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Autor Tópico: Oposição  (Lida 2216 vezes)

vbm

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Re: Oposição
« Responder #40 em: 2023-11-29 08:54:14 »
Percebi a lógica: - a IL diluirá o Chega.
PSD, CDS e Independentes coligar-se-ão.
Espero JL Carneiro vença na militância do PS.
De qualquer modo, a governação será ao centro.

Reg

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Re: Oposição
« Responder #41 em: 2023-11-29 11:21:45 »
e ucrania

so depois guerra e sabes para onde foram melitantes

se para polonia se para russia

ao centro so foi 1 vez com cavaco silva...

depois foi campo batalha pantanoso..nada disto era centro

o que e centro hoje em dia! um campo batalha pantanoso!
« Última modificação: 2023-11-29 12:18:45 por Reg »
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vbm

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Re: Oposição
« Responder #42 em: 2023-11-29 12:36:02 »
Não. Um político traça e fixa o rumo
das actividades que estimula
a par das que contraria.
Fá-lo, acertada mente.

O que Costa nada
fez em oito anos.


Reg

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Re: Oposição
« Responder #43 em: 2023-11-29 12:39:50 »
  o mundo sao ucranias

  arranjam aliancas


 na argentiva teve ser so depois de 40% pobres... abrirem o olho
« Última modificação: 2023-11-29 12:41:41 por Reg »
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vbm

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Re: Oposição
« Responder #44 em: 2023-11-29 12:44:45 »
O centro, – direita ou esquerda –,
é ponto universal para traçar
a inclinação da recta ao
encontro com a do
horizonte.

O porvir delinear-se-á
por si, na superfície
de chegada.

A IL não está a fazer um má jogada.

Mas preferiria JL Carneiro com um corpo
tecno-económico de engenheiros ferroviários,
de energia e de transportes competentes
para abolirem os dislates ruinosos
encetados pelo p. santos.

Reg

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Re: Oposição
« Responder #45 em: 2023-11-29 12:54:44 »
o centro e subsidio dependente falido

desde 20 anos
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Kaspov

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Re: Oposição
« Responder #46 em: 2023-11-29 15:02:42 »
O centro, – direita ou esquerda –,
é ponto universal para traçar
a inclinação da recta ao
encontro com a do
horizonte.

O porvir delinear-se-á
por si, na superfície
de chegada.

A IL não está a fazer um má jogada.

Mas preferiria JL Carneiro com um corpo
tecno-económico de engenheiros ferroviários,
de energia e de transportes competentes
para abolirem os dislates ruinosos
encetados pelo p. santos.



Pois... esperemos q o agora "social-democrata" camarada "p. santos" não venha no futuro (quando?) a ser PM com + 1 miserável geringonça de extrema esq....   :(
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there

vbm

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Re: Oposição
« Responder #47 em: 2023-11-29 15:35:54 »
o centro e subsidio dependente falido

desde 20 anos

Do centro faz-se boa pontaria
rumo à mouche de chegada na
linha do porvir. A subsidiação
dos inactivos passará a ónus
endógeno da produtiva idade.

A periferia atlântica europeia
cuidará de si própria.


Kaspov

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Re: Oposição
« Responder #48 em: 2023-11-30 00:17:17 »
o centro e subsidio dependente falido

desde 20 anos


Tb não sou nada apreciador do centrão q temos tido no poder há várias dezenas de anos...   :(

Engordar o estado sempre + e + e + parece-me absolutamente catastrófico, pelo menos para os contribuintes...   :'(

(e tb para o futuro de qualq. país, obviamente)

E um parasita gigantesco acaba por liquidar o hospedeiro (e tb autodestruir-se, claro)...  :-[
« Última modificação: 2023-11-30 00:22:14 por Kaspov »
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Reg

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Re: Oposição
« Responder #49 em: 2023-11-30 00:57:39 »
 e um centro partido


so sabe seguir impostos europa


 mas portugal e pouco europeu desde seculo 19


Mas sem dúvida que a divergência económica efetiva, relativamente a outros países, é essencialmente um fenómeno do século XIX. Deveu-se essencialmente à industrialização dos outros, que Portugal não acompanhou. A partir do século XIX a maior parte dos países da Europa Ocidental começaram a crescer muito rapidamente, enquanto Portugal, assim como o sul da Itália e, em menor grau, grande parte da Espanha ficaram parados.

