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Autor Tópico: Livre  (Lida 23215 vezes)

Reg

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Re: Livre
« Responder #80 em: 2019-10-19 14:55:34 »
os americanos ganharam com isso!

mas foi com europeus  maioria  o resto minorias


nao e como europa abrir portas aos piores paises  em media hoje dia

os arabes   casam com primas  a geracoes  isto da cabo deles alem  cultura   mediaval

O casamento com um parente próximo aumenta a possibilidade que o casal seja portador de genes recessivos defeituosos, que podem causar doenças graves se um filho herdar a cópia do gene dos pais, como acontece em 25% dos casos. Essas doenças genéticas abrangem desde doenças conhecidas como microcefalia em que as crianças nascem com um tamanho anormal da cabeça, fibrose cística e talassemia caracterizada por um defeito na síntese de hemoglobina, a novas alterações de origem genética.

Atualmente, as estatísticas referentes à incidência de casamentos consanguíneos são raras. Antes uma prática comum nas sociedades ocidentais, agora o Oriente Médio e a África registram o maior número de casos no mundo. No Egito, cerca de 40% da população casa com um primo; a última pesquisa realizada em 1992 na Jordânia revelou que 32% dos jordanianos eram casados com primos em primeiro grau; e 17,3% haviam casado com parentes mais distantes. As taxas são ainda mais elevadas em países tribais como Iraque e nos países do Golfo Pérsico, como Arábia Saudita, Iêmen e Kuwait.


quero ver como politicamento correto vai dar volta isto!
« Última modificação: 2019-10-19 15:25:50 por Reg »
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JohnyRobaz

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Re: Livre
« Responder #81 em: 2019-10-19 18:56:57 »
governante é diferente de burocrata. governante define as regras, burocrata executa/confere as regras.

um liberal não recusa o governante. aquilo que defende é que o governante legisle sobre o mínimo de coisas possíveis, apenas o essencial.

a propriedade dos recursos do país é, obviamente, um assunto essencial porque estamos a partilhar propriedade colectiva pela via da nacionalidade.

já agora, a título de curiosidade, um libertário até seria diferente. para um libertária toda a propriedade deve ser privada e, nesse sentido, não haveria ninguém a definir regras. são os donos que define quem é que lá querem. mas não estamos a falar de libertarianismo.

Quem define o que os miúdos lêem em Língua Portuguesa é o Ministério da Educação, faz parte do Governo. E a Cultura Portuguesa é património nacional, e deve ser protegido, tal como os outros recursos que referes. Portanto não percebo a dualidade de critérios do teu liberalismo.

Automek

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Re: Livre
« Responder #82 em: 2019-10-19 19:10:31 »
Quem define o que os miúdos lêem em Língua Portuguesa é o Ministério da Educação, faz parte do Governo. E a Cultura Portuguesa é património nacional, e deve ser protegido, tal como os outros recursos que referes. Portanto não percebo a dualidade de critérios do teu liberalismo.
Para perceberes a lógica tens de pensar em recursos físicos. Só desses é que, como portugueses, é que somos proprietários.
Jerónimos é um edificio fisico. O Palácio de Belém idem. A EN125 idem. A praia de Oeiras idem. De todos eles, sem excepção, somos donos.
Os Lusíadas não pertence a ninguém. Nem um livro do Saramago. Nem um fado da Amália. A haver propriedade é de natureza intelectual - direitos de autor, imagem, etc, - mas revertem para os próprios ou para a família. Nem eu, nem tu, temos qualquer propriedade sobre os mesmos (a não ser, eventualmente, em casos de doação dos direitos de autor ao estado, coisa que deve ser raríssima).

vbm

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Re: Livre
« Responder #83 em: 2019-10-19 20:05:23 »
Os direitos de autor prescrevem ao fim de meio-século, salvo erro.
Passam a bem público gratuito. No país, o caso foi debatido
entre Garrett e Herculano, este defendendo
que não deviam existir esses direitos
de propriedade, e o primeiro,
se não erro, opondo a tal
liberalidade.

