1) Gregos e romanos, que dominaram o Egito por 7 séculos, deixaram praticamente zero marca genética no povo egípcio;
2) Egípcios antigos eram geneticamente mais próximos aos povos do Levante - como fenícios e hebreus - que os modernos. A comparação mais próxima hoje em dia são os árabes de lugares como a Arábia Saudita e Iêmen.
3) Os egípcios de hoje tem 8% mais DNA em comum com povos sub-saarianos que os antigos.
Em outras palavras, os egípcios atuais são mais "negros"* que os antigos.
Quanto à ausência de genes romanos e gregos, os cientistas acreditam ser devida ao fato de eles não se misturarem. Gregos eram uma classe dominante tão segregada que os "faraós" gregos como Cleópatra eram obrigados a se casar com os próprios irmãos. Romanos parecem ter mantido o costume, porque a cidadania romana era um status passado por ambos os pais.
Os egípcios atuais são mais, não menos negros* que os antigos. As conquistas parecem pouco ter mudado sua composição genética. O influxo de genes do sul da África é provavelmente, segundo o estudo, vindo do tráfico de escravos no mundo islâmico, que passava pelo Egito e foi da Idade Média ao Século 19.
estes nao mudaram grande coisa......tudo misturas das regioes vizinhas foram imperio faraos...antigamente
Metade da Europa Ocidental é ‘parente’ de Tutancâmon
Já entre os egípcios, menos de 1% da população pertence ao grupo genético do faraó que viveu há 3.000 anos
Contudo, os pesquisadores não sabem como a linhagem paterna de Tutancâmon foi parar no Egito
Amenhotep IV quis fazer uma ruptura total com o passado: instituiu o culto do deus-sol Aton, mudou o seu nome para Akhenaton e transferiu a residência real para Akhetaton (Horizonte de Aton), local hoje conhecido como Amarna.
e depois da sua morte houve várias tentativas para apagar da história este período. Sabe-se que Tutankhamon, que terá subido ao trono com apenas nove anos e terá governado durante outros nove (restaurando a antiga religião politeísta e a antiga capital, Memphis), foi seu sucessor, embora possa ter havido entre os dois um breve período em que o Egipto foi governado por uma figura sobre a qual se sabe muito pouco: Smenkhkare.