Se, para o Governo de Lisboa, o Alentejo é para ser explorado pelos espanhóis e povoado por mão de obra escrava e pelas comunidades ciganas, as únicas capazes de fixar a sua população, é altura de os alentejanos ponderarem a criação de um movimento com vista à adesão do Alentejo à Extremadura espanhola.
Se o Alentejo está na mão dos agricultores espanhóis, é preferível ser governado pelo país da nacionalidade dos donos da terra, como é óbvio. Sendo certo que, se o Alentejo integrasse a Extremadura espanhola, não só esta se tornaria numa das maiores e mais ricas regiões de Espanha, tendo em conta a costa atlântica que o Alentejo lhe ofereceria, como o Alentejo seria rapidamente povoado, em virtude da atracção que o mar sempre exerce na fixação das populações.
Quem me conhece sabe que nunca gostei de Madrid, nem de Castela. No entanto, tenho de reconhecer, no final da minha vida, que ainda há uma coisa pior do que ser governado por Madrid: é ser governado por Lisboa.
O Alentejo, que é do tamanho da Holanda, representa quase metade do território nacional, mas não tem qualquer representatividade eleitoral, porque está completamente despovoado. E só não está ao abandono, porque está a ser vendido aos espanhóis, a retalho,
Os que perdem mais população foram Barrancos (-21,6%), também no Alentejo, e Tabuaço (-20,7%), na região Norte.
boa sorte viver em 2 cidades com bandeira azul com estrelas amarelas
As elites europeias criaram um quadro em que não é possível ser contra políticas europeias sem ser contra a União Europeia. Para além disso, segundo o ar do tempo, quem é anti-UE é anti-democrático.