Optou-se por um direito de propriedade de autor com um limite de duração temporal.

JohnyRobaz

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Re: Livre
« Responder #84 em: 2019-10-19 20:48:49 »
Quem define o que os miúdos lêem em Língua Portuguesa é o Ministério da Educação, faz parte do Governo. E a Cultura Portuguesa é património nacional, e deve ser protegido, tal como os outros recursos que referes. Portanto não percebo a dualidade de critérios do teu liberalismo.
Para perceberes a lógica tens de pensar em recursos físicos. Só desses é que, como portugueses, é que somos proprietários.
Jerónimos é um edificio fisico. O Palácio de Belém idem. A EN125 idem. A praia de Oeiras idem. De todos eles, sem excepção, somos donos.
Os Lusíadas não pertence a ninguém. Nem um livro do Saramago. Nem um fado da Amália. A haver propriedade é de natureza intelectual - direitos de autor, imagem, etc, - mas revertem para os próprios ou para a família. Nem eu, nem tu, temos qualquer propriedade sobre os mesmos (a não ser, eventualmente, em casos de doação dos direitos de autor ao estado, coisa que deve ser raríssima).

Rejeitares a Cultura Nacional como algo pertencente a um património dos cidadãos nacionais a preservar é algo que não esperava de alguém que tem tantos problemas com os multiculturalistas e com tantos receios darwinianos.

Reg

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Re: Livre
« Responder #85 em: 2019-10-19 20:53:29 »
 direitos de autor prescrevem ao fim de meio-século, salvo erro.
gratuito  e como quem diz deixam pagar direitos  aos artistas!



o que impede artistas serem como cubanos e registarem obra noutro pais capitalista!
deixa ser patrimonio nacional as cancoes !  as medalhas!

cantores  vivem noutros paises  como tina turner    deixa ser patrimonio americano e cultural  por se mudar para suica  regeitou ser americana!

Fernão de Magalhães  tambem regeitou ser portugues por zanga com rei  portugues    mas e considerado     na historia  e pelos portugueses  como patrimonio mundial  dar volta mundo 
porque era visto como portugues na mesma!
e espanhoes dizem mesmo  ele era patrimonio espanhol

e chegada a america pelo cristovao colombo  era italiano e viveu muito tempo portugal servio rei espanha  !

e mais patrimonio  nacional ruinas romanas em coimbra!  porque estam dentro retangulo mesmo sejam  feitas por romanos


Alternative name   Ruins of Conímbriga
Location   Coimbra, Baixo Mondego, Centro, Portugal
Coordinates   40°5′58″N 8°29′26″WCoordinates: 40°5′58″N 8°29′26″W
Type   Ruins
Site notes
Archaeologists   unknown
Ownership   Portuguese Republic
Public access   Public Ramal da EN342, near the village of Condeixa-a-Velha



« Última modificação: 2019-10-19 23:17:37 por Reg »
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Automek

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Re: Livre
« Responder #86 em: 2019-10-19 21:34:15 »
Rejeitares a Cultura Nacional como algo pertencente a um património dos cidadãos nacionais a preservar é algo que não esperava de alguém que tem tantos problemas com os multiculturalistas e com tantos receios darwinianos.
Rejeito que cultura nacional seja património porque não é património físico. Onde é que está a tua propriedade sobre os fados da Amália ou sobre os livros do Camões ? Atribuir a nacionalidade implica dividir a propriedade dos  Jerónimos com alguém. Mas não implica dividir coisa nenhuma do fado da Amália porque não há propriedade nenhuma para dividir.

O meu problema com o multiculturalismo está relacionado com os direitos básicos de liberdade. Já se percebeu que a ti não te incomoda que venha para cá gente que trata as mulheres como seres inferiores. A mim incomoda-me.
A diferença entre nós é que para ti o respeito pelos costumes/cultura sobrepõe-se aos direitos humanos. Para mim não há respeito possível por culturas que oprimem as mulheres, mesmo que esses costumes sejam ancestrais. Temos formas de pensar diferentes Robaz.

