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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3460718 vezes)

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #12620 em: 2016-10-02 10:04:41 »
Este mês acaba, finalmente, a austeridade e a partir de Novembro a economia vai começar a bombar a grande velocidade.
Funcionários públicos recuperam salário completo a partir de hoje

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #12621 em: 2016-10-02 10:08:19 »
Este mês acaba, finalmente, a austeridade e a partir de Novembro a economia vai começar a bombar a grande velocidade.
Funcionários públicos recuperam salário completo a partir de hoje

as grandes vitimas da crise estao finalmente a recuperar o que lhes foi roubado

zAPPa

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Re: Portugal falido
« Responder #12622 em: 2016-10-02 10:44:51 »
Este mês acaba, finalmente, a austeridade e a partir de Novembro a economia vai começar a bombar a grande velocidade.
Funcionários públicos recuperam salário completo a partir de hoje

as grandes vitimas da crise estao finalmente a recuperar o que lhes foi roubado

as grandes vitimas da crise são aqueles que pagam o enorme aumento de IRS (+ 30%).
Jim Chanos: "We Are In The Golden Age of Fraud".

Automek

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zAPPa

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Re: Portugal falido
« Responder #12624 em: 2016-10-02 16:28:16 »
Isto tem tudo para correr mal
https://www.noticiasaominuto.com/economia/663062/devolucao-de-salarios-acompanhada-por-subida-de-impostos-indiretos

Muito boa esta parte:

Citar
No OE2016, o Governo tinha já algumas medidas agendadas para 2017, como foi o caso das alterações ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): a taxa máxima a pagar a partir de janeiro foi reduzida de 0,5% para 0,45% e o valor patrimonial tributário (VPT) dos imóveis será alvo de uma correção monetária extraordinária "com base no fator 1,0225", o que corresponde a um aumento de 2,25%.

Mexem na taxa para quê?
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Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #12625 em: 2016-10-02 16:36:47 »
Este mês acaba, finalmente, a austeridade e a partir de Novembro a economia vai começar a bombar a grande velocidade.
Funcionários públicos recuperam salário completo a partir de hoje

as grandes vitimas da crise estao finalmente a recuperar o que lhes foi roubado

as grandes vitimas da crise são aqueles que pagam o enorme aumento de IRS (+ 30%).

mais taxas e taxinhas e ainda levam com povo marxista dizer sao maus pouco solidarios pagam pouco 
tem contribuir mais pessoas terem vida digna  :D
« Última modificação: 2016-10-02 16:50:52 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

tommy

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Re: Portugal falido
« Responder #12626 em: 2016-10-02 17:01:01 »
Este mês acaba, finalmente, a austeridade e a partir de Novembro a economia vai começar a bombar a grande velocidade.
Funcionários públicos recuperam salário completo a partir de hoje

as grandes vitimas da crise estao finalmente a recuperar o que lhes foi roubado

as grandes vitimas da crise são aqueles que pagam o enorme aumento de IRS (+ 30%).

as grandes vitimas da crise são aqueles que na sequência da falência de portugal ficaram sem trabalho. Bem pior que pagar +30% de IRS ou ter um corte de 15%.

zAPPa

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Re: Portugal falido
« Responder #12627 em: 2016-10-02 23:06:23 »
Este mês acaba, finalmente, a austeridade e a partir de Novembro a economia vai começar a bombar a grande velocidade.
Funcionários públicos recuperam salário completo a partir de hoje


as grandes vitimas da crise estao finalmente a recuperar o que lhes foi roubado


as grandes vitimas da crise são aqueles que pagam o enorme aumento de IRS (+ 30%).


as grandes vitimas da crise são aqueles que na sequência da falência de portugal ficaram sem trabalho. Bem pior que pagar +30% de IRS ou ter um corte de 15%.


