Pois deveria ser assim.
Imagina o trabalho que os vendedores portugueses das empresas japonesas têm para explicar isso à sede. Dizem de lá: então já entregámos as próteses, elas já estão nos doentes e nem uma facturinha! Qua país tão estranho. Será que não nos estão a entrujar?
Mas não, nós somos honestos, não enganamos ninguém, só a UE. Em Janeiro seguem as facturas e, vários meses depois, o pagamento. E os procedimentos deixaram de parar em Novembro.