Reg

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Re: Livre
« Responder #87 em: 2019-10-19 21:55:37 »
so discordo quando  dizes nao ha nada dividir   

porque  ha egos!  dividir  :D
« Última modificação: 2019-10-19 21:57:08 por Reg »
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JohnyRobaz

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Re: Livre
« Responder #88 em: 2019-10-20 13:50:40 »
Rejeitares a Cultura Nacional como algo pertencente a um património dos cidadãos nacionais a preservar é algo que não esperava de alguém que tem tantos problemas com os multiculturalistas e com tantos receios darwinianos.
Rejeito que cultura nacional seja património porque não é património físico. Onde é que está a tua propriedade sobre os fados da Amália ou sobre os livros do Camões ? Atribuir a nacionalidade implica dividir a propriedade dos  Jerónimos com alguém. Mas não implica dividir coisa nenhuma do fado da Amália porque não há propriedade nenhuma para dividir.

O meu problema com o multiculturalismo está relacionado com os direitos básicos de liberdade. Já se percebeu que a ti não te incomoda que venha para cá gente que trata as mulheres como seres inferiores. A mim incomoda-me.
A diferença entre nós é que para ti o respeito pelos costumes/cultura sobrepõe-se aos direitos humanos. Para mim não há respeito possível por culturas que oprimem as mulheres, mesmo que esses costumes sejam ancestrais. Temos formas de pensar diferentes Robaz.

Lá estás tu a classificar-me sem me conheceres.

Primeira parte, sim, pensamos claramente de maneira diferente. Nem só o que é físico é património. A própria Unesco sabe disso, tu não concordas, é lá contigo.

A segunda parte, ora bem. A nossa diferença é a seguinte: a ti incomoda-te que venham para cá iranianos, nigerianos, sírios, ou sudaneses porque o são. Porque na tua ideia pré-concebida sobre o que eles são (e até o podem ser na maioria dos casos), tu não gostas e então fechas a porta a nacionalidades e a raças. A mim, incomoda-me um comportamento: tratar mal as mulheres, seja essa pessoa iraniana, portuguesa, chinesa, brasileira, o que seja. Os direitos humanos e a lei obviamente impõem-se sobre os costumes/culturas que não sejam compatíveis com eles. Por exemplo, mutilação genital ou abandono escolar das miúdas ciganas, ou casamento com menores de idade, etc. O que for compatível, aceito. É simples. E para terminar, a cultura ocidental foi em tempos bastante opressiva sobre as mulheres, sobre a ciência, etc, e não te vejo com problema nenhum sobre isso. Por vezes ainda o é, basta ver o grave problema que existe de violência doméstica, de assédios sexuais no trabalho, etc..

Basicamente tu rejeitas ou aceitas pessoas com base na raça, religião, nacionalidade. Eu rejeito com base em comportamentos. Portanto sim, temos formas diferentes de pensar de facto.

Reg

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Re: Livre
« Responder #89 em: 2019-10-20 13:52:11 »
o que unesco  fez para salvar budas  gigantes no afeganistao  https://www.youtube.com/watch?v=_DzBQht99wY

se tugalandia decidir   fazer predio em cima ruinas romanas o que unesco pode fazer contra!  nada!


a unesco nao manda nada nos paises  e tipo ONU  tambem nao manda nada


sao nacionais  mandam!  ou donos terra  como queiram chamar!  ou tribo mais forte

e a  democracia so funciona se malta pensar com obejetivos  parecidos  voces ate pensam igual...no fisico

na europa tem obejetivo proteger ruinas!  basicamente  estam de acordo nisto proteger  coisas antigas  fisicas  eu nunca vi atentado de radicais  europeus  contra monomentos antigos romanos, celtas etc  apesar ja haver politicamente corretos 2019 querer tirar monumentos fisicos Rua  ainda nao as rebentam !.........  noutras terras  nem por isso