Porque não foi Portugal capaz de proceder à sua industrialização e entrar na era de crescimento económico moderno na primeira metade, ou mesmo na segunda metade, do século XIX? Relembre-se que só a partir dos anos 50 do século XX é que este crescimento se inicia em Portugal.


Durante o século XIX a Europa passou por uma transformação radical.


XIX, as invasões napoleónicas, a independência do Brasil e a guerra entre liberais e absolutistas desorganizaram e empobreceram o reino. Na segunda metade deste século, os governos liberais conseguiram, finalmente, que Portugal começasse a recuperar do atraso em se encontrava em relação aos outros países europeus.
« Última modificação: 2023-11-30 01:25:02 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #50 em: 2023-11-30 07:51:35 »
Portugal au ralenti
tem de firmar-se
nessa vantagem
relativa: sem
estupidez;
senão,
nada
feito.

Reg

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Re: Oposição
« Responder #51 em: 2023-11-30 21:19:51 »
A palavra genocídio não foi cunhada na época do genocídio armênio. Mas foi esse crime contra a humanidade, que marcou no começo do século XX o início de uma era de extermínios em massa, que levou o jurista polonês Raphael Lemkin a procurar um novo termo que definisse uma atrocidade que até então não tinha nome: o empenho em assassinar na sua totalidade um grupo étnico ou religioso, pelo simples fato de existir.


se portugal nao foi europeu

a europa do seculo 19 e 20 tambem era bocada lixada


“No genocídio armênio não houve uma pessoa como Hitler”, observa por sua vez Taner Akçam quando perguntado sobre as diferenças entre esses dois crimes contra a humanidade. “O genocídio foi uma decisão de um partido político, o Comitê de União e Progresso, implementada por um partido político. Esta é uma das principais diferenças entre o Holocausto e o genocídio armênio. A outra é que os Jovens Turcos não tinham uma ideologia racista que possamos comparar com a dos nazistas. Eram nacionalistas, sem dúvida, mas tomaram a decisão genocida porque consideraram que a mera existência dos armênios era uma ameaça para o Império e acharam que podiam eliminar essa ameaça ao assassinar todos os armênios”. O pretexto esgrimido pelos Jovens Turcos para desencadear as matanças foi que os armênios se alinhariam com os russos na I Guerra Mundial.

 conseguiram destruir culturas milenares, a dos judeus da Europa Oriental e dos armênios da Anatólia


o campo no deserto sírio onde dezenas de milhares de armênios foram mortos de fome; os cemitérios judaicos abandonados e as sinagogas esquecidas da Polônia; as ruínas de Ani, a capital medieval armênia, arrasada em 1921 pelas autoridades da nascente Turquia —todos esses lugares recordam as ausências que o horror do século XX deixou para trás, o silêncio das vítimas e o erro que é esquecer.


Genocídio Armênio, uma política de Estado que inspirou os nazistas


os Jovens Turcos não tinham uma ideologia racista que possamos comparar com a dos nazistas. Eram nacionalistas, sem dúvida, mas tomaram a decisão genocida porque consideraram que a mera existência dos armênios era uma ameaça para o Império



  seculo 20 esta cheio disto...deportacoes


Do ponto de vista histórico, deve-se reconhecer que seus anos finais foram um período trágico para todos os povos que compunham o império.


« Última modificação: 2023-11-30 21:44:07 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #52 em: 2023-11-30 21:57:23 »
A palavra “genocídio” foi inventada em 1944 por um advogado polonês chamado Raphael Lemkin, para descrever a tentativa sistemática dos nazistas de erradicar os judeus da Europa.


