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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3449178 vezes)

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #21660 em: 2023-11-21 16:15:14 »
A Argentina e a América Latrina em geral (Brasil incluido) nunca serão nada... tal como os PIGS... :)
Portugal então um país a saque e sem qualquer tipo de estratégia governativa desde o século passado.
« Última modificação: 2023-11-21 16:20:23 por pedferre »

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21661 em: 2023-11-21 16:19:22 »
A Argentina e a América Latrina em geral (Brasil incluido) nunca serão nada... tal como os PIGS... :)


Pelo menos seremos sempre belos animais (como estes simpáticos amigos)!!   ;D

« Última modificação: 2023-11-21 16:19:55 por Kaspov »
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

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Re: Portugal falido
« Responder #21662 em: 2023-11-21 16:21:15 »

como diz argentino


  somos terra mini estado

da mafia


jamais nos conquistaram!
« Última modificação: 2023-11-21 16:21:51 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #21663 em: 2023-11-21 16:48:15 »
A Argentina pode ser o farol q nos indica q mudanças positivas estão a acontecer:



«The Great (Freedom) Reset Has Begun

quoth the raven's Photo

by quoth the raven

Tuesday, Nov 21, 2023 - 11:00


Submitted by QTR's Fringe Finance

The global economy, and more importantly, the entire world as we know it, is about to undergo a seismic shift toward freedom. In this article, I wanted to lay out why I believe this to be, how it will happen, and why I think this week may have marked step one of a long journey in the right direction.

That journey eventually ends in the dethroning of the likes of globalists, with the head of that snake represented by the likes of Klaus Schwab, central banks, and the lobotomized far left maniacs that have lobbied for “Great Reset” that eventually results in the loss of one or more (read: all) of our civil liberties and our current quality of life.

By now you probably know that Javier Milei, an outspoken and eccentric libertarian, has won Argentina's presidency after promising to aggressively tackle inflation, shutter the country’s central bank, end woke culture and significantly reduce government.

Garnering 55.69% of the vote he crushed the center-left candidate Sergio Massa. Milei's victory signals a bold new direction for South America's second-largest economy that Milei has called Argentina's "reconstruction".

Most important and least mentioned this week is that under the wild exterior, Milei has it where it counts: he has two masters degrees and has “been a professor of macroeconomics, economics of growth, microeconomics, and mathematics for economists” with specializations in economic growth. He has held prominent roles in various financial and government sectors, too. He was the chief economist at Máxima AFJP, a private pension firm, and at Estudio Broda, a financial advisory. He also consulted for the International Centre for Settlement of Investment Disputes and was a senior economist at HSBC Argentina.

In other words, the “bold” financial ideas aren’t just bluster. They just seem like that to the rest of the world because Milei knows the actual solution to his nation’s problem just happens to be starkly different from the path it (and many other nations) have gone down.

The event was covered heavily in the news because of Milei’s outspoken demeanor and explosive personality, but something far more meaningful is taking place under the surface. In my opinion, Argentina is the first of many dominoes that will fall, leading the world toward a new “Great Reset”—one that prioritizes liberty and freedom instead of big governments and collectivism.

Some people I have spoken with this week believe that Argentina is too small of a country to make a global difference. They believe that the country's government will gridlock with Milei in office, and that even if the country finds success from smaller government, pro-liberty policies, and a focus on Austrian economics, it won’t be meaningful enough to move the needle on a global scale.

While these people are probably right regarding the dollar amount that Argentina contributes to global GDP, they are wrong from a philosophical perspective. Argentina isn’t going to drive global change via monetary brute force. Instead, it’s going to be an ideological example that the rest of the world can watch unfold successfully, in turn becoming a...(READ THIS FULL ARTICLE, FREE, HERE).

