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Autor Tópico: Legislativas 2024 e governo minoritário da AD  (Lida 8711 vezes)

I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #260 em: 2024-03-06 10:27:03 »
Passos Coelho seria muito positivo, se regressasse em força...   :D   ...enfim, veremos...   :-\
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #261 em: 2024-03-07 03:02:13 »
O ilustre Guru continua a entrevistar os nossos melhores políticos nas suas excelentes CdK:

CdK |EP037| O que quer Ossanda Liber (Partido Nova Direita) para o nosso país?

https://www.youtube.com/watch?v=lvsk6KAco_g
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vbm

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Re: Legislativas 2024
« Responder #262 em: 2024-03-07 04:56:23 »
Gostei da objecção cultural do billions à defesa da razão
pela qual o individualismo liberal alinha apoiar bandeiras
minoritárias porque compraz-se pela liberdade
de cada indivíduo aderir ou não a tal valor.
 
Mas ao aceitar essas bandeiras
ao lado da sua de simples
afirmação da liberdade
iniciática, objectiva
aprovar positivo
esse valor
quando
tal não
é o caso
do seu partido.

Ou seja, bandeiras
lgbdtêtê e quejandas
não deviam desfilar
enquanto grupo colectivista
a par da de um partido que apenas
pugna pela livre iniciativa individual!


I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #263 em: 2024-03-08 17:29:50 »
No programa do ADN:

«26.
ACORDO ORTOGRÁFICO
Revogar o Acordo Ortográfico de 1990 e criar um Acordo Ortográfico que não permita ambiguidades, sem prejuízo da evolução da língua portuguesa.»

https://adn.com.pt/wp-content/uploads/2024/02/programa-ADN-2024-contrato-eleitoral.pdf
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Re: Legislativas 2024
« Responder #264 em: 2024-03-08 23:10:06 »
A indústria tipográfica
podia ganhar bom dinheiro
com a abolição do abortográfico.

Reg

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Re: Legislativas 2024
« Responder #265 em: 2024-03-09 10:51:58 »
A engrenagem totalitária criava nos seus executivos e operacionais sentimentos de obediência devida que apagavam qualquer outro juízo de valor, religioso ou moral. Hans Frank, o jurista do Reich, ilustrava-o bem quando aconselhava: “Agi sempre de tal modo que, se o Führer soubesse das vossas acções, as aprovaria”. Arendt explicá-lo-ia melhor nas Origens do totalitarismo: os novos totalitarismos criavam – no hitlerismo como no comunismo soviético – um “princípio de obediência total às ordens do chefe, do Partido, da ideologia”.

A origem do totalitarismo, de Arendt, divide-se em três ensaios –Antissemitismo, Imperialismo e Totalitarismo. Arendt inclui o hitlerismo alemão e o comunismo ou o estalinismo soviético nos regimes totalitários, mas não o fascismo mussoliniano. Para a autora de On Revolution, apesar de Mussolini falar em “Estado Totalitário”, o fascismo não fora um verdadeiro totalitarismo, já que a negociação com os poderes estabelecidos – a Monarquia, o Exército, a Burguesia Industrial e, sobretudo, a Igreja Católica – o teria aproximado mais dos autoritarismos nacionais português e espanhol de Salazar e de Franco.

O que prova que a ditadura fascista é, por natureza, não totalitária, é que as condenações políticas do regime foram poucas e leves”, escreve.


Ao fim de uma já longa vida posso dizer que vi muita gente boa ao serviço de causas más e muita gente má ao serviço de causas boas. Talvez porque, na minha vida, nas nossas vidas, não sofremos o verdadeiro totalitarismo, o que elimina a noção de Bem e de Mal, transformando tudo em “obediência devida


Somos, como sempre repetia Jorge Borges de Macedo, “uma nação muito antiga”, sem as vertigens do grande poder; uma nação onde o cristianismo e a sociedade civil quase sempre temperaram os eventuais excessos do Estado.

Porém, todos sabemos o que são laivos e indícios de totalitarismo, todos sabemos o que é, o que pode hoje ser, a banalidade do Mal, o entorpecimento do pensamento e a comodidade da “obediência devida” a ideologias que se querem dominantes e únicas;


Hannah Arendt, por mais que quisesse e por mais reconfortante que tal pudesse ser, não conseguira descobrir em Eichmann nada de “diabólico” ou de “demoníaco”.  Antes vira no logístico da “Solução Final” a “banalidade do mal”.


Ora o verdadeiro totalitarismo assentava na redução das classes sociais a massas fanatizadas, na destruição sistémica de toda e qualquer lealdade concorrencial, de todo o vestígio de independência perante o chefe e o Partido.