Ele formou a palavra combinando a palavra “raça” em grego com a latina “matar”.

polonia tinha volta 60% de polacos antes guerra

hoje dao 95% de polacos




Alguns anos atrás, na véspera do 99º aniversário do Domingo Vermelho, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan ofereceu condolências pelos assassinatos em massa, que ele disse ter “consequências desumanas”. Embora a Turquia continue a rejeitar veementemente a palavra “genocídio”, seus comentários foram mais longe do que os de qualquer líder turco anterior ao reconhecer o sofrimento dos armênios.
« Última modificação: 2023-11-30 22:03:25 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #53 em: 2023-11-30 22:08:35 »
para e estou falar nisto...

secalhar   2 estados...  israel e palestina....


  e mais um povo  vive numa regiao autonoma  cercada por israel todos lados!

mas tem autonomia no meio!


Autonomia é um termo de origem grega cujo significado está relacionado com independência, liberdade ou autossuficiência.
« Última modificação: 2023-11-30 22:13:28 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #54 em: 2023-12-01 10:38:53 »
Porque os suíços gostam tanto de se exilar na França
 A Alemanha também é próxima geográfica e culturalmente da Suíça. No entanto, ela tem duas vezes menos suíços em seu solo


Muitos são descendentes de comerciantes suíços que vieram se instalar em Lyon. No século 16, a cidade se tornou, como na época romana, um dos grandes centros do mundo e atraia negociantes de toda a Europa. Atualmente, a regional é de indústria química e farmacêutica de ponta, atraindo um grande número de especialistas suíços. Nas estatísticas, acrescenta-se também milhares de suíços que vieram morar na França vizinha porque as casas e apartamentos são mais baratos mas que continuam a trabalhar do outro lado da fronteira.


Mas outros tipos de migrações menos conhecidas vão se enraizar na França: durante a guerra dos Cem Anos (1337-1453), suíços partiram colonizar as regiões norte e leste da França atingidas pelas destruições e o êxodo demográfico. A mesma coisa se repetiu durante a guerra de Trinta Anos (1618-1648) : são então os suíços-alemães que não tem acesso à terra na Suíça que vão se instalar massivamente do outro lado do Reno

o primeiro século antes de Cristo! Considerando que a Suíça era muito pequena para eles, uma centena de milhares de helvéticos desembarcaram na planície do Ródano. Julio César foi forçado a intervir: é começo da guerra dos Gaules. Certas imagens da imigração suíça posteriormente marcaram os espíritos, especialmente as dos temidos mercenários que se tornaram Guardas suíços a serviço dos reis da Franç

 Isso está ligado à tradição migratória entre a Suíça e a França, que remonta praticamente à Antiguidade. Ao longo de séculos, as famílias traziam seus parentes, formando uma verdadeira cadeia migratória entre os dois países.

É preciso lembrar que a fronteira, tão importante atualmente, é uma construção política relativamente nova. Antes de 1914, o passaporte não existia. A fronteira era muito permeável e a circulação entre a Suíça-francesa e a França era muito importante. Vendedores, artesões e comerciantes foram, desde o século 14 numerosos a viajar e se instalar do outro lado da fronteira.


Uma malha comunitária muito forte se instala a partir do século 19. As elites suíças que moram em Paris exercem m um controle sobre a população suíça com o objetivo de preservar sua boa reputação. Surgem cervejarias, corais, clubes de ginástica ou ainda jornais. Uma política de retorno incita os elementos mais incômodos e voltarem para o país.

Esses laços comunitários ainda são muito fortes hoje. A Revista dos Suíços do Estrangeiro é muito lida na França, muitas associações helvéticas continuam a existir. Essa necessidade de conservar laços com o país de origem manifesta-se sobretudo entre os binacionais que não têm mais vínculos fortes a Suíça

Toda essa história migratória ainda é relativamente desconhecida, mas um capítulo particular continua ignorado, o das jovens mães que, no século 19, partiram para dar à luz em Paris para evitar zombarias e a exclusão em suas comunidades de origem. Esse é um exemplo de migração único na Europa. Nem as italianas e as alemãs fizeram isso.

perfil das pessoas que migram por razões profissionais evidentemente mudou. Não são mais os artesãos que partem, mas pessoas que pretendem ocupar cargos de alta responsabilidade, em setores de alta tecnologia por exemplo. Encontramos também entre os novos migrantes jovens aposentados que pretendem ter uma vida mais agradável na França. A semelhança com as vagas migratórias do passado são as numerosas idas e vindas entre os dois países.

