Catalunha independente

[Reg]

Dobravas a populaçao com quem?
com negros?

a cisão de afonso henriques foi muito por causa disso, os travas e os nobres pretendiam colonizar o centro e só mais tarde o sul de Portugal com galegos, afonso henriques não era galego, não queria saber disso para nada e fez um pais com mouros e moçarabes, e colocou a capital em territorios moçarabes, e mesmo assim a regiao ao redor do douro (quer em tras os montes quer nas beiras) era um autentico deserto, dai que o filho Sancho tivesse sido chamado de povoador, andou a tentar arranjar gente, que de galega nada tinha para ir "colonizar" o deserto que eram todos esses territorios.

tirando parte dos arabes serem mais burros com menos QI por causa casamentos com primas e o islao

portugal foi lider mundial com judeus e  berberes convertivos 

 eram 1 milhao pessoas no pais todo  de todas raças lideraram metade mundo e bateram nos castelhanos

com 1 milhao pessoas  tiveram isto

porque que em democracia sao mais retardados se tem 10 milhoes pessoas?


com 1 milhao   governaram metade do mundo e meteram os castelhanos na ordem!

 bem bom para  um rei frances fez um pais com mouros e moçarabes, e colocou a capital em territorios moçarabes
 

[Automek]

Atear o fogo e dar à sola. 
Puigdemont está na Bélgica, prevê-se pedido de asilo político

[Emini]

Já sairam da Catalunha o La Caixa o Sabadell, e agora o Puigdemont ?! 

[Counter Retail Trader]

acho piada ,  por aqui so os politicos tugas e o estado tuga é que derrete dinheiro , em Espanha não....

Espanha foi muito mais despesista que Portugal e roubou se muito mais que aqui....., para terem a noção , ha uns anos apos a crise tiveram que eliminar centenas (literalmente) de organismos publicos...e ainda continuam muitos para cortar.
Como o caso (que ainda decorre) daquele espanhol que recebia uns 5k ou mais por mes e nao trabalhava.....um funcionario publico com um cargo á la carte num instituto á la carte composto so por ele (salvo erro)
Fora os roubos da Corte , do Rajoy etc....

[Automek]

Ora deixa cá ver:
- Independência que não é independência - Check
- Divisão profunda do povo catalão - Check
- Quebra brutal do turismo - Check
- Deslocalização da sede de muitas empresas, com consequências para o orçamento catalão - Check

Eu sou a favor de um referendo porque os povos devem ter o direito de decidir o seu destino (e arcar com as consequências), mas estes tipos mostraram uma completa inaptidão para liderar o processo.

[vbm]

Consideram que foi para 'chatear',
mostrar que querem mesmo
sair d'Espanha, e no mínimo
marcar pontos para
uma saída futura.

Um governo que não seja muito atento
a divisões profundas na sociedade,
é sempre um mau governo.

[Automek]

Isto é mesmo cómico. O Puigdemont declarou a independência e agora diz que vai concorrer às eleições e respeitar os resultados. Então Madrid organiza resultados noutro país (república da Catalunha) e ele aceita essa ingerência ? Que grande palhaço que os catalães foram buscar.

[5555]

A Catalunha anuncia-nos o século XXI?

A crise catalã, agora em fase de perplexidade e cansaço mas com continuada incerteza, aparece-nos como anúncio de uma tendência que temos pela frente neste século XXI: o nascimento de novos países. É uma ebulição política e social que nunca parou e que teve uma erupção forte nas últimas três décadas.

O mundo tem, desde 1991, 34 novos países. A maior parte (15) resulta do estilhaçar da União Soviética: Arménia, Azerbaijão, Bielorússia, Casaquistão, Estónia, Georgia, Letónia, Lituânia, Moldova, Quirguízia, Rússia, Tajiquistão, Turquemenistão, Ucrânia e Uzbequistão. A dissolução da Jugoslávia levou ao nascimento, ao longo de 17 anos, da Croácia, Eslovénia e Macedónia (em 1991), da Bósnia-Herzegovina e da Sérvia e Montenegro (em 1992), depois o Montenegro também se tornou autónomo, independente (em 2006) e o Kosovo (em 2008). Neste período a Checoslováquia também se dividiu em República Checa e Eslováquia. A Eritreia e Timor-Leste são alguns dos novos países das últimas três décadas.