“banalidade do mal”A engrenagem totalitária criava nos seus executivos e operacionais sentimentos de obediência devida que apagavam qualquer outro juízo de valor, religioso ou moral.


Hannah (Johannah) Arendt era uma judia alemã, nascida em Linden, em 14 de Outubro de 1906. Tinha vivido em Königsberg (hoje Kaliningrado, na Rússia),

« Última modificação: 2024-03-09 11:24:09 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #266 em: 2024-03-09 11:27:54 »
 Quando eu era criança e adolescente, tornava-se difícil arranjar mesa em qualquer dos inúmeros cafés locais, muitos dos quais paravam de atender pelas duas da manhã. As marisqueiras praticavam loucuras idênticas. Uma padaria em particular permitia que nos sentássemos no interior antes do sol nascer, ao lado de pescadores e prostitutas, a tentar engolir croissants a ferver. De Domingo a Domingo, após cada jantar e sem regresso marcado, o povo saía à rua para a maior das revoluções: caminhar, rir, discutir, conversar, enfim ser gente. Os meus avós, os meus pais, os avós e os pais de todos nós engrossavam a multidão. Essa época morreu.

Nos últimos vinte ou trinta anos, período em que Matosinhos deixou de ser uma vila simpática, industrial e linda por troca com um dormitório horrendo, com ênfase em “horrendo” e em “dormitório”, as coisas mudaram devagar e tragicamente. Agora, às nove da noite é o deserto, agravado pelo sujeito que leva o cão à relva ou que corre sem que o persigam. Os cafés encerram às sete, o comércio às sete ou sete e meia. Os restaurantes, aliás copiosos, vão até às nove ou dez, e não abusem. As próprias tendas de fast-food, que na América chegam a funcionar sem parar inclusive em povoados que jantam às 18.30, aqui murcham cedo e limitam-se a atender automóveis. A horas indecorosas, que continuo a testemunhar, o único sinal de que uma catástrofe nuclear não varreu a humanidade são os transviados que se encostam aos guichés das escassas bombas de gasolina “abertas”. O ideal é ninguém sair, que amanhã é dia de trabalho. Como convém num dormitório, os cidadãos dormem, nem que estejam acordados. Matosinhos é uma terra triste, e o pior é percebermos que não está isolada na sua tristeza.


Portugal é um país triste, atravessado pela mágoa de, durante um pedacinho breve, para aí entre 1978 e 1994, se a memória não me trai, não o ter sido. É legítimo culpar os shoppings, os sindicatos, a televisão, a Igreja, os telemóveis, os governos, os conselhos médicos alusivos ao sono, os arquitectos, os jogos de vídeo, o que se entender. É também inútil: os espanhóis possuem as mesmas maravilhas e, por enquanto, não abdicaram de viver. Nós abdicámos, e resignámo-nos a um protocolo da conformidade, interrompido por euforias de plástico para “partilhar” no Instagram. Os portugueses não partilham nada, excepto a vocação para a derrota.

Espero, dado ser o que me sobra, que Espanha resista ao avanço das sombras. Portugal, por exemplo e por desgraça, não resistiu.
« Última modificação: 2024-03-09 11:36:53 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #267 em: 2024-03-09 12:07:52 »
A essa discreta, mas muito eficaz, presença portuguesa no extremo Oriente deu-se o nome de Império Sombra, ou Império Informal, porque nele prevaleceu a iniciativa pessoal. Como escreveu Miguel Castelo-Branco, “tal Império não tinha sido nem comprado, nem conquistado, nem financiado por Goa, mas fora-se povoando de forma pacífica por indivíduos, a maioria dos quais soldados casados e retirados do serviço ativo, bem como por aventureiros (…). A unidade básica destas comunidades era o Bandel ou kampong, aldeamentos e povoações de dimensão e densidade populacional variável existentes sobretudo na fachada marítima da Ásia do Sul, do Sudeste-Asiático continental e da Insulíndia e ocupadas por populações religiosamente homogéneas.”

Esses bairros de portugueses foram focos de irradiação da fé cristã: “bandeis houve-os absolutamente espontâneos, produto de assentamento de um punhado de portugueses que ganharam influência local, se submetiam aos governantes locais, lhes pagavam tributo, lhes exterminavam os inimigos e limpavam as costas de piratas. Eram tolerados, lucravam, permitia-se-lhes a prática da religião católica e, até, a assistência espiritual de padres ao serviço do Padroado.”