noutras terras estam/se  lixar para outras ruinas  culturas antigas  como afeganistao
« Última modificação: 2019-10-20 14:54:22 por Reg »
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Re: Livre
« Responder #90 em: 2019-10-20 16:02:41 »
Rejeitares a Cultura Nacional como algo pertencente a um património dos cidadãos nacionais a preservar é algo que não esperava de alguém que tem tantos problemas com os multiculturalistas e com tantos receios darwinianos.
Rejeito que cultura nacional seja património porque não é património físico. Onde é que está a tua propriedade sobre os fados da Amália ou sobre os livros do Camões ? Atribuir a nacionalidade implica dividir a propriedade dos  Jerónimos com alguém. Mas não implica dividir coisa nenhuma do fado da Amália porque não há propriedade nenhuma para dividir.

O meu problema com o multiculturalismo está relacionado com os direitos básicos de liberdade. Já se percebeu que a ti não te incomoda que venha para cá gente que trata as mulheres como seres inferiores. A mim incomoda-me.
A diferença entre nós é que para ti o respeito pelos costumes/cultura sobrepõe-se aos direitos humanos. Para mim não há respeito possível por culturas que oprimem as mulheres, mesmo que esses costumes sejam ancestrais. Temos formas de pensar diferentes Robaz.

Lá estás tu a classificar-me sem me conheceres.

Primeira parte, sim, pensamos claramente de maneira diferente. Nem só o que é físico é património. A própria Unesco sabe disso, tu não concordas, é lá contigo.

A segunda parte, ora bem. A nossa diferença é a seguinte: a ti incomoda-te que venham para cá iranianos, nigerianos, sírios, ou sudaneses porque o são. Porque na tua ideia pré-concebida sobre o que eles são (e até o podem ser na maioria dos casos), tu não gostas e então fechas a porta a nacionalidades e a raças. A mim, incomoda-me um comportamento: tratar mal as mulheres, seja essa pessoa iraniana, portuguesa, chinesa, brasileira, o que seja. Os direitos humanos e a lei obviamente impõem-se sobre os costumes/culturas que não sejam compatíveis com eles. Por exemplo, mutilação genital ou abandono escolar das miúdas ciganas, ou casamento com menores de idade, etc. O que for compatível, aceito. É simples. E para terminar, a cultura ocidental foi em tempos bastante opressiva sobre as mulheres, sobre a ciência, etc, e não te vejo com problema nenhum sobre isso. Por vezes ainda o é, basta ver o grave problema que existe de violência doméstica, de assédios sexuais no trabalho, etc..

Basicamente tu rejeitas ou aceitas pessoas com base na raça, religião, nacionalidade. Eu rejeito com base em comportamentos. Portanto sim, temos formas diferentes de pensar de facto.


ja agora outra raca ficou lixada com casamentos entre primos  ate extincao
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/incesto-na-realeza-suas-consequencias.phtml
Acontece que os Habsburgos, como outros nobres, apreciavam matrimônios com parentes, a endogamia. Era um jeito de preservar o sangue azul e estabelecer alianças políticas. A falta de sangue novo na herança genética, no entanto, perpetuava (e acentuava) características físicas indesejáveis, provocava o surgimento de doenças congênitas e aumentava a mortalidade infantil naquelas famílias.
The Habsburgs sought to consolidate their power by the frequent use of consanguineous marriages. This resulted in a cumulatively deleterious effect on their gene pool. Marriages between first cousins, or between uncle and niece, were commonplace in the family. A study of 3,000 family members over 16 generations by the University of Santiago de Compostela suggests that inbreeding directly led to their extinction. The gene pool eventually became so small that the last of the Spanish line Charles II, who was severely disabled from birth, perhaps by genetic disorders, possessed a genome comparable to that of a child born to a brother and sister, as did his father, probably because of "remote inbreeding


isto nao e racismo e problema real  saude

e como obesas morbitas   


isto nao da ignorar  e dizer racismo machismo  toxico!  se falar contra
« Última modificação: 2019-10-20 16:32:12 por Reg »
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kitano

