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Autor Tópico: CHEGA  (Lida 70437 vezes)

Counter Retail Trader

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Re: CHEGA
« Responder #60 em: 2019-10-16 10:14:01 »
Já existe há anos quotas de Palops nas faculdades , pelo menos nas publicas… se calhar ela ate entrou por via de quota…(ou não)

Ela falou disso??

Automek

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Re: CHEGA
« Responder #61 em: 2019-10-16 10:20:28 »
Não é mas vai ser, porque se eles ganham a implementação de quotas aqui será colocado em todos em todos os sectores.

E não concordo que exista quotas, mas quotas porque? também existe quotas nos países Africanos? Os cargos devem ser ocupados por quem mostre mais competência.  Independentemente se é cor-de-rosa, branco, azul ou vermelho.

As quotas é uma forma de limitar a liberdade das outras pessoas. Se queremos ser Livres, então condições iguais para todos.
Vou criar um movimento a exigir quotas para homens na profissão de educador de infância. 99% são mulheres.
Há uma clara opressão do matriacardo contra os homens que só se resolve com quotas.

Counter Retail Trader

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Re: CHEGA
« Responder #62 em: 2019-10-16 10:32:23 »
Não é mas vai ser, porque se eles ganham a implementação de quotas aqui será colocado em todos em todos os sectores.

E não concordo que exista quotas, mas quotas porque? também existe quotas nos países Africanos? Os cargos devem ser ocupados por quem mostre mais competência.  Independentemente se é cor-de-rosa, branco, azul ou vermelho.

As quotas é uma forma de limitar a liberdade das outras pessoas. Se queremos ser Livres, então condições iguais para todos.
Vou criar um movimento a exigir quotas para homens na profissão de educador de infância. 99% são mulheres.
Há uma clara opressão do matriacardo contra os homens que só se resolve com quotas.

As quotas que vejo que poderiam fazer sentido seria por representação na Assembleia. Todos os partidos la representados , pelo menos com 1 pessoa

Reg

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Re: CHEGA
« Responder #63 em: 2019-10-16 10:34:13 »
outra opressao patriarcado  sao gajos sindicatos serem  professores machos dar cara
escolhidos por mulheres  sao maioria 99% !

s #quotas que vejo que poderiam fazer sentido seria por representação na AssembleiaTodos os partidos la representados , pelo menos com 1 pessoa#
isso nao deve funcionar porque passavas ter muitos partidos  satelites   tipo  pcp/verdes   muitos partidos falsas  ideologias 

« Última modificação: 2019-10-16 10:52:46 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

vdap

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Re: CHEGA
« Responder #64 em: 2019-10-16 10:56:35 »
Não é mas vai ser, porque se eles ganham a implementação de quotas aqui será colocado em todos em todos os sectores.

E não concordo que exista quotas, mas quotas porque? também existe quotas nos países Africanos? Os cargos devem ser ocupados por quem mostre mais competência.  Independentemente se é cor-de-rosa, branco, azul ou vermelho.

As quotas é uma forma de limitar a liberdade das outras pessoas. Se queremos ser Livres, então condições iguais para todos.
Vou criar um movimento a exigir quotas para homens na profissão de educador de infância. 99% são mulheres.
Há uma clara opressão do matriacardo contra os homens que só se resolve com quotas.

As quotas que vejo que poderiam fazer sentido seria por representação na Assembleia. Todos os partidos la representados , pelo menos com 1 pessoa

As quotas não fazem sentido em nenhuma situação. Só o principio das Quotas já está errado, favorecer alguém, não pelo seu mérito, mas o seu desmérito e porque faz parte desta minoria aqui ou ali.
The duty of a patriot is to protect his country from its government

Reg

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Re: CHEGA
« Responder #65 em: 2019-10-16 10:58:32 »
quotas com humanos  nao fazem muito sentido

porque ser humano foi feito evoluir ja faz parte natureza humana

o tempo escravatura ja passou  sem quotas... 

mas tempo ter pais nacao proprio  ainda  faz parte ser humano em 2019!  mexem nisto vao ter trumps   e outros!
daqui 2000 anos pode ser diferente  agora nao
« Última modificação: 2019-10-16 11:21:39 por Reg »
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Automek

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Re: CHEGA
« Responder #66 em: 2019-10-16 11:06:46 »
O que tem de se tratar é as pessoas por igual. Se as gajas não querem ir para engenharia civil é uma opção própria delas. Agora querer que a Mota Engil tenha metade de administradores mulheres é uma coisa que só lembra a burras ou às não burras mas que querem ser beneficiadas (e a homens choninhas que não se importam de ser esmagados pelas gajas).