Os portugueses não eram uma ameaça à independência e cultura locais, porque se misturavam com os indígenas e contribuíam para o seu bem comum. Foi neste contexto que a sua fé religiosa foi vivida e proposta, não como uma imposição, mas por contágio e atração, como gosta de referir o Papa Francisco, para diferenciar o apostolado católico das práticas proselitistas agressivas. De facto, nada é mais alheio ao espírito cristão do que a imposição da religião pela força, pois a fé só pode ser verdadeira se for livre e consciente.

Como a presença cristã no extremo Oriente foi, durante muito tempo, exclusivamente portuguesa, as denominações nacional e cristã quase se identificaram.  Como escreveu Castelo-Branco, “com a disseminação dos portugueses pela Ásia e o surgimento de comunidades cristãs nascidas da miscigenação entre naturais e portugueses, bem como da conversão de locais à religião dos forasteiros brancos, os cristãos mestiços e os conversos passaram a referir-se ao seu grupo com o autónimo que melhor correspondia à natureza da diferença: Protuket (Sião), Kristang ou Genti Kristang (península Malaia), Hoalang, ou ‘seguidores da religião dos portugueses’ (Vietname).”

Como se deu a evangelização do reino de Sião, a actual Tailândia? “Seria importante frisar que (…) o nosso Fernão Mendes Pinto por lá andou em meados de Quinhentos, oferecendo os seus serviços como militar. Depois, o ‘Bandel dos portugueses do Sião’, que teria cerca 1000 habitantes em inícios do século XVII, recebeu sucessivas vagas de refugiados oriundos de Malaca (1641), de Macassar (1660), da Birmânia e até do Japão, atingindo cerca de 4000 habitantes em meados do século XVII.”

Como explica Miguel Castelo-Branco, “sendo praticamente impossível a conversão de populações budistas ao cristianismo, a existência do catolicismo deve-se a uma estratégia de casamentos entre homens católicos e mulheres locais



assim é a Tailândia, tão perto e tão longe do Portugal distante. Só quem não conhece, só quem teima em viver no ar-condicionado e nos deslumbramentos de uma Europa onde não cabemos pode esquecer este outro Portugal espalhado pelas sete partidas do mundo, que teima em resistir aos tiques da chamada globalização e poderá ser, num futuro próximo e com a deslocação do eixo de mundo para a Ásia, um agente importante da intermediação entre os Estados emergentes”.
« Última modificação: 2024-03-09 12:11:54 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #268 em: 2024-03-09 13:26:52 »
A França medieval foi a terra por excelência da devoção a Nossa Senhora


hoje sao laicos.... metem aborto nas suas leis sagradas

Um Estado que proíbe a cruz na parede também não é neutro


Apenas 27% dos franceses têm Bíblia em casa e poucos a leem



o macron va enganar outro quando diz... franca e catolica



O diário católico francês La Croix apelou , ao voto em Emmanuel Macron .....



França consagra aborto na Constituição. Vaticano diz que "não pode ser um direito" acabar com "uma vida humana"


banalidade do mal...

os franceses sem cruz podem seguir o mesmo destino dos nazis e sovieticos e maoistas onde mal foi banalizado


O mal torna-se banal quando o membro de uma organização, seja ela política, empresarial ou mesmo não lucrativa, separa os seus valores éticos



A banalidade do mal, que Hannah Arendt tornou famosa, tende a ser confundida com a sua origem: o Nazismo. Embora muitos conheçam esta expressão, só alguns se lembram da problemática filosófica que estava por detrás do trabalho de Arendt, e que remetia para o trabalho do Weber sobre as burocracias. A questão que foi alvo de muito debate era simples: qual a responsabilidade individual daqueles que eram ‘somente’ funcionários da burocracia estatal Nazi? Esta questão não tem resposta fácil e tem grandes implicações. Uma delas é a seguinte: o CEO de um banco é responsável por tudo o que de ‘mal’ esse banco fez? Na opinião pública a resposta é fácil, mas é preciso ter cuidado. Porque tal como na questão do Nazismo, a questão que se coloca ao nível das empresas é: como distinguimos a responsabilidade individual da responsabilidade coletiva?


