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[Menor_Valia]

Saudações!!

Para salvarem a SGPS vão afundar a SA... que se cuide quem for cliente...

Banif decide hoje desaparecimento da holding

08 Outubro 2012 | 08:16
Lusa
 

O Banif realiza hoje uma Assembleia-Geral, no Funchal, para decidir a fusão por incorporação da "holding" Banif SGPS no Banif - Banco Internacional do Funchal, que passará a ser a entidade central do grupo liderado por Jorge Tomé.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) assumiu a presidência executiva do grupo numa altura em que este estava a iniciar um processo de reestruturação das suas sociedades, envolvendo também saídas de pessoal.

 A fusão por incorporação da 'holding' no banco é mais uma fase da reestruturação do Banif -- Grupo Financeiro.

 De acordo com a apresentação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco justifica a fusão sobretudo com as exigências de recapitalização dos reguladores. De acordo com o Banco de Portugal, os bancos têm de apresentar até final deste ano um rácio de capital 'core tier 1' (a medida mais eficaz de avaliar a solvabilidade de um banco) de 10%.

 "Tendo presente que as principais necessidades de capital do Banif -- Grupo Financeiro se verificam ao nível da Banif SGPS, tornou-se necessário realizar uma ampla reestruturação societária do Banif - Grupo Financeiro para que a recapitalização seja realizada directamente através do Banif SA", lê-se no documento.

 Além disso, acrescenta o banco, o objectivo da reestruturação é "redimensionar, simplificar, eliminar custos e, assim, contribuir positivamente para criar condições de sustentabilidade e desenvolvimento para o Banif - Grupo Financeiro".

 Após esta operação de fusão e o desaparecimento da Banif SGPS, o Banif - Banco Internacional do Funchal passa a ser a entidade central do grupo, ficando acima da Banif Mais, de crédito especializado, da seguradora Rentipar, do Banif Investimento e ainda do Banif Brasil.

Um abraço,

JR

[deMelo]

Não será mais uma preparação para vender?

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Saudações!!

Vender o quê, o banco? Fica ainda mais dificil porque a SGPS está cheia de "toxicidade"...

Um abraço,

JR

[tugadaytrader]

Saudações!!

Vender o quê, o banco? Fica ainda mais dificil porque a SGPS está cheia de "toxicidade"...

Um abraço,

JR

Saudações!

Será o principio do fim!?

Um abraço.

[Menor_Valia]

Saudações!!

Antes do fim ainda o Estado lá deve enfiar 500 ME dos contribuintes... e que terão tb servido para salvar a SGPS...

Um abraço,

JR

[tatanka]

Saudações!!

Antes do fim ainda o Estado lá deve enfiar 500 ME dos contribuintes... e que terão tb servido para salvar a SGPS...

Um abraço,

JR

Porque razão os clientes do Banif deveriam estar preocupados ?

[Menor_Valia]

Saudações!!

Essencialmente porque na prática os depósitos dos clientes vão servir para "garantir" as toxicidades da SGPS... já agora, é curioso observar que o Banif tem tudo para transformar-se numa especie de BPN quando daqui a uns tempos o Estado nacionalizar o banco por conta de "Cocos" não reembolsados...

Um abraço,

JR

[tatanka]

Saudações!!

Essencialmente porque na prática os depósitos dos clientes vão servir para "garantir" as toxicidades da SGPS... já agora, é curioso observar que o Banif tem tudo para transformar-se numa especie de BPN quando daqui a uns tempos o Estado nacionalizar o banco por conta de "Cocos" não reembolsados...

Um abraço,

JR

Mas acredita que os depositos dos clientes, podem estar em risco? Qual o cenário mais negro, que está a imaginar para os clientes?

[Menor_Valia]

Saudações!!

Eu consigo imaginar o Estado a nacionalizar, extinguir o banco e não garantir a totalidade dos depósitos...

Um abraço,

JR

[deMelo]

Saudações!!