Contributor posts published on Zero Hedge do not necessarily represent the views and opinions of Zero Hedge, and are not selected, edited or screened by Zero Hedge editors.»


https://www.zerohedge.com/news/2023-11-20/great-freedom-reset-has-begun


https://slopeofhope.com/2023/11/and-yet-he-won.html
« Última modificação: 2023-11-21 19:00:21 por Kaspov »
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Re: Portugal falido
« Responder #21664 em: 2023-11-21 19:15:58 »
Um texto mto interessante acerca da história recente de Portugal:


«Rui Salvada. “Estamos a assistir a um processo de verdadeiro revisionismo histórico”

Nascido em Beja em 1943, comandou a 21ª Companhia de Comandos na Região Militar de Moçambique. Na vida civil foi Adjunto do ministro do Trabalho, Amândio de Azevedo, no Governo do Bloco Central (Mário Soares / Mota Pinto). Em 1985, foi eleito deputado pelo PSD em Lisboa.
Joana Mourão Carvalho
21 de Novembro 2023

às
15:58

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Rui Salvada. “Estamos a assistir a um processo de verdadeiro revisionismo histórico”

No seu livro Abril em Novembro, faz o retrato das três datas que consolidaram a democracia em Portugal, o 25 de Abril de 1974, o 11 de Março de 1975 e o 25 de Novembro de 1975. Por que sentiu a necessidade de escrever este livro?

Nós estamos a assistir a um processo de verdadeiro revisionismo histórico em relação a estas datas. Quando se diz que o 25 de Abril é um movimento de esquerda e o 25 de Novembro é um movimento de direita estamos a alterar a natureza de factos históricos por óbvios interesses político-partidários. A minha maior motivação na elaboração deste livro foi o meu conhecimento de quanto se sentem injustiçados muitos dos atores principais dos acontecimentos vividos nessas três datas pela realidade virtual subjacente a narrativas oficiais do regime, de que são um bom exemplo as declarações recentes do ministro da Cultura, sublinho, do ministro da Cultura. É um facto insofismável que as novas gerações estão a ser vítimas de um conhecimento enviesado dos acontecimentos. Tenho três netas universitárias que não sabem o que foi o 11 de Março de 1975, e dizem que o 25 Abril de 1974 foi promovido pela esquerda e que o 25 de Novembro de 1975 foi promovido pela direita. De facto, esta é a atual narrativa oficial, mas não é a verdade histórica: o 25 de Abril foi impulsionado pelo corporativismo militar, não tem que ver com esquerda nem com direita e o 25 de Novembro foi a tentativa do PCP e da esquerda radical de instaurar uma autocracia político-militar a que os militares e as forças sociais-democratas responderam com sucesso. George Orwell, no seu genial 1984, já tinha parodiado estas manipulações históricas, o seu protagonista Winston Smith, funcionário do ironicamente chamado Ministério da Verdade, tinha como único trabalho fazer desaparecer factos históricos, falsificar documentos, substituí-los por narrativas favoráveis aos interesses do partido e do governo, enfim, reescrever a História. Em 1949, Orwell estava a retratar a realidade do ‘paraíso’ soviético sob a manipulação da máquina estalinista, talvez estivesse longe de imaginar que essas manipulações também pudessem verificar-se noutras sociedades que não a estalinista. Não é a Rússia de Putin que diz que a Ucrânia nunca existiu? Não é o Irão dos ayatollahs que dizem que o Holocausto é uma ficção? Não é o Dr. Francisco Louçã que diz que o Holodomor não aconteceu?

Qual a importância de cada uma destas três datas?

O 25 de Abril colocou um ponto final no Estado Novo e nas suas opções políticas. Recordo que o Estado Novo surgiu pela incapacidade da 1.ª República em democratizar e desenvolver o país, tendo mesmo acabado por lançá-lo numa profunda crise económica e social agravada com a erradíssima opção que envolveu Portugal na Guerra Mundial de 1914-18. Tendo equilibrado as Finanças Públicas, o Estado Novo governou o país ao arrepio das regras democráticas e não teve a lucidez para fazer uma descolonização ordenada, defendendo os interesses de um Portugal não imperial e das centenas de milhares de portugueses que viviam no Ultramar. Os militares de Abril, motivados inicialmente por razões de interesse profissional, recolocaram Portugal no seio das sociedades democráticas europeias. A partir de 26 de Abril de 1974, o PCP, ancorado em alguns meios militares, iniciou um processo revolucionário que só terminou em 25 de Novembro de 1975 com a sua derrota. Entretanto, em 11 de Março de 1975, caindo na esparrela de um ‘false flag attacks’ (ataques de bandeira falsa), uma engenharia clássica dos grandes atores políticos internacionais, parte do círculo próximo do General Spínola impeliu-o a um ataque ao Ralis, estando de antemão os fazedores do falso facto político já preparados para o derrotar. Objetivo: acelerar o processo revolucionário e a descolonização com os parâmetros pretendidos pelo PCP e pela União Soviética, e impedir as eleições para a Assembleia Constituinte. Só este último objetivo não foi almejado. O 25 de Novembro de 1975 pôs termo ao projeto totalitário do PCP e recolocou o país nos caminhos que o Movimento das Forças Armadas propusera instaurar em 25 de Abril: uma democracia parlamentar integrada dos melhores valores europeus, liberdade, desenvolvimento económico e coesão social.