Várias partes da Europa estão ávidas de independência. A Escócia já testou essa vontade num referendo que em setembro de 2014 frustrou os independentistas com apenas – mas expressivos - 44,7% de apoios.

As regiões europeias que reclamam maior autonomia ou independência têm em comum serem mais ricas do que a média do país. É uma vontade que contem egoísmos, ao deixar para trás a solidariedade com regiões mais pobres.

No norte de Itália, a Lombardia, que se queixa da “preguiça sulista” do Mezzogiorno, já teve, em 1996, Umberto Bossi, um então líder da Liga do Norte, a proclamar a independência, que não passou disso. Mas a questão subsiste, é mais fiscal do que identitária. O antigo orgulho na Fiat, na Vespa e em marcas do “made in Italia” como Armani, Prada ou Trussardi vai-se apagando com a mundialização. O norte industrial de Itália quer guardar para si o lucro da sua vitalidade. Um referendo há 10 dias confirmou o movimento para maior autonomia na Lombardia e no Veneto.

Na Bélgica, é velha a vontade dos flamengos de meter os valões de lado. Até na Alemanha, muita gente da Baviera não gosta de suportar parte dos custos do atraso dos “lander” da ex-RDA.

Várias outras regiões, umas mais pobres (como a Córsega), outras mais ricas (País Basco) também têm no seu interior sementes pró-independência que, de tempos a tempos, saem da surdina.

Os efeitos brutais da crise financeira e a globalização tão despersonalizante, a que se junta a defesa de valores culturais, levam cada vez mais gente a procurar a possibilidade de recuperar o controlo sobre o seu território.

A Catalunha talvez esteja a ser um laboratório para o que o século XXI nos vai trazer. Mostra-nos que há muitas tensões pela frente. Neste caso, Madrid e Barcelona acumularam erros na falta de diálogo. A marcação de eleições na Catalunha ainda antes do Natal parece uma evolução positiva, porque permite contar vontades. Mas o problema não vai desaparecer. O independentismo vai continuar a colocar a Espanha perante a questão territorial. É o debate que tanto inquieta os chefes de Estado e de governo na Europa, pelo temor de efeito dominó.

http://24.sapo.pt/opiniao/artigos/a-catalunha-anuncia-nos-o-seculo-xxi

[vbm]

Um bom, informativo, artigo sobre a europa dos nossos dias!

[vbm]

E nós, para continuarmos o que somos, temos de triplicar
o país, tricolores como a república: marítimo no Litoral,
florestal, agrícola e mineiro no Centro,
activo e comerciante na Raia.

[justin]

Isto é mesmo cómico. O Puigdemont declarou a independência e agora diz que vai concorrer às eleições e respeitar os resultados. Então Madrid organiza resultados noutro país (república da Catalunha) e ele aceita essa ingerência ? Que grande palhaço que os catalães foram buscar.

Que cagada 

[Europeu]

vbm tu no minimo es bastante distraido.
nao compreendeste que portugal, ainda para mais com governos socialistas é lisboa cidade dos funcionarios publicos, as PESSOAS estão em lisboa, o resto serve apenas para pagar impostos ou transformar-se num deserto.

[vbm]

Mas é isso que tem de acabar.

O bom motor é passar a ganhar dinheiro
com o que há no Interior e na Raia.

Sector primário, agricultura, viticultura, silvicultura,
indústria extractiva, floresta, recursos naturais.

Favorecer o emparcelamento da propriedade.
Concessionar a exploração de recursos,
Ganhar, dar trabalho, comerciar.

Explorar o Litoral, os portos
e costa do mar.

A ideia é: triplicar o produto,
dobrar a população,
povoar o Interior.

[vbm]

Olha, um corolário prático, político,
deste modelo: - devolver às 'terrinhas'
os funcionários públicos de Lisboa e arredores,
colocando-os nelas a receber os seus ordenados
e a fazer o que for preciso e melhor saibam fazer.

[vbm]

Outro corolário, cívico, político, militar:
- retomar o serviço militar (e cívico) obrigatório.

[5555]

A Bélgica dá novo fôlego ao independentismo na Catalunha

Que impacto vai ter o processo judicial ligado à execução do mandado europeu de detenção emitido contra Carles Puigdemont e os seus colegas da Generalitat, nas eleições de 21 de Dezembro na Catalunha? Esta é a questão política central das próximas semanas.

