nada disto aconteceu em africa e na asia
so na merica a bicharada nao estava preparada para a mistura!
Foram também essas sociedades, consideradas mais avançadas, que reuniram as condições propícias ao surgimento de vírus e outros patógenos mortais. As doenças que emergiram desses germes perigosos se tornariam grandes aliadas dos europeus, no processo de conquista de terras além dos oceanos.
A troca de germes entre colonizadores e indígenas foi extremamente desigual. Muito mais nativos americanos foram mortos pelos patógenos europeus, do que por suas armas. Por outro lado, praticamente não havia germes letais nas Américas, esperando para infectar conquistadores europeus.
As doenças infecciosas precisam de uma população humana suficientemente numerosa e densamente aglomerada para os patógenos se desenvolverem. Por isso, são chamadas de doenças de multidão, por serem transmitidas, rápida e eficazmente, de pessoa para pessoa, deixando toda a população exposta, em pouco tempo.
Essas epidemias não conseguiram se sustentar, em pequenos grupos de caçadores coletores e lavradores primitivos, em função da baixa densidade populacional. Outros fatores importantes foram a pequena diversidade de animais (não humanos) disponíveis no ambiente das Américas e da prática de produção sistemática de alimentos, que pudessem facilitar a transmissão dos vírus aos humanos.
Portanto, salvo raras exceções, as sociedades indígenas não desenvolveram doenças epidêmicas próprias, que pudessem ser transmitidas aos colonizadores.
africa pelo contrario tem montes doencas para infetar colonos!
um exército, com poucos europeus, exterminou grande parte da população de milhões de indígenas, simplesmente por transmitirem suas epidemias. “Doenças misteriosas”, como a varíola, deram uma vantagem decisiva aos conquistadores, pois matavam os povos indígenas, enquanto poupavam os europeus, já imunes à infecção.