Como é que o PCP, que assumiu um papel determinante no 25 de Abril, quase nos encaminhou para uma nova ditadura?

A pergunta assenta numa premissa errada e prova a necessidade de clarificar este período histórico. O PCP foi, de facto, uma oposição tenaz ao regime do Estado Novo e muitos dos seus militantes foram perseguidos e presos, mas não teve qualquer papel determinante na sua queda. A sua estratégia para acabar com o regime assentava num grande ‘levantamento nacional’ que nunca logrou alcançar. O 25 de Abril não tem qualquer conotação política, é um pronunciamento militar, pragmático, inicialmente para defesa dos interesses legítimos dos Capitães e acelerado pela surdez do Governo quanto ao fim da guerra ultramarina. O PCP não quis nessa altura, não quer agora e nunca quererá no futuro, estabelecer um regime democrático em Portugal. As sociedades que o PCP quer implantar são um cocktail de um conjunto de muitos traços comuns, que engloba a Coreia do Norte, a China, a Rússia, Cuba e Venezuela. Na célebre entrevista dada a Oriana Fallaci, quando o PCP estava prestes a instaurar em Portugal as ‘amplas liberdades’, o seu secretário-geral, Álvaro Cunhal, foi muito claro e deixou expressas para o futuro as seguintes ‘pérolas’: ‘As eleições não têm nada ou muito pouco a ver com a dinâmica revolucionária… Nós, os comunistas não aceitamos o jogo das eleições… Portugal nunca será uma democracia parlamentar burguesa’. Reportando-me a Mário Soares, talvez a resposta à pergunta fosse a sua afirmação “O comunismo é o grande embuste da História”.

Tal como refere no seu livro, as eleições para a Assembleia Constituinte vieram mostrar que os portugueses não queriam um regime comunista. Tem uma noção de quando é que o povo sentiu que a democracia poderia estar em perigo?

A generalidade do povo português rejeitou sempre a solução comunista. Antes do 25 de Abril, o PCP era apoiado em muitas franjas populares não pelo seu programa político (que poucos conheciam) mas pela oposição ao regime. Aliás, foi esse estatuto que lhe deu credibilidade e de que ainda beneficia, quanto a mim injustamente. A partir de 26 de Abril de 1974, a sua verdadeira essência veio ao de cima: ocupações selvagens das propriedades, saneamentos e perseguições pessoais, nacionalização da economia, assalto aos órgãos de comunicação social, ambiente revolucionário nas empresas e na vivência coletiva. Estas opções ficaram a nu mais claramente a seguir a 11 de Março de 1975, o que permitiu aos portugueses, chamados a votos, em 25 de Abril de 1975, infligir uma clamorosa derrota aos comunistas.

Considera que o 11 de Março contribuiu para isso? Como é que essa tentativa falhada de conter o processo revolucionário foi percecionada pelos portugueses?

O 11 de Março de 1975 revelou o PCP no seu melhor e os portugueses percecionaram bem a essência da sua própria política: a Junta de Salvação Nacional passou a chamar-se Conselho da Revolução, a Banca e os setores estratégicos da economia foram nacionalizados, o MFA foi institucionalizado, as ocupações de terras multiplicaram-se. Os portugueses compreenderam bem que estas políticas eram a disrupção total do país e a sua reação foi a corrida às urnas nas eleições para a Assembleia Constituinte, onde se registou uma abstenção histórica de apenas 9% e a rejeição clara de um projeto comunista para Portugal.

Até ao 25 de Novembro, estivemos realmente em risco de uma guerra civil? Se o 11 de Março e os acontecimentos que lhe sucederam (como assaltos, ocupações, prisões arbitrárias, nacionalizações e a degradação económica do país) não tivessem tido lugar, acha que o 25 de Novembro se teria concretizado?