Pessoas a ficar sem trabalho, eu incluído, acontece todos os dias agora "um enorme aumento de impostos" desta magnitude é uma coisa nunca antes vista.
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Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #12628 em: 2016-10-02 23:12:08 »
Os aumentos de impostos são meras consequências de gastos do Estado ...
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Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #12629 em: 2016-10-03 07:34:43 »
O problema foi o número de pessoas que simultâneamente ficou sem trabalho. Se a população activa anda na casa dos 5,5 milhões, cada 1% de aumento no índice de desemprego são 55 mil pessoas. É ver o impacto que isso teve na sociedade.
A isso há que somar as pessoas que não perderam o emprego mas tiveram cortes salariais e/ou pioria significativa dos horários de trabalho. Foi o meu caso e posso dizer que foi algo drástico.

Dizer que os FP e reformados foram os atingidos pela crise é deturpar a realidade (foram é claro, mas fala-se como se o resto tenha passado incólume o que está looooonge de ser verdade).
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tommy

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Re: Portugal falido
« Responder #12630 em: 2016-10-03 09:44:50 »
Pessoas a ficar sem trabalho, eu incluído, acontece todos os dias agora "um enorme aumento de impostos" desta magnitude é uma coisa nunca antes vista.


Isso é absolutamente mentira. Comparar "ficar sem trabalho" na sequência de uma falência de um país, com "ficar sem trabalho" na sequência da dinâmica natural de uma economia, é comparar a obra prima do mestre, com a prima do mestre das obras.

Quem foi atingido com a crise mesmo a sério, foi quem ficou sem trabalho, que de outra maneira (com a economia sem ir à falência), provavelmente continuaria a trabalhar..

« Última modificação: 2016-10-03 13:15:41 por Incognitus »

amsf

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Re: Portugal falido
« Responder #12631 em: 2016-10-03 10:30:34 »
Subscrevo a opinião do AD e apesar de não ter ficado desempegado e ter sido "vítima" do "enorme aumento de impostos" reconheço que as verdadeiras vítimas foram os desempregados e os jovens que não o conseguiram obter devido à situação do país. O resto é o choradinho o costume...

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #12632 em: 2016-10-03 13:14:39 »
O problema foi o número de pessoas que simultâneamente ficou sem trabalho. Se a população activa anda na casa dos 5,5 milhões, cada 1% de aumento no índice de desemprego são 55 mil pessoas. É ver o impacto que isso teve na sociedade.
A isso há que somar as pessoas que não perderam o emprego mas tiveram cortes salariais e/ou pioria significativa dos horários de trabalho. Foi o meu caso e posso dizer que foi algo drástico.

Dizer que os FP e reformados foram os atingidos pela crise é deturpar a realidade (foram é claro, mas fala-se como se o resto tenha passado incólume o que está looooonge de ser verdade).

E serem não seria novidade nenhuma -- era onde estavam os excessos. Os cortes na Irlanda também incidiram violentamente nos FPs, porque também existia um excesso considerável.
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zAPPa

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Re: Portugal falido
« Responder #12633 em: 2016-10-03 13:30:35 »
Pessoas a ficar sem trabalho, eu incluído, acontece todos os dias agora "um enorme aumento de impostos" desta magnitude é uma coisa nunca antes vista.


Isso é absolutamente mentira. Comparar "ficar sem trabalho" na sequência de uma falência de um país, com "ficar sem trabalho" na sequência da dinâmica natural de uma economia, é comparar a obra prima do mestre, com a prima do mestre das obras.

Quem foi atingido com a crise mesmo a sério, foi quem ficou sem trabalho, que de outra maneira (com a economia sem ir à falência), provavelmente continuaria a trabalhar..

Estou bem a cagar-me para os cortes de 15% na FP e para o aumento de IRS de 30%, quando vejo pessoas que passaram de receber 100% para 0%. Estou a cagar-me e até me riu na cara dessas pessoas que se queixam. São pessoas sem noção nenhuma.


- O que eu disse não é nenhuma mentira.

- Quando se fica desempregado, pela minha experiência, não se passa de 100% para 0% aqueles que estão nessa situação perceberão que terão, por parte do Estado, o apoio devido para se prepararem para um futuro. Estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade.

- É pacífico que os recursos alocados à função pública são (mais que) excessivos e o regime de reformas/aposentações devia ser transformado com efeitos retroactivos, ninguém questiona isso.