1. A ida para a Bélgica de Carles Puigdemont e de alguns dos seus colegas da Generalitat não foi um acaso. Pode, desde logo, explicar-se pela centralidade na União Europeia. Bruxelas é a sede principal das suas instituições e o seu centro de decisão política, o que lhe dá uma automática visibilidade na opinião pública europeia. Para além disso, Carles Puigdemont sabe que está em terreno amistoso, apesar do incómodo político que causa ao governo belga e do potencial de conflito diplomático com a Espanha. Partes importantes da opinião pública belga, incluindo da sua classe política, têm uma simpatia aberta pela causa da Catalunha. Uma das discussões políticas internas que o caso gerou na Bélgica é se Carles Puigdemont não terá ido para o país na sequência de uma acção previamente combinada com o partido nacionalista flamengo — a Nova Aliança Flamenga (Nieuw-Vlaamse Alliantie, N-VA). Tal como o partido de Puigdemont é de centro-direita. De forma similar, também defende a secessão da Flandres da Bélgica ficando como Estado independente na União Europeia.

2. Na Flandres, tal como na Catalunha, a história é uma arma ao serviço da política e de legitimação da causa independentista. No caso dos nacionalistas da Flandres, é o passado do século XVI, quando os Países Baixos pertenciam à coroa espanhola no tempo da monarquia dos Habsburgos, que interage com o presente. Recentemente, Bart de Weber, Presidente da Câmara (burgomestre) de Antuérpia, invocou acontecimentos trágicos ocorridos entre 4 e 7 de Novembro de 1576 conhecidos como a “fúria espanhola” — a morte de vários milhares de pessoas e saque de Antuérpia por soldados dos exércitos de Filipe II de Espanha. O ressentimento histórico de catalães e flamengos contra Espanha alimenta afinidades e é usado para dar legitimidade a alianças do presente. Mas a simpatia pela Catalunha não existe apenas na Flandres. Ocorre, também, em políticos da Valónia, como Elio di Rupo, antigo Primeiro-Ministro e membro do Partido Socialista. Este criticou duramente a atitude do Primeiro-Ministro espanhol, Mariano Rajoy, como denotando traços de um “franquismo autoritário” face à Catalunha...

https://www.publico.pt/2017/11/06/mundo/opiniao/a-belgica-da-novo-folego-ao-independentismo-na-catalunha-1791563?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoMundo+%28Publico.pt+-+Mundo%29

[Local]

Puigdemont e seus pares passaram a ser um problema judicial. É isso que eles não querem e que pensavam que não iria acontecer. Agora deitem-se na cama que fizeram...

[vbm]

Os governos sempre se inclinam a evacuar para os Tribunais os casos de insatisfação e subversão cívica, denunciadores da sua própria incompetência política, como casos de violação de lei, puramente judiciais. No entanto, a realidade flagrante é a de que o governo vai nu. No caso da Catalunha, ver-se-á como reagirá a magistratura dada a impressiva semelhança das nações flamenga e catalã nas ordens políticas nacionais e indesejadas em que se integram. Por muito que se advogue a separação de poderes, - um adquirido europeu desde Montesquieu -, os Estados se soberanos, respondem pela soberania única que os constitui, e como tal são os responsáveis pelos poderes todos, por muito que queiram desculpar-se com a independência dos mesmos, alienando a responsabilidade política una que é a de cada estado.

[Local]

um princípio fundamental da democracia é a separação de poderes entre poder político e judicial.
Muitas das opções do governo catalão foram baseados, no que me parece, numa realidade lunática.

Achar que a pseudo-consulta popular, sem regras democráticas, sem a participação dos "unionistas" seria uma legitimação do pedido de independência é uma brincadeira. Até porque, nas eleições de 2015 os "unionistas" tiveram mais votos que os independentistas (apesar dos seguintes terem mais deputados).

Sabendo que existem leis que impedem acções contrárias à unidade de Espanha, seria lunático pensar que o poder judicial iria fechar os olhos às acções do governo catalão.

Mas ainda pior é pensarem que a independência da Catalunha permitiria a manutenção da região na UE, que é fundamental para a região. Já na altura da Escócia que toda a gente sabe que a independência implica a saída da UE e a necessidade de pedir novamente a entrada.

[Local]

até os próprios sabiam o que faziam...
Puigdemont: “Temos noção de que podemos acabar na prisão”

Terá que ser resolvido politicamente, mas não é pela forma como os independentistas optaram por se comportar.