O acelerar do processo de assalto às instituições teve o seu clímax a seguir ao 11 de Março, mas o processo já era muito anterior: saneamentos de civis e militares, a generalizada indisciplina nos quartéis, a liderança governamental do filo-comunista Vasco Gonçalves, o controle do aparelho sindical através da unicidade institucionalizada, a ocupação de terras que já começara em finais de 1974, a exigência da nacionalização da Banca em janeiro de 1975, as campanhas de ‘Dinamização Cultural’ promovidas para ‘educar’ o povo no socialismo, e de que o povo fugia a sete pés, começaram logo em janeiro, campanhas a que o sobrinho de Mário Soares, e seu muito próximo, José Manuel Barroso, apelidava de ‘braço armado do setor político ligado ao Partido Comunista’. O 25 de Novembro tinha que acontecer porque o espírito do 25 de Abril, democrático, libertador, tinha dado lugar à tentativa de domínio do país por um projeto antidemocrático e destruidor do tecido social e económico.

O “Documento dos Nove” foi também um ponto de viragem?

O Documento dos Nove teve o mérito de formalizar o grito de revolta que grassava da sociedade civil e foi de uma extraordinária importância, estará talvez para o 25 de Novembro como o Programa do MFA esteve para o 25 de Abril, deu-lhe o suporte programático. Visava reorientar o rumo do país, travar a anarquia reinante e fazer frente à liderança dos destinos do país pelo PCP. Por isso mereceu o maior repúdio do Conselho da Revolução a 7 de Agosto de 1975, e da maioria filo-comunista, mas foi apoiado pela maioria das unidades militares, tendo suscitado uma esperança renovada no país. Denunciava a ‘progressiva decomposição das estruturas do Estado’, rejeitava a ‘onda de violência incontrolável’, recusava ‘o modelo de sociedade socialista tipo europeu-oriental’, precisamente aquele que o PCP tinha em marcha. Perante este Documento, o primeiro-ministro Vasco Gonçalves, no célebre discurso de Almada, ensaia um salto em frente já que ‘chegou enfim a hora da verdade da Revolução Portuguesa,… já que os revolucionários têm que assumir as suas responsabilidades’. Este discurso levou à sua queda, o Documento dos Nove foi, sem dúvida, um ponto de viragem, formalizou um novo sopro de esperança no futuro democrático do país.

No livro critica o discurso atual daqueles que defendem que o 25 de Novembro foi obra da direita. Qual a razão para que esta data seja associada à direita? Ou melhor, qual o interesse por trás da esquerda em distanciar-se deste momento na história da democracia?

O 25 de Novembro é a tentativa antidemocrática e golpista protagonizada pelo PCP e a esquerda radical de assalto ao poder. Estando, formalmente, essas forças inseridas no quadro partidário da democracia portuguesa, é óbvio que não podem aceitar a sua autoria pois essa confissão seria o reconhecimento da sua essência antidemocrática. Como não podem apagar a data, criaram a narrativa que é um golpe da direita. Quanto ao PS de António Costa, as razões são diferentes, António Costa deve a sua sobrevivência política à aliança com os comunistas, o novo PS que ele formatou não pode quebrar essas pontes para continuar a formar maiorias com esses partidos, reconhecer o golpe comunista de 25 de Novembro era reconhecer o seu caráter antidemocrático e dificultar a concretização dessas alianças no futuro. Esta postura oportunista contrasta com a do fundador do PS, Mário Soares, que atribuiu a Jaime Neves, herói operacional do 25 de Novembro, a mais elevada ordem honorífica em Portugal, a Ordem Militar de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.

Acha que a perceção atual destas datas está sujeita a algum revisionismo histórico? Isto é, há um certo desalinhamento entre aquilo que foi vivido na época e o entendimento dos factos pela sociedade atual?