Reg

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Re: CHEGA
« Responder #67 em: 2019-10-16 11:16:34 »
#hoje dia e isto  é uma coisa que só lembra a burras ou às não burras mas que querem ser beneficiadas (e a homens choninhas que não se importam de ser esmagados pelas gajas#


e vao ficar pior  porque nao e por ser  minoria ou mulher evita falencia
o socialismo e pouco eficaz  e produtivo  por natureza   com esta treta quotas  em   cima vao ficar pior
fica ser socialismo burrocratico do que se pode dizer  fazer  no politicamente correto  anti macho  etc
« Última modificação: 2019-10-16 12:17:51 por Reg »
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Re: CHEGA
« Responder #68 em: 2019-10-16 16:03:13 »
PS- no observador dá a entender que independentemente nos gastos, um partido pode receber o valor correspondente aos votos. Parece-me um pouco absurdo, pois imagino que a comparticipação deveria ser fundamentada em facturas e na nelhor das hipoteses um partido teria a sua campanha financiada pelo estado a 100%. Se não assim entrar em campanhas eleitorais pode ser actividade lucrativa.
Aparentemente há um número mínimo de 50K votos para receber a subvenção mensal (que é escandalosamente alta). Percebi isso pelo tweet do Garcia Pereira a criticar o resultados do MRPP e onde refere:

Citar
Há 4 anos atrás, o PCTP/MRPP foi objecto dum golpe levado a cabo sob o pretexto dos resultados eleitorais nas Legislativas desse ano (59.955 votos, correspondentes a 1,11%, e com direito a manter a subvenção de mais de 12.000€ mensais, quando em 2011 os votos tinham sido 62.683, correspondentes a 1,12%). Seguiram-se o afastamento de 3 dos seus dirigentes, apodados, entre outras coisas - recorde-se - de “incompetentes", "social-fascistas" e "anti-comunistas primários” e anos a fio de mentiras e infâmias das mais torpes. Hoje, 4 anos e 600.000€ (da subvenção) depois, o PCTP/MRPP, afinal, quando faltam apurar apenas 4 freguesias, tem 34.058 votos, correspondentes a 0,68%, e é o 12° partido, ou seja, pouco mais de metade da tal votação de 2015 com o mesmo número de freguesias (58947 - 1,11% - 7° lugar), perdendo o direito à subvenção e sendo mesmo necessário recuar mais de 30 anos para se encontrar um resultado eleitoral do PCTP/MRPP tão baixo.
Mantive-me em silêncio durante todo este tempo, mas vou apreciar ver se os autores, executantes e apoiantes do golpe de há 4 anos atrás assumem agora perante o Povo Português as suas - essas sim! - gravíssimas responsabilidades! António Garcia Pereira
https://www.dn.pt/poder/pctpmrpp-garcia-pereira-ajusta-contas-com-golpe-de-2015-11381042.html

Fui pesquisar e aparentemente é são os tais 50.000 votos.
Citar
7 - A subvenção prevista nos números anteriores é também concedida aos partidos que, tendo
concorrido à eleição para a Assembleia da República e não tendo conseguido representação
parlamentar, obtenham um número de votos superior a 50 000, desde que a requeiram ao
Presidente da Assembleia da República.32
https://www.parlamento.pt/Legislacao/Documents/Legislacao_Anotada/FinanciamentoPartidosPoliticosCampanhasEleitorais_Anotado.pdf

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Re: CHEGA
« Responder #69 em: 2019-10-16 16:21:00 »
PS- no observador dá a entender que independentemente nos gastos, um partido pode receber o valor correspondente aos votos. Parece-me um pouco absurdo, pois imagino que a comparticipação deveria ser fundamentada em facturas e na nelhor das hipoteses um partido teria a sua campanha financiada pelo estado a 100%. Se não assim entrar em campanhas eleitorais pode ser actividade lucrativa.
Aparentemente há um número mínimo de 50K votos para receber a subvenção mensal (que é escandalosamente alta). Percebi isso pelo tweet do Garcia Pereira a criticar o resultados do MRPP e onde refere:

Citar
Há 4 anos atrás, o PCTP/MRPP foi objecto dum golpe levado a cabo sob o pretexto dos resultados eleitorais nas Legislativas desse ano (59.955 votos, correspondentes a 1,11%, e com direito a manter a subvenção de mais de 12.000€ mensais, quando em 2011 os votos tinham sido 62.683, correspondentes a 1,12%). Seguiram-se o afastamento de 3 dos seus dirigentes, apodados, entre outras coisas - recorde-se - de “incompetentes", "social-fascistas" e "anti-comunistas primários” e anos a fio de mentiras e infâmias das mais torpes. Hoje, 4 anos e 600.000€ (da subvenção) depois, o PCTP/MRPP, afinal, quando faltam apurar apenas 4 freguesias, tem 34.058 votos, correspondentes a 0,68%, e é o 12° partido, ou seja, pouco mais de metade da tal votação de 2015 com o mesmo número de freguesias (58947 - 1,11% - 7° lugar), perdendo o direito à subvenção e sendo mesmo necessário recuar mais de 30 anos para se encontrar um resultado eleitoral do PCTP/MRPP tão baixo.
Mantive-me em silêncio durante todo este tempo, mas vou apreciar ver se os autores, executantes e apoiantes do golpe de há 4 anos atrás assumem agora perante o Povo Português as suas - essas sim! - gravíssimas responsabilidades! António Garcia Pereira
https://www.dn.pt/poder/pctpmrpp-garcia-pereira-ajusta-contas-com-golpe-de-2015-11381042.html

Fui pesquisar e aparentemente é são os tais 50.000 votos.
Citar
7 - A subvenção prevista nos números anteriores é também concedida aos partidos que, tendo
concorrido à eleição para a Assembleia da República e não tendo conseguido representação
parlamentar, obtenham um número de votos superior a 50 000, desde que a requeiram ao
Presidente da Assembleia da República.32
https://www.parlamento.pt/Legislacao/Documents/Legislacao_Anotada/FinanciamentoPartidosPoliticosCampanhasEleitorais_Anotado.pdf

O IL vai prescindir certo?

JohnyRobaz

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Re: CHEGA
« Responder #70 em: 2019-10-16 22:53:53 »
PS- no observador dá a entender que independentemente nos gastos, um partido pode receber o valor correspondente aos votos. Parece-me um pouco absurdo, pois imagino que a comparticipação deveria ser fundamentada em facturas e na nelhor das hipoteses um partido teria a sua campanha financiada pelo estado a 100%. Se não assim entrar em campanhas eleitorais pode ser actividade lucrativa.
Aparentemente há um número mínimo de 50K votos para receber a subvenção mensal (que é escandalosamente alta). Percebi isso pelo tweet do Garcia Pereira a criticar o resultados do MRPP e onde refere:

Citar
Há 4 anos atrás, o PCTP/MRPP foi objecto dum golpe levado a cabo sob o pretexto dos resultados eleitorais nas Legislativas desse ano (59.955 votos, correspondentes a 1,11%, e com direito a manter a subvenção de mais de 12.000€ mensais, quando em 2011 os votos tinham sido 62.683, correspondentes a 1,12%). Seguiram-se o afastamento de 3 dos seus dirigentes, apodados, entre outras coisas - recorde-se - de “incompetentes", "social-fascistas" e "anti-comunistas primários” e anos a fio de mentiras e infâmias das mais torpes. Hoje, 4 anos e 600.000€ (da subvenção) depois, o PCTP/MRPP, afinal, quando faltam apurar apenas 4 freguesias, tem 34.058 votos, correspondentes a 0,68%, e é o 12° partido, ou seja, pouco mais de metade da tal votação de 2015 com o mesmo número de freguesias (58947 - 1,11% - 7° lugar), perdendo o direito à subvenção e sendo mesmo necessário recuar mais de 30 anos para se encontrar um resultado eleitoral do PCTP/MRPP tão baixo.
Mantive-me em silêncio durante todo este tempo, mas vou apreciar ver se os autores, executantes e apoiantes do golpe de há 4 anos atrás assumem agora perante o Povo Português as suas - essas sim! - gravíssimas responsabilidades! António Garcia Pereira
https://www.dn.pt/poder/pctpmrpp-garcia-pereira-ajusta-contas-com-golpe-de-2015-11381042.html

