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Autor Tópico: Portugal: Recessão  (Lida 4682 vezes)

Smog

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #20 em: 2020-07-10 18:33:02 »
pois, pois... 8)
Em 2022, após as eleições alemãs de 2021, o Costa irá dar-te a factura...  :o
sim, vamos acabar por pagar a fatura...
Se acham que os 40 mil Milhões que vamos receber são a fundo perdido desenganem-se.
Este dinheiro que vamos receber vai ser gerido pelo governo ao contrário do dinheiro da Troika que não foi gerido por nós.
Mas as dividas anteriores continuam activas e vamos acrescentar mais divida.
A situação torna-se insustentável a partir de certo limite por muito que a riqueza recupere.
Entramos em insolvência como estado.
Observem o que está a acontecer com o Líbano. Tem havido poucas noticias na imprensa mas vão aparecendo.

https://observador.pt/2020/07/10/onu-alerta-que-situacao-no-libano-esta-a-ficar-fora-de-controlo/
« Última modificação: 2020-07-10 18:41:57 por Maria »
wild and free

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #21 em: 2020-07-10 19:51:44 »

du Lac

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Bs

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #23 em: 2020-07-11 01:10:33 »
No dia a dia não parece apontar para os 12% mas sabe-se lá. O chocante são estas coisas da TAP e do novobanco.
No tursimo nota-se de fato um bocado.
O 3o trimestre apanha a pancada do turismo. No 4o as escolas irão reabrir? Quem fica com as crianças para os pais irem trabalhar? Nos próximos tempos as revisões do PIB deverão ser em baixa...

Sem duvida que se vai sentir. Tive a oportunidade de visitar o Algarve há duas semanas e está tudo muito parado. Vi por exemplo as ruas de Albufeira praticamente vazias bem como as marinas desta vila e de vilamoura. Tavira ás moscas, irreconhecivel. Ainda que o quadro possa melhorar um pouco nada indica que será o Algarve que é costume. Depois a parte psicologica tambem afeta tudo isto. Mesmo nos restaurantes o ambiente é esquisito, falta qualquer coisa, a incerteza futura etc, sem duvida que vai ter um impacto forte nos numeros. Mas tambem vai depender do que o governo comunicar ao país nos proximos tempos, se a mensagem for otimista é bom mas se este tom de indução do medo se mantiver, um grande conjunto de pessoas estará recolhido ou inibido.

vbm

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #24 em: 2020-07-11 09:26:03 »
falta qualquer coisa
________________________________

O frenesim! -:)

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #25 em: 2020-07-11 11:08:58 »
« Última modificação: 2020-07-11 16:17:56 por du Lac »

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #26 em: 2020-07-12 13:03:31 »
« Última modificação: 2020-07-12 13:05:51 por du Lac »

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #27 em: 2020-07-13 14:52:26 »
https://www.ft.com/content/771f8020-c2a6-11ea-9b66-39ae33ea12cb
Citar
EU leaders will gather in Brussels later this week to try to hammer out a deal on a proposed €750bn recovery fund, financed through commonly-issued debt, to cushion their economies from the damage of coronavirus. There are forces shaping Europe’s destiny that the bloc can do little about, such as American unilateralism and Chinese authoritarianism. But pooling their economic resources to protect jobs, salvage the single market and safeguard the euro is well within their power if they can see beyond short-sighted national self-interest.

To help Europe through a once-in-a-lifetime crisis like this pandemic, any recovery fund has to be big enough to have a real macroeconomic impact. It has to be redistributive to offer a financial advantage over the debt markets or the EU’s existing rescue funds and it has to dispense the money swiftly. The proposal from the European Commission, which builds on an agreement between Paris and Berlin, is not perfect. Its formula for sharing out the money would reward countries that had higher unemployment before the crisis but who have not been hit by it as severely as elsewhere. It should be amended in the talks. Brussels also seems conflicted about whether the purpose of the fund is to pull economies out of a slump or persuade governments to implement overdue reforms. By and large, though, the plan meets the criteria for a timely stimulus.

To its credit, Germany has recognised the exceptional circumstances of this health shock. The Netherlands, Sweden, Austria and Denmark, lacking Germany’s burden of history and farsightedness, have not. The so-called Frugal Four are resisting the plan as proposed. They are against dishing the money out as grants rather than loans and want tough conditions and strict oversight, attached to any aid.