Em absoluto, há claramente um reescrever da História. Como compreender que as novas gerações não tenham informação fidedigna sobre estas datas? Que alunos dos últimos anos do secundário e mesmo universitários atribuam o 25 de Abril de 1974 à esquerda e o 25 de Novembro de 1975 à direita? O 25 de Abril não teve qualquer intervenção partidária, foi um movimento exclusivamente militar. E quanto ao 25 de Novembro a influência do PCP está por todo lado: Costa Martins acompanha os Páras em Monsanto, está no posto de comando do SDCI (a nova polícia política de informações) de onde se coordenaram os movimentos, e vai para a Lisnave com a intenção de avançar sobre Lisboa com milhares de trabalhadores da Cintura Industrial de Lisboa; Duran Clemente, outro militante do PCP, ocupa a RTP e, na sequência do insucesso, refugia-se em casa de militantes do PCP e foge para Moscovo e daí para Luanda; na preparação do golpe, quando foi tentada a decapitação do Comando do Regimento de Comandos, os furriéis coniventes afirmaram que foram chamados ao Secretário Geral do PCP, Álvaro Cunhal, que lhes prometeu todas as garantias, incluindo, se fossem castigados, viagens para o exterior. Ora a narrativa oficial fala de golpe da direita… É o revisionismo histórico numa sociedade formalmente democrática. A História está a ser reescrita nas nossas escolas e na narrativa oficial.

Numa passagem muito interessante diz: ‘A cinquenta anos de distância [do 25 de Abril de 1974] custa entender como se considera, hoje, o PCP parte do arco democrático quando esteve (e sempre estará se tiver oportunidade) por detrás de um golpe visando o colapso da democracia portuguesa e promoveu ações de total destruição das instituições’. No seu entender, o PCP atual, com as lutas e bandeiras que tem, não traz qualquer contributo à democracia em Portugal?

Uma coisa é o PCP ser um partido que tem legitimidade para defender o seu ideário e a sua ação política, tem esse direito que lhe é conferido quando foi legitimado pelo Tribunal Constitucional. Outra coisa é como o avaliamos politicamente. Eu não tenho dúvidas que o PCP não acrescenta nada à vitalidade da nossa democracia, o PCP utiliza-a como um meio para acabar com ela. Aliás, é uma força da democracia permitir a atuação e o pensamento mesmo daqueles que são seus inimigos. A Europa, com a singular exceção de Portugal, já respondeu à pergunta, os partidos comunistas, na linha marxista-leninista, são residuais ou foram extintos pela rejeição das populações, como é o caso de França, Espanha, dos países do Leste europeu ou, mesmo, os do compromisso histórico como em Itália. Ninguém, a não ser obrigado, quer viver nas sociedades que ele defende. Quem quer emigrar para Cuba, para a Venezuela, para a China ou para a Coreia do Norte? Nem os próprios comunistas portugueses, a não ser que sejam dirigentes… É verdade que o PCP ganhou adesões e credibilidade durante o Estado Novo, mas isso deveu-se a um erro político de Salazar que, com a perseguição e prisão de muitos dos seus militantes, criou uma auréola positiva na sua imagem. Essa auréola foi desaparecendo a seguir ao 25 de Abril à medida que o povo compreendeu e sofreu com a verdadeira essência do projeto comunista. Isso confirma que é saudável para a democracia que os comunistas, e mesmo as franjas mais radicais, exerçam livremente a sua ação política, aliás como os wokistas, os climáximo e quejandos. A atuação visível destes protoditadores salvaguarda-nos de eles virem a exercer o poder porque, ao contrário do tempo de Salazar, agora sabemos do que eles são capazes quando tomam conta do poder.

Como vê esta ideia do 25 de Novembro como o dia em que se cumpriu o 25 de Abril? Considera que o Estado deve celebrar a data como se celebra o 25 de Abril? O que achou da iniciativa do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, de festejar o 25 de Novembro?

