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O homem, membro do Regimento de Infantaria de América, em Navarra, morreu no dia 24 de abril, 17 dias depois de ser vacinado.
O caso foi reportado às autoridades sanitárias, que ficaram responsáveis por analisar uma possível relação entre a morte e a toma da vacina.
Fonte do Regimento refere que o homem se começou a queixar, dias depois, de fortes dores de cabeça. Chegou mesmo a procurar ajuda no departamento médico do seu quartel e, mais tarde, nas urgências de um hospital local.
O militar acabou por desmaiar em casa e mais tarde viria a descobrir-se que a sua morte se deveu a uma trombose cerebral, com uma redução das plaquetas sanguíneas e uma hemorragia cerebral. Esta segunda-feira, a ministra espanhola da Defesa, Margarita Robles, fez saber que os relatórios médicos concluíram que a morte do militar foi uma consequência da administração da vacina.