- Estou pouco me lixando e até a rir na cara das pessoas que não fazem a mínima ideia do que é um aumento superior a 30% no IRS. São criaturas sem noção nenhuma.


Citar
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Vanilla-Swap

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Re: Portugal falido
« Responder #12634 em: 2016-10-03 14:06:10 »
Eu até admiro o Centeno, tantos bancos maus a pedir dinheiro e a divida pública  só aumenta 2 500 milhões.

Vanilla-Swap

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Re: Portugal falido
« Responder #12635 em: 2016-10-03 14:39:43 »
Afinal isto subiu bem em 2011 era de 183,3 mil milhões

                                     2015 era de 229 mil milhões

                                  em 2016 era de 243 mil milhões.



isto é preocupante.

Vanilla-Swap

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Re: Portugal falido
« Responder #12636 em: 2016-10-03 15:20:46 »
§1 - Forçando a realidade às nossas crenças...

Se há coisa que a prolongada convivência com amigos economistas me ensinou, é que o uso de estatísticas por leigos (como eu) na matéria presta-se a muitos disparates. Na verdade, como os próprios admitem, até entre os economistas o mau uso, quando não o abuso, de dados estatísticos é tudo menos raro.

 

Vem isto a propósito de um artigo publicado no jornal francês La Tribune, onde se diz o seguinte:

 A dívida pública aumentou mais nos países que aplicaram as receitas de rigor orçamental da troika. É o que se conclui das estatísticas publicadas segunda-feira pelo Eurostat.

 

O artigo vem acompanhado de dois gráficos, um que nos dá dados relativos a um ano e um trimestre (sim, eu sei; ridículo) e outro que nos dá os dados relativos à dívida pública na UE (irrelevante). E é a partir daqui que nos querem convencer que a austeridade provoca dívida.
 

§2 - Alternativas

Devo frisar que não estou a dizer que o modelo que tem vindo a ser seguido é o correcto. É preciso ser falho de imaginação ou inteligência para crer que a cada momento da vida temos apenas duas soluções; no caso concreto, que temos apenas a escolha entre a austeridade da troika ou o "investimento público" que muita Esquerda ainda advoga, sem nunca explicar de onde viria  o dinheiro, posto que ninguém, à parte a própria troika, nos quer emprestar a taxas de juro que possamos pagar (presumindo que podemos pagar as taxas da troika, o que muitos põem em causa). Há outras soluções, como o default/bancarrota e saída do euro. Há quem diga que essa é a única solução. Talvez seja, mas não é isso que aqui me preocupa.

 

§3 - Let's get down to business

 

O que me preocupa é a afirmação de que a austeridade é que tem criado a dívida. Para se afirmar isto, espetar dois gráficos de excel com dados relativos a um ano ou 15 meses é inacreditável. O que a seriedade e a honestidade intelectual exigiria seria colocar duas questões antes de dar esta resposta:
Primeira questão: Até à implementação dos programas de austeridade, como se comportou a dívida pública nos países em causa?
Segunda questão: Sem implementação dos programas em causa, que têm assegurado o financiamento destes países, como teria evoluído a dívida pública?

 

3.1 - Até à implementação dos programas de austeridade, como se comportou a dívida pública nos países em causa?

Ora, quanto à primeira questão, e usando a mesma fonte (Eurostat), vemos que, no período de 2003 a 2012 (uma década é sempre um período de análise mais sério que um ano) o momento de viragem e forte crescimento da dívida pública é 2008, e não 2010 ou 2011 - portanto, antes da implementação dos programas CE/ECB/FMI, e exactamente no momento em que a crise financeira desembarca na Europa. Isso é bem visível nos casos da Espanha e da Irlanda, que tinham contas públicas bastante saudáveis até esse momento e superavits orçamentais frequentes. O caso da Irlanda é particularmente chocante e demonstra bem os perigos de ter uma visão intervencionista da economia, em que poder político e poder financeiro estão sempre entrelaçados.

