Não concordo.
A existência
é precedida
e devolvida
à inexistência.
É facto, no plano
da natureza, os
indivíduos
importam nada.
Só a espécie
busca perdurar,
dentro do possível.
Pela razão,
assiste-nos
a liberdade
de viver, e
de morrer
por querer;
bem como
a fatalidade
de morrer
sem querer.