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Autor Tópico: Legislativas 2024 e governo minoritário da AD  (Lida 9794 vezes)

vbm

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Re: Legislativas 2024
« Responder #120 em: 2024-02-04 16:51:30 »
Não está mal esse esquema histórico
agricultura-faraó, império persa mais
judeus, nações, democracia burguesa.

A máquina a vapor lançou a indústria,
a ciência a guerra moderna,
a medicina o descalabro
demográfico mais
o colectivismo
socializante.

Reg

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Re: Legislativas 2024
« Responder #121 em: 2024-02-04 18:29:28 »
Nas próximas eleições Portugal não vai escolher diferentes programas de governo. Vai sim participar num plebiscito sobre o lugar do Chega no regime.
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

vbm

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Re: Legislativas 2024
« Responder #122 em: 2024-02-04 19:15:49 »
Bem observado.


I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #123 em: 2024-02-05 00:52:30 »
Nas próximas eleições Portugal não vai escolher diferentes programas de governo. Vai sim participar num plebiscito sobre o lugar do Chega no regime.

Oui, c'est ça!   ;D
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #124 em: 2024-02-05 16:43:33 »
Acerca da "AD":


«‘PRR: Digitalizar a burocracia é digitalizar lixo e problemas’

Miranda Sarmento refere que o programa da AD mostra que há ‘uma alternativa’ ao país e diz que só aumentando a produtividade do país é possível crescer a economia e aumentar salários
Raquel Abecasis, Sónia Peres Pinto
5 de Fevereiro 2024

às
08:41

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‘PRR: Digitalizar a burocracia é digitalizar lixo e problemas’

Apresentaram o programa económico, ao mesmo tempo, que o país acordou para uma mega investigação na Madeira que acabou por fazer cair o Governo Regional da Madeira. Acha que os portugueses conhecem as medidas económicas que propõem para o país?

Obviamente que o que se passou na Madeira ocupou espaço mediático que é finito. Teria sido preferível, primeiro para o próprio regime, que a investigação não existisse, no sentido de que não houvesse essas suspeitas. Havendo, o Ministério Público está a cumprir a sua obrigação de investigar. Temos de fazer um esforço para repetir as nossas principais propostas e convencer os portugueses de que há uma alternativa.

O que é que este programa económico tem que permita esse tal crescimento que não foi conseguido desde que entrámos neste milénio?

Este programa económico tem um conjunto de mudanças estruturais que transformam a economia portuguesa para aumentar bastante a produtividade. Nos últimos 20 anos, a produtividade em Portugal tem crescido abaixo de 1% ao ano. Os nossos concorrentes diretos – países que estão no nosso nível de desenvolvimento e que, tal como nós, recebem fundos europeus – têm um crescimento da produtividade acima de 2%. O principal problema da economia portuguesa é a baixa produtividade e temos um conjunto de reformas estruturais que vão do sistema fiscal, à relação das empresas com a educação e com as universidades, passando pela redução dos custos de contexto à melhoria da justiça económica. É um conjunto de transformações que nos permite prever um aumento significativo do crescimento da produtividade e, com isso, um maior crescimento económico.

A falta de produtividade é o nosso calcanhar de Aquiles. O que poderá ser feito já que estamos a ser ultrapassados por quase todos os países de Leste?

O país tem identificado por muito estudos, por muitos economistas, quais são os principais estrangulamentos e quem ler o programa económico do PSD vê medidas para a transformação estrutural, em que o resultado é um maior crescimento da produtividade. Sem gerar riqueza não é possível as empresas pagarem melhores salários e terem melhores empregos. E não é possível ao Estado arrecadar recursos públicos, sem uma carga fiscal asfixiante, para melhorar as prestações sociais e para melhorar os serviços públicos.

Na vossa proposta falam de um crescimento económico de 2,5% em 2025 e que vai subindo até 2028 até atingir 3,4%…

É acima de tudo impulsionado pela produtividade. Se conseguirmos desatar estes nós górdios que existem na produtividade – no nosso cenário macroeconómico passa dos atuais 0,8% ou 0,9% para 2% –, isso significará mais produto e mais crescimento. E recordo que partimos do cenário do Conselho de Finanças Públicas em que, até 2028, o contributo da procura externa é negativo. No nosso, esse contributo passa a ser positivo e com mais produtividade teremos mais investimento, mais exportações, mas também teremos mais consumo privado, já que, por um lado, há um aumento das remunerações, por outro, há uma quebra do desemprego e, em cima disso, há uma redução de IRS ao longo de toda a legislatura. Estes três fatores impulsionam o consumo privado.

