e segundo anos aulas de matemática e algumas disciplinas de física em conjunto com alunos de outras engenharias e também da Lic. em física. Na altura a profissão de professor estava associada a um estatuto social muito baixo e as notas de entrada para cursos de física eram baixas. Nas disciplinas em conjunto as notas dos melhores alunos de física ficavam na média dos de engenharia. Na altura eu pensava , "espero que flhos meus não apanhem estes fulanos".
Com o passar dos anos a profissão de professor (pelo menos na física e matemática) passou a ser razoavelmente atractiva porque embora pudessem andar 2 ou 3 anos deslocados, ao fim desse tempo acabavam por se efectiver e ficavam com um emprego seguro. As notas de entrada para os cursos de ensino em física e matemática subiram bastante. Não sei continuaram a ter aulas com as eng., mas se continuaram a diferença de notas já deveria ser irrelevante.
Agora é dificil efectivar-se, a profissão é axincalhada, a mensagem que os professores no activo passam aos futuros alunos do superior é que dado o desinteresse generalizado pela educação a realização profissional é uma frustração, além de que os próprios alunos testemunhas do que se passa numa sala de aula sabem que não gostariam de estar no lugar de professor. Por isso não admira que a procura seja baixa.
« Última modificação: 2019-01-22 12:02:19 por Zenith »

Automek

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2185 em: 2019-01-22 12:29:20 »
Reconheces então que, sejam quais forem as razões, ir para professor acaba por ser a última saída, muito mais do que seria desejável ?
 É como ir para o exército e para a polícia... Um escape. Um emprego. Uma carreira de +40 anos frustrado e vocação zero em muitos casos.

Smog

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2186 em: 2019-01-22 12:29:55 »
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Mais de metade dos trabalhadores do setor da educação que estavam de baixa por doença tiveram de regressar ao trabalho depois de passar por uma junta médica, uma vez que se concluiu que as baixas eram fraudulentas. Os dados constam do relatório da Comissão Europeia sobre a oitava avaliação a Portugal após a saída da troika do país publicado esta terça-feira.
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/fraude-em-mais-de-metade-das-baixas-na-educacao-9803498.html

é ver a data e todo o conteúdo. não se deixem enganar pelas gordas.

realmente...

só não vê quem não quer ver.

então o que interessa a data para o caso? as baixas deixavam de ser aldrabice? é isso que querias dizer, ou entendi mal?
as gordas...  as gordas são iguais ao que vem na noticia. ora essa.

sinceramente... eheheh  :P

Noutro plano, Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), defende que a culpa é da falta de eficácia do sistema, uma vez que as juntas médicas estiveram paradas "durante muitos meses". De acordo com o sindicalista, os professores que entraram de baixa e que quiseram regressar às escolas antes do final do atestado não tinham quem validasse o seu regresso ao ativo.

"Durante muitos meses, as juntas médicas estiveram paradas e foi preciso agora o Governo entregar essas juntas à ADSE para elas voltarem novamente a funcionar. Muitos casos que foram às juntas são de pessoas que - já não estando doentes - foram impedidas de regressar ao serviço até à realização da junta médica e que não puderam, por as juntas médicas não funcionarem."


Tb está na noticia!

Tadinhos, queriam ir trabalhar, vejam lá... e diz o representante de alguns que a culpa é do sistema... onde é que eu já ouvi isto???  :D

Também poderiamos concluir que, se não houvesse paragem das juntas, teriam sido apanhados muitos mais em baixas fraudulentas. Não colocas essa hipotese tb? eheh ou são todos virgens ofendidos?

depois ainda falta saber quantos são efetivamente daqueles "muitos" referidos por o representante de, tb de alguns, professores. gostava que fossem mais sérios e não falarem no abstrato.

És de uma infantilidade na argumentação ..deprimente. Obviamente tiveste maus professores...
Mas eu não tenho tempo para curar os traumas pessoas de cada um. Fica bem.
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2187 em: 2019-01-22 12:32:37 »
As médias para os cursos de professores são as mais baixas dentro das várias áreas. Isso indicia duas coisas:
1. Maior interesse dos alunos por áreas práticas, orientadas para empresas e/ou investigação
2. Os alunos vão para professores, não por vocação, mas porque não conseguem ir para outros cursos

O resultado é gente sem vocação, que foi para professor porque não conseguiu melhor. São inúmeros os professores que nunca deviam ter posto um pé na escola, quanto mais ficarem lá 40 anos a espalhar a sua falta de jeito para ensinar. Isto com a agravante de não terem alternativas porque não sabem fazer mais nada na vida e o único grande empregador é o estado (ao menos numa empresa um tipo pode procurar outro sítio para trabalhar).
Não surpreendem, por isso, as baixas. Não é apenas doença. É também muita falta de capacidade e vocação para serem professores, o que acaba em problemas psicológicos, depressões, etc. Erros de casting, em linguagem moderna.