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Re: Livre
« Responder #91 em: 2019-10-20 16:31:06 »
Rejeitares a Cultura Nacional como algo pertencente a um património dos cidadãos nacionais a preservar é algo que não esperava de alguém que tem tantos problemas com os multiculturalistas e com tantos receios darwinianos.
Rejeito que cultura nacional seja património porque não é património físico. Onde é que está a tua propriedade sobre os fados da Amália ou sobre os livros do Camões ? Atribuir a nacionalidade implica dividir a propriedade dos  Jerónimos com alguém. Mas não implica dividir coisa nenhuma do fado da Amália porque não há propriedade nenhuma para dividir.

O meu problema com o multiculturalismo está relacionado com os direitos básicos de liberdade. Já se percebeu que a ti não te incomoda que venha para cá gente que trata as mulheres como seres inferiores. A mim incomoda-me.
A diferença entre nós é que para ti o respeito pelos costumes/cultura sobrepõe-se aos direitos humanos. Para mim não há respeito possível por culturas que oprimem as mulheres, mesmo que esses costumes sejam ancestrais. Temos formas de pensar diferentes Robaz.

Lá estás tu a classificar-me sem me conheceres.

Primeira parte, sim, pensamos claramente de maneira diferente. Nem só o que é físico é património. A própria Unesco sabe disso, tu não concordas, é lá contigo.

A segunda parte, ora bem. A nossa diferença é a seguinte: a ti incomoda-te que venham para cá iranianos, nigerianos, sírios, ou sudaneses porque o são. Porque na tua ideia pré-concebida sobre o que eles são (e até o podem ser na maioria dos casos), tu não gostas e então fechas a porta a nacionalidades e a raças. A mim, incomoda-me um comportamento: tratar mal as mulheres, seja essa pessoa iraniana, portuguesa, chinesa, brasileira, o que seja. Os direitos humanos e a lei obviamente impõem-se sobre os costumes/culturas que não sejam compatíveis com eles. Por exemplo, mutilação genital ou abandono escolar das miúdas ciganas, ou casamento com menores de idade, etc. O que for compatível, aceito. É simples. E para terminar, a cultura ocidental foi em tempos bastante opressiva sobre as mulheres, sobre a ciência, etc, e não te vejo com problema nenhum sobre isso. Por vezes ainda o é, basta ver o grave problema que existe de violência doméstica, de assédios sexuais no trabalho, etc..

Basicamente tu rejeitas ou aceitas pessoas com base na raça, religião, nacionalidade. Eu rejeito com base em comportamentos. Portanto sim, temos formas diferentes de pensar de facto.

Como vais aferir isso na prática? Quem se porta mal vai embora? Isso é a ideia do ventura.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Automek

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Re: Livre
« Responder #92 em: 2019-10-20 16:42:11 »
Lá estás tu a classificar-me sem me conheceres.

Primeira parte, sim, pensamos claramente de maneira diferente. Nem só o que é físico é património. A própria Unesco sabe disso, tu não concordas, é lá contigo.

A segunda parte, ora bem. A nossa diferença é a seguinte: a ti incomoda-te que venham para cá iranianos, nigerianos, sírios, ou sudaneses porque o são. Porque na tua ideia pré-concebida sobre o que eles são (e até o podem ser na maioria dos casos), tu não gostas e então fechas a porta a nacionalidades e a raças. A mim, incomoda-me um comportamento: tratar mal as mulheres, seja essa pessoa iraniana, portuguesa, chinesa, brasileira, o que seja. Os direitos humanos e a lei obviamente impõem-se sobre os costumes/culturas que não sejam compatíveis com eles. Por exemplo, mutilação genital ou abandono escolar das miúdas ciganas, ou casamento com menores de idade, etc. O que for compatível, aceito. É simples. E para terminar, a cultura ocidental foi em tempos bastante opressiva sobre as mulheres, sobre a ciência, etc, e não te vejo com problema nenhum sobre isso. Por vezes ainda o é, basta ver o grave problema que existe de violência doméstica, de assédios sexuais no trabalho, etc..

