Penso que nos próximos anos será isso.
Nas próximas décadas será diferente.
Atualmente já existem computadores a escrever sinfonias. E podem imitar o estilo de qualquer compositor. Até os conhecedores não distinguem a obra do computador de novas obras do músico (geralmente dizem que a do computador é que é do música).
Tarefas rotineiras: ganhará o computador. Investir na bolsa: será imbatível. Escrever best-sellers: daqui a algumas décadas.
Não estou muito optimista quanto a esse futuro...
Os computadores escrevem sinfonias mas não decidem escrevê-las. E isso não se alterará com as técnicas que existem hoje, pelo que não se trata bem de inteligência artificial. Portanto, é preciso muito trabalho intelectual E dados, para meter o computador a escrever sinfonias.
vejo o IA como um suporte ao trabalho criativo actual dos humanos, um IA nao sabe se a musica eh boa ou ma e nao sabe fazer nada original ate porque nao sente o prazer da musica
o IA vai ser uma especie de insecto altamente especializado
Tocaram no ponto:
A Actividade Criativa,
O Acto De Criar,
Do Nada, Do Vazio.
Escrever sinfonias
imitando os compositores é uma coisa...
Criar do nada, do vazio, novas sinfonias é outra coisa muito diferente.
Os géneros musicais que o homem
Criou ao longo do tempo são reflexo da sua existência, da sua actividade intelectual.
Também da sua interacção com o mundo que o rodeia, da socialização natural e antropológica.
Os movimentos artísticos idem.
Os movimentos artísticos nascem da capacidade do homem de
julgar,
ajuizar,
pensar, reflectir,
filosofar.
A literatura também é uma actividade criativa.
As
Artes distinguem-se das outras actividades humanas essencialmente pela sua componente
Criativa.
Já viram a evolução da industria automóvel desde os anos 90 quando perceberam que tinham de introduzir departamentos de design na produção?
As categorias de veículos que foram criadas?