 

Já no caso da Grécia e de Portugal, não tenhamos dúvidas de que a crise orçamental não era uma questão de SE, mas de QUANDO iria chegar. A dívida pública nunca parou de aumentar ao longo da década em análise, nunca tiveram um excedente orçamental e, dado que esse permanente gasto nunca foi acompanhado de um crescimento económico que permitisse superar (e assim, justificar) os sucessivos défices, pode apenas concluir-se que o que a crise financeira mundial fez foi estugar o passo a um desastre anunciado.

 

3.2 - Sem implementação dos programas em causa, que têm assegurado o financiamento destes países, como teria evoluído a dívida pública?

Quanto à segunda questão, não me parece descabido que se continue a argumentar que sem austeridade imposta pela troika, a economia portuguesa poderia já estar a crescer. De facto, a austeridade que adviria [advirá?] da falência do país e saída do euro permitiria [permitirá?] (à custa de terríveis sacrifícios durante um a três anos) recuperar mais rapidamente e voltar a crescer muito em breve. Se virmos por exemplo o caso da Estónia, o embate com a crise foi muito mais violento que no nosso caso. Mas ao fim de dois anos o desemprego está a diminuir fortemente e a economia já recuperou.

 

A questão é que muitos anti-troika parecem acreditar que, sem troika, haveria dinheiro para pôr a economia a crescer. Mas, como bem sabemos, as taxas de juro da dívida pública são absolutamente incomportáveis. Ninguem está disponível para nos emprestar dinheiro a taxas que possamos pagar. De modo que a resposta à segunda questão é simples: sem troika, a dívida pública teria explodido durante mais uns meses até que seríamos forçados ao default.

 

§4 - Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa

 

Devo dizer, em jeito de conclusão, que nada disto impede de dizer algumas coisas:
• que o programa em causa está errado, porque não equaciona o problema do crescimento (o que não quer dizer que o crescimento só possa ser gerado pela dívida - tivemos, como mostrei, uma década de acentuado crescimento da dívida sem com isso se gerar crescimento);
• que a austeridade, por si só, não resolve tudo (mas isso, nem os defensores internacionais da austeridade dizem: daí a insistência nas reformas estruturais);
• que as reformas que estão a ser implementadas são insuficientes e estão nos sectores errados;
• que não se antevê nenhuma saída para a crise no contexto actual - bem pelo contrário.

 

§5 - A inconsequência dos anticapitalistas

 

Sucede apenas que pegar nuns dados aleatórios e afirmar a descoberta de uma verdade inatacável nem é bom, nem fica bem. Os críticos da troika terão de fazer mais e melhor. Os melhores de entre eles sabem bem qual é a alternativa, e estão dispostos a aceitá-la. Outros, ainda andam a sonhar com amanhãs que cantam e empréstimos imaginários de capitalistas transnacionais beneméritos. O que, vindo de gente que se diz anti-capitalista, tem muito que se lhe diga.

(Nos entretantos, recomendo vivamente a leitura das alternativas às políticas que temos vindo a seguir.)

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #12637 em: 2016-10-04 10:33:02 »
Lá está a extrema esquerda a castigar os... americanos, ainda vai levam o Macdonaldo à falência. :)

António Costa admite que em 2017 seja criado um novo imposto indirecto. Taxar produtos com excesso de sal, açúcar e gorduras é uma ideia antiga que agora volta a ganhar forma e se afigura como uma solução provável.

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Re: Portugal falido
« Responder #12638 em: 2016-10-04 11:04:23 »
É de ler com cuidado este artigo.



O BEM-ESTAR DOS ALEMÃES É CONSEGUIDO, TAMBÉM, À CUSTA DA RIQUEZA CRIADA EM OUTROS PAÍSES E QUE É TRANSFERIDA PARA A ALEMANHA.


ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/02/a-ascensao-da-alemanha-custa-da-riqueza.html#ixzz4M6qnNBQ1
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Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #12639 em: 2016-10-04 12:24:40 »
É um artigo retardado logo no título ... o conteúdo não tem forma de ser melhor que o titulo.

Sim, quando uma empresa Alemã investe fora do país é porque planeia ter lucros a fazê-lo, ou não o faria.

Tens que escolher melhor o que lês.
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