Estes nós górdios que precisam das tais reformas e que o programa económico propõe são problemas que estão identificadas há muito tempo. Têm um timing previsto para os conseguir desatar?

Temos um programa para quatro anos, mas chegar ao final não significa que não haja ainda muito mais para fazer. Daí que o nosso programa diga que o objetivo é chegar a 2028 com um crescimento de 3,4%, mas cria condições para que, na próxima década, a economia portuguesa possa crescer próximo de 4%. Se a AD for Governo daqui a quatro anos ainda haverá muito trabalho.

É fácil fazer essas reformas?

De maneira nenhuma, daí o crescimento económico que projetamos ir aumentando. As reformas demoram algum tempo, quer a executar, quer a produzir efeitos.

A primeira é aquilo a que já se chamou em tempos choque fiscal?

Não diria que é a primeira, mas é a que provavelmente produz efeitos mais rápido, porque depende de uma decisão do Governo de reduzir impostos. Temos a pretensão de reduzir o IRC em seis pontos percentuais ao longo de três anos, dois pontos por ano, e reduzir o IRS ao longo da legislatura na ordem dos três mil milhões. Mas não queremos só baixar impostos, queremos melhorar substancialmente o sistema fiscal, simplificando, melhorando os incentivos para o investimento, para as exportações, para a capitalização e para o aumento da dimensão das empresas. As outras reformas também são muito importantes, mas demoram mais tempo. Nos últimos anos, mesmo com um Governo com políticas que destruíram valor, que teve uma inação enorme, que não fez uma única reforma estrutural, mesmo com toda esta desgraça política governativa, o país conseguiu crescer em torno de 2% ao ano. Isto mostra que as pessoas e as empresas em Portugal têm um potencial enorme. Se formos capazes de libertar esse potencial não tenho dúvidas de que a economia tem todas as condições para crescer acima de 3% nos próximos anos, e no final da década poder estar a crescer 4%.

No caso das alterações fiscais estamos a falar de cinco mil milhões que deixam de entrar nos cofres do Estado. Esse montante não fará falta à educação, à saúde, etc.?

Preparámos um programa económico ambicioso com 21 reformas estruturais, atendendo àquilo que foi o diagnóstico dos problemas da economia portuguesa. Feito esse programa, pegámos no cenário do Conselho de Finanças Públicas para os próximos anos e modelámos aquilo que é o impacto no crescimento e nas variáveis macroeconómicas das nossas medidas. Se não mexêssemos nas taxas de impostos – IRS, IRC e impostos sobre a habitação, nomeadamente o IMT na compra da primeira casa – a receita fiscal cresceria 15 mil milhões. Retirando esses cinco mil milhões sobram 10 mil milhões para fazer face a aumentos da despesa pública que decorrem da própria dinâmica da despesa pública: aumentos salariais, aumentos das pensões, aumentos dos gastos por via da subida dos preços dos bens e serviços que o Estado compra. E também para fazer face a algumas medidas que decidimos do lado da despesa. Neste momento, algumas já são conhecidas, como a reposição do tempo de serviço dos professores, o aumento do CSI [Complemento Solidário para Idosos] para 820 euros em 2028 e um programa de emergência na área da saúde.

No caso do IRC estamos a falar de uma redução de 21% para 15%. É uma ideia antiga, em que já houve um acordo entre o PSD e o PS, na altura de António José Seguro e de Pedro Passos Coelho…

E que António Costa não quis. O que é que a literatura económica diz sobre redução de impostos, nomeadamente sobre a redução do imposto sobre o lucro das sociedades? Diz que as reduções têm como efeito aumentar o investimento e a competitividade, portanto, aumentar o crescimento económico. Portugal parte da terceira taxa nominal de IRC mais elevada não só da União Europeia, mas da OCDE e parte – dados de 2022 – da segunda taxa efetiva mais elevada dos países da coesão, aqueles que são nossos concorrentes.

E também permite aumentar salários…

Se há coisa que a literatura económica também mostra é a elevadíssima correlação entre produtividade e salários. Os países com maior produtividade são os que pagam melhores salários médios e dentro de Portugal – e isso está estudado por vários economistas –, também os setores com maior produtividade são os que pagam melhores salários.

E está aí contemplada a redução do IRS até ao oitavo escalão...

Manteremos os nove escalões. No IRS temos três medidas que somadas andam à volta dos três mil milhões ao longo de toda a legislatura.

