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Autor Tópico: Da refinação do palato  (Lida 88241 vezes)

Counter Retail Trader

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Re: Da refinação do palato
« Responder #340 em: 2020-12-15 22:42:11 »
mas esqueci me das exclusoes , vinhos Brancos minerais que normalmente tem muita frescura , alguns ate parecem ter sal do mar. Esses gosto em copo de Branco normal mais fechadinho.

Thorn Gilts

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Re: Da refinação do palato
« Responder #341 em: 2020-12-15 22:56:16 »
A teoria dos copos ja é antiga.

Contudo, um artigo na cnn nao me impressiona.
É publicidade paga.

Eu adoro vinho.
Obviamente que um bom vinho ou mesmo de 10€  nao é para beber num copo de melanina transparente.

O conceito o riedel é levar uma teoria ao extremo. É concept.
O resto é subjectivo.

Sim o champagne fica melhor no copo proprio mas no do riedel é que é.
É este o meu ponto.
O resto é concept e subjectivo.

Acredita no que te digo homem. Beber num copo do riedel ou outro bom é a mesma coisa, tal como defecar numa retrete da villeroy ou da sanitana. Desde que nenhuma abane.

Mas podia tambem dizer, que a seguir a defecar, lavo as maos num lavatorio villeroy, macio, sem altinhos na tinta e com um reflexo otimizado da luz da casa de banho. Quando a abro a torneira da groeh limited, a forma como a agua cai, a nivel das bolhas de ar e a forma e intensidade certa como se sente a agua na mao, agua esta filtrada e pura por um filtro de 6 etapas que conferem uma pureza unica á agua, quase tipo agua de montanha pura e cristalina sem cloro ou fluor, e sentir a perfeição da agua a escorrer pelo ralo de aço e secar as maos numa toalha de turco egipcio.
E nem descrevi o sabonete artesanal de ervas suiças.

Entendes?
Subjectividade sensorial.
Mas eu entendo-te. Tal como ja te disse, been there. Em todos os fields.
Nao me deem uma placa vitroceramica para cozinhar. Se é pra ficar bom bom bom tem de ser num bico de fogo de um fogão da Wolf, porque o fogo tem outra caracteristica.
Eu na altura ate pensei estar com OCD mas eram so umas manias em certos campos para pensar que era mais evoluido que os meus peers.


E, com todo o respeito, não acredito no que dizes (resposta à parte onde me pedes para acreditar) porque já experimentei, comprovei e estudei (na altura que desenvolvi a patente).

Julgo ser estéril discutir este tema contigo sem nunca teres feito a experiência que eu fiz e porque parece que, neste caso, tens um framing bias... Eu não confundo a estética e até conforto de uma cadeira Philippe Stark, das quais gosto muito, com a funcionalidade de um copo de vinho, tal como o fazes com os lavatórios.

És livre de continuar acreditar no que escreveste e nem ganho nada em convencer-te do contrário (não vendo copos), mas se tiveres hipótese faz a experiência.

E nem vou entrar na discussão dos fogões e placas, pois notoriamente não dominas o tema. O meu sócio é um dos maiores fabricantes de material de cozinha tipo fogões, placas vitro cerâmicas e de indução (as melhores para cozinhar por razões técnicas), MW, exaustores, etc... em italia. O tema do meu jantar com ele há duas semanas foi, entres outros, os fogões, em particular as placas de indução e uma invenção nova com pratos revistos com o fundo em prata (que serve na indução) para os hospitais e respetivas placas... Mas isso dava uma discussão que não me apetece ter pois seria cansativa a desmontar no teu pre-conceito sobre o tema... Mas, a teu favor, também gosto muito de fogões a gás para cozinhar... Não sei porque, mas gosto.
« Última modificação: 2020-12-16 09:31:18 por Thorn Gilts »
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Reg

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Re: Da refinação do palato
« Responder #342 em: 2020-12-15 23:00:32 »

ha  500 anos os copos moda eram outros

mas produto hoje dia deve ser mesmo hehe
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Thorn Gilts

