Por mim, penso o IL não como um partido reaccionário
mas sim progressista e trabalhista no sentido de focado
no desenvolvimento do país, do povo e do entendimento
pacífico entre as nações e seus grandes espaços económicos.
No fundo, e tal como já o notei claramente, não nestas últimas
mas nas anteriores eleições, cá em Portugal, quer o PC e os seus
mais jovens activistas, quer o IL discursaram, unanimemente
no sentido progressista e desenvolvimentista de que o país carece.
A meu ver, no imediato, é uma estupidez o PSD e o CDS
alterarem as actuais direcções; elas sim devem fincar o rumo
do parlamento no sentido de o país ser governado com responsabilidade
ao centro, seja com o influxo liberal ou laboral do IL ou do PC.
Quanto ao oportunismo costista, o melhor é enterrá-lo como coisa
do passado; acho o 'brigão' p. nunes santos, um analfabeto
sem interesse nenhum. Por mim, francisco assis e o outro,
o que fala no "lei da bolha" ao sábado, o sérgio sousa pinto,
e até também, o do cds, o tal sebastião bugalho, atento
e acutilante, analistas e políticos adequados a dotar
o país do rumo político certo.
Também quero saber o que vai dizer a Lagarde ao analítico-político-presidente.
Para mim, marcello só tem lógica no rumo que acima traço, e imagino, esse foi o seu fito.