« Última modificação: 2023-12-01 11:00:30 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #55 em: 2023-12-01 10:54:05 »
   os franceses e escaparam  ao destino dos polacos


    polonia hoje sao 95%  de polacos...

historia milenar  polonia nunca foi ter 95% de polacos...


de certa forma a franca e igual ao sempre foi....  uma monarquia ...mesmo tenha roupa de republica

o poder esta rei... eleito


"O Presidente da República em França possui, por lei, muito mais poder do que qualquer outro presidente na Europa"


″Em França o presidente detém todos os poderes.



A França adotou o presidencialismo em 1848, durante a Segunda República. Desde então, o país teve um total de vinte e três presidentes,

Absolutismo na França - Formação do estado nacional francês



  No final do século 14, a França já havia se constituído também num amplo território nacional, deixando para trás o passado feudal e as divisões que a caracterizaram ao longo do período medieval. Ao mesmo tempo, as finanças tinham sido centralizadas, os impostos estendidos à nação e a burocracia estatal, formada. Diante desse cenário, novos conflitos militares - dessa vez contra a Espanha e a Áustria - contribuíram para fortalecer ainda mais o poder do monarca.

Na transição do período medieval para o moderno, a dinastia que reinava na França era a dos Valois. Foi sob o reinado dos Valois que a França viveu um dos momentos mais importantes desse período: as chamadas guerras de religião, ocorridas ao longo do século 16, entre católicos e protestantes franceses - estes conhecidos como huguenotes.

Embora, num primeiro momento, essas guerras tenham enfraquecido o processo de centralização política, em razão das consequências que uma guerra civil poderia ter para a unidade do reino francês, os conflitos religiosos acabaram servindo para fortalecer o poder central, processo visto como necessário para encerrar as divisões religiosas.


   
« Última modificação: 2023-12-01 13:44:58 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #56 em: 2023-12-01 13:46:59 »
“França necessita da Igreja católica”, disse o presidente Macron
Paris – França (Sexta-feira, 28-04-2018, Gaudium Press) O presidente francês Emmanuel Macron, afirmou que a França necessita da valiosa ajuda da Igreja Católica na sociedade e destacou a necessidade de separar o “vínculo” entre a Igreja e o Estado.

Macron encontrou-se com os bispos da Conferência Episcopal Francesa no College des Bernandins, onde disse que com sua presença “desafiamos os céticos de ambos os lados. Se estamos aqui é sem dúvida porque compartimos um sentimento confuso de que o vínculo entre a Igreja e o Estado se deteriorou e que é importante repará-lo

Se os católicos quiseram servir para que a França cresça, se aceitaram morrer, não foi somente por seus ideais humanistas, nem só por uma moral judeu cristã secularizada. Foi também porque foram alentados por suja fé em Deus e por sua prática religiosa”, afirmou.

Macron disse que não pretende eleger um “credo republicano”, mas sublinhou “cegar me voluntariamente à dimensão espiritual que os católicos aplicam em sua vida moral, intelectual, familiar, profissional, social, seria condenar me a ter uma visão parcial da França;seria desconhecer o país, sua história, seus cidadãos e, gerando a indiferença, destruiria minha missão”.