Como diz um poema citado no meu livro ‘se não fosse o Novembro, ai do Abril… e ai de nós!’ Carlos Moedas veio corajosamente abrir a caixa de Pandora no seio do ambiente politicamente correto. Enalteço a sua coragem em nome da verdade histórica em contraponto àqueles que a querem reescrever. Aqueles que querem compreender o contexto em que aconteceu o 25 de Novembro, e a sua importância, leiam, com atenção, o Relatório da Comissão sobre violência sobre os presos sujeitos às autoridades militares, de que o livro transcreve algumas partes sugestivas e que esteve classificado como ‘secreto’, vá lá saber-se porquê, no Arquivo da Presidência da República até 22 de fevereiro de 2021, até há apenas dois anos! Este relatório devia ser objeto de estudo nas escolas portuguesas, na chamada educação para a cidadania. O 25 de Novembro permitiu que se realizassem as primeiras eleições livres para o Parlamento, para o Presidente da República e para as autarquias, todas logo no ano seguinte, em 1976. Permitiu que Mário Soares assinasse o Acordo de Adesão à União Europeia e Cavaco Silva assinasse o Tratado de Maastricht de que veio a resultar o Euro como moeda única. E permitiu que todos os anos festejemos o 25 de Abril porque, caso contrário, o 25 de Abril já teria sido erradicado da História e substituído pela grande data da libertação revolucionária, agora sim, dessa grande festa nacional, agora já tornada possível, que seria o feriado nacional de 25 de Novembro. E tendo permitido isto, impediu que outras coisas acontecessem, desde logo impedir termos ficado isolados na Europa Ocidental, em que o nosso parceiro mais amigo a ocidente seria esse referencial da liberdade que é a Cuba da família Castro e a oriente, entre outros semelhantes, teríamos o país da família Kim Il-Sung das amplas liberdades norte-coreanas. Se estas razões não justificam um dia nacional festivo não sei que outras o justificarão melhor.

Partidos de esquerda, como o Bloco de Esquerda e o PCP, sempre tiveram uma forte base de apoio e recrutamento nas faculdades de ciências sociais. Acha que isso explica o facto de continuar a ser difícil explicar às gerações mais novas a importância do 25 de Novembro? Ou vê outra razão para isto acontecer?

Sem dúvida que explica em parte a persistência nesse enviesamento histórico, a ideologia marxista fixa objetivos independentemente dos meios para os atingir. Mas se o atual Partido Socialista de António Costa seguisse a linha histórica defendida pelo seu fundador, Mário Soares, esses objetivos eram mais dificilmente alcançados. Acredito que no futuro a verdade acabará por vingar.»


https://sol.sapo.pt/2023/11/21/rui-salvada-estamos-a-assistir-a-um-processo-de-verdadeiro-revisionismo-historico/
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Re: Portugal falido
« Responder #21665 em: 2023-11-21 19:23:34 »
havia um vazio em africa... todo vazio volta ser ocupado

os proprios militares ..deixaram ideia ser esquerdistas


porque deixaram africa para... os esquerdistas  de cuba...

o ser esquerdista era mais unir tribos africanas

so esquerdismo  nao serve unir tribos  como deu para ver...

em portugal quase deu foi guerra civil


militares tambem nunca foram peritos em unir tribos...nao e trabalho deles unir.. mas demolir..pareides


no geral militares deixaram africa  entregue  ao esquerdismo... so esquerdismo e inutil evitar guerras civil



estao ver USA  a deixar afeganistao entregue taliban....   e parecido

em angola  nao havia a quem deixar aquilo

« Última modificação: 2023-11-21 19:49:01 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #21666 em: 2023-11-25 02:58:33 »
Sempre interessante, o ilustre camarada Mike Billions!


"O André Ventura será PM de Portugal num futuro próximo"


Ponte de Comando - 24/11/2023 - E agora Argentina e Holanda?

CdK


https://www.youtube.com/watch?v=ytKDpWPUQaE



Paulatinamente, a Esquerda começa a sentir o sabor amargo da derrota...   :D
« Última modificação: 2023-11-25 03:48:03 por Kaspov »
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Re: Portugal falido
« Responder #21667 em: 2023-11-25 08:10:11 »
Sempre interessante, o ilustre camarada Mike Billions!


"O André Ventura será PM de Portugal num futuro próximo"


Ponte de Comando - 24/11/2023 - E agora Argentina e Holanda?

CdK


https://www.youtube.com/watch?v=ytKDpWPUQaE



Paulatinamente, a Esquerda começa a sentir o sabor amargo da derrota...   :D

Ele já prometeu que não!
Se ganhar, outrem será
proposto ao PR para PM.
O controle será na AR.