Fui pesquisar e aparentemente é são os tais 50.000 votos.
Citar
7 - A subvenção prevista nos números anteriores é também concedida aos partidos que, tendo
concorrido à eleição para a Assembleia da República e não tendo conseguido representação
parlamentar, obtenham um número de votos superior a 50 000, desde que a requeiram ao
Presidente da Assembleia da República.32
https://www.parlamento.pt/Legislacao/Documents/Legislacao_Anotada/FinanciamentoPartidosPoliticosCampanhasEleitorais_Anotado.pdf

O IL vai prescindir certo?

Vai vai.. ahah

JohnyRobaz

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Re: CHEGA
« Responder #71 em: 2019-10-16 23:19:43 »
Automek, eu sei que gostas de fazer esses resumos de citações, mas eu ouvi o discurso completo, e se queres fazer citações, faz correctamente. Uma coisa são feministas singulares radicais, outra é um partido político e o seu programa. E já aprendiam a interpretar discursos que não são os discurso básicos do Chega. Quando ela diz que a Europa não é um homem branco, obviamente quer dizer que a Europa somos todos, homens e mulheres brancas, negros e negras, mestiços e mestiças, orientais, cristãos, muçulmanos, judeus e outros. O valor da Europa é humanista, não é supremacista.
Alguém que invoca a cor da pele e o género masculino num discurso, defendendo quotas em ambas as áreas (étnicas e para mulheres) é obviamente alguém que está a atacar o homem branco ocidental, por excepção negativa. Para quem diz que os outros têm de aprender a interpretar discursos, também tens de aprender a ler nas entrelinhas.

Aliás, basta ver todo o discurso dela, ao longo do tempo, contra o colonialismo branco que ocorreu em África, há séculos, como se eu e todos os outros homens brancos actuais tivessemos alguma culpa do que andaram por lá a fazer há 400 ou 500 anos.
E como se os Africanos nunca tivessem escravizado e maltratado Africanos. Parece que racismo mau é só branco->negro. Se for negro->negro já não faz mal (para quem é doutorada em estudos africanos a moça tem uma visão bastante enviesada da história).

Andou a campanha toda a agitar a bandeira de ser mulher, negra e gaga. Como se isso fosse puto importante para ser um bom deputado. Essas três coisas representam zero se os deputados tivessem KPIs para serem avaliados.

Ela está em Portugal, onde o problema racial é dos brancos sobre os negros, portanto não faz sentido nenhum estar a pedir que ela refira todos os outros racismos que existem pelo mundo fora. O racismo é uma forma histórica de discriminação por parte de um povo mais forte sobre um povo mais fraco, ou seja, algo que ocorreu de forma sistémica, generalizada e quase institucional durante séculos. As castas na índia, a meu ver, são uma outra forma de racismo, por exemplo. E outras existirão. E o que ela refere por exemplo no artigo dela é isso, que o racismo é diferente de discriminações singulares. Tem um peso histórico.

Depois, eu acho mesmo piada à sonsice do homem branco heterossexual cristão, que age como vítima e como se o passado não interessasse para nada. Ninguém acha que devemos punir-nos pelos erros dos nossos antepassados, mas convém termos alguma decência e vontade de corrigir assimetrias naturais que prejudicam a meritocracia. Porque avaliar o mérito de um miúdo filho de pais formados na universidade, que o deixam porta da escola todas as manhãs e o vão buscar ao fim do dia, que tem tempo livre para estudar quando chega a casa e tem uma família estável da mesma forma que um miúdo filho de pais sem o que hoje é o ensino básico, que tem que ir de transportes ou a pé de e para a escola, que tem ainda tarefas para ajudar os pais quando chega a casa, ou tem que enfrentar dramas familiares constantes, não é meritocracia. Ou pelo menos não é a que eu defendo. E eu sei que há muitos miúdos brancos na segunda situação e há miúdos negros na primeira, mas todos sabemos que a percentagem de negros na 2ª situação é muito superior à dos brancos. É essa assimetria que se tenta combater, cada um com as suas soluções (eu não digo que concordo com as quotas), pois todos somos seres humanos e o mais natural seria, num mundo totalmente meritocrata e de igualdade de oportunidades básicas, que a percentagem de negros em cargos de topo ou em cargos de base ou em cargos intermédios fosse idêntica à sua percentagem na população geral.