Eu consigo imaginar o Estado a nacionalizar, extinguir o banco e não garantir a totalidade dos depósitos...

Um abraço,

JR

Com excepção dos protegidos até 100k.

[Menor_Valia]

Saudações!!

Numa situação tb de ruptura do pais, eu não me fiava muito que alguém esteja protegido até aos 100k...

Um abraço,

JR

[hermes]

Saudações!!

Numa situação tb de ruptura do pais, eu não me fiava muito que alguém esteja protegido até aos 100k...

Um abraço,

JR

Portanto achas que o bébé não vai conseguir viver o suficiente para cair nos braços do BCE?

[Visitante]

Na minha opinião os 100k são sempre garantidos. O não cumprimento dos CoCos, obrigações convertíveis, não é sinónimo de nacionalização, o Estado simplesmente entra no capital do banco, transforma dívida em capital.

[Menor_Valia]

Saudações!!

Saudações!!

Numa situação tb de ruptura do pais, eu não me fiava muito que alguém esteja protegido até aos 100k...

Um abraço,

JR

Portanto achas que o bébé não vai conseguir viver o suficiente para cair nos braços do BCE?

Eu dúvido que o BCE aceite adoptar um bébé destes...

Um abraço,

JR

[soueusou]

e alguém pode fazer alguma coisa para impedir isto?

O Estado ou o Banco de Portugal?

[jeab]

Saudações!!

Numa situação tb de ruptura do pais, eu não me fiava muito que alguém esteja protegido até aos 100k...

Um abraço,

JR

Eu acredito ... até aos 100K escudos estamos garantidos sim senhor ... 

[hermes]

Saudações!!

Saudações!!

Numa situação tb de ruptura do pais, eu não me fiava muito que alguém esteja protegido até aos 100k...

Um abraço,

JR

Portanto achas que o bébé não vai conseguir viver o suficiente para cair nos braços do BCE?

Eu dúvido que o BCE aceite adoptar um bébé destes...

Um abraço,

JR

Isso depende se o BCE tem escolha ou não [i.e. se a supervisão bancária entretanto já passou a ser europeia e em que moldes e se agarrado a esta vem um fundo de garantia europeu].

Se os depositantes não receberem o seu até ao montante do fundo de garantia, garanto-te que isso faria as delícias da imprensa anglosaxónica... e seria o sinal na parede para a mãe de todas as corridas aos bancos na eurolândia.

Caso o fundo de garantia nessa altura ainda seja o nacional, há sempre a possibilidade de um aproveitamento da celeridade da justiça portuguesa com a volta do capital a ser engonhada durante uns bons tempos.

Como aprecio boas noites de sono, não pagaria para ver. 

[Visitante]

Caso o fundo de garantia nessa altura ainda seja o nacional, há sempre a possibilidade de um aproveitamento da celeridade da justiça portuguesa com a volta do capital a ser engonhada durante uns bons tempos.

A activação do FGD não passa pela justiça, é automático, e os prazos são muito curtos. Pagamento de uma tranche até 10 mil euros mum período máximo de 7 dias e o restante no prazo de 20 dias úteis.

ver a FAQ em fdg.pt

[Menor_Valia]

Saudações!!

Isto é uma pouca vergonha ainda maior do que eu pensava... parece que o Estado entra já como accionista maioritário (75%?) dum grupo falido...

Banif ganha 8% com aumento de capital de 800 milhões de euros

08 Outubro 2012 | 13:44
Maria  João Gago - mjgago@negocios.pt

Diogo Cavaleiro  - diogocavaleiro@negocios.pt


A participação de outros bancos privados no plano de capitalização do Banif será concretizada apenas através de tomada firme no aumento de capital. Das negociações entre o banco e o Estado há indicação de que não haverá emissão de "CoCos", como no BCP e BPI, sabe o Negócios. Apesar das incertezas, as acções do banco disparam em bolsa.
Sem emissão de títulos de capital contingente, os "CoCos", e com os bancos privados apenas a executarem tomadas firmes no aumento de capital. Estes são dois pontos que terão sido já decididos nas negociações entre o Banif e o Estado para o plano de capitalização em curso.

