Estes aldrabões FDP andaram sempre a dizer que usar máscara não é preciso e que não evitava nada. A verdade é que é útil, eficaz e só não a recomendaram porque não existe para todos, porque pode ser mal manuseada e porque pode dar uma falsa sensação de segurnça. Mas é útil, sim senhor, quando um gajo vai a algum lado onde tem de ficar pouco tempo, tipo ás compras. São uns mentirosos do car* estes cabr*. E querem que a malta acredite no que dizem quando já foram apanhados a mentir com todos os dentes.
Graça Freitas admite, no entanto, que “havendo máscaras para todos, com medidas pedagógicas, pode ser uma medida útil [explicar como utilizar]”. E admite: “Não vale a pena dizer que há material para todos, porque não há. Por isso à data as máscaras devem ser utilizadas por cuidadores, profissionais de saúde, bombeiros, forças de segurança” e outras pessoas mais expostas ao risco.
Se um dia houver para todos, Graça Freitas concorda que é necessário “fazer grandes planos para utilizar essas máscaras”. Uma pergunta mais à frente voltou a falar do assunto para dizer: “Se chegarmos ao ponto de todos usarem máscara, nunca fiquem com a sensação de segurança. As máscaras podem ter efeito demasiado tranquilzador, mas distanciamento social é a principal medida para evitar a infeção, muito mais que a utilização de uma máscara”.
Actualmente existem mascaras para todos: 10 ou 11 milhões de portugueses.
Basta utilizar um saco de plástico transparente aberto em baixo e nas orelhas para respirar.
Não embacia e protege dos perdigotos, tosse e espirros!
Uma balaclava também, e ainda permite simular um assalto a um banco só para tirar o tédio de se estar "encarcerado" em casa.
Um lenço idem e ainda permite brincar aos índios e cowboys.
Nas sexshops existem mascaras pretas de cabedal... são as mais bonitas para se andar na rua!
Um cilindro de cartolina invertido e aberto em baixo com dois buracos para os olhos também funciona.
Uma estrutura de arame que apoia na cabeça forrada a película transparente de cozinha também cumpre a função.
Basta dar largas à imaginação e procurar criar e usar algo novo, artístico ou não: pensar fora da caixa!