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Re: Portugal falido
« Responder #21668 em: 2023-11-25 10:09:02 »
o chega nao foi feito governar...

mas para ser o novo PCP da oposicao


  o chega cresceu depressa... porque tambem nao tem PAPA  e REI...    tem lider supremo ventura... mas nao tem dotrina fixa

ou seja  partido  aceita tudo


pode rebentar rapido como cresceu rapido



  ate pode virar socialista!!!!!!!!!!


por outras palavras nem chega controla o chega!





 maioria direita tem mais 30 anos.....


 o chega nao



  se portugal nao tinha direita....  agora e vai haver 20% direita EM PORTUGAL POR MILAGRE.. EM MEIA DUZIA ANOS


 
« Última modificação: 2023-11-25 10:19:16 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #21669 em: 2023-11-25 10:33:45 »
Portanto, óbvia mente,
o PSD conta com esse
aliado. Se o PS ainda
não percebeu que o
delfim esquerdista
não presta pra nada,
perde a simples maioria.
Ou se vota num centro
esquerda real ou no
centro direita que
governe com rumo.

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Re: Portugal falido
« Responder #21670 em: 2023-11-25 10:35:50 »
E quem anda a levar à falência
o Portugal falido sem rumo há
uma data de anos é o PS
esquerdista.

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21671 em: 2023-11-25 11:34:06 »
E quem anda a levar à falência
o Portugal falido sem rumo há
uma data de anos é o PS
esquerdista.


Sim, tb com a com a extrema esq....   :(
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Re: Portugal falido
« Responder #21672 em: 2023-11-25 12:02:03 »
estrema esquerda anda fazer conta nao existe

converteram se ao ecologico

basta ver  ecologico  dos precos!


andam imitar PCP com seu satelite partido dos verdes

O ecossocialismo, socialismo verde, socialismo ecologista, comunismo solar ou, ainda, ecomarxismo é uma ideologia que conjuga elementos do socialismo com a ecologia, a política verde e, por vezes, o altermundialismo. O ecossocialismo defende que a expansão do sistema capitalista é, em grande parte, a causa da exclusão social, da pobreza e da degradação ambiental. Devido a isto, os ecossocialistas podem opor-se ao capitalismo, sobretudo ao capitalismo pouco regulado, advogando que o Estado deve intervir para fomentar justiça laboral, para promover uma sociedade menos desigual e para proteger o meio ambiente, podendo ter como objetivo final a propriedade coletiva por produtores livremente associados ou regulações estatais mais eficazes para acabar com a exploração e travar a degradação do planeta



  anda tudo imitar PCP  com seu satelite  os  verdes

 · Apesar da perda de representação parlamentar, o Partido Ecologista Os Verdes garante "continuar firme como até agora" com o PCP,

cuja criação e permanência na arena política nacional terão sempre dependido do comité central do PCP.


 esquerda.. moderna.. e ecologica.. e biologica...com trocas de povo

homem novo, mulher nova ....  ecologia nova!

de certa forma e revolucao 
« Última modificação: 2023-11-25 13:03:05 por Reg »
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Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21673 em: 2023-11-25 15:40:33 »
estrema esquerda anda fazer conta nao existe

converteram se ao ecologico

basta ver  ecologico  dos precos!


andam imitar PCP com seu satelite partido dos verdes

O ecossocialismo, socialismo verde, socialismo ecologista, comunismo solar ou, ainda, ecomarxismo é uma ideologia que conjuga elementos do socialismo com a ecologia, a política verde e, por vezes, o altermundialismo. O ecossocialismo defende que a expansão do sistema capitalista é, em grande parte, a causa da exclusão social, da pobreza e da degradação ambiental. Devido a isto, os ecossocialistas podem opor-se ao capitalismo, sobretudo ao capitalismo pouco regulado, advogando que o Estado deve intervir para fomentar justiça laboral, para promover uma sociedade menos desigual e para proteger o meio ambiente, podendo ter como objetivo final a propriedade coletiva por produtores livremente associados ou regulações estatais mais eficazes para acabar com a exploração e travar a degradação do planeta



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Sim, mas serão derrotados - não hão-de conseguir destruir a nossa civilização, esperemos!!   :)
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Re: Portugal falido
« Responder #21674 em: 2023-11-25 19:14:59 »
hoje dia isto sao tribos...


as 3 tribos da europa!