E, já agora, sobre contas mal feitas, quando apresentámos esta proposta a meio de agosto, a resposta do Governo foi não é possível. Não era possível reduzir o IRS em 1,2 mil milhões, que era aquilo que a nossa proposta valia, só era possível em 500 milhões, que era o que tinha o Programa de Estabilidade. Dois meses depois, o Governo fez uma redução de IRS próxima daquilo que apresentámos. Segunda medida, o IRS Jovem, com exceção do último escalão, há uma taxa máxima de 15% para os jovens até aos 35 anos, o que significa reduzir para um terço a atual tributação. E terceiro, isenção sobre prémios de produtividade até um máximo de um salário por trabalhador.

Em relação à questão do 15.º mês, uma das críticas que tem sido feita é que não tem grande eficácia, porque a maior parte das empresas não o paga…

Não é um 15.º mês, é um prémio de produtividade que as empresas podem atribuir aos seus funcionários e o que estamos a dizer é que se houver mérito dos trabalhadores e se houver recompensa desse mérito por parte da empresa, o Estado não fica com metade. Por exemplo, um trabalhador que ganhe mil euros e se a empresa decidir atribuir um prémio de produtividade de mil euros terá de gastar 1.237 euros porque tem o IRC e 11% da TSU, mas o trabalhador só recebe 750 a 800. O que estamos a dizer é que nos prémios de produtividade tem de existir um incentivo para que existam e o incentivo é que o Estado não fique com metade do que a empresa gasta.

Ao eliminar essas distorções do mercado permite, por exemplo, alcançar o salário médio em 1.740 euros?

No final da década.

Porque o salário mínimo é decretado…

Em relação ao salário mínimo, a nossa proposta é que chegue, pelo menos, aos 1.000 em 2028.

O mesmo valor defendido pelo PS…

Se a nossa economia crescer mais do que está no nosso cenário macroeconómico talvez seja possível ir além dos mil, mas mil é aquilo que neste momento é perfeitamente comportável pelas nossas previsões. O salário médio cresce em função da produtividade, se conseguirmos em 2028 que a produtividade esteja a crescer 3,8% ao ano não tenho dúvidas que os salários vão crescer e que seja perfeitamente possível que, no final da década, o salário médio em termos brutos chegue aos 1.750 euros.

Ainda assim será insuficiente para evitar esta fuga de cérebros…

Para reter e atrair jovens, sobretudo os mais qualificados, são precisas três coisas: mais rendimento e isso significa melhores salários. Segundo, os jovens querem que se resolva o problema da habitação acessível e temos medidas, como facilitar a compra de casa para os jovens com a isenção de IMT na primeira casa, com a garantia do Estado que permita pedir 100% do empréstimo ao banco. Terceiro, aumentar a segurança laboral, mas, ao mesmo tempo, permitir mais flexibilidade do ponto de vista de horários, de compromisso com a empresa.

Em relação à habitação, o vosso programa prevê parcerias com privados para construir casas, assim como trazer para o mercado, os imóveis devolutos do Estado. É um tema que há muito tempo é discutido e, para já, não há sinais visíveis de resolução. Qual é o entrave que tem havido, já fizeram algum raio-X desses imóveis?

Isso tem a ver com uma das reformas mais importantes de que falamos no nosso programa que é a reforma da administração financeira do Estado. Estou à vontade porque tenho escrito muito sobre isso há mais de dez anos. O Estado português é gerido do ponto de vista financeiro, patrimonial e de recursos humanos basicamente com regras que vêm do final dos anos 80, início dos anos 90, com tecnologia completamente obsoleta. Precisamos de fazer uma profunda reforma na gestão financeira do Estado para saber que bens possui, sobretudo bens imóveis. E há que fazer esse levantamento de forma muito rápida.

É possível ser feito esse levantamento de forma muito rápida?

Não vejo porque não com a tecnologia que hoje existe.

Grande parte da verba do PRR é para digitalizar a burocracia da administração pública…

Fiz essa crítica durante muito tempo ao PRR, quando estava a ser discutido e desenhado. Digitalizar a burocracia para usar a sua expressão é digitalizar lixo, redundâncias e problemas. É como comprar um Ferrari, mas a estrada continuar cheia de buracos e não poder acelerar. Não tenho dúvidas que será possível, num espaço relativamente curto, identificar centenas ou até mesmo milhares de imóveis que o Estado tem espalhados, alguns devolutos, outros em subutilização, outros em utilização que pode ter outros fins, colocando todo esse potencial no mercado a preços mais acessíveis, seja através de vendas, seja através de rendas, seja através de parcerias público privadas que são um modelo que, quando bem aplicado, gera valor para o Estado.

Voltando à questão fiscal. Uma das medidas cartaz, digamos assim, que apresentaram foi o novo suplemento remuneratório social, que alguns chamam de IRS negativo. Que impacto é que tem?