A juntar a isso têm uma mentalidade reinvindicativa, formatada pelo Mário Nogueira e outros iguais, o que lhes têm acabado com o respeito que a sociedade antigamente tinha pelos professores e que hoje já não existe.

No meio disso tudo tenho pena dos excelente professores que ainda existem mas que entram no saco dos outros todos, sem que sejam distinguidos como mereciam.
Penso que iss tem a ver com o facto de neste momento o ensino estar lotado e não ser facil para um recem licenciado arranjar uma vaga e muito menos efectivar-se.
Quando eu tirei o curso tive no primeiro e segundo anos aulas de matemática e algumas disciplinas de física em conjunto com alunos de outras engenharias e também da Lic. em física. Na altura a profissão de professor estava associada a um estatuto social muito baixo e as notas de entrada para cursos de física eram baixas. Nas disciplinas em conjunto as notas dos melhores alunos de física ficavam na média dos de engenharia. Na altura eu pensava , "espero que flhos meus não apanhem estes fulanos".
Com o passar dos anos a profissão de professor (pelo menos na física e matemática) passou a ser razoavelmente atractiva porque embora pudessem andar 2 ou 3 anos deslocados, ao fim desse tempo acabavam por se efectiver e ficavam com um emprego seguro. As notas de entrada para os cursos de ensino em física e matemática subiram bastante. Não sei continuaram a ter aulas com as eng., mas se continuaram a diferença de notas já deveria ser irrelevante.
Agora é dificil efectivar-se, a profissão é axincalhada, a mensagem que os professores no activo passam aos futuros alunos do superior é que dado o desinteresse generalizado pela educação a realização profissional é uma frustração, além de que os próprios alunos testemunhas do que se passa numa sala de aula sabem que não gostariam de estar no lugar de professor. Por isso não admira que a procura seja baixa.

Exatamente. O Automek conta com a burrice do leitor para somar pontos a seu favor. Pensa que são todos burros e não sabem ler e pensar por si.
Em muitos casos assim será. Outros chateiam-se quando percebem que a sua inteligência é insultada por manipuladores de opinião.
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2188 em: 2019-01-22 12:44:58 »
Mário Nogueira: “Se o PS tiver a maioria absoluta a carreira, tal como ela existe hoje, está liquidada”
Antigamente era mais discreto. Agora é mesmo às claras. Só falta a foice e o martelo.
Respeito zero por uma classe que aceita ser representada por este indivíduo.

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2189 em: 2019-01-22 13:00:59 »
https://guinote.wordpress.com/2019/01/05/sobre-a-ilc-3/

Lembram-se de falar na ILC? democracia participativa versus representativa? amadurecimento do nosso processo democrático e tal?
vejam o que está a acontecer.... mais de 20 000 cidadãos a assinarem e subscreverem uma iniciativa legislativa e os gajos da AR insistem que os sindicatos de merda é que representam os professores. A Sério??? a mim deixaram de me representar quando quiseram cilindrar o STOP.
assinei a ILC. Que a votem que quero ver as suas reais cores! da esquerda á direita. tudo... gentalha!

 ??? ???

