O mundo está todo virado.
Eu achava mais piada à vida (ao meio) há 20 anos que agora.
E isto nao é o cliché ah e tal antigamente era melhor e a idade era outra. O mundo está mesmo todo virado. Superfluo, efemero.
Ha dez anos havia 4 generos ou parecido. Hoje há 40 LGBTJAOJRJTPFJDJFYYDNFJWKFNEKDPOTNSHSUEKFG
Cada vez ha mais doenças, menos tempo, mais stress, mais leis, tudo virado.
Como se nao bastasse agora vem o covid e o aproveitamento dos governos.
Ainda ontem em conversa com um amigo fiz o recall de um artigo que li ha 3 anos, the case for not being born de um filosofo antinatalista. Eu ate concordo com ele em certos pontos. Ter filhos no mundo de hoje pode ser um mero capricho e falta de compaixão pelos mesmos.
https://www.newyorker.com/culture/persons-of-interest/the-case-for-not-being-born
Isso levou-me depois a ler um pouco sobre um tema que está na ordem do dia, eugenics.
Acabei por deitar-me mais tarde a deambular por isto e a pensar se uma das ideias das vacinas do covid for esterilizar parte da população, se será assim tao mau. Visto que a inteligencia é algo puramente genetico e nao criado pelo meio. Ha gente a mais no mundo e quantos mais, maior o caos. Depois ha imensa gente menos inteligente que sao os que estao a ter mais filhos.
Ontem comecei a olhar para tudo isto por outro angulo. Nao faz sentido pessoas com doença mental grave terem filhos, ou pessoas com altos vicios, ou predadores etc .
Isso foi feito nos estados unidos em 1920.
Um site que explica o problema.
Ler isto é um embate na estrutura de uma pessoa mas tem pontos que dao que pensar.
http://www.vhemt.org/death.htm
Quem ja ca está, é passar por isto da melhor forma possivel.
Concordo contigo, em absolutamente tudo que escreveste aqui. Penso, genericamente, muito igual. Mas claro, cada pessoa é uma pessoa e tudo depende das necessidades de cada um, geralmente relacionadas com a vivencia, educação, etc...
Hoje quando vinha de almoçar, a pedalar na bicicleta, estava a pensar em algo semelhante ao que escreveste no inicio. No caso dinheiro. Já há muito que sei que o dinheiro ajuda muitas coisas, mas também nos leva por caminhos por vezes estranhos. Dei comigo a pensar que dinheiro, em fartura, permite explorar muita coisa em muito pouco tempo, e acelera a nossa necessidade de coisas novas, de experiências, etc. Chega-se a um ponto em que o dinheiro (a parte em excesso para uma vida frugal) começa a não ter valor, não tem relevância... é nessa altura que se começa a dar valor a outras coisas... ás relações, a fazer algo melhor pelo mundo, etc (onde claro o dinheiro também pode ajudar)....
Enfim, é um pouco o que escreves acima na citação e escreveste hoje também sobre as experiencias de degustação nos restaurantes gourmet... chega a uma altura... que nada importa.
Este ano, no inicio da pandemia em Itália (e que chegou a Portugal no dia em que também regressei), fui a Osteria Fracescana... pela segunda vez. Gosto de Modena e do bairro onde esta a Osteria, mas o edifício em si (uma casa) e a decoração e a vista (nenhuma) nao tem nada de especial... Claro que a experiencia gastronómica é boa, mas esteve muito longe de me encher as medidas.
Há umas semanas atras fui, para ai pela quarta vez, ao Le Calandre e ainda ao Le Calandrine. É também um 3 estrelas Michelin a competir com a Osteria. É na periferia de Padova, num sitio nojento, com um género de via rapida (mas aberta) ao lado e um parque de estacionamento dos lados aterrador... A comida é otima, mas a experiencia ainda foi menos impactante que na Osteria e muito menos do que nas outras tres vezes que lá estive... a primeira, por exemplo, foi uma excitação em cada prato...