Reg

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Re: CHEGA
« Responder #72 em: 2019-10-16 23:35:57 »
epa

ela e da terra mouros

o gajo SoS  racismo e   da terra mouros tambem


o passado e tugalandia foi invadida   por essa gente!   e  ibericos  passaram ser cidadao de segunda     quando nao pagavam impostos aos mouros ficavam   escravos

vem  dizer para lixar ibericos outra vez  basicamente  por causa do passado !

« Última modificação: 2019-10-16 23:59:15 por Reg »
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Zenith

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Re: CHEGA
« Responder #73 em: 2019-10-16 23:39:12 »
PS- no observador dá a entender que independentemente nos gastos, um partido pode receber o valor correspondente aos votos. Parece-me um pouco absurdo, pois imagino que a comparticipação deveria ser fundamentada em facturas e na nelhor das hipoteses um partido teria a sua campanha financiada pelo estado a 100%. Se não assim entrar em campanhas eleitorais pode ser actividade lucrativa.
Aparentemente há um número mínimo de 50K votos para receber a subvenção mensal (que é escandalosamente alta). Percebi isso pelo tweet do Garcia Pereira a criticar o resultados do MRPP e onde refere:

Citar
Há 4 anos atrás, o PCTP/MRPP foi objecto dum golpe levado a cabo sob o pretexto dos resultados eleitorais nas Legislativas desse ano (59.955 votos, correspondentes a 1,11%, e com direito a manter a subvenção de mais de 12.000€ mensais, quando em 2011 os votos tinham sido 62.683, correspondentes a 1,12%). Seguiram-se o afastamento de 3 dos seus dirigentes, apodados, entre outras coisas - recorde-se - de “incompetentes", "social-fascistas" e "anti-comunistas primários” e anos a fio de mentiras e infâmias das mais torpes. Hoje, 4 anos e 600.000€ (da subvenção) depois, o PCTP/MRPP, afinal, quando faltam apurar apenas 4 freguesias, tem 34.058 votos, correspondentes a 0,68%, e é o 12° partido, ou seja, pouco mais de metade da tal votação de 2015 com o mesmo número de freguesias (58947 - 1,11% - 7° lugar), perdendo o direito à subvenção e sendo mesmo necessário recuar mais de 30 anos para se encontrar um resultado eleitoral do PCTP/MRPP tão baixo.
Mantive-me em silêncio durante todo este tempo, mas vou apreciar ver se os autores, executantes e apoiantes do golpe de há 4 anos atrás assumem agora perante o Povo Português as suas - essas sim! - gravíssimas responsabilidades! António Garcia Pereira
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Fui pesquisar e aparentemente é são os tais 50.000 votos.
Citar
7 - A subvenção prevista nos números anteriores é também concedida aos partidos que, tendo
concorrido à eleição para a Assembleia da República e não tendo conseguido representação
parlamentar, obtenham um número de votos superior a 50 000, desde que a requeiram ao
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O IL vai prescindir certo?
Não!!!
Só vai prescindir do reembolso de despesas de campanha para a qual apresentaram 50 mil Euros.
O apoio à acção política que para eles são 190mil por ano não prescinde.
O IL prescinde de 6% daquilo a que pela lei tem direito !!!
« Última modificação: 2019-10-17 00:12:18 por Zenith »