Está-se bem.
Respeito zero por quem ignora factos e tenta manipular os sentimentos clubísticos basicos dos leitores. Este pais é só FFF. 8)
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2190 em: 2019-01-22 14:14:10 »
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2191 em: 2019-01-22 14:33:45 »
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Mais de metade dos trabalhadores do setor da educação que estavam de baixa por doença tiveram de regressar ao trabalho depois de passar por uma junta médica, uma vez que se concluiu que as baixas eram fraudulentas. Os dados constam do relatório da Comissão Europeia sobre a oitava avaliação a Portugal após a saída da troika do país publicado esta terça-feira.
https://www.tsf.pt/sociedade/interior/fraude-em-mais-de-metade-das-baixas-na-educacao-9803498.html

é ver a data e todo o conteúdo. não se deixem enganar pelas gordas.

realmente...

só não vê quem não quer ver.

então o que interessa a data para o caso? as baixas deixavam de ser aldrabice? é isso que querias dizer, ou entendi mal?
as gordas...  as gordas são iguais ao que vem na noticia. ora essa.

sinceramente... eheheh  :P

Noutro plano, Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), defende que a culpa é da falta de eficácia do sistema, uma vez que as juntas médicas estiveram paradas "durante muitos meses". De acordo com o sindicalista, os professores que entraram de baixa e que quiseram regressar às escolas antes do final do atestado não tinham quem validasse o seu regresso ao ativo.

"Durante muitos meses, as juntas médicas estiveram paradas e foi preciso agora o Governo entregar essas juntas à ADSE para elas voltarem novamente a funcionar. Muitos casos que foram às juntas são de pessoas que - já não estando doentes - foram impedidas de regressar ao serviço até à realização da junta médica e que não puderam, por as juntas médicas não funcionarem."


Tb está na noticia!

Tadinhos, queriam ir trabalhar, vejam lá... e diz o representante de alguns que a culpa é do sistema... onde é que eu já ouvi isto???  :D

Também poderiamos concluir que, se não houvesse paragem das juntas, teriam sido apanhados muitos mais em baixas fraudulentas. Não colocas essa hipotese tb? eheh ou são todos virgens ofendidos?

depois ainda falta saber quantos são efetivamente daqueles "muitos" referidos por o representante de, tb de alguns, professores. gostava que fossem mais sérios e não falarem no abstrato.

És de uma infantilidade na argumentação ..deprimente. Obviamente tiveste maus professores...
Mas eu não tenho tempo para curar os traumas pessoas de cada um. Fica bem.
está certo. tudo o que é fora do corporativismo não serve  :P :D

claro que tive muito maus professores, a amostragem de maus professores/profissionais a nivel nacional é de tal grandeza que a grande maioria que tive foram mesmo muito maus professores.
fica bem
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2192 em: 2019-01-22 14:44:40 »
O problema não é serem maus professores. O problema é tu voltares à escola, passados 10, 20, 30 anos, e eles ainda lá estarem porque o senhor ministro mário nogueira trata de os defender com unhas e dentes.
E os colegas, que já se venderam ao sistema que classifica todos pela mesma bitola, nada fazem para exigir que o sistema expurgue esses incompetentes.
O Crato e a Maria de Lurdes é que sabiam bem o que é esta gente.

Reg

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2193 em: 2019-01-22 14:54:11 »
provavelmente e por isso tanto gostam ( povo tuga)funcionarios publicos

como antigamente so iam para la os  "coitadinhos"

se não for isto eu não entendo o gostar de malta instalada a mamar, 

ha muita gente no privado não gosta do que faz e não andam tirar baixa sempre
« Última modificação: 2019-01-22 14:58:04 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2194 em: 2019-01-22 19:04:03 »
ha muita gente no privado não gosta do que faz e não andam tirar baixa sempre
no privado o emprego não está garantido para a vida, como na FP.
o horário zero dos professores é a melhor evidência de que o sistema está todo avariado.

o código moral neste momento é tentar mamar mais dos restantes portugueses do que aquilo que seria a sua parte.

jeab

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2195 em: 2019-01-22 19:35:06 »
Enquanto na porra dos FP a progressão da carreira é feita por tempo e não pela meritocracia, está tudo dito.

O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2196 em: 2019-01-22 19:41:47 »
Não é bem assim Jeab. No caso dos professores eles têm de fazer algumas excursões a Santiago de compostela... perdão, algumas formações.

Smog

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2197 em: 2019-01-22 19:58:51 »
https://guinote.wordpress.com/2019/01/17/no-podio-pelo-enesimo-ano-seguido/

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2198 em: 2019-01-22 20:01:43 »
deve ser coitadinhos que foram despedidos  os mais NOVOS!

se fossem professores efetivos esses ficavam la no fundo tabela :P
« Última modificação: 2019-01-22 20:02:30 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

jeab

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #2199 em: 2019-01-25 09:07:04 »
Falta um psicólogo importante, a régua de madeira de 50 cm  :D
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!