Basicamente tu rejeitas ou aceitas pessoas com base na raça, religião, nacionalidade. Eu rejeito com base em comportamentos. Portanto sim, temos formas diferentes de pensar de facto.

Leres o que é escrito também era bom. Evitava que fizesses considerações infundadas:

Pode não ser ódio, pode ser simplesmente não gostar de determinada cultura. Eu não gosto dos islâmicos tradicionais pela forma como tratam as mulheres. Nesse sentido considero-os como gente inferior. Sou racista ?
Se eu pensar (e penso) exactamente o mesmo de um caucasiano não-islâmico, que trate a mulher como sua propriedade, aí já não se coloca o problema do racismo porque o tipo é "branco" como eu ?
Que lógica tem considerarmos duas coisas iguais, uma como racismo e outra como não racismo ?

Qualquer ser humano quer-se livre. Ser homem ou mulher é irrelevante.
Quanto ao ir lá fora conhecer novas culturas, não há nada de mal com isso. As pessoas vão onde querem, desde que lá as recebam.

Diferente é aceitar na nossa casa quem não respeita os mínimos em matéria de direitos humanos e não vem disposto a aceitar que as mulheres sejam tratadas de forma igual, que as meninas recebam educação, etc. Esses podem ficar lá onde se sentem felizes, ao pé dos animais iguais a eles. Os outros que venham, desde que encontrem meios de subsistência ou quem se disponibilize, voluntariamente, para os sustentar cá.

Claro que os multiculturalistas, daqueles que não colocam quaisquer reservas, acreditam que as mulheres se vestem com burca por vontade própria, que comem na cozinha porque é mais confortável e que não vão à escola porque ler estraga os olhos.

Além disso, a tua cegueira pelo multiculturalismo aponta casos em Portugal de discriminação e opressão às mulheres, que ninguém duvida que existem, como se a nossa sociedade tivesse alguma comparação possível com o Irão, onde nem à rua podem sair sozinhas. Pareces aqueles tipos que desculpam o roubo de uma carteira porque há tipos de roubam bancos inteiros.

E, finalmente, o facto de nós já termos sido muito menos respeitosos com as mulheres (que não podiam votar e tinham de pedir autorização ao pai ou ao marido para trabalhar) revela que evoluímos alguma coisa enquanto aqueles animais, embora vejam os exemplos ocidentais, continuam na pré história dos direitos das mulheres.

Reg

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Re: Livre
« Responder #93 em: 2019-10-20 16:47:47 »
em doze dupla tratam mal prima e mulher mesmo tempo ???

nao admira nao evoluam


ate realeza hoje dia  ja evoluio    com mulheres ir trono e casarem com plebs  # pessoas do povo#
« Última modificação: 2019-10-20 16:56:42 por Reg »
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Re: Livre
« Responder #94 em: 2019-10-20 17:28:57 »
Rejeitares a Cultura Nacional como algo pertencente a um património dos cidadãos nacionais a preservar é algo que não esperava de alguém que tem tantos problemas com os multiculturalistas e com tantos receios darwinianos.
Rejeito que cultura nacional seja património porque não é património físico. Onde é que está a tua propriedade sobre os fados da Amália ou sobre os livros do Camões ? Atribuir a nacionalidade implica dividir a propriedade dos  Jerónimos com alguém. Mas não implica dividir coisa nenhuma do fado da Amália porque não há propriedade nenhuma para dividir.

O meu problema com o multiculturalismo está relacionado com os direitos básicos de liberdade. Já se percebeu que a ti não te incomoda que venha para cá gente que trata as mulheres como seres inferiores. A mim incomoda-me.
A diferença entre nós é que para ti o respeito pelos costumes/cultura sobrepõe-se aos direitos humanos. Para mim não há respeito possível por culturas que oprimem as mulheres, mesmo que esses costumes sejam ancestrais. Temos formas de pensar diferentes Robaz.