É designado na literatura económica por IRS negativo, embora não tenha nada a ver com fiscalidade. Hoje temos uma situação que, além de ser iníqua e profundamente injusta, distorce os incentivos económicos. É para pessoas que recebem prestações sociais e que alteram a sua situação laboral, ou seja, não trabalhavam e passam a trabalhar ou trabalhavam meio tempo e querem passar a tempo inteiro, ou até querem assumir novas funções. Com essa alteração laboral têm um aumento de salário, mas têm uma perda dos benefícios dos apoios sociais e no final do mês do ponto de vista líquido recebem menos. Isto é um brutal desincentivo a que as pessoas trabalhem ou trabalhem mais, não pode acontecer.

‘Novo aeroporto: Decisão será tomada nos primeiros 2 a 3 meses’

Pedro Nuno Santos classificou o programa económico da AD de ‘Carta ao Pai Natal fora do tempo’. Como responde à crítica?

Em relação a Pedro Nuno Santos, por quem tenho muita estima, há uma diferença entre ser licenciado em Economia e ser economista. Quando houver um economista reputado que venha dizer que o nosso programa é mau, terei todo o gosto em responder.

Acha que o líder socialista não tem essa capacidade?

Ninguém o conhece como economista, penso eu. Conhecem-no como político. Olhe para as pessoas que estão a fazer o programa do PSD. Com modéstia, eu, Leitão Amaro, João Vale e Azevedo, Óscar Afonso, Hugo Vilares, Miguel Faria Castro, mais os 17 economistas que se reuniram connosco e que, de certa maneira, valoraram o nosso programa económico. Miguel Cadilhe, António Nogueira Leite, Leonor Modesto, Isabel Horta Correia. Podia dizer os 17, não me levarão a mal, os outros que não estou a citar.

Em relação às ex-SCUTS. O PS fala em eliminar e o PSD fala em ‘petróleo no Largo do Rato’….

A primeira coisa que acho extraordinária é que há uma decisão do Parlamento de 2021 para a redução das taxas de portagem e essa decisão nunca foi executada pelo Governo, em que o ministro das Infraestruturas era Pedro Nuno Santos. Pedro Nuno Santos vem agora falar em acabar com as portagens em algumas autoestradas, nem sabe bem quais porque falou numas, depois adicionou mais outras, quando seguramente vai haver mais algumas regiões do país a exigirem o mesmo. Porque é que não reduz na A17 ou na A6? Qual é o critério? Não é o das ex-SCUTS, porque a Costa da Prata é uma ex-SCUT e não falou na A29, por exemplo. E quanto é que isso custa? Pedro Nuno Santos tem avançado com várias propostas, mas não conhecemos ainda qual é o cenário macroeconómico e orçamental da proposta do Partido Socialista. Vi numa notícia que o Partido Socialista está muito satisfeito se a economia crescer 2% ao ano, que é exatamente o que o Conselho de Finanças Públicas prevê se não fizermos nada, o que se calhar até é coerente. Como não fez nada nos últimos oito anos, Pedro Nuno Santos se calhar quer continuar a não fazer nada nos próximos quatro.

Mas estão abertos a reduzir em algumas?

Em primeiro lugar estamos abertos para cumprir aquilo que foi a resolução do Parlamento. Mais do que isso, estamos disponíveis para negociar, sabendo que, em todo o caso, o princípio do utilizador pagador é um princípio que, à partida, deve reger estas questões, pelo menos, até ao fim das concessões. As concessões terminam entre 2030 e 2033. Nessa altura, o país vai ter de fazer uma discussão de como é que quer gerir a rede de autoestradas que tem. Não é só as SCUTS e também as da Brisa. Nesta fase, em que ainda há pagamentos às concessionárias, o princípio do utilizador pagador é o princípio base. E a decisão e a forma de introdução de portagens nas SCUT é de 2010, do Governo de José Sócrates, cujos dois secretários de Estado, Paulo Campos e Costa Pina, estão a aguardar julgamento por suspeitas de corrupção e tráfico de influências também por causa dessas renegociações, que foram absolutamente ruinosas. Veja o que diz o Tribunal de Contas, o que diz a literatura económica, foram absolutamente ruinosas para o Estado.

A TAP foi privatizada, depois houve a reversão da privatização. Agora o Partido Socialista, antes de o Governo cair, voltou a falar na necessidade de privatizar. Qual é a vossa proposta?

Queremos privatizar a TAP, agora não lhe posso dizer em que horizonte temporal e também não posso dizer se será a maioria do capital ou se será a sua totalidade. Seria uma má estratégia de negociação estarmos já a dizer o calendário é este e os termos da venda são estes. Isso é algo que decorrerá depois da negociação, até porque seria dar cartas aos interessados e não há tantas companhias aéreas com capacidade para comprar a TAP. Não escondo que gostaríamos que fosse relativamente rápido, mas sei que isso prejudica o interesse do Estado.