Zenith

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Re: CHEGA
« Responder #74 em: 2019-10-17 00:09:05 »
Convinha clarificar o que se entende por racismo. Parece-me que estão a misturar ódio a outros grupos com racismo.
Pelo que aprendi e tenho lido racismo é a crença na superioridade de uma raça sobre outra ou outras.
Nos sec 16 a 19 isso justificou a escravidão da raça negra para o desenvolvimento das Américas. Nesse periodo havia regularmente guerras na Europa mas ninguem propôs que os prisioneiros capturados nas guerras se tornassem escravos (procedimento comum na antiguidade) e enviados para as colónias.
Para os detentores de escravos, estes eram apenas homens de uma categoria inferior cuja inferioridade não lhes permitia almejar o desenvolvimento sendo portanto o estado de escravo uma coisa natural.  Mas não tinham necessariamente de os odiar por serem inferiores (até podiam despertar piedade).
Quando se falta do racismo inverso está-se a falar de um sentimento de ódio que surge como um desejo de vingança devido ás histórias reais ou imaginárias acerca do comportamento dos opressores que ouviram. Creio que negros que odeiam brancos não reinvindicam qq superiodade do homem negro. Simplestemente odeiam. Depois de ouvirem histórias de opressão o coração palpita de desejo de vingança, mas como não tem meios para isso, ficam-se pela arma dos fracos que é o ódio.

Para perceberem isso aconselho a leitura do Mercador de Veneza uma das mais intrigantes de Shakesperare em que coloca palavras magníficas na boca de Shylock, mas no fim regozija-s com a humilhação do judeu (talvez o final tenha sido encomendado).

Reg

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Re: CHEGA
« Responder #75 em: 2019-10-17 00:11:06 »
na tuganlandia era mais  judeus  que se lixavam  porque eram tugas  ja ca estavam desde sec 5  sem reino proprio

mas judeus eram burgueses  e banqueiros ...
era mais inveja que outra coisa   alem relegiao catolica mediaval  era lixada


o resto foram povos com reinos  que perderam guerras
ou seja mouros   tinham imperio mesmo quando perderam iberia
africa  sul igual  por exemplo  imperio  zulus  foi grande

esses imperios vendiam escravos  dos reinos conquistavam....  ou seja tambem havia  pretos escravizar pretos

Os africanos escravizavam-se uns aos outros por uma questão de identidade cultural. Ao contrário dos europeus, no princípio do tráfico negreiro, e ainda bem depois disso, os africanos não se reconheciam como africanos. Eles se identificavam de diversas maneiras, como pela sua família, clã, tribo, etnia, língua, religião, país ou Estado. Essa diversidade sugere uma sociedade bem mais complexa do que aquela a que estamos acostumados e designamos por “africana.” Pouco vale distingui-las neste momento. Contudo, deve-se atentar para essa diferença, uma vez que ela ajuda a entender a origem do tráfico de escravos e da escravidão africana no Novo Mundo.

A escravidão na África serviu de base para o desenvolvimento do tráfico transatlântico de escravos. Inicialmente, os europeus organizaram expedições marítimas para capturar e transportar escravos pelo Atlântico. Contudo, os riscos e os custos dessas expedições eram muito altos em comparação aos ganhos. Por isso, decidiram por um método menos agressivo para a obtenção de escravos, adotando o comércio no lugar da força bruta. Os africanos responderam positivamente a essa decisão, uma vez que já estavam longamente familiarizados com o comércio de escravos. A abertura do comércio transatlântico com os europeus proporcionou aos africanos acesso a objetos que eles consideravam como de luxo, e não quinquilharias como geralmente se anuncia. Os africanos rarissimamente venderam escravos por bens de primeira necessidade. A maioria dos objetos importados pelos africanos consistia em bens supérfluos como panos asiáticos e europeus, bebidas alcoólicas, tabaco, armas de fogo, e pólvora.

Havia várias maneiras de um indivíduo se tornar escravo na África. O mais comum, e talvez mais eficiente, era a guerra. Guerras entre vizinhos geralmente produzia um número de indivíduos capturados que poderia ser facilmente vendido na costa como escravo. No entanto, as guerras eram um método de escravização caro, que somente sociedades centralizadas ou estatais poderiam sustentar. Outros métodos de escravização menos dispendiosos e abertos às sociedades africanas descentralizadas incluíam as razias, o endividamento, e o julgamento por crimes ou heresias. Finalmente, em tempos de carestia, havia ainda a possibilidade de escravização voluntária, na qual indivíduos livres entregavam-se à escravidão movidos pela fome, pelo abandono ou por outras ameaças.