 O aumento de capital do Banif poderá ascender não a 500 milhões, como se esperava inicialmente, mas sim a um montante mínimo entre 700 milhões e 800 milhões de euros, escreve o “Diário Económico”.

 Como não estava sujeito à Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa), só agora estão a fechar as negociações entre o banco e o Governo para definir o plano de capitalização que vai permitir que o banco atinja rácios de core capital de 10%, tal como exige o Banco de Portugal.

 A incerteza relativa à operação tem vindo a penalizar o desempenho bolsista do Banif que, até sexta-feira, perdia mais de 50% do valor desde o início do ano. Do plano, que o banco quer concluir em Outubro sabe o Negócios, deverá constar um aumento de capital de entre 700 e 800 milhões de euros. A exposição ao imobiliário está, segundo o “Diário Económico”, na base do aumento das necessidades de capital do Banif.

 Até aqui, sempre se falou em 500 milhões de euros. Destes, o Estado deveria ser chamado a injectar 350 milhões de euros, não sendo certa ainda a forma como tal será feito. A restante porção seria assegurada por accionistas privados (100 milhões por parte da família de Horácio Roque). A família Roque, escreve hoje o “Diário Económico”, deverá acompanhar a operação na proporção que já detém.

 Contudo, sendo o valor mais elevado, mais incertezas atingem o aumento de capital. No âmbito das negociações com o Estado, terá ficado de fora a emissão de títulos de capital contingente, os CoCos, utilizados na capitalização do BCP e do BPI, apurou o Negócios.

Bancos privados apenas com tomada firme

 Já os bancos privados deverão apenas assumir uma tomada firme sobre as novas acções, ou seja, assumem o novo capital emitido que não for subscrito, sabe o Negócios. Deverá ser esse o papel dos bancos, como o BES ou a CGD, no aumento de capital da entidade fundada por Horácio Roque.

 A indicação surge na sequência da notícia do “Público”, na quinta-feira passada, que apontava para a hipótese de os bancos privados apoiarem o aumento de capital. O “Económico” escreve hoje bancos privados não estarão dispostos a assumir uma entrada directa no seu capital.

O plano para o Banif, já atrasado, deveria ter sido fechado em Setembro. Mas há pontos da capitalização que tinham de ser avançados antes do aumento de capital. Um dos passos da capitalização do banco fundado por Horácio Roque está hoje a ser dado. Os accionistas estão reunidos em assembleia-geral para deliberar a reestruturação do banco, nomeadamente o desaparecimento da “holding” Banif SGPS e a sua integração na unidade bancária Banif – Banco Internacional do Funchal.

Acções sobem

 Apesar das incertezas que ainda rondam o seu plano de capitalização, o Banif está a subir 8,24% em bolsa para negociar nos 0,184 euros por acção. Os títulos estiveram mesmo já a disparar mais de 10,50%, numa sessão em que o índice de referência de Lisboa está a perder terreno. Pedro Lino, CEO da DifBroker, acredita que o banco estará “a ser contagiado pelo efeito do aumento de capital do BCP”, que foi totalmente colocado por privados, deixando de fora o Estado.

 José Novo, do Orey Financial, assinala que a evolução é “um pouco contraditória”, dado que se dá conta hoje de um aumento de capital superior ao previsto. Contudo, assume que o facto de o montante ser mais elevado pode dar a ideia de que o banco vai ficar “mais sólido”, indicando que “não vai precisar de mais capital nos próximos tempos”.

 Foram já negociadas mais de 890 mil acções do Banif na sessão de hoje, depois da transacção de mais de um milhão de títulos na sexta-feira. A média por sessão, nos últimos seis meses, aponta para a troca de 262 mil acções.

Um abraço,

JR

[Menor_Valia]

Saudações!!

Ouçam bem a lata do homem...

http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13713856/1

Um abraço,

JR