Nada retirará portugal da falência
porque o orçamento expandir-se-á sempre,
de forma a absorver todos os recursos disponíveis.
Aqui está uma tese que deveria polarizar
debate político eleitoral e programa legislativo
para nova governação.
Restringir a governação à coisa estritamente pública,
acarreta o sector privado empregar os recursos actualmente
investidos pelo estado em serviços em novos sistemas associativos
ou empresariais que passará a gerir, desejavelmente com maior
eficiência e melhores salários.
Por certo, tal dispensará mão-de-obra actualmente em subemprego disfarçado,
e a breve trecho reformada. As finanças públicas apesar de tudo poderão melhorar
a médio prazo. Pode ser que a qualidade dos serviços não se degrade como é frequente
acontecer…
Mas, o resto da economia terá de progredir, designadamente na exploração de recursos naturais
e mineiros, como o ex-ministro álvaro santos pereira, provindo do Canadá e reencaminhado
para a Europa, sempre defendeu e ninguém aplaudiu!