Há cerca de 7 mil anos chegaram à Europa os primeiros agricultores, vindos do Próximo Oriente. Estes misturaram-se com as populações locais de caçadores-recoletores, que viviam no continente desde a sua colonização. Essa mistura encontra-se ainda refletida no código genético da maioria dos europeus atuais. Mas a estas duas populações juntou-se ainda uma terceira, a dos antigos eurasiáticos do norte, parentes dos siberianos do Paleolítico Superior.



estas tribos  cresceram  nunca foram muito unidas....


foram estas 3 tribos  que se mataram no seculo 19 e 20...


se comunas ecologicos nunca foram solucao

a direita  nacionalista tambem nunca foi



  os judeus so conseguiram juntar 2 tribos e meia....    no meio de 12!  num reino  pequeno de juda e israel.... mas pelo menos nao se mataram por isso

criaram 2 reinos separados



se 3 tribos ja foi dor.....



para que raio e vao buscar umas 500  tribos   mais  !


se isto nunca foi unido com 3!
   Quase todos os europeus têm ascendência de três grupos ancestrais
« Última modificação: 2023-11-25 19:52:49 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #21675 em: 2023-11-25 22:28:44 »
e  unir as 2 tribos e meia de portugal

e esquecer resto...


tudo e acima de tres!   acaba desunido!



 
« Última modificação: 2023-11-25 22:29:29 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #21676 em: 2023-11-26 02:23:58 »
estrema esquerda anda fazer conta nao existe

converteram se ao ecologico

basta ver  ecologico  dos precos!


andam imitar PCP com seu satelite partido dos verdes

O ecossocialismo, socialismo verde, socialismo ecologista, comunismo solar ou, ainda, ecomarxismo é uma ideologia que conjuga elementos do socialismo com a ecologia, a política verde e, por vezes, o altermundialismo. O ecossocialismo defende que a expansão do sistema capitalista é, em grande parte, a causa da exclusão social, da pobreza e da degradação ambiental. Devido a isto, os ecossocialistas podem opor-se ao capitalismo, sobretudo ao capitalismo pouco regulado, advogando que o Estado deve intervir para fomentar justiça laboral, para promover uma sociedade menos desigual e para proteger o meio ambiente, podendo ter como objetivo final a propriedade coletiva por produtores livremente associados ou regulações estatais mais eficazes para acabar com a exploração e travar a degradação do planeta



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de certa forma e revolucao


Sim, mas serão derrotados - não hão-de conseguir destruir a nossa civilização, esperemos!!   :)


Há actualmente alguns indícios de q a palhaçada esquerdista e "ecologista" poderá estar a aproximar-se do fim... mas até o bom senso finalmente prevalecer ainda haverá certamente graves convulsões...   ::)
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Re: Portugal falido
« Responder #21677 em: 2023-11-26 02:27:33 »
o chega nao foi feito governar...

mas para ser o novo PCP da oposicao


  o chega cresceu depressa... porque tambem nao tem PAPA  e REI...    tem lider supremo ventura... mas nao tem dotrina fixa

ou seja  partido  aceita tudo


pode rebentar rapido como cresceu rapido



  ate pode virar socialista!!!!!!!!!!


por outras palavras nem chega controla o chega!





 maioria direita tem mais 30 anos.....


 o chega nao



  se portugal nao tinha direita....  agora e vai haver 20% direita EM PORTUGAL POR MILAGRE.. EM MEIA DUZIA ANOS
 


Pois... não sei se será milagre... mas, sim, acabará por acontecer...   ;D
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Re: Portugal falido
« Responder #21678 em: 2023-11-26 13:08:42 »
duvido


 por exemplo nacionalistas chineses estao taiwan


  ou seja china nestes  anos todos continua ter direita..mesmo seja noutro pais....



    em portugal os  salazaristas ..de um dia para outro ficaram ser socialistas....


   ou so se modou  de lider supremo!
« Última modificação: 2023-11-26 13:10:38 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #21679 em: 2023-11-26 13:11:02 »
em portugal so mudam de lider....

como agora ha nova ordem global estam mudar de lider!


sao mesmos..so votam noutro lider!


em portugal e regime  que se esta adaptar a nova ordem global... mas no geral e mesmo regime...  com  outro guarda roupa


um guarda roupa mais  conservador...


mas olhando sem roupa continua ser mesmo corpo!


um corpo   nunca se soube governar para ter saude



   

« Última modificação: 2023-11-26 13:24:14 por Reg »
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