« Última modificação: 2019-10-17 01:21:40 por Reg »
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Re: CHEGA
« Responder #76 em: 2019-10-17 08:53:49 »
PS- no observador dá a entender que independentemente nos gastos, um partido pode receber o valor correspondente aos votos. Parece-me um pouco absurdo, pois imagino que a comparticipação deveria ser fundamentada em facturas e na nelhor das hipoteses um partido teria a sua campanha financiada pelo estado a 100%. Se não assim entrar em campanhas eleitorais pode ser actividade lucrativa.

Aparentemente há um número mínimo de 50K votos para receber a subvenção mensal (que é escandalosamente alta). Percebi isso pelo tweet do Garcia Pereira a criticar o resultados do MRPP e onde refere:

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Há 4 anos atrás, o PCTP/MRPP foi objecto dum golpe levado a cabo sob o pretexto dos resultados eleitorais nas Legislativas desse ano (59.955 votos, correspondentes a 1,11%, e com direito a manter a subvenção de mais de 12.000€ mensais, quando em 2011 os votos tinham sido 62.683, correspondentes a 1,12%). Seguiram-se o afastamento de 3 dos seus dirigentes, apodados, entre outras coisas - recorde-se - de “incompetentes", "social-fascistas" e "anti-comunistas primários” e anos a fio de mentiras e infâmias das mais torpes. Hoje, 4 anos e 600.000€ (da subvenção) depois, o PCTP/MRPP, afinal, quando faltam apurar apenas 4 freguesias, tem 34.058 votos, correspondentes a 0,68%, e é o 12° partido, ou seja, pouco mais de metade da tal votação de 2015 com o mesmo número de freguesias (58947 - 1,11% - 7° lugar), perdendo o direito à subvenção e sendo mesmo necessário recuar mais de 30 anos para se encontrar um resultado eleitoral do PCTP/MRPP tão baixo.
Mantive-me em silêncio durante todo este tempo, mas vou apreciar ver se os autores, executantes e apoiantes do golpe de há 4 anos atrás assumem agora perante o Povo Português as suas - essas sim! - gravíssimas responsabilidades! António Garcia Pereira
https://www.dn.pt/poder/pctpmrpp-garcia-pereira-ajusta-contas-com-golpe-de-2015-11381042.html


Fui pesquisar e aparentemente é são os tais 50.000 votos.
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7 - A subvenção prevista nos números anteriores é também concedida aos partidos que, tendo
concorrido à eleição para a Assembleia da República e não tendo conseguido representação
parlamentar, obtenham um número de votos superior a 50 000, desde que a requeiram ao
Presidente da Assembleia da República.32
https://www.parlamento.pt/Legislacao/Documents/Legislacao_Anotada/FinanciamentoPartidosPoliticosCampanhasEleitorais_Anotado.pdf



O IL vai prescindir certo?

Não!!!
Só vai prescindir do reembolso de despesas de campanha para a qual apresentaram 50 mil Euros.
O apoio à acção política que para eles são 190mil por ano não prescinde.
O IL prescinde de 6% daquilo a que pela lei tem direito !!!


Aqui, a partir dos 04:10 o CGP diz isso:

Error 404 (Not Found)!!1


Agora é aguardar para confirmar.
Beware a closed mind, for it shuts away new ideas

Ashanath Leader Linnaeus

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Re: CHEGA
« Responder #77 em: 2019-10-17 09:18:54 »
Como é que não fiquei surpreendido…?

A Cesar o que é de Cesar  ;D

Automek

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Re: CHEGA
« Responder #78 em: 2019-10-17 09:44:25 »
É essa assimetria que se tenta combater, cada um com as suas soluções (eu não digo que concordo com as quotas), pois todos somos seres humanos e o mais natural seria, num mundo totalmente meritocrata e de igualdade de oportunidades básicas, que a percentagem de negros em cargos de topo ou em cargos de base ou em cargos intermédios fosse idêntica à sua percentagem na população geral.
Mas então como é que propoes, na prática, combater essas assimetrias, só para ver se criamos uma base de discuissão menos abstracta ?
O estado já tem apoios sociais que não discriminam (e bem na minha opinião) por etnia. Não consigo conceber um país onde haja um subsídio por ser negro ou um subsidio por ser cigano.
Recuso-me, também, a aceitar que alguém entre na faculdade com 14 porque é negro e o branco, que "apenas" teve 16, fique de fora, em nome da redução das assimetrias.
Idem para o estado. Não considero aceitável que num concurso para assistente operacional numa câmara entre o candidato menos qualificado para a função só porque é cigano ou negro.
Qual é a tua ideia só para perceber melhor ?