Não teme que o facto de a TAP ser privada venha a pôr em causa o hub de Lisboa?

Não porque isso não aconteceu quando foi privatizada em 2015. E isso não acontecerá se o Governo for capaz de criar as condições e os mecanismos para impedir isso.

Pedro Nuno Santos diz que isso é uma ilusão porque se não se manda na companhia também não se pode impor…

Mas ele contradiz-se, diz que não quer privatizar a maioria do capital, mas antes disso, disse que nenhum privado compraria menos de 50% do capital. Ele contradiz-se naquilo que diz, basta ir recuperar o que tem dito num espaço de um mês ou dois meses, não é num espaço de dez ou 20 anos. Pedro Nuno Santos que tem o registo que tem na TAP, desde a decisão de entrada na companhia em 2015, depois em 2020, até à forma leviana como tratou todo o dossiê, desde a indemnização a Alexandra Reis ao contrato com a ex-CEO que existia, depois não existia, depois já não era trabalhadora da TAP e sabia que estava noutras empresas. Nós somos claros, queremos privatizar, pelo menos, a maioria do capital e tentaremos fazê-lo num espaço de tempo que defenda o interesse público. E a defesa do interesse público é a manutenção da empresa e do hub, a sua expansão e a receita que o Estado pode vir a arrecadar para compensar os quase 4 mil milhões que é no total a fatura que a TAP custou aos contribuintes.

Em relação ao novo aeroporto. Alcochete foi apontado pela Comissão Técnica Independente como uma das soluções. Aceitam?

Mais uma vez e voltando a Pedro Nuno Santos, porque também foi outro dossiê tratado com uma enorme leviandade, no final de junho de 2022 acordou uma manhã e disse: ‘Vou fazer um despacho para vários aeroportos’. Primeiro era Lisboa mais Montijo, depois era Lisboa e Alcochete, depois era só Alcochete. Sozinho decidiu a política aeroportuária para os próximos, pelo menos 50 anos, e foi desautorizado pelo primeiro-ministro e teve de fazer, peço desculpa, uma figura triste e lamentável de submissão para se manter no Governo. E foi na sequência desse episódio que foi criada a comissão técnica independente. Temos uma equipa a analisar o relatório, que está em discussão pública e tomaremos nos primeiros dois, três meses de Governo uma decisão final sobre a questão do aeroporto. Obviamente, usando muito do que foi o trabalho da comissão técnica independente, mas tomando a decisão política que entendermos que é a que melhor serve os interesses do país.»


https://sol.sapo.pt/2024/02/05/prr-digitalizar-a-burocracia-e-digitalizar-lixo-e-problemas/
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I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #125 em: 2024-02-05 20:13:26 »
Um texto interessante sobre a "democracia": «a democracia transformou-se numa tesoura de jardineiro – corta para igualar»:


«Opinião

Pagamos com amendoins temos macacos

Reclamemos menos e exijamos mais a quem governa e gere o bem público. Paguemos melhor para que tenhamos os melhores

Avatar de Luís Castro

Luís Castro

4 de Fevereiro 2024

às
16:35

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Se na democracia decide a maioria e a maioria é formada por imbecis; se a hipocrisia é um vício nacional e a delação é uma virtude; se engolimos de uma só vez a mentira que nos adoça e bebemos gota a gota a verdade que nos amarga, percebe-se porque os portugueses têm a tarefa mais difícil do mundo: pensar!

Sim, não há pensamento importante que a burrice não saiba usar e Alexandre Herculano já sugeria que nada é tão admirável em política quanto a memória curta dos portugueses.

Sim, os portugueses querem o poder da palavra, mas dispensam o livre pensamento e não se sentem responsáveis pelos fracassos dos governantes em quem votaram.

Sim, preferimos o engano que nos tranquiliza do que a incerteza que nos incomoda. A enganação até pode suavizar o presente, mas não cura e hipoteca-nos o futuro. Quem mente também rouba.

Sim, a mentira e a aparência dos broncos valem a realidade e a nossa política é uma ode à qual a consciência se recusa e o silêncio é espesso. Já não há vergonha em passar por cima dos cadáveres dos outros.

E não, a política não está mais fétida – ela sempre foi um lodaçal malcheiroso ‘ardilado’’ à porta fechada, mas escancararam-se as portas e veio-nos o cheiro. Não se pode viver num esgoto sem que se lhe sinta a fedentina.