Macron reiterou que seu discurso “não se trata de uma conversão
« Última modificação: 2023-12-01 13:50:59 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #57 em: 2023-12-01 13:51:58 »
franca esta voltar ser sermpre foi

ou e so converca para encher chourichos


 a soberania era um poder indivisível. Na qualidade de soberano, o rei não poderia partilhar seu poder com ninguém nem estar submetido a outra instituição. Mas havia uma ressalva: embora não se encontrasse submetido nem mesmo às próprias leis que formulava, o soberano estava abaixo da lei divina, numa concepção que mesclava religião e política. Note-se que Bodin viveu na mesma época em que ocorriam as guerras de religião na França.
« Última modificação: 2023-12-01 13:56:46 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #58 em: 2023-12-01 14:00:08 »
Luís 14 assumiu o trono em 1651, aos 13 anos. De 1661 até o final de seu reinado, governou sozinho a França, sem nomear um primeiro-ministro, como era o costume. Exerceu de maneira centralizada suas prerrogativas reais, associando sua figura a imagens míticas, como a do Sol.

Luís 14 foi um dos maiores exemplos de rei absolutista, não apenas pelo grande poder que exerceu, mas por toda a organização político-social que construiu em torno de si mesmo. Talvez por isso se explique a famosa frase atribuída a ele, e que tão bem representa o espírito do absolutismo: L'État c'est moi - o Estado sou eu.



 o farao divino!!!

farao sol...

o

luis 14 sol...


foi franca desgraca comecou...


A nobreza, detentora de todos os privilégios, recusava-se a abrir mão de qualquer deles, até que lhe foram tomados pela força em 1792.



  quem criou nAPOLIAO  foi farao divino frances

   
« Última modificação: 2023-12-01 14:10:06 por Reg »
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Re: Oposição
« Responder #59 em: 2023-12-01 14:17:27 »
É verdade... depois dele só houve + 2 luíses antes de a desgraça acontecer - e o 2.º foi decapitado em 1793 (aos 38 a.), como se sabe...


«Louis XVI (Louis Auguste; French: [lwi sɛːz]; 23 August 1754 – 21 January 1793) was the last king of France before the fall of the monarchy during the French Revolution.

The son of Louis, Dauphin of France (son and heir-apparent of King Louis XV), and Maria Josepha of Saxony, Louis became the new Dauphin when his father died in 1765. He became King of France and Navarre on his grandfather's death on 10 May 1774, and reigned until the abolition of the monarchy on 21 September 1792. From 1791 onwards, he used the style of King of the French.

The first part of Louis XVI's reign was marked by attempts to reform the French government in accordance with Enlightenment ideas. These included efforts to increase tolerance toward non-Catholics as well as abolish the death penalty for deserters.[5][6] The French nobility reacted to the proposed reforms with hostility, and successfully opposed their implementation. Louis implemented deregulation of the grain market, advocated by his economic liberal minister Turgot, but it resulted in an increase in bread prices. In periods of bad harvests, it led to food scarcity which, during a particularly bad harvest in 1775, prompted the masses to revolt. From 1776, Louis XVI actively supported the North American colonists, who were seeking their independence from Great Britain, which was realised in the 1783 Treaty of Paris. The ensuing debt and financial crisis contributed to the unpopularity of the Ancien Régime. This led to the convening of the Estates-General of 1789. Discontent among the members of France's middle and lower classes resulted in strengthened opposition to the French aristocracy and to the absolute monarchy, of which Louis and his wife, Marie Antoinette, were representatives. Increasing tensions and violence were marked by events such as the storming of the Bastille, during which riots in Paris forced Louis to definitively recognize the legislative authority of the National Assembly.

Louis's indecisiveness and conservatism led some elements of the people of France to view him as a symbol of the perceived tyranny of the Ancien Régime, and his popularity deteriorated progressively. His unsuccessful flight to Varennes in June 1791, four months before the constitutional monarchy was declared, seemed to justify the rumors that the king tied his hopes of political salvation to the prospects of foreign intervention. His credibility was deeply undermined, and the abolition of the monarchy and the establishment of a republic became an ever-increasing possibility. The growth of anti-clericalism among revolutionaries resulted in the abolition of the dîme (religious land tax) and several government policies aimed at the dechristianization of France.»


https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_XVI
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