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Re: Da refinação do palato
« Responder #343 em: 2020-12-15 23:05:56 »

ha  500 anos os copos moda eram outros

mas produto hoje dia deve ser mesmo hehe

Assim como os vinhos... Geralmente eram hidromel (mead em inglês).... E os copos tigelas ou copos em cerâmica... Entretanto ambos evoluíram.
« Última modificação: 2020-12-15 23:07:57 por Thorn Gilts »
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Re: Da refinação do palato
« Responder #344 em: 2020-12-15 23:08:22 »

ha  500 anos os copos moda eram outros

mas produto hoje dia deve ser mesmo hehe

Assim como os vinhos... Geralmente eram hidromel (mead em inglês).... E os copos tigelas ou copos em cerâmica...

ha quem goste da cerveja em caneca de varios materiais ou copo sem ser de vidro e eu detesto.

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Re: Da refinação do palato
« Responder #345 em: 2020-12-15 23:11:02 »
bebidas de  mel caseiro

hoje dia e dificil   com avelhas morrem com pesticidas  e invasao avelhas africanas que as matam


parace ser coisa destinada acabar
« Última modificação: 2020-12-15 23:11:40 por Reg »
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Re: Da refinação do palato
« Responder #346 em: 2020-12-15 23:15:34 »

ha  500 anos os copos moda eram outros

mas produto hoje dia deve ser mesmo hehe

Assim como os vinhos... Geralmente eram hidromel (mead em inglês).... E os copos tigelas ou copos em cerâmica...

ha quem goste da cerveja em caneca de varios materiais ou copo sem ser de vidro e eu detesto.
Eu tenho um projeto, envolvendo várias universidades de Portugal e Itália e várias empresas, ligado às embalagens alimentares... Já tem anos e muita investigação e testes certificados. Posso dizer que a permeabilidade ao oxigénio e vapor de água, entre outras coisas, tem um papel muito muito importante na qualidade do produto... Incluindo validade. Claro que aqui falo mais sobre o armazenamento e não sobre a experiência de usar a embalagem como utensilio ("talher" ou "copo" ou "prato").
« Última modificação: 2020-12-16 14:02:33 por Thorn Gilts »
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Re: Da refinação do palato
« Responder #347 em: 2020-12-15 23:31:02 »
bebidas de  mel caseiro

hoje dia e dificil   com avelhas morrem com pesticidas  e invasao avelhas africanas que as matam


parace ser coisa destinada acabar


Se as abelhas morreram é o fim. São responsáveis pela polinização.
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Re: Da refinação do palato
« Responder #348 em: 2020-12-15 23:42:24 »
No Oriente, as abelhas asiáticas aprenderam a defender-se das velutinas. Quando uma vespa prospetora entra na colmeia, a colónia começa por fechar-lhe a saída. Depois as abelhas rodeiam o predador e formam uma bolha ao seu redor, começando a bater as asas para criar calor. As abelhas suportam temperaturas de 42 graus, as vespas apenas de 40. Então as obreiras aquecem a temperatura da colmeia até aos 41 graus, quase se matando a si próprias para eliminarem a vespa. Vão ser precisas décadas de evolução genética para a abelha portuguesa conseguir fazer o mesmo.


abelhas tugas nao tem grandes defesas contra globalizacao..... de outras especies do mundo


que ja ca andam

Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar, EFSA, veio condenar o uso de substâncias neonicotinoides nas sementes, porque aquele tipo de inseticida tem um efeito devastador nas abelhas, intoxicando-as. Certo é apenas isto: cada vez mais, os animais estão a abandonar as colmeias sem razão evidente. Abandonam a criação e a polinização e partem para a morte, numa espécie de suicídio coletivo.