Salazar queria modéstia e prometia que no dia em que deixasse o poder, dentro dos seus bolsos só haveria poeira. Depois, o roubo de milhões enobreceu os ladrões e agora todos se queixam de pouco dinheiro e pouca sorte, mas nenhum de pouco juízo.

O ideal – deixou de o ser – tornou-se ingrediente da realidade e a democracia transformou-se numa tesoura de jardineiro – corta para igualar. Vivemos tempos de descidas e quedas – uma época de nivelações onde o soldado de hoje se sente o capitão. Nunca o vulgo julgou ter tantas ideias e poder. «O homem vulgar, antes dirigido, decidiu governar o mundo», grafou Ortega e y Gasset.

«As massas avançam!», gritou Hegel; «É uma catástrofe!», vozeou Comte. E Nietzsche concluiu que quanto mais nos elevamos, mais pequenos parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar. Para esses, tudo o que for novo ou diferente passa a ser visto com desprezo.

As almas vulgares, sabendo-se vulgares, impõem a vulgaridade onde quer que seja – e quem não for como toda a gente e quem não pensar como toda a gente, corre o sério risco de ser excluído ou eliminado. Por isso, não é de admirar que as democracias liberais estejam esvaziadas de projetos, ideias e ideais, tal foi a deserção das minorias dirigentes e competentes.

À mistura com os ´vulgarólogos´, caímos nas mãos de populistas e demagogos, os mesmos que vociferam que os políticos deviam ser gays para casarem entre si e não se reproduzirem; que eles são como as fraldas e que devem ganhar ainda menos porque é tudo ladroagem.

Reclamemos menos e exijamos mais a quem governa e gere o bem público. Paguemos melhor para que tenhamos os melhores. Mas à direita a maledicência é consolo para os descontentes e prometem-lhes vassourada; à esquerda exigem-lhes pão, mas o método que empregam é o de destruir as padarias; ao centro fingem-se adormecidos quando lhes convém não ser lembrados.

Vão, mas é trabalhar!»


https://sol.sapo.pt/2024/02/04/pagamos-com-amendoins-temos-macacos/
« Última modificação: 2024-02-05 20:16:34 por Kaspov »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #126 em: 2024-02-06 03:13:45 »
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Reg

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Re: Legislativas 2024
« Responder #127 em: 2024-02-06 15:21:42 »
forma de acusações de anti-semitismo por causa de um artigo publicado no Esquerda.net. Fui ler o texto “Capital israelita aumenta pressão imobiliária no Porto” e confirmei a má vontade das análises que saíram na imprensa. É preciso muita desonestidade intelectual para se considerar que esta crítica ao investimento imobiliário originário exclusivamente de cidadãos do único país judeu no mundo é anti-semitismo.

Aliás, se algum reparo se pode fazer à acusação bloquista é que peca por brandura. Reporta-se apenas à pérfida infiltração de capital judeu no mercado habitacional do Porto, não referindo outras influências sionistas, porventura até mais insidiosas, na cidade que muito em breve vai deixar de ser invicta. O Porto será a nova Jericó.
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Re: Legislativas 2024
« Responder #128 em: 2024-02-06 15:22:39 »
como 7 milhoes judeus podem ser culpados  disto no mundo ocidental todo

tem mais 700 milhoes pessoas


portugal nem 1% judeus tem

judeus estam dar sola da europa ha mais 30 anos

so sobram velhos ja tem casa


https://www.bras-il.com/populacao-judaica-na-europa-e-a-menor-em-1000-anos/

Em particular, a comunidade judaica da Alemanha está em um estado “terminal” porque mais de 40% de seus 118.000 judeus têm mais de 65 anos, enquanto menos de 10% têm menos de 15 anos, diz o estudo.


 alemanha agora e islamica! em especial turca


A demografia dos judeus europeus teria sido “totalmente diferente” sem o impacto do Holocausto, disse DellaPergola. “Mas isso foi há 75 anos, e algumas das tendências que vemos hoje, que estão causando o declínio, têm pouco a ver com o genocídio”, acrescentou.

Entre essas tendências está uma taxa crescente de casamentos mistos e um declínio na taxa de reprodução de casais judeus, que é parte da queda mais significante na taxa de natalidade em toda a Europa nas últimas décadas.

Os judeus na Europa cresceram até constituir 83% dos judeus do mundo em 1900. Eles agora representam apenas 9% do número total de judeus no mundo, de acordo com o estudo.


portugal tambem vai ter mesmo destino! quando anda brincar a ser fronteira

A França, que tem a segunda maior população da diáspora judaica depois dos Estados Unidos, é responsável por grande parte do declínio na Europa Ocidental.