Lá estás tu a classificar-me sem me conheceres.

Primeira parte, sim, pensamos claramente de maneira diferente. Nem só o que é físico é património. A própria Unesco sabe disso, tu não concordas, é lá contigo.

A segunda parte, ora bem. A nossa diferença é a seguinte: a ti incomoda-te que venham para cá iranianos, nigerianos, sírios, ou sudaneses porque o são. Porque na tua ideia pré-concebida sobre o que eles são (e até o podem ser na maioria dos casos), tu não gostas e então fechas a porta a nacionalidades e a raças. A mim, incomoda-me um comportamento: tratar mal as mulheres, seja essa pessoa iraniana, portuguesa, chinesa, brasileira, o que seja. Os direitos humanos e a lei obviamente impõem-se sobre os costumes/culturas que não sejam compatíveis com eles. Por exemplo, mutilação genital ou abandono escolar das miúdas ciganas, ou casamento com menores de idade, etc. O que for compatível, aceito. É simples. E para terminar, a cultura ocidental foi em tempos bastante opressiva sobre as mulheres, sobre a ciência, etc, e não te vejo com problema nenhum sobre isso. Por vezes ainda o é, basta ver o grave problema que existe de violência doméstica, de assédios sexuais no trabalho, etc..

Basicamente tu rejeitas ou aceitas pessoas com base na raça, religião, nacionalidade. Eu rejeito com base em comportamentos. Portanto sim, temos formas diferentes de pensar de facto.

Como vais aferir isso na prática? Quem se porta mal vai embora? Isso é a ideia do ventura.
Isso é o procedimento óbvio, e nem sei que autoria o Ventura pode ter nisso. Portugal tem leis que definem em que condições um estrangeiro pode (e deve) ser deportado. Não conheço os detalhes mas imagino que há uma componente realcionada com segurança do estado e interferências politícas e outra relacionadas com as violações das leis civis e talvez especificado qual a gravidade dos crimes (individual ou acumulada) que determinam expulsão. Essencialmente é fazer cumprir as leis que foram votadas no nosso parlamento e melhorá-las se necessário.
Agora baseado em preconceitos, desconfiar e proibir não me parece lá um comportamento muito edificante. Mas abstraindo dos preconceitos culturais ou raciais, o desconfiar dos outros (incluindo os outros portugueses), é coisa enraizada na socidade portuguesa. Desconfia-se de tudo e todos, estabelecem-se priobições, exifgem-se assinaturas reconhecidas, pedem-se cauções para tudo, mas depois disso se alguém prevaricar não lhe acontece nada.
Eu prefiria uma socidade onde há partida se confiasse, mas quando algu~em prevaricasse forte fortemente punido, mas parece que julgamentos apriori baseados muitas vezes em preconceitos satisfaz mais.

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Re: Livre
« Responder #95 em: 2019-10-20 17:48:53 »
Eu prefiria uma socidade onde há partida se confiasse, mas quando algu~em prevaricasse forte fortemente punido, mas parece que julgamentos apriori baseados muitas vezes em preconceitos satisfaz mais.
Eu também prefiro ou não fosse um liberal. Mas é preciso que o mesmo crime seja punido de igual forma (ou as autoridades policiais intevirem com a mesma força), independentemente das etnias, religioes, etc.
Todos sabemos que não é assim. Uma menina caucasiana de 14 anos abandona a escola e vai lá o estado, com toda a sua força, e se for preciso até a tira à familia e institucionaliza-na. Acontece o mesmo numa família cigana e é "costumes". Temos de respeitar em nome do multiculturalismo.

E, claro, num país onde pedófilos ficam com pena suspensa também não se espera que estrangeiros que cometam crimes sejam grandemente penalizados. Isso não é culpa deles, é nossa. Do laxismo de quem pode alterar o código penal e que permite aos juízes uma margem maior do que deveriam ter (daí aparecerem os Venturas e ser um surpresa geral, um choque).

