O facto das yields ou taxas de juro na emissão crescerem consoante com o prazo até a maturidade tem a ver com incerteza relativamente ao futuro.
Se hiuvesse certeza que riscos de falência do emissor se iam manter ao longo do tempo as yelds deveriam ser independetes do prazo.
Para dar um exemplo, imagina-se que durante prazo de um ano a percepção do risco de uma empresa ou país é que a probabilidade de entrar em default no periodo de um ano é de 3% e que para esse tipo de risco o juro exigido é de 5%.
Considere-se ainda que passado um ano os investidores sabem que o risco passará para 6% ou 1,5% só não sabem qual. Como as pessoas sofrem mais com perdas do que cse regozijam com ganhos do mesmo valor para um probabilidade de default de 6% o juro exigido será mais do dobro do de 3% e consideremos que é 12%. Da mesma forma o correspondente a 1,5% sera menos de metade de 5% digamos 2%.
Para quem investe em obrigações de 1 ano, a taxa média poderá ser de (5+12)/2=8,5% ou de (5+2)/2=3,5%. Um investidor que invista em obrigações de 2 anos deverá exigir um juro que seja pelo menos igual á media dos 2 (dado a maior sensibilidade a perdas do que a ganhos ate deverá ser superior), o que dá 6%.
Na pratica as coisas são muitos mais complicadas porque investidores podem vender obrigações me qq altura, e os possiveis valores de risco futuros não se restringem a 2 valores, mas exemplo dá para perceber ideia.
Esse é o comprtamento tipico, mas de vez em quando como referiu o Inc podem ocorrer situações anormais em que tendência se inverte.
Penso que a curva das yelds poderia ser negativa se se tivesse certeza por exemplo que se um acontecimento critico pudesse ser ultrapassado risco do pais ou empresa ficava muito reduzido.