« Última modificação: 2024-02-06 15:30:36 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #129 em: 2024-02-06 15:31:15 »
voces querem ser como judeus!!!!!!

ganhem juizo judeus estam acabar! pelo menos na europa


Ainda assim, os israelenses têm sido uma força estabilizadora nos países onde as comunidades judaicas são muito pequenas – por exemplo, eles respondem por mais de 40% de todos os judeus na Noruega, Finlândia e Eslovênia; 20-30% na Espanha, Dinamarca, Áustria e Holanda; e mais de 10% em Luxemburgo.

No geral, porém, a tendência de declínio que remodelou os judeus europeus não deve ser revertida, de acordo com o estudo.

“Apenas em circunstâncias excepcionais as tendências demográficas modificam radicalmente seu curso”,


pouco mais de 7.000 - já possuem nacionalidade portuguesa. .


O conflito religioso mais duradouro que atravessou a Europa ao longo dos últimos dois mil anos foi o que opôs cristãos a judeus. Este conflito surgiu com o período de estagnação económica que ocorreu durante os primeiros séculos do cristianismo, durante o qual a Igreja Católica proibiu aos cristãos o exercício da atividade de concessão de crédito, designada por usura, ficando essa atividade reservada aos mosteiros e aos únicos não-cristãos que na altura viviam na Europa: os judeus, que descendiam de emigrantes vindos da Judeia nos últimos séculos do Império Romano

A Igreja proibia também aos cristãos ou, pelo menos dificultava, o acesso a atividades de comércio e outras profissões, como o exercício da medicina. Esta prática tinha como objectivo assegurar a disponibilidade de mão-de-obra necessária à produção agrícola e pecuária, mas tinha o efeito secundário de agravar a influência dos factores que dificultavam o desenvolvimento económico. Neste contexto, era natural que as comunidades judaicas, que se envolviam intensivamente no comércio e outras atividades, como a concessão de crédito, fossem mais prósperas do que as comunidades cristãs.

Assim se criou o ambiente propício à hostilidade dos cristãos para com os judeus,

que se agravava sobretudo em períodos de crise económica, durante os quais uma parte significativa da população vivia grandes provações. Era essencialmente durante esses períodos que ocorriam as perseguições aos judeus, observadas em toda a Europa, de leste a oeste.


Por isso se achou, e continua a achar, que a solução mais legítima para os judeus foi a criação de um Estado na região que, segundo as suas crenças religiosas, o desígnio divino lhes atribuiu como terra. Esses argumentos, que misturam história com mitos religiosos, e que estão na base do sionismo moderno, permitiram à Alemanha e a outros países, principalmente do leste europeu, ultrapassar, com uma boa dose de hipocrisia, a dificuldade em reintegrar grandes comunidades judaicas, no rescaldo da II Guerra Mundial.


« Última modificação: 2024-02-06 15:44:17 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #130 em: 2024-02-06 15:44:49 »
na europa os povos sao o estado!


judeus aprenderam tem ter estado....porque viveram mais 1000 anos europa..ou pelo menos na fronteira da europa...  a palestina viveu com islao 1000 anos...onde estado nao serve para nada

 ligação dos israelitas à Europa, através da dupla nacionalidade, é muito ténue, e não dá protecção quando a violência regressa, como a realidade actual está a demonstrar.
A possibilidade de encontrar uma solução, mesmo que temporária, para o conflito que envolve este país, criado por antigos europeus, e os povos da sua vizinhança, não está nas mãos da Europa (provavelmente nunca esteve) e mesmo para os EUA é, neste momento, um problema muito difícil de resolver.
« Última modificação: 2024-02-06 15:50:35 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #131 em: 2024-02-06 15:52:20 »
o problema da palestina e querem criar estado como catolicos fazem


quando aquilo e islamico!


e mesma coisa dos americanos irem vitename


vietname  esta ligado ao imperador chines!


pós a chegada dos Han, ainda antes de 206 a. C., o imperador chinês Wou-ti desempenharia um papel fundamental, pois seria ele o obreiro da reunião à China do Estado do Nam Viêt. Em 111 a. C., os Han invadiram e ocuparam o Nam Viêt, que se torna na província de Jiaozhi do império Chinês. A administração foi deixada sob responsabilidade da aristocracia local liderada por um governador geral Han. Tratava-se de uma política liberal dos Han Ocidentais que foi substituída com o advento dos Han Orientais em 23 d. C., o que, naturalmente, provocou sublevações populares. A primeira grande revolta teve início nos anos 40 e foi levada a cabo por duas irmãs - as irmãs Trung - cujo objetivo era expulsar as tropas chinesas e tornar o seu reino independente. A resposta chegou com a ofensiva de Ma Yuan, general dos Han, que provocaria o suicídio das duas irmãs.