The unofficial leader of the frugal refuseniks is Mark Rutte, the Dutch prime minister. Perhaps realising he cannot hold out forever against the fund, Mr Rutte is insisting that The Hague and every other national capital, rather than the commission, has the final say on whether a country deserves its aid payments. In his mind, a national veto is the democratic price of solidarity. But the idea of the Dutch parliament dictating terms to the Italian or Spanish one is profoundly undemocratic. It would also be counterproductive and politicise the whole process, with governments doing deals with each other.

Mr Rutte pays lip service to the idea of a stronger, geopolitical Europe but is unwilling to accept the price tag that comes with it, especially with national elections looming next year. Far-right Eurosceptics remain a threat although a majority of Dutch appear committed to EU membership. Mr Rutte’s opposition to the recovery has strong support in parliament. His moralising tone plays well with a public who have prospered from an open, liberal economy and seven decades of EU membership and wonder why Italians and Greeks cannot be more like them. But nobody is to blame for this crisis.

Productivity-enhancing reforms are sorely needed in much of southern Europe. Northern members need to rebalance their economies away from excessive surpluses. Other capitals might ask if their public finances would be in better shape if The Hague did not poach their tax revenues through a highly favourable corporate tax regime. Every country needs to do its bit. They should all use recovery fund money to help reduce carbon emissions and improve digital skills. But tying crisis aid to complex and contentious reforms imposed from afar would be a costly mistake from which all Europeans would lose out.

du Lac

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du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #29 em: 2020-07-13 22:12:24 »

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #30 em: 2020-07-14 22:55:52 »

justin

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #31 em: 2020-07-15 12:41:04 »
O du Lac está a pintar um quadro negro para Portugal!

(Perceberam o trocadilho de palavras!? Entre du Lac e pintar!?...g'anda piada que acabei de fazer)
LOL  :D

mas sim, isto vai ao charco  :o
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #32 em: 2020-07-15 17:35:40 »

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #33 em: 2020-07-17 13:21:12 »

du Lac

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #34 em: 2020-07-20 13:29:13 »

Smog

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #35 em: 2020-07-20 18:41:20 »
Do Fundo da EU vêm 15 mil Milhões. veremos quanto virá do BCE. ;D
O povo está a escrever nas redes sociais que vai tudo para os bolsos dos amigos. Se o Costa não fizer declarações claras sobre o destino deste dinheiro ( espero que chegue a empresas e a trabalhadores que perderam rendimentos com a pandemia) vai parar ao rol dos corruptos.  :-\
wild and free

vbm

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #36 em: 2020-07-20 19:05:24 »
Com a elevação da mortalidade, baixará o peso das reformas
e com a contenção no emprego público, os impostos
podem baixar, a economia reanimar
e a produção aumentar.

O apoio a fundo perdido cuidará
da assistência mais premente
e concordo plenamente
que os investimentos
subsidiados pela
UE, sejam
afectos
à economia verde,
protecção do ambiente,
e desenvolvimento
da tecnologia e
da ciência.

ShakaZoulou7

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #37 em: 2020-07-20 21:28:58 »
15000 milhoes para ajudar a economia seria simples de aplicar, 750 euros para cada residente em Portugal em forma de voucher e com prazo de validade, não seria usado como poupanca, não sairia no imediato de Portugal, seria gasto nas empresas escolhidas pelo povo, algumas receberiam muito outras nada correspondendo a importância dada pelas pessoas com baixos custos de logistica e burocracia. Malta entregou 5 vouchers de 20€ a cada residente para ajudar a economia no pós Covid-19, não pessoal e transmissível, 4 deles podem ser gastos em  restaurantes, cafés, bares e pubs e outro em outras lojas, mas não supermercados. Posso ir às quengas pago pelo governo, pois posso gastar em Gentleman's clubs
« Última modificação: 2020-07-20 21:53:43 por ShakaZoulou7 »

ShakaZoulou7

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Re: Portugal: Recessão
« Responder #38 em: 2020-07-20 23:51:50 »
O Holandes esta a fazer mais por Portugal que os nossos governantes, diz que so da o dinheiro se lhe disseram como o vao gastar