Nenhuma sondagem expressa então qualquer significado mentalmente coerente...
Porque uma ordem coerente sempre emana de uma mente que a ergue realista ou irrealista.
Pelo que, miscelânea opinativa que sempre é, uma sondagem apenas desenha a mente
dispersa num território geográfico, podendo depois correlacionar-se com as actividades
predominantes em cada região e dar uma ideia, a um político que tenha 'cabeça',
e não seja um mero autarca de rotundas, futebol, e amigalhaços,
de quais sectores cada política incentivará
e quais serão secundarizados e
julgará da conveniência
estratégica da opção
a tomar.
Ora, qualquer governo e dirigente político que não revogue
de imediato o abortográfico e destitua os (ir)responsáveis
intelectuais e os agentes editoriais que promoveram
esse desastre não tem nenhuma espécie
de competência para orientar o país
na senda do progresso
e de prosperidade.