Várias outras revoltas tiveram lugar com o objetivo de pôr fim à dominação chinesa, uma das quais, a de Ly Bi, ocorreu em 541, tendo como consequência a fundação do reino de Van Xuan
« Última modificação: 2024-02-06 16:02:09 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #132 em: 2024-02-06 16:19:45 »
palestina esta ligada a muita coisa


ja esteve ligada ao reino israel!  com adoradores do boi

E converteram a sua glória na figura de um boi que come erva. ... Até Judá não guardou os mandamentos do SENHOR, seu Deus; antes, andaram nos estatutos que Israel

palestina e israel ja adoraram o boi!


Analisando o capítulo do Êxodo, vemos que Israel não queria servir à um outro deus. Eles queriam servir aos "deuses que os tirara da terra do Egito"  tirarem  farao divino
« Última modificação: 2024-02-06 17:01:34 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #133 em: 2024-02-06 16:32:22 »
para quem diz agora vamos ser como judeus fiquem saber judeus estam ficar extintos na europa

so ficarem ser como ciganos
« Última modificação: 2024-02-06 16:33:06 por Reg »
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Re: Legislativas 2024
« Responder #134 em: 2024-02-06 18:34:34 »
O eleitorado tem razão, não
em querer regressar ao passado,
sim, em estar inconformado
com o presente e exigir
uma ulterioridade.

I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #135 em: 2024-02-06 19:15:06 »
Relativamente aos «adoradores do boi», aqui fica 1 das 100 propostas do "Chega":

«88 – Valorizar a tauromaquia enquanto manifestação cultural inerente a
grande parte do território rural português e à identidade portuguesa.»

https://partidochega.pt/wp-content/uploads/2022/01/100-medidas.CHEGA_.pdf
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Re: Legislativas 2024
« Responder #136 em: 2024-02-06 23:30:49 »
+ 1 proposta (loc. cit.):

«2 – Garantir a solenidade, valorização e inviolabilidade da Língua Oficial
Portuguesa através da recusa e suspensão imediata do denominado
“Acordo Ortográfico” de 1990, sem possibilidade de qualquer revisão.»

https://partidochega.pt/wp-content/uploads/2022/01/100-medidas.CHEGA_.pdf
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Re: Legislativas 2024
« Responder #137 em: 2024-02-07 00:00:41 »
+ propostas interessantes (l.c.):

«55 – Redução do IVA para 6% na eletricidade e água, bem como a
eliminação ou diminuição das tarifas sobre a Eletricidade (Imposto
Especial de Consumo, a Taxa de Exploração e a Contribuição
Audiovisual), a Água e o Gás (IEC e Taxa de Ocupação do Subsolo).»

«64 – Não deverá ser obrigação do Estado providenciar habitação social a
cidadãos estrangeiros – imigrantes, migrantes ou refugiados – residentes
em território nacional com base em medidas de discriminação positiva
conforme indica a mesma Lei.

65 – Para aliviar a elevada carga fiscal a que os portugueses se
encontram sujeitos, o IMI deverá tender para a abolição no prazo de uma
legislatura.»

https://partidochega.pt/wp-content/uploads/2022/01/100-medidas.CHEGA_.pdf
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Re: Legislativas 2024
« Responder #138 em: 2024-02-07 05:59:30 »
+ 1 proposta (loc. cit.):

«2 – Garantir a solenidade, valorização e inviolabilidade da Língua Oficial
Portuguesa através da recusa e suspensão imediata do denominado
“Acordo Ortográfico” de 1990, sem possibilidade de qualquer revisão.»

https://partidochega.pt/wp-content/uploads/2022/01/100-medidas.CHEGA_.pdf

Tem de ser proposto
por iluminados fora
da 'cerca sanitária'!

I. I. Kaspov

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Re: Legislativas 2024
« Responder #139 em: 2024-02-07 16:53:56 »
+ 1 proposta (loc. cit.):

«2 – Garantir a solenidade, valorização e inviolabilidade da Língua Oficial
Portuguesa através da recusa e suspensão imediata do denominado
“Acordo Ortográfico” de 1990, sem possibilidade de qualquer revisão.»

https://partidochega.pt/wp-content/uploads/2022/01/100-medidas.CHEGA_.pdf

Tem de ser proposto
por iluminados fora
da 'cerca sanitária'!



Pois, as medidas propostas pelo Chega (embora alg. sejam boas, claro), qdo consideradas no seu conj., não fazem qualq. sentido (por serem incompatíveis e impossíveis)...   ::)
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