JohnyRobaz

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Re: Livre
« Responder #96 em: 2019-10-21 00:33:58 »
Eu prefiria uma socidade onde há partida se confiasse, mas quando algu~em prevaricasse forte fortemente punido, mas parece que julgamentos apriori baseados muitas vezes em preconceitos satisfaz mais.
Eu também prefiro ou não fosse um liberal. Mas é preciso que o mesmo crime seja punido de igual forma (ou as autoridades policiais intevirem com a mesma força), independentemente das etnias, religioes, etc.
Todos sabemos que não é assim. Uma menina caucasiana de 14 anos abandona a escola e vai lá o estado, com toda a sua força, e se for preciso até a tira à familia e institucionaliza-na. Acontece o mesmo numa família cigana e é "costumes". Temos de respeitar em nome do multiculturalismo.

E, claro, num país onde pedófilos ficam com pena suspensa também não se espera que estrangeiros que cometam crimes sejam grandemente penalizados. Isso não é culpa deles, é nossa. Do laxismo de quem pode alterar o código penal e que permite aos juízes uma margem maior do que deveriam ter (daí aparecerem os Venturas e ser um surpresa geral, um choque).

O ensino obrigatório, que eu saiba, é lei. Portanto gostaria que me dissesses quais são esses multiculturalistas que defendem a prevaricação de alguma lei em função do respeito de uma cultura que seja, como por exemplo é esse caso das raparigas ciganas. É que eu não conheço, não concordo, e considero-me multiculturalista no sentido em que aprecio o que se aprende na interacção entre culturas diferentes quando existe respeito mútuo.

Reg

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Re: Livre
« Responder #97 em: 2019-10-21 00:48:11 »
e  politica agora

se e minoria e vitima

se e branco ocidental e opressor

https://veja.abril.com.br/mundo/jovem-chama-emmanuel-macron-de-manu-e-leva-bronca-do-presidente/   Branco ocidental leva raspanete
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/10/01/franca-macron-cria-polemica-ao-tirar-foto-com-jovem-que-faz-gesto-obsceno.ghtml  Preto minoria  faz conta nao passa nada!  e discurso odio dar raspanete  preto!


tambem ha  porrada gente defender minorias e atacar policias   da ver isso  nem querem saber quem tem rezao

tiram logo partido das minorias  ou outras culturas



pelo menos trump fala igual para todos !
« Última modificação: 2019-10-21 01:26:00 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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Re: Livre
« Responder #98 em: 2019-10-21 06:30:38 »
O ensino obrigatório, que eu saiba, é lei. Portanto gostaria que me dissesses quais são esses multiculturalistas que defendem a prevaricação de alguma lei em função do respeito de uma cultura que seja, como por exemplo é esse caso das raparigas ciganas. É que eu não conheço, não concordo, e considero-me multiculturalista no sentido em que aprecio o que se aprende na interacção entre culturas diferentes quando existe respeito mútuo.

Tribunal aceita abandono escolar de jovem cigana em nome da tradição

Automek

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Re: Livre
« Responder #99 em: 2019-10-21 09:11:55 »
Agora baseado em preconceitos, desconfiar e proibir não me parece lá um comportamento muito edificante. Mas abstraindo dos preconceitos culturais ou raciais, o desconfiar dos outros (incluindo os outros portugueses), é coisa enraizada na socidade portuguesa. Desconfia-se de tudo e todos, estabelecem-se priobições, exifgem-se assinaturas reconhecidas, pedem-se cauções para tudo, mas depois disso se alguém prevaricar não lhe acontece nada.
Eu prefiria uma socidade onde há partida se confiasse, mas quando algu~em prevaricasse forte fortemente punido, mas parece que julgamentos apriori baseados muitas vezes em preconceitos satisfaz mais.
Estes argumentos do Zenith seriam excelente para defender a posse de armas legal para todos. O Zenith afinal é um libertário.   ;D