Zenith

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Re: CHEGA
« Responder #79 em: 2019-10-17 09:55:27 »
PS- no observador dá a entender que independentemente nos gastos, um partido pode receber o valor correspondente aos votos. Parece-me um pouco absurdo, pois imagino que a comparticipação deveria ser fundamentada em facturas e na nelhor das hipoteses um partido teria a sua campanha financiada pelo estado a 100%. Se não assim entrar em campanhas eleitorais pode ser actividade lucrativa.

Aparentemente há um número mínimo de 50K votos para receber a subvenção mensal (que é escandalosamente alta). Percebi isso pelo tweet do Garcia Pereira a criticar o resultados do MRPP e onde refere:

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Há 4 anos atrás, o PCTP/MRPP foi objecto dum golpe levado a cabo sob o pretexto dos resultados eleitorais nas Legislativas desse ano (59.955 votos, correspondentes a 1,11%, e com direito a manter a subvenção de mais de 12.000€ mensais, quando em 2011 os votos tinham sido 62.683, correspondentes a 1,12%). Seguiram-se o afastamento de 3 dos seus dirigentes, apodados, entre outras coisas - recorde-se - de “incompetentes", "social-fascistas" e "anti-comunistas primários” e anos a fio de mentiras e infâmias das mais torpes. Hoje, 4 anos e 600.000€ (da subvenção) depois, o PCTP/MRPP, afinal, quando faltam apurar apenas 4 freguesias, tem 34.058 votos, correspondentes a 0,68%, e é o 12° partido, ou seja, pouco mais de metade da tal votação de 2015 com o mesmo número de freguesias (58947 - 1,11% - 7° lugar), perdendo o direito à subvenção e sendo mesmo necessário recuar mais de 30 anos para se encontrar um resultado eleitoral do PCTP/MRPP tão baixo.
Mantive-me em silêncio durante todo este tempo, mas vou apreciar ver se os autores, executantes e apoiantes do golpe de há 4 anos atrás assumem agora perante o Povo Português as suas - essas sim! - gravíssimas responsabilidades! António Garcia Pereira
https://www.dn.pt/poder/pctpmrpp-garcia-pereira-ajusta-contas-com-golpe-de-2015-11381042.html


Fui pesquisar e aparentemente é são os tais 50.000 votos.
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7 - A subvenção prevista nos números anteriores é também concedida aos partidos que, tendo
concorrido à eleição para a Assembleia da República e não tendo conseguido representação
parlamentar, obtenham um número de votos superior a 50 000, desde que a requeiram ao
Presidente da Assembleia da República.32
https://www.parlamento.pt/Legislacao/Documents/Legislacao_Anotada/FinanciamentoPartidosPoliticosCampanhasEleitorais_Anotado.pdf



O IL vai prescindir certo?

Não!!!
Só vai prescindir do reembolso de despesas de campanha para a qual apresentaram 50 mil Euros.
O apoio à acção política que para eles são 190mil por ano não prescinde.
O IL prescinde de 6% daquilo a que pela lei tem direito !!!


Aqui, a partir dos 04:10 o CGP diz isso:

Error 404 (Not Found)!!1

Agora é aguardar para confirmar.


Ele diz claramente, "... não iremos aceitar a suvenção de campanha...".
Para confirmar os valores de que se está a falar, acrecenta, "...nós temos uma campanha que apesar de não parecer foi relativamente barata fo um quadragésimo do preço da campanha do PS ou PSD ...". Tendo as campanas do PS ou PSD andado pelos 2 milhões, dá os 50 mil. Ele foi perfeitamente claro, não disse apenas "subvenção" o que poderia criar ideia que abdicava de tudo mas explicitou "subvenção de campanha". Ele não tentou enganar ninguem. Pode é haver muitos seguidores que por ignorância ou poque a honestidade não está ao nível da do líder passam outra mensagem  ;D.
« Última modificação: 2019-10-17 10:00:02 por Zenith »