 «Nos Estados Unidos, onde a praga se fez sentir, há apicultores que deixaram de produzir mel e passaram a prestar serviços exclusivos de polinização dos pomares», avisa Paulo Russo. Ou seja, as colmeias são levadas para as zonas de onde estão naturalmente a desaparecer e operam uma polinização intensiva. «Os serviços são pagos, encarecendo brutalmente o preço dos produtos alimentares.»
« Última modificação: 2020-12-15 23:49:46 por Reg »
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Re: Da refinação do palato
« Responder #349 em: 2020-12-16 01:04:49 »
Sabia que havia problemas com as abelhas, mas não tinha ideia da gravidade.
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Re: Da refinação do palato
« Responder #350 em: 2020-12-16 09:17:18 »
Sabia que havia problemas com as abelhas, mas não tinha ideia da gravidade.

sim ate porque a vespa asiatica não ataca sozinha e creio que , posso estar equivocado mas a vespa asiatica tem como 1ª missão ou prioridade matar a rainha e seus semelhantes hierárquicos. A abelha não esta habituada a aquela agressividade e creio que em termos de dimensão é mais pequena.
Problema também em Espanha e outras partes.

Há um bom doc algures sobre o tema , é bastante interessante.

Smog

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Re: Da refinação do palato
« Responder #351 em: 2020-12-16 20:22:12 »
Uma pescada vulgar a virar petisco. É assim o meu companheiro que se diverte tanto na cozinha como eu numa aec. Improviso, criatividade, imaginação. E não é isso de que é feito o sonho e o sucesso?
pescada e batata cozida. Com salada. ;D
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Re: Da refinação do palato
« Responder #352 em: 2020-12-16 20:33:14 »
Bom aspeto
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Re: Da refinação do palato
« Responder #353 em: 2020-12-16 21:02:50 »
Manteiga a partir de natas frescas com ~40% MG (de leite de cabra biológico e tratadas baixa pasteurização), com flor de sal de Castro Marim a gosto.

Brioche siciliano, hidratação a 55%, feito com fermento madre, e deixado a levedar 72 horas. Tem um twist: alecrim e no final leva sal rosado dos Himalaias.

Muito bom como entrada em boa companhia.
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Re: Da refinação do palato
« Responder #354 em: 2020-12-16 21:43:56 »
Natas pouco pasteurizadas?
Fermentação de 72 horas?

Estás mesmo a habilitar-te a 3 dias na retrete. Ou pior.
E o perigo de natas pouco pasteurizadas. Aliás esse termo nem existe, pouco pasteurizado. A pasteurizacao obriga a um minimo de temperatura e tempo.
Se é de cabra estás a tirar o bilhete para uma "febre Q", doença com alto impacto em Portugal e de notificação obrigatoria.
Quanto á fermentaçao, se fermento natural, estás a pedir sarilhos. Mais que 48 horas é arriscar.
Alem disso fica demasiado uma fibra aborrachada.

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Re: Da refinação do palato
« Responder #355 em: 2020-12-16 22:14:23 »
Natas pouco pasteurizadas?
Fermentação de 72 horas?

Estás mesmo a habilitar-te a 3 dias na retrete. Ou pior.
E o perigo de natas pouco pasteurizadas. Aliás esse termo nem existe, pouco pasteurizado. A pasteurizacao obriga a um minimo de temperatura e tempo.
Se é de cabra estás a tirar o bilhete para uma "febre Q", doença com alto impacto em Portugal e de notificação obrigatoria.
Quanto á fermentaçao, se fermento natural, estás a pedir sarilhos. Mais que 48 horas é arriscar.
Alem disso fica demasiado uma fibra aborrachada.

Tenho curso de HACCP certificado, de meio ano, que incluí química dos alimentos, e já fiz vários planos de controlo interno e segurança alimentar em indústrias alimentares e estou em projetos de embalagens alimentares com uma das melhores universidades de biotecnologia da Europa, por isso falo com conhecimento e não de cor.

Tens três níveis de pasteurização, geralmente, 45°, 65° e 85°, baixa, média e alta. No leite/natas frescas (ou queijo) usas a baixa/media pasteurização por longo período (chamada LTLT - low temperature long time)... Ou seja, aquece entre 45 e 65 e fica aí entre 25 a 35 minutos e depois arrefece rapidamente até aos 5°. Eu tenho uma pasteurizador que faz esse controlo automático.

Isto é suficiente para matar todos os microrganismos patogénicos no leite/natas.

A seguir é só bater e tens manteiga que podes ter semanas e semanas fora ou dentro do frigorífico sem risco para a saúde.