O mal torna-se igualmente banal quando julgamos o indivíduo de forma diferente consoante esteja em causa o seu comportamento a título individual ou enquanto membro da organização.
« Última modificação: 2024-03-09 13:50:13 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #269 em: 2024-03-09 13:51:20 »
os indivíduos se comportam de maneira diferente em duas situações distintas: em grupo ou quando ascendem ao poder. Qualquer uma destas situações está estudada há muito tempo. Lord Acton ficou famoso por afirmar que


“o poder corrompe e o poder absoluto tende a corromper de forma absoluta”.


 por isso a intuição de que o poder gera algo nas pessoas que as leva a alterarem o seu comportamento, nomeadamente a desviarem-se daquilo que são valores e dimensões da ética considerados básicos


nao admira hoje em dia depois tudo falhar estejam dar poder de paises falhados a relegiosos


porque para pais falhado nao tem mais nada..a nao ser fanaticos relegiosos metem alguma ordem na matanca
« Última modificação: 2024-03-09 13:56:09 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #270 em: 2024-03-09 13:58:17 »
franca ja meteu uns fanaticos relegiosos


quando queria sobreviver aos ingleses na idade media


O sistema está eticamente corrompido porque na generalidade todos nós somos demasiado tolerantes em relação à ética praticada no seio da organização.



s pessoas não se revêm nos partidos e no sistema atual. Intuitivamente, a esmagadora maioria do eleitorado tem a noção clara de que algo não está bem. Qualquer proposta antissistema é apelativa independentemente da sua consistência e coerência. Estas propostas consistem muitas vezes em substituir um sistema por outro que nem sequer se apresenta como necessariamente ‘mais ético’.

s pessoas acabam por tolerar comportamentos que sabem ser menos éticos, justificando-os com critérios organizacionais.

A normalização do mal atingiu proporções tais que é legítimo afirmar que mesmo individualmente há um problema sério ao nível ético



é gravíssimo por duas razões: em primeiro, porque é no espaço aberto pela dúvida ética que movimentos políticos e religiosos radicais encontram refúgio
« Última modificação: 2024-03-09 14:14:10 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #271 em: 2024-03-09 16:18:51 »
franceses

em resultado da massificação da sociedade se criou uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.


medicos sao como um nazi fazer olaucaustos

a culpa e do medico ou isto e banalidade do mal.... de uma organizacao de estado


medico e como nazi so compre ordens  do big boss
« Última modificação: 2024-03-09 16:31:21 por Reg »
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I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #272 em: 2024-03-09 17:06:40 »
2º 1 sondagem recente, entre os 18 e 34 anos, só 10 % dos eleitores preferem o PS...  (19 % para a AD)...


«Sondagem: Eleitores mais jovens votam muito mais na AD que no PS

Pedro Benevides

28 fev, 19:52

Os eleitores com mais de 55 anos são os que mais votam nos principais candidatos às eleições legislativas, Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro. Pedro Benevides traz-nos alguns traços dos eleitores que vão ajudar a decidir o futuro do país para lá de 10 de março.»


https://cnnportugal.iol.pt/videos/sondagem-eleitores-mais-jovens-votam-muito-mais-na-ad-que-no-ps/65df8a900cf2491b54addc16
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Re: Legislativas 2024
« Responder #273 em: 2024-03-09 17:19:56 »
2.º a mesma sondagem recente, entre os 18 e 34 anos, 25 % dos eleitores preferem o Chega...   ::)
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vbm

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Re: Legislativas 2024
« Responder #274 em: 2024-03-09 19:31:48 »
Mas entre os 18 e os 34
foram escolarizados
pela Fenprof.

pedras11

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Re: Legislativas 2024
« Responder #275 em: 2024-03-09 21:20:07 »
Palpites para amanhã?  ;D

Fica o meu:

PS em 1°.
Direita com maioria absoluta, só com o Chega.
Será formado governo de direita com Moedas a 1° ministro.

vbm

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Re: Legislativas 2024
« Responder #276 em: 2024-03-09 22:32:26 »
Acho mal que presidentes de câmara se arvorem eleitoral mente em primeiros-ministros.

I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #277 em: 2024-03-10 04:44:06 »
A indústria tipográfica
podia ganhar bom dinheiro
com a abolição do abortográfico.


Talvez... Contudo, a abolição do dito parece-me ser cada vez + improvável...   :(
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I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #278 em: 2024-03-10 04:47:50 »
Palpites para amanhã?  ;D

Fica o meu:

PS em 1°.
Direita com maioria absoluta, só com o Chega.
Será formado governo de direita com Moedas a 1° ministro.

PS em 1° não surpreenderá, com a força dos pensionistas e func. públicos...   :(

Maioria de "direita" tripartida parece-me bem, mas consta q o Marcelo não aceitará uma possibilidade desse tipo e exigirá novas eleições daqui a 6 meses ou um pouco + ... talvez lá para Outubro...   :)
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Re: Legislativas 2024
« Responder #279 em: 2024-03-10 04:49:20 »
Mas entre os 18 e os 34
foram escolarizados
pela Fenprof.


Pois, acredito q essa organização terá tido efeitos perniciosos, mas, ainda assim, a esquerda parece ter perdido terreno entre os mais jovens...   :)
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