Visão míope.
De resto, no plano político,
o Costa é carta fora do baralho.
O nó a deslindar é o de a direita
coligar-se ou não para desempoleirar
do governo a esquerda ancorada
em partidos pouco lúcidos.
É objectivo viável empolgar o centro
direita e esquerda que vise promover
a vida pessoal e familiar da classe média,
despojando os rentistas e monopolistas,
- incluindo o subemprego inerte da função pública -,
da posições de exploração que empobrecem o povo
que realmente trabalha e tem direito a viver.
Pré-condição de sucesso, e resgate do partido socialista,
é isolar e destituir compromissos com fascistas demagógicos.