As 72 horas a levedar o pão é para deixar atuar os microorganismos do fermento madre ou fermento cerveja (lievito birra). Essas bactérias, por exemplo presentes na cerveja não pasteurizada e nem filtrada (há duas há venda na Makro assim), são o que vão fazer o pão crescer quando no forno.

Só para saberes há fermento madre a levedar há mais de 100 anos. É como se fosse um organismo vivo de quem vais extraindo partes para usar e juntando mais água e farinha para ir levendando. Eu tenho lievito birra feito por mim (a partir de cerveja e açúcar) com mais de 6 meses.

Considerando que o pão vai ao forno a temperaturas entre 160° e 220° qualquer microorganismo patogénico morre.

É assim que se faz em muitos restaurantes estrelas Michelin.

Espero ter ajudado a compreender o processo.


Nota: eu não escrevi pouco pasteurizadas... Eu escrevi baixa pasteurização... Termo que é técnico...

Lê aqui, vais perceber melhor do porquê... E a razão de eu fazer a minha própria manteiga quando tenho visitas.

https://agriquora.com/milk-pasteurization/
« Última modificação: 2020-12-16 22:40:16 por Thorn Gilts »
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Re: Da refinação do palato
« Responder #356 em: 2020-12-16 22:40:46 »
E onde arranjas natas cruas? Isso é legal? Aj okay ja percebi, usas o pasteurizador da gelataria.
A baixa pasteirizaçao a 45 graus nao mata a bicharada toda. A 65 graus por 30 minutos talvez.
Sim ja referiste isso das embalagens dum consorcio mas pouco relevante aqui.
Estou dentro das fermentações. O fermento madre tambem o faço e uso mas é preciso cuidado.
Uma vez que precisas de temperatura para fermentar e 72 horas ha propensao para a massa fomentar o crescimento de fungos.
Sim a temperatura mata os microorganismos e fungos mas nao destroi as micotoxinas. Nem a 300 graus.
Eu nao tirei um curso de hcaap mas estou muito dentro do assunto.
Em relacao aos michelin, ja varias vezes saí de algum a apertar as bordas do rabo.
Como sabes os michelin mexem muito na comida com as mãos. Nem todos montam os pratos com pinças e a contaminação é inevitavel. Ter a estrela nem sempre é seguro.

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Re: Da refinação do palato
« Responder #357 em: 2020-12-16 22:48:06 »
So vi agora a figura.
Ha certas duvidas sobre baixa pasteurizacao.
E o problema é o referido nesse texto, vegetative bacteria ou esporos latentes.
Mas se o leite tiver contaminado e com toxinas bacterianas a pasteurizacao nao destroi as toxinas.
Ainda assim ha sempre alguma bicharada no leite.
Por outro lado o controlo em portugal é bom. Ha algum juizo.
Mas é preciso cuidado com leite cru de caprinos e desinfeção do espaço quando entra numa instalação.
Nas vacas nao é tanto porque estao todas mamadas de antibioticos ultrapotentes e antifungicos.
Porem todo o leite ainda tem algumas micotoxinas. Tal como o café com ocratoxinas.


Thorn Gilts

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Re: Da refinação do palato
« Responder #358 em: 2020-12-16 22:48:07 »
O melhor disto tudo é estares a fazer o jantar com e para uma amiga e explicares que o brioche que lhe estás a fazer para comer quentinho é feito com lievito birra de cerveja artesanal não filtrada e não pasteurizada que deixaste a fermentar 72 horas para júbilo dela. Que a manteiga é de cabra... Etc...

Passas uma boa meia hora, entre um Merlot (de preferência em copos Riedel), uns beijos e amassos, a contar uma história em que ela é a razão daquilo tudo... Depois ainda explicas que aquele copo foi feito propositadamente para a casta Merlot... E depois fazes um teste.

O mais importante no cozinhar e jantar é a companhia.
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Re: Da refinação do palato
« Responder #359 em: 2020-12-16 22:53:25 »
Sim o story telling resulta bem com uma percentagem de pessoas. No game, em negocios etc. em especial para quem isso é uma novidade.
Tens a polvora na mao..
Eheh